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O NEGRO NO
MERCADO DE
TRABALHO 
Brasileiro
A população negra enfrenta
desigualdades no mercado de
trabalho, o que se reflete em vários
aspectos:
De acordo com o IBGE,
em 2023, o rendimento-
hora dos trabalhadores
brancos era 61,4% maior
do que o dos
trabalhadores pretos ou
pardos. 
Os negros têm mais
dificuldade para conseguir
um emprego formal e para
ocupar cargos de liderança.
Por exemplo, em 2021,
apenas 1,9% das mulheres
negras ocupavam cargos de
direção, enquanto a taxa
para mulheres não negras
era de 5%. 
A informalidade é maior
entre os negros, com
quase metade dos
negros ocupados em
trabalhos desprotegidos. 
Rendimento Ocupação Informalidade
•A escravidão, abolida em 1888,
deixou marcas no país, como a
escassa participação dos negros no
mercado de trabalho qualificado. 
•O racismo estrutural é uma forma de
discriminação que está presente nos
hábitos e nas palavras do cotidiano. Ele
se desenvolveu no Brasil após a abolição
da escravidão e se tornou um elemento
estruturante das divisões de classes. 
 O racismo estrutural se
manifesta no:
Em 2021, 72,9% dos
desempregados no Brasil
eram pessoas negras. 
A população negra
recebe em média 39,2%
menos que a população
branca em posições
equivalentes. 
Menos de 5% dos
trabalhadores negros
ocupam cargos de
gerência ou diretoria. 
Desemprego
Salários 
Cargos de liderança
Trabalho informal
Em 2019, 47,4% dos
pretos e pardos estavam
no mercado informal,
enquanto 34,5% dos
trabalhadores brancos. 
Representação 
Há poucas valorização
de pessoas negras em
cargos de chefia em
empresas, na política ou
no mundo das artes. 
Conclusão 
Para pesquisadores, é necessário que as empresas
empregadoras ofereçam vagas com equilíbrio equitativo e
que o compromisso de reparação esteja diretamente
atrelado às políticas organizacionais.

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