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Atividade 1: O episódio "Desinformação/Fake News?" do Podcast Fronteiras da Ciência explora o conceito de desinformação, diferenciando-o de notícias falsas e destacando seu crescimento como problema social. A desinformação impacta profundamente indivíduos, empresas e governos, gerando instabilidade política e minando a democracia ao enfraquecer o estado de direito. As redes sociais e os algoritmos de recomendação são identificados como principais veículos de propagação dessa desinformação. Para reforçar esses efeitos, o episódio sugere a importância da alfabetização midiática, da verificação de fatos e da regulamentação das plataformas digitais.
Reflexão: A desinformação pode ter um impacto significativo no mundo das finanças corporativas, onde a confiança em dados precisos e transparentes é essencial para decisões estratégicas e para a segurança dos investidores e do mercado como um todo. Informações falsas ou distorcidas não só têm potencial de manipular o valor das ações, mas também de gerar pânico entre aqueles que têm interesse direto nas empresas, alterando a percepção da saúde financeira das organizações, o que é especialmente perigoso em tempos de crise econômica. Para lidar com esses desafios, acredito que uma boa estratégia seria adotar medidas rigorosas de verificação de informações nas plataformas de análise financeira e nas comunicações das empresas, aliadas a um esforço para promover a educação financeira entre o público. Esse tipo de iniciativa pode ajudar a desenvolver um pensamento mais crítico entre investidores e indivíduos, tornando-os mais resistentes às tentativas de manipulação.
Atividade 2: 
· Definição de Desinformação: O episódio diferencia desinformação de fake news, esclarecendo que a desinformação abrange informações falsas ou enganosas, muitas vezes criadas com a intenção de manipular a percepção pública e atingir objetivos específicos.
· Impactos Sociais e Políticos: A desinformação não afeta apenas indivíduos, mas também empresas e governos, gerando instabilidade social e política, e minando a confiança no estado de direito e nas instituições democráticas.
· Mecanismos de Propagação: Redes sociais e algoritmos de recomendação são apontados como os principais canais que facilitam a rápida disseminação da desinformação, devido ao grande alcance e à forma como essas plataformas priorizam conteúdos engajadores.
· Estratégias de Combate: O episódio destacou a importância da alfabetização midiática e da verificação de fatos para combater a desinformação, além de sugerir a necessidade de regulamentação para responsabilizar plataformas digitais.
As fake news influenciam diretamente nosso dia a dia, moldando opiniões e decisões sobre temas como saúde, política e finanças. Em um mundo cada vez mais digital, essas informações distorcidas geram divisões sociais, enfraquecem a confiança nas instituições e, em casos extremos, podem até agravar crises políticas e econômicas. Para combater esse problema, é essencial desenvolver o pensamento crítico e a alfabetização digital, verificando a origem das informações antes de serem relevantes e buscando fontes confiáveis. Também é importante apoiar iniciativas de verificação de fatos, que ajudem a identificar e esclarecer conteúdos falsos. Assim, podemos contribuir para uma circulação de informações mais consciente e responsável, reduzindo o impacto negativo das notícias falsas na sociedade.
Atividade 3: No artigo “Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é a questão?”, Hartmut Gunther explora a falta de diálogo entre pesquisadores que defendem uma pesquisa qualitativa e aqueles que optam pela quantitativa. Ele apresenta as vantagens e limitações de cada abordagem: uma pesquisa qualitativa é valorizada por sua capacidade de explorar em profundidade como nuances e contextos subjetivos, enquanto uma pesquisa quantitativa é apreciada por sua objetividade e pelo potencial de generalizar resultados. Gunther questiona o hábito de escolher um método em detrimento do outro e sugere que a combinação e colaboração entre as duas abordagens podem enriquecer nossa compreensão, tornando os estudos mais eficazes, especialmente em temas complexos e multifacetados.

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