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Problemas da língua culta
já que o satélite possui um enorme 
oceano líquido sob uma camada de 
gelo fina.
Um estudo comprovou que existe a 
presença de hidrogênio e oxigênio nessa 
Lua, que são suficientes para a 
formação de vida, mas ainda não existe 
nenhuma descoberta que comprove 
isso. Além do oxigênio, é preciso que as 
condições climáticas na superfície de 
um planeta sejam propícias para 
otimizar a evolução da vida.
A água é ainda mais importante do 
que o oxigênio para detectar a 
possibilidade de vida. Sua presença 
indicaria uma temperatura mais 
equilibrada: caso a incidência de 
radiação seja muito forte, ela ferve e 
evapora; no caso de pouca luz, congela.
Os cientistas ainda estudam a
possibilidade de encontrar oxigênio em 
exoplanetas, corpos celestes fora do 
sistema solar. A maioria deles é grande, 
gasoso ou quente demais para serem 
habitados. Um dos prováveis 
candidatos é o GJ 1132b, embora a vida 
seja praticamente impossível, já que 
sua temperatura chega mais de 
200 graus Celsius.
Ainda estamos no início das
descobertas sobre planetas habitáveis e 
prováveis vidas extraterrestres, mas isso 
não significa que estamos perto de ver 
um planeta ser explorado por humanos. 
Por enquanto, a possibilidade de viajar
 esses lugares existe apenas na 
ficção científica. Isso porque a distância 
até eles é impossível de ser atingida. 
Seriam necessários milhões de anos 
para uma nave espacial percorrê-las.
Assinalar a alternativa que preenche as 
lacunas do texto CORRETAMENTE:
A) a | a | há | a | a | a
B) há | a | há | a | há | há
C) a | há | a | há | a | a
D) há | a | a | há | há | há
E) há | há | a | há | a | a
 no: 2023 anca: FURB Ins i uição:
Prefeitura de Schroeder - SC843
O texto seguinte servirá de base para 
responder à questão.
O plágio encoberto em textos do 
ChatGPT
Pesquisadores da Universidade do 
Estado da Pensilvânia (Penn State), nos 
Estados Unidos, investigaram até que 
ponto modelos de linguagem natural 
como o ChatGPT, que usam inteligência 
artificial para formular uma prosa 
realista e articulada em resposta a 
perguntas de usuários, conseguem 
gerar conteúdo que não se caracterize 
como plágio. Isso porque esses sistemas 
processam, memorizam e reproduzem 
informações preexistentes, baseadas 
em gigantescos volumes de dados 
disponíveis na internet, tais como livros, 
artigos científicos, páginas da Wikipédia 
e notícias.
O grupo analisou 210 mil textos gerados 
pelo programa GPT-2, da startup 
OpenAI, criadora do ChatGPT, em busca 
de indícios de três diferentes tipos de 
plágio: a transcrição literal, obtida 
copiando e colando trechos; a 
paráfrase, que troca palavras por 
sinônimos a fim de obter resultados 
ligeiramente diferentes; e o uso de uma 
ideia elaborada por outra pessoa sem 
mencionar sua autoria, mesmo que 
formulada de maneira diferente.
A conclusão do estudo foi de que todos 
os três tipos de cópia estão presentes. E, 
quanto maior é o conjunto de 
parâmetros usados para treinar os 
modelos, mais frequentemente a má 
conduta foi registrada. A análise utilizou 
dois tipos de modelos - os pré- 
treinados, baseados em um amplo 
espectro de dados, e os de ajuste fino, 
aprimorados pela equipe da PennState, 
a fim de concentrar e refinar a análise 
em um conjunto menor de documentos 
científicos e jurídicos, artigos 
acadêmicos relacionados à Covid-19 e 
solicitações de patentes. A escolha 
desse tipo de conteúdo não foi
ocasional - nesses textos, a prática de 
plágio é considerada muito 
problemática e não costuma ser
tolerada.
No material gerado pelos pré-treinados, 
a ocorrência mais prevalente foi de
transcrições literais, enquanto nos de 
ajuste fino eram mais comuns
paráfrases e apropriação de ideias sem
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artins B
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