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LG – 2o dia | Caderno 1 - Amarelo - Página 24
QUESTÃO 44
TEXTO I
Disponível em: www.sindigru.org.br
TEXTO II
Disponível em: www.youtube.com
TEXTO III
Trabalho	escravo	se	configura	pelo	trabalho	degradante	
aliado ao cerceamento da liberdade. Esse segundo fator 
nem sempre é visível, uma vez que não mais se utilizam 
correntes para prender o homem à terra, mas sim ameaças 
físicas, terror psicológico ou mesmo as grandes distâncias 
que separam a propriedade da cidade mais próxima. 
Disponível em: www.reporterbrasil.com.br
A	partir	da	comparação	entre	os	textos,	verifica-se	que
 os elementos não verbais dos dois textos iniciais entram 
em contradição com o texto III, pois não contribuem 
para a denúncia do problema do trabalho escravo.
	 o	 texto	 III	 reproduz	fielmente,	 com	elementos	 verbais,	
o contido no texto I, que também possui elementos não 
verbais.
 o substantivo “vergonha”, utilizado no texto I, traduz um 
sentimento	decorrente	da	qualificação	do	trabalho	como	
“escravo” (texto I) e “degradante” (texto III).
 a ideia da possível invisibilidade das práticas de trabalho 
escravo encontra-se, indiretamente, considerada nos 
textos I e II.
 a imagem da “mão fechada”, no texto I, corresponde à 
ideia de “terror psicológico”, mencionada no texto II.
QUESTÃO 45
Reconhecido há tempos, dentro e fora do Brasil, como 
manifestação	artística	legítima	e	pública,	o	grafite	vem	sendo	
visto, também, como um elemento relevante do espaço 
urbano, pois nele realiza sucessivas intervenções.
Jornal do Brasil. 26 fev. 2010.
Os	 grafiteiros	mostram	 a	 cada	 dia	 que	 suas	 obras	
são	 bem	mais	 do	 que	mera	 contestação.	Grafitar	 virou	
uma nova estética urbana, altamente contemporânea 
e totalmente dissociada do aspecto marginal dos 
pichadores de muros e fachadas.
Com base nessa ideia e no foco da matéria jornalística, 
pode-se	reconhecer	que,	atualmente,	o	grafite
 estimula e aprofunda o desemprego entre a população 
jovem urbana.
 potencializa e provoca a revolta de grupos sociais 
oprimidos.
 renova e estetiza diversos trechos da paisagem urbana.
 fortalece e antecipa o aspecto marginal das pichações.
 abandona e contesta valores estéticos externos à 
cultura nacional.

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