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Profa. Ma. Cibele Buoro UNIDADE III Políticas Públicas em Comunicação Foi em um cenário de pós-Segunda Guerra Mundial que surgiu a Organização das Nações Unidas (ONU), em 1945, mas desde 1942, 26 países já manifestavam suas intenções de assinarem um documento que afirmasse os esforços de paz entre as nações. Ao final, 50 países assinaram a Carta das Nações Unidas e a ONU passa a existir formalmente no dia 24 de outubro de 1945. Diante daquele contexto de violência, do Holocausto e de violações aos direitos dos indivíduos, as discussões e o motivo da existência da ONU caminharam para garantir os diretos humanos, sendo que um entre seus 30 artigos, o 19, refere-se à informação como um dos direitos humanos a serem respeitados pelas nações. Políticas Públicas em Comunicação Em 1946, é fundada a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A Unesco declara que está entre suas áreas de atuação a formulação de políticas públicas nas áreas de comunicação e informação. Foi a partir dos anos 1960 que a comunicação começa a ser percebida como um instrumento condutor para a democracia e seu fortalecimento. E, mais tarde, nos anos 1970, países iniciaram um profundo debate a respeito das desigualdades entre as estruturas de comunicação de países desenvolvidos e subdesenvolvidos (Ladeira, 2012). Políticas Públicas em Comunicação A Unesco atuou como uma arena para as discussões, que se nortearam pelo seguinte argumento: a democratização da comunicação também se tornou um direito dos indivíduos. Ou seja, um novo direito humano. Isso porque as desigualdades nas estruturas de comunicação entre os países - além de limitar o direito de receber e emitir informação e o direto à liberdade de expressão e opinião (já anunciado no artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU) -, impactavam as questões econômicas e políticas. Políticas Públicas em Comunicação Quando a imprensa entrega ao cidadão informações de qualidade, contribui com o fortalecimento da democracia. Bem informados, os indivíduos refletem melhor, tomam decisões que, muitas vezes, podem impactar a vida de toda a coletividade (como o voto nas eleições), estarão capacitados para questionar e cobrar soluções das autoridades políticas, terão melhor compreensão de seus direitos etc. Portanto, a comunicação social tornar-se tema de interesse dos países em razão de sua capacidade de interferir nas democracias e no desenvolvimento econômico, pois em um mundo globalizado com relações desiguais e sistema de trocas desequilibradas, os resultados são o barateamento da força de trabalho nos países da periferia. Políticas Públicas em Comunicação A comunicação social é uma instituição de caráter político em razão dos impactos e interferências que provoca na sociedade e, por isso, necessita que seja entendida como uma entidade que depende de políticas públicas para desempenhar seu papel social. Políticas Públicas em Comunicação Publicado nos anos 1980, o Relatório McBride foi pioneiro nas discussões sobre a necessidade de políticas públicas de comunicação. Em 1974, em sua 18ª reunião, a Unesco recomendou que houvesse na América Latina uma conferência sobre comunicação social. O motivo seria o desequilíbrio entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos provocado pelos meios de comunicação, um dos mais graves que ocorrera, em escala mundial, na década de 1970. Na 19ª reunião, em 1976, em Nairóbi, capital do Quênia, a Unesco reconhece a necessidade de priorizar medidas destinadas a reduzir as desigualdades existentes na questão da informação e fomentar uma circulação internacional de comunicação livre e equilibrada. O Relatório McBride O Relatório McBride defendeu a criação de políticas públicas para os meios de comunicação, como incentivos para garantir aprimoramento técnico em grau satisfatório para interromper os desníveis políticos e econômicos entre os países. A criação de rádios e canais de TV locais, além do aumento do número de jornais e revistas em circulação eram mais propostas defendidas pela Unesco, documentadas no Relatório McBride. Outro tema apontado pela Unesco – e inserido no Relatório McBride – foi a centralidade com que as empresas de comunicação produzem as informações, distanciando o público da participação do processo de construção da comunicação. O Relatório McBride Dessa forma, sem intervir ou participar do processo de produção das informações, reserva- se ao público posição passiva e dependente do critério subjetivo dos editores que decidem o que é ou não notícia. O Relatório McBride O Relatório McBride apontou como problemas nas políticas públicas de comunicação: a) A hegemonia dos meios de comunicação. b) A dificuldade dos indivíduos em acessarem os meios de comunicação. c) A igualdade política promovida pelos meios de comunicação. d) O desequilíbrio entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos provocado pelos meios de comunicação. e) A participação da sociedade no processo de produção das informações. Interatividade O Relatório McBride apontou como problemas nas políticas públicas de comunicação: a) A hegemonia dos meios de comunicação. b) A dificuldade dos indivíduos em acessarem os meios de comunicação. c) A igualdade política promovida pelos meios de comunicação. d) O desequilíbrio entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos provocado pelos meios de comunicação. e) A participação da sociedade no processo de produção das informações. Resposta Principais problemas da comunicação, segundo o Relatório McBride: Ao se analisar o estado da comunicação no mundo atual, e em particular a totalidade dos problemas da informação, deve-se levar em conta a diversidade das condições socioeconômicas, dos níveis e dos tipos de desenvolvimento; Dedicar atenção especial aos problemas relativos à circulação livre e equilibrada da informação no mundo, assim como às necessidades específicas dos países em desenvolvimento; Principais problemas da comunicação, segundo o Relatório McBride Principais problemas da comunicação, segundo o Relatório McBride: Analisar os problemas da comunicação, nos seus diversos aspectos, em relação às perspectivas do estabelecimento de uma nova ordem econômica internacional, e das iniciativas pertinentes para facilitar a instauração de uma “nova ordem mundial da informação”; Definir o papel que poderia desempenhar a comunicação para conseguir com que a opinião pública chegasse a perceber claramente os grandes problemas que se colocam para o mundo, sensibilizá-la quanto a esses problemas e contribuir para resolvê-los progressivamente, mediante uma ação coesa, nos planos nacional e internacional. Principais problemas da comunicação, segundo o Relatório McBride O Relatório McBride concluiu que era por meio das grandes agências de notícias – que possuem uma ampla estrutura de captação, produção e distribuição de informações – que os países subdesenvolvidos se tornavam submissos às demais nações desenvolvidas. Isso porque, a prática da produção e envio – ou exportação – de informações provocava dificuldades na produção e circulação de notícias locais e nacionais (ou seja, nesses países periféricos). Principais problemas da comunicação, segundo o Relatório McBride Portanto, o Relatório McBride incentiva a criação de mais agências de notícias nacionais e regionais que mantivessem entre si uma rede de intercâmbio de informações e cooperação. Entre as conclusões do Relatório McBride estão: o fluxo da comunicação é um elemento decisivo para a vida econômica e a dependência de caráter intelectual e cultural tem efeitos tão negativos quanto a dependência econômica. Principais problemas da comunicação, segundo o Relatório McBride O Relatório McBride referia-se ao efeito da dominação cultural que imperava dos países desenvolvidos sobre os países em desenvolvimento: Um efeito dedominação cultural e ideológica que age em detrimento da identidade nacional de outros países. [...] A imensa maioria dos países está reduzida ao estado de receptor passivo da informação emitida por um pequeno número de centros (McBride apud Barreto, 2006). A dominação cultural, portanto, era um fator que obstaculizava o desenvolvimento dos países periféricos, em razão do papel de receptor das informações produzidas pelas nações desenvolvidas, que impunham sua cultura e ideologia aos países menos afortunados, constatou a Comissão Internacional. Principais problemas da comunicação, segundo o Relatório McBride O Relatório McBride apontou que os conteúdos produzidos pelas agências internacionais estariam impregnados de interesses estrangeiros impostos aos países em desenvolvimento: A indústria da comunicação é dominada por um número relativamente pequeno de empresas que englobam todos os aspectos da produção e da distribuição, situam-se nos principais países desenvolvidos cujas atividades são transnacionais. A concentração e a transnacionalização são consequências, talvez inevitáveis, da interdependência das diversas tecnologias e dos diversos meios de comunicação (McBride apud Barreto, 2006, p. 37). Principais problemas da comunicação, segundo o Relatório McBride Políticas públicas em comunicação, conclui o Relatório McBride, poderiam reduzir as barreiras e as desigualdades em cada sociedade e entre elas. E para que sejam eficientes, as políticas não deveriam ser universais, mas considerar a realidade social, econômica e política de cada nação: “Os países em desenvolvimento deveriam tomar as medidas necessárias para conservar sua identidade nacional, proteger suas características culturais e evitar os riscos de dependência” (McBride apud Barreto, 2006, p. 40). Principais problemas da comunicação, segundo o Relatório McBride Segundo o Relatório McBride, o fator que obstaculizava o desenvolvimento dos países periféricos, em razão de serem receptores das informações produzidas pelas nações desenvolvidas, era: a) A dominação cultural. b) As diferenças econômicas entre os países. c) A má apuração jornalística praticada pelos países em desenvolvimento. d) O imperialismo ideológico das grandes mídias. e) O número reduzido de jornais que circulavam nos países subdesenvolvidos. Interatividade Segundo o Relatório McBride, o fator que obstaculizava o desenvolvimento dos países periféricos, em razão de serem receptores das informações produzidas pelas nações desenvolvidas, era: a) A dominação cultural. b) As diferenças econômicas entre os países. c) A má apuração jornalística praticada pelos países em desenvolvimento. d) O imperialismo ideológico das grandes mídias. e) O número reduzido de jornais que circulavam nos países subdesenvolvidos. Resposta A Declaração da Sociedade Civil na Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação – que tem a Declaração Universal dos Direitos Humanos como alicerce – afirma em 18 tópicos que a informação é um direito humano, que a pobreza pode ser erradicada pelo direito à comunicação, que a justiça ambiental pode ser alcançada e que a comunicação é um processo social fundamental, uma necessidade humana básica e o fundamento de todas as organizações sociais. A informação como um direito humano Lemos no tópico 4 da Declaração da Sociedade Civil na Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação: 4 - Reafirmamos, como um fundamento essencial da Sociedade da Informação e, como previsto no Artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que todos têm o direito à liberdade de opinião e de expressão, que este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões, e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras. A comunicação é um processo social fundamental, uma necessidade humana básica e o fundamento de todas as organizações sociais. Ela é essencial para a Sociedade da Informação. Todo mundo, em todo lugar, deve ter a oportunidade de participar e ninguém deve ser excluído dos benefícios que a Sociedade da Informação oferece (documentos da Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação: Genebra e Túnis, 2005, 2014). A informação como um direito humano Portanto, a Declaração da Sociedade Civil na Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação é um documento que afirma que a democracia, a justiça social, a erradicação da pobreza extrema e da fome, garantir o ensino universal, a igualdade de gênero, a autonomia das mulheres, a redução da mortalidade infantil, o respeito aos direitos humanos e às liberdades individuais, a liberdade de opinião e de expressão, o direito de receber e emitir informações e ideais, além da justiça climática e da preservação do meio ambiente, dependem da comunicação como um processo fundamental, uma necessidade humana básica de toda a sociedade. A informação como um direito humano No Brasil, a mídia é dependente do financiamento e da publicidade para manter seus custos. Por esse motivo, uma das propostas para esse problema, segundo Moreira (2008, p. 41), é a criação de conselhos populares para apreciar as atuais e futuras concessões de rádio e televisão, além de incentivos financeiros para a criação de jornais e revistas independentes. A participação popular em políticas públicas: o papel da sociedade civil O que determina a Constituição sobre a operação dos serviços de rádio e televisão: Os veículos de comunicação não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio, ou seja, um único grupo não pode ter grande parte das empresas de rádio e TV; Apenas brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos e empresas brasileiras que tenham sede no país podem ser proprietários de empresa jornalística e de radiodifusão (TV e rádio). A Constituição de 1988 e a operação dos serviços de rádio e televisão A Declaração da Sociedade Civil na Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação afirmou que a informação é um: a) Dever do Estado. b) Dever da sociedade. c) Direito humano e uma necessidade social básica. d) Dever dos meios de comunicação financiados pelo Estado. e) Dever de ser questionado pela sociedade. Interatividade A Declaração da Sociedade Civil na Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação afirmou que a informação é um: a) Dever do Estado. b) Dever da sociedade. c) Direito humano e uma necessidade social básica. d) Dever dos meios de comunicação financiados pelo Estado. e) Dever de ser questionado pela sociedade. Resposta O que determina a Constituição sobre a operação dos serviços de rádio e televisão: Em caso de sociedade com estrangeiros, pelo menos 70% do capital da empresa deve pertencer, direta ou indiretamente, a brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos; A seleção do conteúdo, a direção da programação e a administração dos meios de comunicação devem ser feitas pelos sócios brasileiros; Cabe ao governo federal outorgar e renovar concessão, permissão e autorização para o serviço de rádio e TV, desde que autorizado pelo Congresso Nacional; A Constituição de 1988 e a operação dos serviços de rádio e televisão O que determina a Constituição sobre a operação dos serviços de rádio e televisão: Para que uma concessão ou permissão seja revogada, é necessária a aprovação de, no mínimo, dois quintos do Congresso Nacional, em votação nominal; Qualquer alteração no contrato social ou controle societário das empresas deve ser comunicada ao Congresso Nacional; O prazo da concessão ou permissão será de dez anos para as emissoras de rádio e de 15 para as de televisão; A Constituição de 1988 e a operação dos serviços de rádio e televisão O que determina a Constituição sobre a operação dos serviços de rádio e televisão: Apenas uma decisão judicial pode cancelar uma concessão ou permissão antes de vencido o prazo pelo qual ela foi concedida; O Conselho deComunicação Social, formado por representantes das emissoras e da sociedade, é o órgão que auxilia o Congresso na análise e deliberação das propostas sobre o assunto. A Constituição de 1988 e a operação dos serviços de rádio e televisão Na reportagem abaixo, um exemplo de renovação de outorga para exploração do serviço público de comunicação: A Constituição de 1988 e a operação dos serviços de rádio e televisão Fonte: Poder 360. Disponível em: https://www.poder360.com. br/midia/bolsonaro-renova- concessao-da-tv-globo- por-mais-15-anos/. Acesso em: 20 jun.2023. No dia 20 de dezembro de 2022, o então Presidente da República, Jair Bolsonaro, renovou a concessão da TV Globo por mais 15 anos, como prevê a Constituição de 1988. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União e seguiu para a aprovação do Congresso Nacional, como determina a lei. A Constituição de 1988 e a operação dos serviços de rádio e televisão A Lei n. 9.612, de 1988, regulamentada pelo Decreto 2.615, de 1998, é a que institui a radiodifusão comunitária. Podem prestar essa modalidade de serviço as associações comunitárias sem fins lucrativos, com sede na localidade a qual o serviço será prestado. As associações comunitárias devem ser registradas, compostas por diretores brasileiros ou naturalizados há mais de dez anos, maiores de 21 anos ou emancipados e que apresentem documentação que comprove seu comprometimento com o serviço de radiodifusão comunitária. Além disso, esses diretores não podem integrar quadro societário ou de administradores de outras modalidades de serviços de radiodifusão ou de televisão por assinatura. A regulação da radiodifusão comunitária A Constituição Federal de 1988 determina sobre a operação dos serviços de rádio e televisão: a) Em caso de sociedade com estrangeiros, pelo menos 70% do capital da empresa deve pertencer, direta ou indiretamente, a brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos. b) A seleção do conteúdo, a direção da programação e a administração dos meios de comunicação devem ser feitas pelos sócios estrangeiros. c) Cabe ao Senado Federal outorgar e renovar concessão, permissão e autorização para o serviço de rádio e TV. d) O prazo da concessão ou permissão será de 20 anos para as emissoras de rádio e de 30 para as de televisão. e) Apenas a vontade da sociedade pode cancelar uma concessão ou permissão antes de vencido o prazo pelo qual ela foi concedida. Interatividade A Constituição Federal de 1988 determina sobre a operação dos serviços de rádio e televisão: a) Em caso de sociedade com estrangeiros, pelo menos 70% do capital da empresa deve pertencer, direta ou indiretamente, a brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos. b) A seleção do conteúdo, a direção da programação e a administração dos meios de comunicação devem ser feitas pelos sócios estrangeiros. c) Cabe ao Senado Federal outorgar e renovar concessão, permissão e autorização para o serviço de rádio e TV. d) O prazo da concessão ou permissão será de 20 anos para as emissoras de rádio e de 30 para as de televisão. e) Apenas a vontade da sociedade pode cancelar uma concessão ou permissão antes de vencido o prazo pelo qual ela foi concedida. Resposta BARRETO, Bruno Augusto Amador. Uma América e muitas vozes. A comunicação no continente 25 anos após o informe MacBride. 2006. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Universidade de Marília, Marília, 2006. Disponível em: https://livros01.livrosgratis.com.br/cp067792.pdf. Acesso em 18 jun. 2023. COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL. Documentos da Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação: Genebra e Túnis, 2005. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2014. Disponível em: https://www.cgi.br/media/docs/publicacoes/1/CadernosCGIbr_DocumentosCMSI.pdf. Acesso em: 19 jun. 2023. LADEIRA, João Martins. O Relatório MacBride e a gênese do debate internacional sobre trocas desiguais nas indústrias de comunicação. Famecos. Porto Alegre, v. 19, n. 3, pp. 666- 680, set./dez. 2012. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamec os/article/view/12892/8600. Acesso em: 16 jun. 2023. Referências MOREIRA, Sonia Virgínia. A propósito das sete décadas de política: quem obtém o quê, quando e como. In: RAMOS, Murilo César; DEL BIANCO, Nelia R. (org). Estado e Comunicação. Brasília: Casa das Musas, 2008. UNICEF. Declaração Universal dos Diretos Humanos. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/declaracao-universal-dos-direitos-humanos. Acesso em: 08 jun. 2023. Referências ATÉ A PRÓXIMA! Número do slide 1 Políticas Públicas em Comunicação Políticas Públicas em Comunicação Políticas Públicas em Comunicação Políticas Públicas em Comunicação Políticas Públicas em Comunicação O Relatório McBride O Relatório McBride O Relatório McBride Interatividade Resposta Principais problemas da comunicação, segundo o Relatório McBride Principais problemas da comunicação, segundo o Relatório McBride Principais problemas da comunicação, segundo o Relatório McBride Principais problemas da comunicação, segundo o Relatório McBride Principais problemas da comunicação, segundo o Relatório McBride Principais problemas da comunicação, segundo o Relatório McBride Principais problemas da comunicação, segundo o Relatório McBride Interatividade Resposta A informação como um direito humano A informação como um direito humano A informação como um direito humano A participação popular em políticas públicas: o papel da sociedade civil A Constituição de 1988 e a operação dos serviços de rádio e televisão Interatividade Resposta A Constituição de 1988 e a operação dos serviços de rádio e televisão A Constituição de 1988 e a operação dos serviços de rádio e televisão A Constituição de 1988 e a operação dos serviços de rádio e televisão A Constituição de 1988 e a operação dos serviços de rádio e televisão A Constituição de 1988 e a operação dos serviços de rádio e televisão A regulação da radiodifusão comunitária Interatividade Resposta Referências Referências Número do slide 38