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GRUPO EDUCACIONAL FAVENI LUDOPEDAGOGIA E PSICOMOTRICIDADE JULIANA FERREIRA BARBOSA VIEIRA PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título especialista em Ludopedagogia e Psicomotricidade. ITANHAÉM 2021 PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Juliana Ferreira Barbosa Vieira[footnoteRef:0] [0: Juliana.0388@hotmail.com] Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto no trabalho conforme se apresenta, fonte e cor vermelha”. RESUMO- A escrita deste artigo tem com finalidade abordar a importância da psicomotricidade no processo de crescimento e desenvolvimento na educação infantil. Os primeiros anos são essenciais para um bom desenvolvimento ao longo de toda vida, onde a neurociência precisa ser bem difundida pelo professor, utilizando-se da ludicidade, de jogos e de brincadeiras que levem os alunos a conseguirem alcançar o seu máximo desenvolvimento cognitivo e social, onde proponha também a interação e desenvolva seu corpo e sua mente de forma global. Dessa maneira, a psicomotricidade desempenha um papel importante no desenvolvimento infantil porque estimula o desenvolvimento de todas as capacidades, e contribui para o seu crescimento saudável. PALAVRAS-CHAVE: Psicomotricidade. Neurociência. Educação Infantil. Desenvolvimento. 1 INTRODUÇÃO Este artigo tem como tema Psicomotricidade na Educação Infantil. Este tema se justifica pela necessidade de conhecer como a psicomotricidade é uma neurociência que contribui para o desenvolvimento e o crescimento dos alunos na Educação Infantil. Dentro desse estudo, será mostrado o conceito da psicomotricidade, sua interferência na Educação Infantil, a neurociência e o desenvolvimento psicomotor; a importância das brincadeiras e a ludicidade e um levantamento das principais dificuldades encontradas por algumas crianças onde seu desenvolvimento fica comprometido, seja por doenças pré-existentes ou dificuldades decorrentes no crescimento, e como os professores podem através de currículos e aulas planejadas incentivar seus alunos para que o aprendizado aconteça de forma sadia e satisfatória. A escrita deste artigo se torna importante no que tange o crescimento e a evolução psicomotora dentro da Educação Infantil, e como essa neurociência colabora positivamente no dia a dia dentro dos espaços escolares. O objetivo geral desse estudo será mostrar maneiras de estimular a Psicomotricidade em crianças pequenas dentro e fora da sala de aula, onde a necessidade de se trabalhar com o lúdico e o incentivo direto, levará a um bom desenvolvimento acadêmico. Especificamente, o texto irá abordar a importância da psicomotricidade, o desenvolvimento motor e psicológico e quais áreas estão relacionados na educação infantil, a importância do brincar e o papel do educador e da escola como propulsores da educação e do aprendizado. Esse trabalho se justifica pela necessidade de conhecer e entender como a psicomotricidade consegue através da ludicidade, das brincadeiras e dos jogos, levar a um crescimento saudável e amplo no que diz respeito a integração do corpo com a mente, contribuindo de maneira expressiva para a formação e estruturação do esquema corporal, incentivando a prática do movimento em todas as etapas da vida da criança. A metodologia utilizada será a revisão bibliográfica, com pesquisas de várias fontes como internet, blogs, site e artigos, onde escritores fazem suas contribuições sobre o tema abordado de forma convicta e esclarecedora, para o trabalho tenha sentido e seja uma fonte confiável para posteriores consultas. O trabalho começa conhecendo o conceito de Psicomotricidade e o desenvolvimento da criança na faixa etária da educação Infantil, como a neurociência entra nesse processo, a importância do brincar, o trabalho do professor com a psicomotricidade e tem seu final com as doenças que podem afetar o bom desenvolvimento dos alunos. 2 DESENVOLVIMENTO A Psicomotricidade é a ciência que estuda o homem através do seu corpo em movimento e em relação ao seu mundo interior e exterior, podendo ser definida como a capacidade de determinar e coordenar mentalmente os movimentos corporais. Dentro desse conceito, temos que a psicomotricidade é a maturação do indivíduo, onde começam a ocorrer as aquisições cognitivas, sociais, afetivas e orgânicas, onde começa a adquirir uma inibição voluntária que leva ao movimento espontâneo e que determina um comportamento intencional. Na educação, a psicomotricidade procura utilizar da melhor forma as capacidades mentais, se utilizando de metodologia aplicada para cada faixa etária, onde a estudada nesse artigo, a Educação Infantil, pode trabalhar a ludicidade e as brincadeiras, que trarão inúmeros benefícios aos alunos, onde irão aprender brincando. Conhecimentos sobre o tema, afirmam que a psicomotricidade tem o objetivo de trabalhar o indivíduo com toda sua história de vida: social, política e econômica. Essa história se retrata no seu corpo. Trabalha, também, o afeto e o desafeto do corpo, desenvolve o seu aspecto comunicativo, dando-lhe a possibilidade de dominá-lo, economizar sua energia, de pensar seus gestos, a fim de trabalhar a estética de aperfeiçoar o seu equilíbrio. Psicomotricidade é o corpo em movimento, considerando o ser em sua totalidade. A escritora Kamilla (2010), diz em seu estudo que o desenvolvimento da psicomotricidade se faz através da evolução da criança, na sua troca com o meio, numa conquista que aos poucos vai ampliando sua capacidade de se adaptar às necessidades comuns, fazendo-se necessário para isso, o espaço físico, a diversidade de material, jogos lúdicos, um ambiente arejado e agradável. “A educação psicomotora, antes de ser um método definitivo é um instrumental no contesto educativo, para questionar os problemas da educação da criança pequena, de uma forma mais ampla’. (CARON 2010) 2. 1 O Desenvolvimento Infantil e as contribuições da Neurociência. O desenvolvimento afetivo, social e físico das crianças pequenas tem um impacto direto em seu desenvolvimento. Por isso a importância e a necessidade de investir nessas crianças para potencializar um futuro promissor. A Neurologia mostra que a primeira infância é um período fundamental para o desenvolvimento cerebral, sendo que esse período começa já antes do nascimento (período pré-natal) e se dará ao longo de sua vida. Dados de escritores que abordam o assunto, dizem que os primeiros vínculos que criam com seus familiares irão afetar intensamente seu desenvolvimento cognitivo, emocional e social. O fortalecimento desses vínculos nos primeiros anos das crianças é sim a melhor aplicação que podemos fazer para assegurar um futuro promissor. “A neurociência se constitui como a ciência do cérebro e a educação como a ciência do ensino e da aprendizagem e ambas têm uma relação de proximidade porque o cérebro tem uma significância no processo de aprendizagem da pessoa. Verdadeiro, seria, também afirmar o inverso: que a aprendizagem interessa diretamente o cérebro’. (OLIVEIRA, 2011). O site https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/a/44458 mostra a informação que a neurociência traz conhecimento e oferta grande possibilidade de crescimento às crianças, porque trabalha amemória, o esquecimento, o tempo, o sono, a atenção, o medo, o humor, a afetividade, o movimento, os sentidos, a linguagem, as interpretações, além de incentivar os pares e a coletividade. Mediante a análise dessas informações, temos o conhecimento da importância da neurociência para que o aluno da educação infantil acelere e tome para si todos os aprendizados que lhe são ofertados. 2.2 O Desenvolvimento da Inteligência e suas consequências para a Aprendizagem. Investigações sobre o tema apontam que as habilidades desenvolvidas durante a fase da Educação Infantil são vitais para o bom desenvolvimento das próximas etapas que a criança passará ao longo de seu crescimento. Essa é a fase de maturação biológica da criança, onde já desenvolvem algumas habilidades cognitivas, tais como: o raciocínio, a formação de conceitos, a fala, os sentimentos sobre si mesmo e sobre o outro, a adaptação, dentre outros. Portanto, é sempre necessário oferecer diferentes possibilidades de conhecimentos e explorações do ambiente em que vive, assim como se faz necessário auxiliar nas descobertas, nas novas situações e nas novas sensações para que se construa um aprendizado continuado. Com atividades simples que executará dentro da escola e com ajuda de seus familiares é que a criança conseguirá seguir adiante, colhendo bons frutos desse aprendizado conseguido na fase da educação infantil. Colhendo dados para este artigo, a afirmação de que a brincadeira tem grande contribuição no aprendizado e auxilia no desenvolvimento infantil. Possibilita o estimulo e facilita a aprendizagem. Brincar é algo inerente à criança, seja com brinquedos, em grupos ou sozinha, é capaz de ficarem horas brincando em seu mundo fantasioso. E isso é muito bom! Brincar é uma atividade livre, sem limitações, espontânea, que pode ser realizada ao ar livre ou mesmo dentro de espaços delimitados, o que importa é que a criança tenha liberdade para se desenvolver. Vygotsky (1991) afirma que a brincadeira é uma situação imaginária criada pela criança é onde ela entra no mundo da fantasia e consegue satisfazer desejos impossíveis a sua realidade. É o faz de conta, onde a imaginação viaja por vários mundos e deixa a criança livre para sonhar. Diz ainda Vygotsky (1991) que o brincar é essencial para o desenvolvimento cognitivo da criança. A brincadeira pode ser com brinquedos ou através de jogos, sendo a brincadeira normalmente lúdica e os jogos apresentarem regras a serem cumpridas. Mas independente da opção momentânea que a criança faça, o importante é brincar, e brincar muito para ter cada vez mais estímulo. Para Friedmann (1996) e Dohme (2002) as crianças têm diversas razões para brincar, uma das razões primordiais é o prazer enquanto brincam. Elas têm a liberdade brincando de expressar sua raiva, ampliar seu hall de amizades e inventar novas possibilidades e maneiras para aquela brincadeira. Outro fator que leva ao desenvolvimento é brincar ou jogar em pares ou grupos, porque as experiências podem ser trocadas. No jogo as crianças cumprem regras, o que também amplia sua gama de conhecimento e de estratégias para conseguir jogar. Isidro e Almeida (2003) dizem que é entre os jogos com pares semelhantes que o desenvolvimento acontece, seja na parte social ou cognitiva. Por essas razões, adultos devem sempre incentivar as brincadeiras sadias de nossas crianças. 2.3 As Brincadeiras e sua Importância na Escola. O capítulo anterior esclarece que a brincadeira é de real importância para o desenvolvimento cognitivo e social das crianças. Algumas escolas não têm essa visão, apesar de vários estudos defenderem essa tese. As escolas escolhem as brincadeiras e as brincadeiras livres são raras. Claro que entendemos que a escola tem a finalidade de ensinar e letrar, mas será que não conseguimos juntar essa educação com o brincar, tão importante para as crianças? Sim, conseguimos juntar esses dois conceitos primordiais para as crianças nas escolas se mudarmos o pensar dos professores. Alguns professores ainda olham a brincadeira somente como forma de diversão e para eles, diversão não combina com o aprender. Por outro lado, o professor pode criar brincadeiras que consigam em certo momento intervir e levar essa brincadeira a um rumo educacional. Spodek e Saracho (1998) mostram dois modos de intervenção por parte do professor: o modo participativo, que tem a finalidade do aprender ocasional, onde o grupo busca de maneira coletiva achar soluções para os problemas e assim usam toda a sua criatividade e imaginação; e o segundo modo que é o modo dirigido, onde com brincadeiras lúdicas o professor apresenta o conteúdo escolar. Mas esse segundo modo é muito engessado, onde a brincadeira deixa de ser espontânea e impede a criatividade dos alunos. Está em voga uma nova tendência que está sendo bem aceito dentro das escolas que é a da ludoeducação, que é educar através da descoberta e da brincadeira, o que sai da seriedade da escola. É usado o construtivismo, onde o aluno participa ativamente da atividade, onde a brincadeira e os jogos tem a conotação de ensinar, mas usando o brincar para estimular o desenvolvimento emocional e o relacionamento entre as crianças e os professores. O desenvolvimento cognitivo pode ser ainda mais aguçado utilizando técnicas de ensino que se utilizem do raciocínio e da estratégia. Outro momento especial onde as crianças se reúnem para brincar é a hora do intervalo, onde elas criam laços de amizade dentro da escola, e através dessas brincadeiras e também com o compartilhamento de brinquedos e jogos, essas amizades vão se fortalecendo e se estreitando, de maneira que essas amizades podem ser utilizadas em várias atividades escolares, como as tarefas em grupo. Então mediante as informações colhidas nos sites acima citados, é constatada a importância das brincadeiras, dos brinquedos e dos jogos dentro da escola e sua grande importância para o crescimento social, comunicativo, educacional e cognitivo das crianças que a frequentam. 2.4 Psicomotricidade e o Professor de Educação Infantil. O professor é o profissional que trabalha com a psicomotricidade dentro das escolas, e mais especificamente com seus alunos. Esse profissional tem uma grande responsabilidade porque vai preparar seu aluno para que esse consiga desenvolver-se de maneira adequada e esperada, porque assim conseguirá dar continuidade a sua vida acadêmica com êxito. Informações colhidas, afirmam que o professor precisa entender e trabalhar o desenvolvimento psicomotor na Educação infantil, utilizando de conteúdos pertinentes à idade dos seus alunos, utilizando, como já visto em tópicos anteriores, as brincadeiras, jogos e atividades que estimulem a conhecer seu corpo e contribuam no desenvolvimento intelectual dos seus alunos. “A criança deve viver o seu corpo através de uma motricidade não condicionada, em que os grandes grupos musculares participem e preparem os pequenos músculos, responsáveis por tarefas mais precisas e ajustadas. Antes de pegar num lápis, a criança já deve ter, em termos históricos, uma grande utilização da sua mão em contato com inúmeros objetos. ” (Fonseca, 1993). A educadora física Fátima Gonçalves (2008), especialista em Psicomotricidade e mestranda em Educação e Saúde na Infância e na Adolescência relata: ”[...]que a psicomotricidade é demanda hoje, pois essa preparação e vivência no cotidiano da criança, que antes acontecia dentro da convivência familiar, passou hoje para a escola”. (https://edutec.unesp.br/images/stories/pdf/resumo_do_andar_ao_escrever.pdf, 2008 ) E acrescenta: “Antes dos pais e do gestor, o professor é quem vai perceber a necessidade da criança e vai conseguir usar a psicomotricidade para ajudar na estruturação que faltou”. (https://edutec.unesp.br/images/stories/pdf/resumo_do_andar_ao_escrever.pdf, 2008) O professor tem então como vimos, um papel crucial nessa fase de crescimento da criança na educação infantil, e com um projeto pedagógico incentivador, conseguirá alcançar seu maior objetivo: proporcionar aulas que proporcionemmeios de crescimento e incentivem o aprendizado. 3 CONCLUSÃO A Psicomotricidade na Educação Infantil tem grande importância, visto a necessidade das crianças nessa faixa etária em desenvolverem suas habilidades motoras, sociais, e durante esse trabalho de pesquisa foram abordados vários assuntos pertinentes a essa colocação, e mostrou que as brincadeiras, jogos e atividades lúdicas dirigidas facilitam a obtenção da evolução das crianças pequenas, e faz com que elas comecem a compreender suas dificuldades, habilidades, emoções e ensinamentos. É uma fase de grande importância porque é na faixa etária da Educação Infantil que construímos na criança vários sentimentos, conseguimos que ela adquira conhecimento, tenha um crescimento adequado aos padrões para a sua idade, e que com isso possa tornar-se um adulto dentro dos parâmetros esperados pela sociedade. Dentro da vasta pesquisa realizada e com a leitura de vários autores e artigos que foram citados, fica claro que o professor tem papel fundamental nesse crescimento, trabalhando com um currículo que leve para a sala de aula informações e atividades voltadas para adquirir a psicomotricidade. A infância é uma fase que deve ser respeitada, de grande valia e que deve ser curtida por inteiro e com toda a sua gama de infinitas possibilidades. 4 REFERÊNCIAS CARON, Juliane. Psicomotricidade: Um recurso envolvente na psicopedagogia para a aprendizagem. Revista de educação do Ideau. 2010. DOHME, V. A. Atividades lúdicas na educação: O caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Dissertação de Mestrado, Curso de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura, Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo,2002. FONSECA, V. Psicomotricidade. São Paulo: Martins Fontes,1993. FRIEDMANN, A. O direito de brincar: a brinquedoteca. 4ª ed. São Paulo: Abrinq, 1996. GONÇALVES, Fatima. Do andar ao escrever, um caminho psicomotor.2008. Disponível em: https://edutec.unesp.br/images/stories/pdf/resumo_do_andar_ao_escrever.pdf. Acesso em 15/05/2021. https://www.unicef.org/brazil ). Acesso em 14/05/2021. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812007000100009 Acesso em 14/05/2021. https://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/posdistancia/54401.pdf Acesso em 15/05/2021. http://www.infoescola.com/educacao/teoria-cognitiva/ . Acesso em13/05/2021. http://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/a/44458. Acesso em 15/05/2021. https://www.significados.com.br/psicomotricidade/. Acesso em 13/05/2021. ISIDRO, A.; ALMEIDA, A. T. M. 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