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Profa. Ma. Cibele Buoro
UNIDADE I
Políticas Públicas 
em Comunicação 
 A origem e a função do Estado por Maquiavel, Hobbes, Locke e Rousseau: pensadores 
clássicos da Ciência Política.
A origem do Estado 
 Maquiavel: autor de O Príncipe (1512-1513), obra que se tornou um clássico dos 
estudos políticos.
 Maquiavel escreve um tratado de como permanecer no poder.
 Contexto histórico: prevaleciam as guerras por territórios, reis eram depostos e decapitados, 
havia invasões às nações estrangeiras e a escravização dessas populações por parte dos 
vencedores: acontecimentos que inspiraram Maquiavel a escrever O Príncipe.
 O Príncipe é um tratado de estratégia política sobre a 
conquista de territórios e como posteriormente mantê-los.
Maquiavel
 Qualidades de um líder político e instrumentos estratégicos para permanecer no poder: boas 
leis, as boas armas (o exército próprio e fiel) e a autonomia militar do príncipe.
 Autonomia militar do príncipe: exército próprio (e não mercenários).
 Maquiavel afirma que os homens, incapazes de lutar contra a opressão da qual são vítimas, 
buscam alguém de boa índole e faz dele seu soberano para, por esse soberano, 
serem protegidos.
 Portanto, permanecerá como governante quem conquistar o 
principado (o poder) com a ajuda do povo.
Maquiavel
 Os pensadores contratualistas – Hobbes, Locke e Rousseau – defenderam que era 
necessária a existência, primeiro, de um contrato entre os indivíduos para que, só então, 
surgisse o Estado capaz de governar a sociedade.
 O Estado de Natureza: hipotético – teve a finalidade de demonstrar como o homem se 
comportaria em um mundo ausente de leis e regras a serem cumpridas: para Hobbes seria 
a guerra de todos contra todos, no qual os indivíduos sentem-se com direito a tudo.
 Pela ausência – ou não existência – de regras, leis e limites, 
os indivíduos praticavam todos os atos de suas vontades, 
inclusive os violentos para garantirem sua sobrevivência.
 Para Hobbes, os homens estariam permanentemente em 
confronto entre eles, pois é essa a essência natural dos 
indivíduos: ser belicoso (bélico). 
Hobbes, Locke e Rousseau: contratualistas 
 O Estado de Natureza é o mundo dos conflitos, da insegurança e da incerteza. No Estado de 
Natureza, os homens estão livres para agir, de maneira natural, guiados por seus instintos, 
sem leis ou regras impondo-se a seus arbítrios. 
 Sem a existência de limites às suas vontades, todos correm o risco de morrerem na guerra 
generalizada de todos contra todos. Somente um contrato estabelecido entre todos os 
homens poderá pôr fim às incertezas e garantir a vida.
 E para garantir a vida, é preciso substituir o Estado de Natureza pelo Estado Civil.
 A primeira ação política para estancar a guerra generalizada é 
a assinatura – também fictícia – do contrato social, para que, 
em seguida, se constitua o Estado Civil, com regras e leis que 
impeçam os indivíduos de estarem livres para pôr fim à vida 
de outros.
O Estado de Natureza
 A violência gera a insegurança de permanecer vivo no Estado de Natureza de Hobbes e 
desperta nos indivíduos a compreensão de que sozinhos correrão, mais cedo ou mais tarde, 
o risco de morrerem na guerra generalizada.
 O medo da morte faz com que os indivíduos firmem um contrato social entre si mesmos, mas 
não só isso: além do contrato, os homens devem renunciar aos seus direitos ilimitados, não 
podendo mais agir conforme seus instintos, transferindo-os ao Leviatã.
 A força física como garantia de sobrevivência era lei no Estado 
de Natureza, mas deixa de existir no Estado Civil, que é 
concebido com a finalidade de garantir a todos o direito à vida 
mediante regras. Essa teoria sustenta a manutenção da 
sociedade na qual vivemos hoje. 
O Estado de Natureza
O Estado de Natureza de Hobbes foi uma condição hipotética que demonstrou:
a) A guerra de todos contra todos.
b) O mundo dos conflitos, da insegurança e da incerteza, no qual os homens estão livres para 
agir, de maneira natural, guiados por seus instintos, sem leis ou regras impondo-se a 
seus arbítrios.
c) Que nem todos morrem na guerra generalizada.
d) Que apenas os frágeis morrem na guerra generalizada.
e) Que existe o contrato social. 
Interatividade 
O Estado de Natureza de Hobbes foi uma condição hipotética que demonstrou:
a) A guerra de todos contra todos.
b) O mundo dos conflitos, da insegurança e da incerteza, no qual os homens estão livres para 
agir, de maneira natural, guiados por seus instintos, sem leis ou regras impondo-se a 
seus arbítrios.
c) Que nem todos morrem na guerra generalizada.
d) Que apenas os frágeis morrem na guerra generalizada.
e) Que existe o contrato social. 
Resposta 
 Retomando: o Estado de Natureza é o mundo dos conflitos, da insegurança e da incerteza. 
No Estado de Natureza, os homens estão livres para agir, de maneira natural, guiados por 
seus instintos, sem leis ou regras impondo-se a seus arbítrios.
 Thomas Hobbes, filósofo inglês, autor da obra O Leviatã, datada de 1651, época em que os 
reis absolutistas governavam com tirania, perseguindo opositores e oprimindo os súditos com 
a cobrança de altos impostos, destinados ao sustento das famílias reais e da Corte. 
 Para Hobbes, os homens sentiam imenso desprazer em conviverem juntos.
 Para Hobbes, o Estado de Natureza é a guerra de todos 
contra todos, no qual os indivíduos sentem-se com direito 
a tudo. 
Hobbes e o Estado Civil 
 Em O Leviatã, Hobbes escreve que, ao se encontrarem, os indivíduos desconfiam entre si, 
pois não sabem qual será a atitude do outro, ou o que um pretende fazer com o outro.
 Qual será a atitude de ambos? Diante da incerteza e insegurança que despertam entre si, o 
mais razoável para cada um é se atacarem para vencer ou evitar um ataque possível. A 
guerra de todos contra todos é a atitude mais racional para a preservação da vida.
 Sem a existência de limites às suas vontades, todos correm o risco de morrerem na guerra 
generalizada de todos contra todos. Somente um contrato estabelecido entre todos os 
homens poderá pôr fim às incertezas e garantir a vida.
Hobbes e o Estado Civil 
 A primeira ação política para estancar a guerra generalizada é a assinatura – também fictícia 
– do contrato social, para que, em seguida, se constitua o Estado Civil, com regras e leis que 
impeçam os indivíduos de estarem livres para pôr fim à vida de outros.
 Em Hobbes, os homens desfrutam de direitos ilimitados, vivem no Estado de Natureza com 
acesso a tudo e a todos, inclusive aos corpos dos outros.
 O medo da morte faz com que os indivíduos firmem um contrato social entre si mesmos, mas 
não só isso: além do contrato, os homens devem renunciar aos seus direitos ilimitados, não 
podendo mais agir conforme seus instintos, transferindo-os ao Leviatã.
Hobbes e o Estado Civil 
 O Leviatã é uma figura imaginária, nome escolhido por Hobbes para representar a fúria e o 
poder do Estado, conforme a ilustração abaixo:
Hobbes e o Estado Civil 
Fonte: O Leviatã, da obra homônima de 
Thomas Hobbes. Fonte: WEFFORT, Francisco 
(org.). Os clássicos da Política. São Paulo: 
Ática, 2011. p. 42. 
 O Estado Civil de Hobbes tem a aparência do Leviatã, uma figura bíblica de aspecto 
aterrorizante, mas por qual motivo? Para que os indivíduos, por medo, não rompessem com 
o acordo que firmaram entre si para a consolidação do Estado Civil instituído após o pacto 
de submissão.
 Retornar ao Estado de Natureza significava conviver constantemente sob ameaça do mais 
forte, que poderia violentar seus corpos.
 O medo de morrerem na guerra de todos contra todos faz os 
homens decidirem pela abdicação do direito a tudo do que 
desfrutavam no Estado de Natureza, substituindo-o pelo 
Estado Civil por meio de um pacto – de submissão – entre 
todos os homens. 
O pacto de submissão no Estado Civil de Hobbes 
 O Estado de Natureza, sem leis, sem limites, permitiuaos homens usarem sua força física 
para explorar, matar e oprimir os mais fracos. Permitiu também que exercessem suas 
vontades e se orientassem por seus instintos. 
 Para encerrar essa vida de medo e da guerra de todos contra todos, a opção seria o Estado 
Civil, que estipularia limites às ações dos homens, com o propósito de garantir o direito à 
vida para todos.
 Ou seja, quando o Estado Civil surgisse pelo contrato 
estabelecido entre todos os indivíduos, o direito de fazer tudo 
– como até então era praticado pelos homens no Estado de 
Natureza – chegaria ao seu fim. 
O pacto de submissão no Estado Civil de Hobbes 
Sobre o Estado de Natureza de Hobbes, assinale a alternativa correta:
a) Os homens sentiam imenso prazer em conviver juntos. 
b) Os indivíduos agiam dentro de limites, sendo impedidos de impor suas vontades.
c) No contrato social de Hobbes, os homens devem renunciar aos seus direitos ilimitados, não 
podendo mais agir conforme seus instintos.
d) Os indivíduos se submeteriam ao contrato social, desde que pudessem manter o direito a 
tudo.
e) No Estado de Natureza de Hobbes não existe o contrato social. 
Interatividade 
Sobre o Estado de Natureza de Hobbes, assinale a alternativa correta:
a) Os homens sentiam imenso prazer em conviver juntos. 
b) Os indivíduos agiam dentro de limites, sendo impedidos de impor suas vontades.
c) No contrato social de Hobbes, os homens devem renunciar aos seus direitos ilimitados, não 
podendo mais agir conforme seus instintos.
d) Os indivíduos se submeteriam ao contrato social, desde que pudessem manter o direito a 
tudo.
e) No Estado de Natureza de Hobbes não existe o contrato social. 
Resposta
 O contrato social hoje: a sociedade moderna é regida por um contrato social ao qual estamos 
todos submetidos e que não nos permite o uso da força física individual contra os outros ou o 
direito a tudo. Os que agem com violência rompem o contrato social e são punidos pela força 
e poder legítimos do Estado, que tem entre seus deveres, garantir a vida dos indivíduos. 
 Portanto, aprendemos até este ponto, com Hobbes, que o Estado foi uma decisão dos 
indivíduos para a preservação de suas vidas.
 A proteção da vida é ainda o bem maior que os homens esperam que o Estado 
moderno honre.
O contrato social hoje 
 É importante recordar que, para Hobbes, o Estado Civil que surge depois do pacto entre 
todos os indivíduos é o de submissão. O nome dado a esse Estado Civil que surgiu foi 
Leviatã para que fosse temido por todos e, dessa forma, os homens não ousassem regressar 
ao Estado de Natureza.
E como é o contrato social para Locke?
 O teórico político inglês John Locke (1632-1704) é autor da obra Dois Tratados sobre o 
Governo, datada entre 1679 a 1680. 
O pacto de consentimento de John Locke 
 Há uma diferença entre os dois pensadores: enquanto que, para Hobbes, os homens são 
bélicos e estão prontos para a guerra de todos contra todos, Locke os descreve como 
pacíficos e vivendo em harmonia uns com os outros.
 Se para o homem belicoso de Hobbes era preciso que o Estado Civil por eles constituído 
fosse tirano e impiedoso como a figura bíblica de O Leviatã, depois de um pacto de 
submissão, para o homem de Locke seria suficiente o pacto de consentimento.
O pacto de consentimento de John Locke 
 Qual é a diferença entre pacto de submissão e pacto de consentimento? No pacto de 
submissão, os homens abdicaram de todos os seus direitos no Estado de Natureza (o de 
fazer tudo o que quisessem, sem limites) para, em troca, se submeterem ao Estado que lhe 
garantiria a preservação de suas vidas.
 Em Hobbes, o Estado Civil constituído deve ser amedrontador, para que os homens não 
hesitem em romper o pacto e trazerem de volta o Estado de Natureza. Caso o retorno 
ocorra, a guerra de todos contra todos estará novamente instaurada.
Pacto de submissão e de consentimento 
 Para Locke, não há necessidade de um Estado Civil tirano e ameaçador, pois os homens, 
em sua interpretação, vivem em liberdade e igualdade no Estado de Natureza.
 Portanto, o contratualista Locke sugere que os homens assinem entre si um pacto de 
consentimento, pois não há conflitos.
 Para Locke, a terra é um bem comum a todos, na qual o homem deve trabalhar para tirar seu 
sustento. Não sendo propriedade particular, ninguém pode impedir que outros indivíduos se 
alimentem dos frutos dessa terra para sua sobrevivência. 
Pacto de submissão e de consentimento 
 É assim o Estado de Natureza de Locke: por conviverem em condições de igualdade, sem a 
imposição de poder de uns sobre os outros, decidem firmar entre si um pacto de 
consentimento, para preservarem, no Estado Civil, os direitos que já dispunham no Estado 
de Natureza.
 Enquanto que, na obra de Locke, já eram direitos naturais dos indivíduos, no Estado de 
Natureza, a vida, a propriedade e a liberdade, em O Leviatã, de Hobbes, os homens 
precisaram abdicar do direito a tudo para que pudessem preservar suas vidas.
Pacto de submissão e de consentimento 
 Homens que convivem em harmonia, como escreve Locke, decidem que o Estado Civil 
poderá garantir ainda mais os direitos que já usufruem no Estado de Natureza, por isso, se 
manifestam favoravelmente pela transição do Estado de Natureza para o Estado Civil.
Pacto de submissão e de consentimento 
Sobre o Estado Civil de Locke, assinale a alternativa correta:
a) No Estado Civil de Locke, os homens temiam o poder do Estado. 
b) Como em Hobbes, o pacto entre os homens para a constituição do Estado Civil, para 
Locke, é de submissão.
c) No contrato social de Locke, os homens devem renunciar aos seus direitos ilimitados, não 
podendo mais agir conforme seus instintos.
d) No contrato social de Locke, os indivíduos viveriam em liberdade e igualdade, como já 
faziam no Estado de Natureza.
e) No Estado Civil de Locke, os homens não mais viveriam em liberdade e igualdade. 
Interatividade 
Sobre o Estado Civil de Locke, assinale a alternativa correta:
a) No Estado Civil de Locke, os homens temiam o poder do Estado. 
b) Como em Hobbes, o pacto entre os homens para a constituição do Estado Civil, para 
Locke, é de submissão.
c) No contrato social de Locke, os homens devem renunciar aos seus direitos ilimitados, não 
podendo mais agir conforme seus instintos.
d) No contrato social de Locke, os indivíduos viveriam em liberdade e igualdade, como já 
faziam no Estado de Natureza.
e) No Estado Civil de Locke, os homens não mais viveriam em liberdade e igualdade. 
Resposta
 Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) escreveu várias obras políticas, porém, a mais 
importante delas é O Contrato Social, datada de 1757.
 Se em Hobbes, o contrato firmado entre os homens para a constituição do Estado Civil é o 
pacto de submissão e, em Locke, de consentimento, Rousseau defende a convenção como 
contrato social para a conservação dos indivíduos.
O Contrato Social, de Rousseau 
 Para Rousseau, a força deveria estar nas leis e não na capacidade física dos homens, pois 
esse tipo de força pode se sobrepor e intimidar os homens mais fracos. Ao contrário da lei, 
que exerce o mesmo peso a todos, ou seja, a isonomia.
 A isonomia é um princípio que define a igualdade entre os homens perante a lei, de forma 
que todos os indivíduos sejam submetidos às mesmas determinações jurídicas de um 
determinado país.
O Contrato Social, de Rousseau 
 O Estado Civil, no entendimento de Rousseau, é representado por um conjunto de forças 
que, ao serem obedecidas, os homens estariam obedecendo às suas próprias expectativas e 
interesses políticos.
 A vontade geral não é a soma das vontades individuais (Dallari, 2016, p. 28), mas a soma 
das vontades comuns de todos. Um interesse geral a todos os indivíduos é a preservação da 
vida.
O Contrato Social, de Rousseau 
 A convenção construída por Rousseau em O Contrato Social garante aos homens, no Estado 
Civil, a condição de igualdadepolítica.
 Estando em condições de igualdade política – estabelecida por convenção entre os homens 
– os mesmos não serão ameaçados por outros com mais força física.
 A igualdade por convenção garante a igualdade de direitos e a liberdade para que os 
indivíduos criem suas leis, obedecendo a si mesmos. 
Rousseau: formar a sociedade para defesa e proteção de si mesma
 Não há renúncia dos direitos usufruídos no Estado de Natureza, como em Hobbes, mas a 
reunião de forças com intuito de serem empregadas em favor da vontade geral, ou seja, pela 
causa comum a todos.
 A vontade geral elabora as leis e as obedece. É dessa forma que os homens se submetem 
às suas próprias vontades, ou às leis que eles próprios a elaboraram.
A vontade geral de Rousseau 
Sobre a vontade geral de Rousseau, assinale a alternativa correta:
a) A força que rege o contrato social de Rousseau deveria estar nas leis e não na capacidade 
física dos homens.
b) Para Rousseau, não deve haver igualdade de direitos para os homens.
c) Os homens se submetem às suas próprias vontades transferindo ao Parlamento a 
elaboração das leis. 
d) Para Rousseau, não são os homens que devem elaborar suas próprias leis.
e) A convenção de Rousseau limita a vontade dos indivíduos. 
Interatividade 
Sobre a vontade geral de Rousseau, assinale a alternativa correta:
a) A força que rege o contrato social de Rousseau deveria estar nas leis e não na capacidade 
física dos homens.
b) Para Rousseau, não deve haver igualdade de direitos para os homens.
c) Os homens se submetem às suas próprias vontades transferindo ao Parlamento a 
elaboração das leis. 
d) Para Rousseau, não são os homens que devem elaborar suas próprias leis.
e) A convenção de Rousseau limita a vontade dos indivíduos. 
Resposta 
 DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 33. ed. São Paulo: 
Saraiva, 2016.
 MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. São Paulo: Madras, 2009. 
 MELLO, Leonel Itaussu Almeida. John Locke e o individualismo liberal. In: WEFFORT, 
Francisco C. Os clássicos da política. 14. ed. São Paulo: Editora Ática, 2011. Cap. 4, p.64-86.
 RIBEIRO, Renato Janine. Hobbes: o medo e a esperança. In: WEFFORT, Francisco C. 
Os clássicos da política. 14. ed. São Paulo: Editora Ática, 2011. Cap. 3, p.41-63.
 ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. Tradução de Lourdes Santos Machado. 
São Paulo: Nova Cultural, 1999. 
Referências
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