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HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO 
2º ENCONTRO 
Unidade 2: O período nacional desenvolvimentista
(1930-1967)
1
Revisão da unidade 1
1. A forma de organização do Estado Brasileiro independente em um Império foi uma continuidade em relação ao período colonial, tendo em vista que fomos comandados pela mesma dinastia europeia, a Casa de Bragança, família real da qual eram originários os Imperadores D. Pedro I e D. Pedro II. Assim, compreendemos que o golpe militar que derrubou D. Pedro II não encontrou grandes resistências, pelo grande desgaste que a coroa já encontrava ao longo do século XIX, que se acentua após a Guerra do Paraguai.
Com relação à questão religiosa, que foi um dos pontos que levou o desgaste à imagem da monarquia, assinale a alternativa correta:
A- insatisfação da Igreja Protestante em relação às decisões do Imperador ao indicar membros de cargos Eclesiásticos levou o Vaticano a apoiar a instauração da República do Brasil.
B- No segundo reinado, a interferência do Imperador Dom Pedro II nos assuntos da Igreja Católica desagradava os religiosos e esse foi um dos fatores do desgaste entre coroa e Igreja.
C- No ano de 1873, Dom Pedro II, exercendo o seu direito de Padroado (Estado rege a Igreja), proibiu o casamento entre católicos e maçons e este ato político desagradou profundamente o Papa Pio IX, levando ao desgaste entre Igreja e Coroa.
D-No segundo reinado, cabia exclusivamente ao Vaticano indicar membros de cargos eclesiásticos e mesmo vetar o poder de decisões do Imperador Dom Pedro I, o que levou ao conflito entre o clero e coroa.
2. Para serem estabelecidos os ditames do novo regime republicano, criou-se uma Assembleia Nacional Constituinte. Tal reunião de políticos foi a responsável por elaborar a nova Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, nome oficial do país a partir de então. A Constituição apresentou algumas novidades.
Quais são algumas dessas novidades?
A- A separação da Igreja Católica do Estado; a renomeação das velhas províncias em “estados”; o voto censitário.
B- A institucionalização da Igreja Católica como religião oficial do Estado; a renomeação das velhas províncias em “estados”; o voto estendido para todos os homens alfabetizados maiores de 21 anos.
C- A separação da Igreja Católica do Estado; a renomeação das velhas províncias em “estados”; o voto estendido para todos os homens alfabetizados maiores de 18 anos.
D- A separação da Igreja Católica do Estado; a renomeação das velhas províncias em “estados”; o voto estendido para todos os homens alfabetizados maiores de 21 anos.
3. Diferentes eventos abalaram as bases da legitimidade da monarquia no Brasil e aqui citamos a Revolta do Vintém. Em 1880, a população tomou as ruas da capital contra a cobrança da "[...] taxa do vintém, ou vinte reis, sobre o valor das passagens dos bondes que circulavam no Rio de Janeiro". Esta revolta popular contribuiu para a crise da monarquia, contudo, de acordo com os estudos de Ronaldo P. de Jesus, contou com o apoio de setores médios urbanos e foi encabeçado especialmente pelos republicanos. Com relação às principais categorias sociais que encabeçaram o movimento republicano, assinale a alternativa CORRETA: FONTE: JESUS, Ronaldo Pereira de. A Revolta do Vintém e a crise da monarquia. História Social, Campinas, São Paulo, n. 12, p.73-89, 2006.
A- O movimento republicano foi liderado pelos setores médios urbanos composto por pequenos comerciantes, bem como pela população mais humilde da corte que aderiu às instituições políticas partidárias em decorrência da carestia, desemprego e por ter sido afetada pelas precárias condições sanitárias e a falta de moradia.
B- O partido republicano foi fundado pelos adeptos do republicanismo, especialmente pelos membros da intelectualidade carioca e da Guarda Negra.
C- O Partido Republicano Paulista e os militares positivistas não tinham grande representatividade no cenário político partidário, diferentemente das demais províncias, especialmente as forças políticas sul-rio-grandenses.
D- O movimento republicano foi liderado pelos cafeicultores paulistas, os profissionais liberais urbanos e os jovens oficiais militares.
4. Em 1910, os marujos do encouraçado São Paulo e Minas Gerais se insubordinaram a seus oficiais, realizando um motim. Assinale a alternativa CORRETA que retrata esse acontecimento:
A- Trata-se da Revolta dos Sargentos e suboficiais da Armada, membros do Partido Comunista Brasileiro.
B- Trata-se da Revolta da Armada, na qual o contra-almirante Custódio de Mello se insubordinou ao governo do marechal Floriano Peixoto.
C- Trata-se da Associação dos Marinheiros e Fuzileiros Navais do Brasil, que lutavam pelas Reformas de Base do governo João Goulart.
D- Trata-se da Revolta da Chibata, na qual os marujos se insubordinaram contra os castigos físicos impostos pela Marinha do Brasil.
5. A proclamação da República no Brasil foi resultado de uma série de fatores, incluindo a luta das classes mais abastadas. Outros fenômenos sociais, como a eclosão de movimentos radicais populares, retratavam o cenário nacional. Acerca da proclamação da República, é correto afirmar que:
A- Não teve nenhuma relação com o período anterior da história brasileira, estando ligada exclusivamente a forças novas na sociedade.
B- Rompeu com toda a realidade social brasileira, definitivamente.
C- Foi resultado de uma série de acontecimentos, de caráter social e intelectual, todos originados de forças políticas que se manifestaram ainda no tempo do Império.
D- Foi planejada pela elite imperial, que tinha o propósito de converter o Brasil em República
6. O contexto histórico da América durante o século XIX foi representativo, pois, além da consolidação da independência de muitos países, ocorreu também a organização social e política. A data de 15 de novembro de 1889 definiu para o Brasil o fim do Império e o início de uma fase de muitas transformações.
 Sobre a Proclamação da República no Brasil, analise as sentenças a seguir: I- Essa data definiu o início da transformação da sociedade brasileira, com ênfase na formação de um país moderno, a ser bem posicionado, no futuro. II- No intuito de reinventar a data da Proclamação da República, os republicanos criaram imagens, símbolos e rituais em que a elite estivesse ao lado da população urbana. III- A permanência da República representa também o fortalecimento de um novo grupo social de destaque no Brasil, o Exército. IV- Inicialmente com características democráticas, a República trouxe estabilidade política para o Brasil. Agora, assinale a alternativa CORRETA:
A- As sentenças I, II e III estão corretas.
B- As sentenças III e IV estão corretas.
C- As sentenças II e IV estão corretas.
D- Somente a sentença IV está correta.
7.Existem diferentes explicações historiográficas sobre a Guerra do Paraguai. A oficial, escrita por militares responsabiliza o ditador Solando Lopez pelo início do conflito. Uma segunda vertente se ampara na visão revisionista e considera os ingleses como precursores da guerra, pois o Paraguai se apresentava como um concorrente na Região da América Latina. E uma terceira (que não pode ser considerada a última), tem como enfoque as disputas fronteiriças. O fato é que a Guerra do Paraguai causou consequências políticas, econômicas e sociais para o Brasil, que foram determinantes para o enfraquecimento do poder monárquico. Entretanto, esta não foi a única causa. Sobre os principais fatores que motivaram o desgaste social da monarquia e contribuíram para o movimento em favor da república, assinale a alternativa CORRETA: 
A- A Guerra do Paraguai, a Revolução Federalista e os conflitos entre Imperador e as oligarquias rurais.
B- A Guerra do Paraguai, o descontentamento dos escravocratas e cafeicultores, a Revolta de Canudos.
C- A Guerra do Paraguai, o descontentamento dos cafeicultores do Oeste paulista, a Guarda Negra e a prisão de bispos católicos.
D-A Guerra do Paraguai, o movimento abolicionista, a questão religiosa e os atritos entreImperador e o Exército.
8. A Política do café com leite tornou-se algo realmente atrelado ao exercício do poder político no Brasil a partir do governo de Campos Sales, como um desdobramento de um pacto maior.
Sobre esse pacto, assinale a alternativa CORRETA:
A- Revolução Constitucionalista.
B- Política dos Empresários.
C- República da Espada.
D-Política dos Governadores.
9. A Revolução Federalista, ocorrida logo após a oficialização da República no Brasil, teve como principal causa a instabilidade política, gerada pelos próprios federalistas. Partindo desse pressuposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) A Revolução Federalista representou um dos movimentos mais violentos da história militar e política brasileira. ( ) Foi marcada por perseguição, como é o caso do fuzilamento de inúmeros presos políticos na Fortaleza de Anhatomirim, na cidade de Desterro, Santa Catarina. ( ) Ocorrida no Nordeste brasileiro, a Revolução Federalista objetivou a luta contra as injustiças sociais desencadeada pelos republicanos. ( ) A Revolução Federalista marcou o fim da relação comercial entre os estados brasileiros, pois enfatizou principalmente o desenvolvimento do Rio Grande do Sul. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A- F - V - F - V.
B- F - F - V - V.
C- V - V - F - V.
D- V - V - V - F.
10. O Brasil do início do século XX contava com diferentes modais e aqui destacamos as companhias ferroviárias. A Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, que começou a ser construída apenas em 1905, foi criada, ao contrário das outras grandes ferrovias paulistas, para ser uma ferrovia de penetração, buscando novas áreas para a agricultura e povoamento.
Sobre a expansão ferroviária durante a Primeira República, assinale a alternativa CORRETA:
A- A Estrada de Ferro Noroeste foi imprescindível na Primeira República para fazer a integração entre os polos que desenvolviam o sistema de permacultura, sobretudo a região Noroeste formada pelos estados de Rondônia, Acre, Amazonas e Roraima.
B- Os governos na Primeira República e aqui destacamos o presidente Marechal Deodoro da Fonseca, fizeram investimentos vultosos para abertura de estradas de ferro com o propósito de ligar as regiões de baixa densidade demográficas e incentivar o povoamento desde a região Norte até o Sul do Brasil.
C- O setor de transportes, apesar de sua importância, não foi em grande parte contemplado pelo poder público na Primeira República. Na maior parte dos casos, os empreendimentos ligados às estradas de ferro foram desenvolvidos pela iniciativa privada.
D- As ferrovias eram um modal importante para o Brasil na República Velha, sobretudo entre os anos de 1840 a 1889. Contudo, o foco dos governos republicanos no século XX foram os modais hidroviário e aquaviário.
UNIDADE 2
O PERÍODO NACIONAL 
DESENVOLVIMENTISTA (1930-1964)
TÓPICO 1 – A HISTÓRIA POLÍTICA DO BRASIL – DESENVOLVIMENTISMO 
TÓPICO 2 – A ECONOMIA NACIONAL-DESENVOLVIMENTISTA
TÓPICO 3 – OS MOVIMENTOS SOCIAIS
TÓPICO 4 – O PANORAMA CULTURAL NA REPÚBLICA NACIONAL-DESENVOLVIMENTISTA
Entre 1930 até 1964, o Brasil passou por profundas transformações no campo social, político, econômico e artístico. Muitos historiadores, sociólogos e cientistas políticos buscaram compreender o significado deste período para o desenvolvimento da sociedade brasileira contemporânea. Em busca de uma aprofundada compreensão, três conceitos foram desenvolvidos pelas ciências humanas: populismo, trabalhismo e nacional-desenvolvimentismo. 
O conceito populismo apontava a presença de lideranças carismáticas e a ideia da colaboração entre as classes sociais como uma das características principais do período. 
O conceito de trabalhismo aponta os governos populares e nacionalistas das décadas em estudo 1930.1964), como responsáveis por permitir o acesso à cidadania a grandes parcelas populacionais excluídas do jogo político durante a República Velha (Todavia, tal conceito é mais vinculado à figura de Getúlio Varga)
O termo científico “nacional-desenvolvimentismo é utilizado pelos economistas, como Carlos Lessa e Celso Furtado (FURTADO, 1987), que pensam no processo de industrialização realizado pelo Brasil, que, em grande parte, contou com incentivos e recursos estatais (isto é, do governo federal), e que possibilitou um amplo desenvolvimento a toda a nação brasileira, transformando as feições de uma nação agrário-exportadora em industrial e urbana.
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Resumindo o resultado da Revolução de 1930, podemos descrever que este foi o movimento armado, liderado pelos estados de Minas Gerais, Paraíba e Rio Grande do Sul, que culminou com o golpe de Estado que depôs o presidente da República Washington Luís, em 24 de outubro de 1930, e impediu a posse do presidente eleito Júlio Prestes, pondo fim à República Velha.
A Revolução de 1930 contou com lideranças militares. No entanto, não foram todos os militares que aderiram à Revolução de 1930. Importantes lideranças do Exército brasileiro, como o Marechal Rondon, além de outros personagens importantes para a história da política brasileira, como os oficiais Teixeira Lott e Castelo Branco, não aderiram à revolução. 
 Historiadores mais antigos, como Nelson Werneck Sodré (SODRÉ, 1965) ou Leôncio Bausbaun (BAUSBAUN, 1986), a Revolução de 1930 simbolizou a chegada de novos grupos no poder político, social e econômico brasileiro. Em especial, das classes médias urbanas e da burguesia nacional. Tal interpretação é possível se isolarmos um fator que acompanhou o getulismo: o incentivo à industrialização. Todavia, podemos compreender que nos primeiros anos da Revolução, muitas alterações foram tomadas no campo político, visando aumentar a presença do poder da União sobre os estados. 
 REVOLUÇÃO DE 1930
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Para a compreensão dos eventos que desencadearam na Revolução de 1930 é importante compreendermos a conjuntura sociopolítica. Ao analisarmos estas questões, podemos compreender que as bases de legitimação social da república das oligarquias estavam profundamente abaladas. Nas forças armadas, o movimento tenentista questionou a existência do voto de cabresto, isto é, da coerção que a população sofria no momento do voto, além de ele ser a descoberto e não secreto. Além dos tenentes, as sufragistas reclamavam o direito da população feminina em ter acesso ao voto. Afora este questionamento no campo político, nas dinâmicas econômicas, as finanças sofriam com os graves problemas decorrentes da crise mundial de 1929, que se iniciou com a quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque e se alastrou por todo o mundo capitalista. A crise econômica atingia tanto os grandes proprietários cafeicultores, que tinham dificuldades para exportar sacas de café para os Estados Unidos, assim como os industriais urbanos, os proletários fabris e as famílias de classe média e pobre, que sofriam com a alta generalizada de preços em produtos e serviços elementares. 
Crise econômica
Getúlio Vargas procurou superar a crise econômica que o Brasil enfrentava desde os anos 1920 com uma política de investimento tanto na produção agrícola, que continuava sendo a base da economia nacional, assim como, no setor industrial. 
Projeto Nacional Desenvolvimentista
Vargas aderiu a ações centralizadoras para integrar o mercado e desenvolver a indústria de consumo e naquele contexto, a região Sudeste, em particular o Estado São Paulo, acabou se sobressaindo nacionalmente.
Para articular a integração do mercado nacional, o governo eliminou impostos e taxas interestaduais e investiu na melhoria dos meios de transporte.
Fonte: Inaugurada em 1930, a fábrica da GM na paulista São Caetano do Sul. . Acesso em: 24 fev.2022. 
Projeto Nacional desenvolvimentista
O setor de transportes se desenvolveu muito em todo o período nacional desenvolvimentista. 
Inclusive houve o incentivo dos governos para a instalação de empresas multinacionais dos setores automobilísticos e naval no país. 
Fonte da imagem: PauloGala – Economia e finanças. 
 
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Outra proposta de Vargas foi fixar a população no campo para inibir o êxodo para as cidades, com objetivo de diminuir o desemprego e os problemas urbanos e sociais como falta de emprego, saneamento, habitações precárias, aumento da pobreza, da criminalidade, dentre outros.
Para isso foi criado o Departamento de Trabalho (DNT) e o Conselho de Colonização e Imigração (CIC), com objetivo de reordenar os trabalhadores e estabelecer uma política de ocupação territorial. 
[...] pouca atuação do poder legislativo?
Na década de 1930 foi difundida a ideia da pouca atuação do poder legislativo e que os partidos políticos não se preocupavam com os interesses da população, o que tornava a Câmara “desnecessária”.
A disseminação dessas ideias desqualificava o modelo liberal-democrático federativo vigente e legitimava o poder autoritário do governo Vargas e dos políticos conservadores e militares. 
Extinção dos partidos políticos
Os argumentos da inadequação do modelo liberal democrático e federalista que garantia a autonomia política, econômica e administrativa dos Estados, foram utilizados durante todo o regime.
Esses argumentos eram utilizados para justificar a extinção dos partidos políticos e a indicação de militares pelo Presidente Getúlio Vargas, para atuarem como interventores federais que na prática, exerciam a função de governadores.
O Estado Novo
Em resumo, Vargas se amparou em princípios defendidos pelos conservadores desde a década de 1920 para justificar a instalação do Estado Novo em 1937, que foi um projeto político autoritário.
Fonte da Imagem: Fundação Getúlio Vargas.
Centralização do poder
Com o processo de intervenção, o governo Vargas centralizou o poder e dessa forma, o poder executivo se sobrepôs ao poder legislativo e ao poder judiciário.
Fonte da Imagem: Fundação Getúlio Vargas.
Contudo, para manter a ordem nas diferentes regiões do país, foi necessário usar além das forças repressivas, outros mecanismos como a cooptação das lideranças, o diálogo com representantes políticos, partidários e das elites regionais.
E, sobretudo, era necessário conciliar os interesses desses diferentes segmentos sociais aos princípios do novo regime.
Fonte da Imagem: Fundação Getúlio Vargas.
No Estado Novo, Vargas procurou anular as forças político sociais, como por exemplo, a estrutura dos sindicatos. 
Para tanto, uma das ações do governo foi fortalecer o Ministério do Trabalho, dando a impressão que os direitos trabalhistas foram concessão do Presidente Getúlio Vargas e não uma conquista da classe trabalhadora. 
Fonte da imagem: Agência Fiocruz de Notícias. 
Ameaça comunista
Um fator foi determinante para justificar a implantação de um governo forte, centralizador e autoritário - foi a ameaça comunista, que causava uma crescente preocupação à burguesia e ao liberalismo, que vinha perdendo espaço no mundo
Política de Nacionalização 
Por algum tempo, o principal inimigo da nação eram os comunistas, sendo gradualmente substituídos pelos estrangeiros resistentes a política de nacionalização e aqueles considerados espiões nazistas ou fascistas. 
Sugestão: assista o documentário “Sem Palavras” que trata da política de nacionalização.
29
A Campanha de Nacionalização tinha como proposta promover a identidade nacional.
Mas, acabou se tornando uma ação política repressiva e por vezes arbitrária, pois, proibiu os idiomas estrangeiros no país, a posse de materiais, livros e objetos que lembrassem os países de origem dos imigrantes, as manifestações culturais e ainda, confiscou os bens de muitos estrangeiros.
Imagem: Jornal NH. A tradição decorativa dos wandschoner dos imigrantes alemães. 
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Outra ação política do governo foi a criação de campos de concentração no Brasil a partir de 1942, ano em que o país rompeu suas relações diplomáticas com os países do Eixo durante a Segunda Guerra Mundial. 
Obs.: A foto mostra o Asilo Municipal de Alienados Oscar Schneider, conhecido como hospício que funcionou entre os anos de 1923 e 1942. Ali, também houve um presídio e campo de concentração para supostos conspiradores nazistas. Este prédio ficava em local hoje ocupado pelo Cemitério Municipal, na região da rua Borba Gato.
Fonte da Imagem : Aconteceu em Joinville.
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Campos de concentração no Brasil
Desde então, começou a perseguição a uma parcela de alemães, italianos e japoneses considerados suspeitos, perigosos e até mesmo denunciados como espiões. 
Não há como precisar quantos alemães, japoneses ou italianos foram presos durante a Segunda Guerra Mundial no Brasil ou como foram tratados nos campos de concentração. 
Com o fim do Estado Novo, tivemos o início, no Brasil, de um sistema pluripartidário, formado por partidos nacionais. Isto é, com regionais estaduais, mas em um sistema de representação nacional. Dois partidos políticos foram formados por Getúlio Vargas. O PTB – Partido Trabalhista Brasileiro, e o PSD – Partido Social Democrático. Em oposição ao Presidente Getúlio Vargas, temos a instituição da UDN – União Democrática Nacional. Estes três partidos foram os mais influentes entre o fim do Estado Novo, em 1945 até 1966, quando a ditadura militar os extingue.
Em 1950, o Brasil passou por novas eleições, visando à sucessão do governo Dutra. Alguns nomes foram alçados à candidatura do cargo mais importante do Executivo federal. O Brigadeiro Eduardo Gomes novamente foi lançado candidato pela União Democrática Nacional. O baiano João Mangabeira foi lançado candidato pelo Partido Socialista Brasileiro, o PSB. Por sua vez, o PSD lançou como candidato Cristiano Machado, prefeito de Belo Horizonte. Todavia, a maior parte do PSB apoiou o candidato do Partido Trabalhista Brasileiro à Presidência da República, o ex-presidente Getúlio Vargas.
Durante grande parte do século XX, a figura de Vargas foi motivo de polêmica. Para alguns brasileiros, era ele o “pai dos pobres”. Tal visão era corroborada por aqueles que compreendiam serem as leis trabalhistas, simbolizadas na Consolidação das Leis do Trabalho, de 1943, como uma benesse do presidente. Também muitos observaram em Getúlio posturas nacionalistas, em especial na defesa de interesses econômicos e em alguns aspectos de sua política cultural. Outra faceta também atribuída a Getúlio Vargas era o de “A Mãe dos Ricos”. Isto porque grande parte do processo de industrialização e desenvolvimento econômico vivenciado pelo Brasil contou com grande apoio do governo Vargas. Tal perspectiva negativa também era corroborada pela dura perseguição aos opositores políticos durante o Estado Novo, cuja polícia política era de extrema violência.
Após a morte de Getúlio Vargas, a vaga de presidente da República foi ocupada pelo vice-presidente, o político oriundo do Rio Grande do Norte Café Filho. Todavia, Café Filho não completou o mandato de seu governo.
Nas as eleições presidenciais no ano de 1955, contando com pequena vantagem de votos, Juscelino foi eleito presidente da República do Brasil. Porém, a sua posse foi extremamente atribulada. Como na época não existia segundo turno, os partidários da UDN tentaram impugnar as eleições, com o argumento de que Juscelino não alcançou a maioria absoluta dos votos dos brasileiros. 
O governo Juscelino contou com forte oposição. A primeira através dos jornais, em especial com a postura agressiva do jornalista Carlos Lacerda, que em seu jornal, Tribuna da Imprensa, buscou desestabilizar as ações da Presidência da República. Outra ação oposicionista agressiva ocorreu entre oficiais da Aeronáutica do Brasil, que realizaram duas revoltas militares no interior do Brasil, nas cidades de Arçagarças e Jacareacanga. Revoltas que foram debeladas, em grande parte, pela ação do Marechal Lott, que foi mantido no cargo de Ministro da Guerra por Juscelino Kubitscheck. Porém, mesmo debelando o golpe, Juscelino teve a postura de anistiar os envolvidos nos episódios de insubordinação militar (FAUSTO, 2007). 
Mesmocontando com forte oposição, o que é saudável em uma democracia (quando a oposição não apela para ações de violência), o governo Juscelino Kubitscheck foi um empreendimento político de grandes realizações. O slogan do governo, 50 anos em 5, refletia a imagem prática do ideal nacional desenvolvimentista. Para concretizar o seu ambicioso plano de fazer o Brasil progredir em cinco décadas, o presidente estabeleceu o “Plano de Metas”. Tratava-se de 21 metas para o desenvolvimento do país. Uma das medidas foi a instalação de uma Universidade Federal na capital de cada estado. Também se destacaram a instalação de companhias multinacionais, em especial as montadoras de automóveis que se abrigaram nos municípios da Grande São Paulo. Porém, o maior símbolo do governo JK foi a transferência da Capital Federal da cidade do Rio de Janeiro para o sertão de Goiás.
36
O governo de João Goulart (1961-1964)
A posse do Presidente João Goulart já ocorreu em meio a uma crise política e ameaça de golpe de Estado. 
João Goulart contou com o apoio de Brizola, na época governador do Rio Grande do Sul, que liderou um movimento armado para que pudesse assumir a presidência da república. 
O governo de João Goulart – Reformas de Base
Desde 1958, ainda no governo de Juscelino Kubitscheck, o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) deu início aos debates referentes a um conjunto de propostas que tinham por objetivo promover alterações nas estruturas econômicas, sociais e políticas que garantisse a superação do subdesenvolvimento e permitisse uma diminuição das desigualdades sociais no Brasil.
Fonte da imagem: CPDOC – Fundação Getúlio Vargas, movimento pelas Reformas de Base. 
39
Reformas de Base: reformas bancárias, fiscal, urbana, agrária e universitária. 
Naquele contexto político, o conjunto de ações não ficou bem definido e nem mesmo o seu alcance, mas, foi retomado no governo de João Goulart e transformou-se nas reformas de base. 
As reformas de base reuniam um conjunto de iniciativas: as reformas bancárias, fiscal, urbana, agrária e universitária. 
Fonte da imagem: Correio Braziliense: O discurso que incentivou o golpe. 
40
Reformas de Base: direito ao voto às pessoas analfabetas
As reformas de base também apontavam para a necessidade de garantir o direito ao voto às pessoas analfabetas.
Contudo, a principal proposta do conjunto de reformas de base era a reforma agrária, com o propósito de eliminar os conflitos agrários e garantir o acesso a propriedade a milhares de trabalhadores rurais. 
Fonte: Notícias Cariocas - Jornal do Brasil : Comício das Reformas de Base. 
Diante da rejeição de suas propostas, Jango buscou apoio nos movimentos campesinos e populares fortalecidos na década de 1960, grupos de trabalhadores urbanos e grupos de esquerda e uma das estratégias utilizadas para difundir as propostas das reformas de base foram os comícios.
Fonte da imagem: Senado Federal. 1964 - Pouco antes do golpe, a Reforma Agrária esteve no centro dos debates do Senado. 
43
Os setores conservadores, assim como os militares, trataram de desqualificar João Goulart e a sua trajetória política e ainda, desestabilizar o seu governo, o que resultou no golpe de 1964 e na sua deposição e exílio no Uruguai, onde retomou a atividade pecuária.
Fonte da imagem: Brasil de Fato. Comício realizado por Goulart.
Em sua argumentação, o historiador Carlos Fico identifica que os partidos políticos, organizações oposicionistas da sociedade civil e setores da igreja atuaram em prol da desqualificação e desestabilização do governo de Jango.
Fonte da imagem: Jornal A Verdade. As Reformas de Base, o Golpe de 64 e o Anticomunismo. 
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Simulado
1. O segundo período no qual Getúlio Vargas ocupou o posto de Presidente da República brasileira, na primeira metade dos anos 1950, pode ser classificado como turbulento, do ponto de vista político, devido a muitos movimentos sociais e políticos, além de alterações no panorama econômico, que se relacionaram com a figura política do getulismo. Com relação ao segundo governo Vargas, analise as opções a seguir: I- A campanha O petróleo é nosso. II- A oposição do jornalista Carlos Lacerda. III- O movimento sufragista IV- A campanha Diretas Já. Assinale a alternativa CORRETA:
A- As opções I e III estão corretas.
B- As opções II e III estão corretas.
C- As opções I e IV estão corretas.
D- As opções I e II estão corretas.
2. Com o golpe de Estado de 1930, chegou ao fim a República Velha, dando início a um período de profundas transformações de ordem política, econômica, social e cultural. Muitos pesquisadores do campo das ciências humanas se debruçaram sobre esse evento para compreender os seus significados, suas causas e consequências para o desenvolvimento da sociedade contemporânea. Além disso, diferentes conceitos, dentre os quais citamos o populismo, o trabalhismo e o nacional-desenvolvimentismo, circularam no Brasil e foram amplamente difundidos por cientistas políticos, tendo como fim aprofundar os estudos entre 1930 e 1964. Sobre o conceito do populismo, assinale a alternativa CORRETA:
A- O populismo é uma vertente política que surgiu na Inglaterra no século XVII, no contexto da Revolução Industrial e durante a consolidação do capitalismo industrial. O termo também se relaciona à ascensão da burguesia, haja vista que, no governo populista, o governante recebe o apoio político incondicional deste segmento com o intuito de explorar as classes menos favorecidas.
B- O populismo foi um conceito político amplamente difundido no Brasil e se refere à forma de governo e a relação estabelecida entre governantes e governados entre os anos de 1930 e 1964. De acordo com estudiosos do tema, nesta forma de governo o líder populista apela à simpatia do povo, em particular à população pobre, para construir o seu poder.
C- O populismo foi um sistema de governo que surgiu na América Latina no século XIX e amparou teoricamente os sistemas de governo daquele contexto histórico. No Brasil, os populistas que governaram o país entre os séculos XIX e XX centralizaram o poder de forma absoluta, relegando a segundo plano os poderes legislativo e judiciário. Além disso, desconsideraram a participação dos diferentes segmentos sociais no governo, inclusive da bancada ruralista.
D- No período entre 1930 e 1960, o Brasil presenciou um governo comandado por pessoas com alto poder aquisitivo indicadas politicamente por latifundiários do Sudeste. Esse governo foi denominado populista, pois ofertava benefícios à população pobre não como políticas públicas, mas, de forma caritativa. Inclusive era uma prática comum entre "as primeiras damas" a distribuição de cestas básicas para a adesão popular, com o propósito de fortalecer o poder político dos seus maridos, ou seja, dos presidentes.
3. De acordo com os historiadores João H. Zanelatto e Renan B. Gonçalves, "os campos de concentração brasileiros representaram um dos inúmeros mecanismos repressivos do governo estado-novista, legitimado pelo estado de guerra na Europa no qual o país estava envolvido. Com a política da nacionalização e a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial contra o nazi-fascismo, práticas culturais, políticas e econômicas de alemães, italianos, japoneses e seus descendentes passaram a ser combatidas. Perseguições, detenções, confinamento foram práticas comuns sobre estes grupos naquele período, por serem considerados inimigos de guerra e perigosos à segurança nacional". Partindo do pressuposto, sobre o Estado Novo e a principal marca dessa forma de governo, analise as sentenças a seguir: I- O Estado Novo foi um regime ditatorial, no qual as liberdades individuais foram suprimidas em nome dos interesses nacionais. Alguns cientistas sociais identificam no novo regime muitas semelhanças com as ditaduras totalitárias europeias. II- O Estado Novo é assim denominado, pois difundia a modernidade, o progresso técnico e industrial, as ideias de democracia, liberdade de manifestações e de expressãoe para, além disso, a Constituição de 1934 garantia o direito linguístico, cultural e religioso para todo os imigrantes. III- A face ditatorial do Estado Novo se relaciona particularmente ao golpe militar de 1964 e ao novo sistema e a nova forma de governo dos militares, durante o período da Guerra Fria, pois, segundo historiadores, se assemelhava ao fascismo de Mussolini e as ditaduras de Salazar na Inglaterra e Franco em Portugal. IV- A face ditatorial do governo Getúlio foi exposta de modo claro no Estado Novo (1937-1945), pois ampliou e intensificou a vigilância e o controle sobre os seus opositores e adversários políticos através do DOPS- Departamento de Ordem Política e Social, criado em 1924. Durante o Estado Novo, muitos intelectuais, opositores do regime, comunistas e imigrantes, principalmente alemães, italianos e japoneses, foram presos. V- A principal marca do Estado Novo era o carisma que envolvia o Presidente Getúlio Vargas, representado como um mito após seu suicídio. Inclusive, até fins do século XX em muitos lares brasileiros, em particular da população pobre, havia um retrato de Vargas na sala de visitas. Assinale a alternativa CORRETA:
A- As sentenças I, II e III estão corretas. B- As sentenças I, IV e V estão corretas.
C- As sentenças II, III e IV estão corretas. D- As sentenças II, III e V estão corretas.
A respeito da polarização das forças políticas do chamado entre guerras (1918 a 1939), Boris Fausto (2012) destaca que no Brasil, neste período uma série de greves explodiram nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Belém e no Rio Grande do Norte, destacando-se as paralisações no setor de serviços: transportes, comunicações, bancos. Além disso, as campanhas contra o fascismo ganharam ímpeto, culminando com o violento choque entre antifascistas e integralistas em São Paulo, em outubro de 1934. Com relação aos movimentos políticos brasileiros no período entre guerras e suas principais características, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) As bases políticas da Aliança Nacional Libertadora eram as elites e os militares. ( ) A Ação Integralista Brasileira defendia a constituição de um governo popular nacional. ( ) Para os integrantes da Aliança Nacional Libertadora, o Estado deveria ser democrático, nacionalista, corporativista, liberal e anticomunista. ( ) Ação Integralista Brasileira preservava a luta contra o imperialismo e o não pagamento da dívida externa. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A- F - V - F - V.
B- F - V - V - F.
C- V - F - V - F.
D- V - V - F - V.
5.Conforme estudiosos que colaboraram para a elaboração do Dicionário da Primeira República (2015), em alguns casos, o nacionalismo se confunde com o patriotismo. Entretanto, vai além do desejo de ver o crescimento e afirmação de sua pátria, a exaltação dos seus feitos e tradições nacionais. Isto porque, o nacionalismo é um fenômeno próprio e exclusivo dos países em que se manifesta, ora como um movimento de inspiração popular, ora como um programa de governo. E requer uma atitude nítida de resistência e de luta, o que pode valer tanto nas relações econômicas como no campo cultural, com o desejo de manifestações de autonomia e independência, ou até mesmo no setor esportivo, na conquista de maior número de medalhas de ouro. Assim, precisamos compreender e distinguir os nacionalismos, como o agressivo das grandes potências, (como o nacionalismo totalitário da Alemanha) do defensivo, que luta apenas pela prosperidade e segurança de um país. A Revolução de 1930 é um tema que aborda não só a fragilidade política deste período, como o nacionalismo brasileiro e a afirmação da identidade nacional. Segundo as historiadoras Schwarcz e Starling (2015), na representação vitoriosa dos anos 1930, o brasileiro nasce, portanto, onde começa a mestiçagem. Sobre o processo de construção da identidade nacional no contexto de 1930 a 1964, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) Com a popularização da televisão a partir da década de 1930, ritmos como o samba, o baião e a música caipira influenciaram a construção e a valorização da identidade nacional. ( ) Os esportes foram um importante incentivo à construção da identidade nacional, principalmente o futebol, o tênis e o atletismo. ( ) A cantora Carmen Miranda apresentou ao mundo um país alegre e miscigenado, uma celebração da diversidade cultural do Brasil. ( ) Getúlio Vargas defendeu os direitos dos trabalhadores e difundiu nas transmissões de rádio a ideia de identidade nacional. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: A- V - V - F - V. B- F - V - F - F.
C- V - F - V - V. D- F - V - V - V.
Referências Bibliográficas
DREIFUSS, René Armand. 1964: a conquista do Estado. Vozes: Petrópolis, 1981.
FAUSTO, Boris. A revolução de 1930. Historiografia e história. 6. ed. São Paulo: Brasiliense, 1979.
_____________. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 1995. 
____________. História Concisa do Brasil. Edusp. São Paulo, 2008.
MOTTA, Rodrigo Patto Sá. Em guarda contra o “Perigo Vermelho”: O anticomunismo no Brasil (1917-1964). São Paulo: Perspectiva: FAPESP, 2002.
RIBEIRO, Darcy. O Povo brasileiro. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.
WEFFORT, Francisco. O populismo na política brasileira. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
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