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COSTURA INDUSTRIAL 
AULA 7 (30/07) e AULA 8 (31/07) 
Nestas aulas foram expostos vídeos que apresentam a costura de peças que serão confeccionadas por vocês, com 
base nas modelagens que serão realizadas, desta forma assista aos vídeos e utilizando os conhecimentos monte a 
sua sequencia operacional. 
Obs.: em algumas peças foram realizadas certas adequações, desta forma na aplicação da sequencia haverá 
determinados pontos onde os acabamentos ou forma de colocação de aviamentos poderá ser diferente na sua 
peça, mas não afeta a sequencia. 
Para realizar a sequencia operacional utilize o formulário que já conhecemos e se atente em discriminar as fases. 
 Seguem vídeos para assistir, caso não consiga assistir pegue peças similares para realizar a sequencia e caso isso 
ocorra informe em seu formulário. 
PEÇA: Saia reta com zíper atrás 
https://www.youtube.com/watch?time_continue=6&v=EkQIeWM4ZGU&feature=emb_logo 
 
PEÇA: Calça social 
https://www.youtube.com/watch?v=69Z72V3nDbY 
 
PEÇA: Calça de agasalho com elástico no cós e barra. 
https://www.youtube.com/watch?v=6Dz9BWORnNE 
 
PEÇA: Blusa do agasalho com capuz 
https://www.youtube.com/watch?v=mj2UE0zHzL4 
 
PEÇA: Camisa social masculina 
https://www.youtube.com/watch?v=dog7ZEWCd08 
 
PEÇA: Camisa social feminina 
https://www.youtube.com/watch?v=9Xp1yx0MitM 
 
PEÇA: Casaco leve 
https://www.youtube.com/watch?time_continue=4&v=gGdEfRA6N18&feature=emb_logo 
 
PEÇA: casaco com forro e viés 
https://www.youtube.com/watch?v=E4DbttPJcaw 
 
PEÇA: casaco com forro embutido 
https://www.youtube.com/watch?v=VuDkqzK27Kg 
 
PEÇA: Vestido com babado (não precisa fazer a sequencia, apenas assistir) 
https://www.youtube.com/watch?v=o8G10lejTKg 
 
ENTREGA DA TAREFA 
A mesma pode ser feita em Word ou folha de sulfite, não se esqueça de colocar nome e turma e entregar na 
escola. 
 
 
 
AULA 9 DATA: 04/08 
Sequencia operacional- fique sem duvidas... 
Após a atividade anterior é possível que ainda possam ter surgido duvidas e desta forma vamos tentar esclarecer ou 
amenizar a forma de criar uma sequencia operacional seja através de um vídeo, uma foto ou desenho, o objetivo 
consiste em que você consiga imaginar a forma de costurar mesmo sem ter costurado e desta forma possa utilizar a 
lógica para gerar outras sequencias operacionais. Vamos intensificar os termos que podemos colocar em cada fase 
da sequencia operacional. 
PARTES DA PREPARAÇÃO 
 Entretelar (ferro ou máquina) 
MAQUINA PARA ENTRETELAR - WSK 404 
https://www.youtube.com/watch?v=cn6-r83AWWU 
 Vincar 
Máquina para vincar Bolso 
https://www.youtube.com/watch?v=MlwwlARxO44 
 Chulear (máquina / manual) 
 Unir 
 Pespontar 
 Aplicar 
 Abrir costura com o ferro de passar 
 Fazer piques 
 Gabaritar 
 Refilar 
 Embeber 
 Aplicar zíper 
 Aplicar carcela 
 
PARTES DA MONTAGEM 
 Unir ombro 
 Unir laterais 
 Aplicar gola 
 Aplicar manga 
 Aplicar galão 
 Aplicar viés 
 
PARTES DO ACABAMENTO 
 Unir entre pernas 
 Pespontar 
 Aplicar zíper 
 Aplicar cós 
 Aplicar revel 
 Aplicar punho 
 Chulear 
 Retater – pespontos de acabamento 
 Gabaritar – marcações finais 
 Casear (manual/máquina) 
 Fixar botão (manual/máquina) 
 Travetar 
 Revisar – controle de qualidade 
 Limpar – arremate 
 Passar 
 Etiquetar 
 Embalar 
 
Seguem alguns vídeos para ilustra melhor parte destas etapas: 
 Grupo Luiz Eugenio 
 Mesas de Passar da RTK1 Solução em Passadoria 
 MAF 550 - Máquina para Arrematar fios com 2 cabeçotes – Metalnorte 
 
 Modelos de Etiquetas para Roupas 
 Tipos de tecido para Etiqueta de Roupa e Artesanato 
 Etiqueta de composição 
 
ATIVIDADE PARA ENTREGAR 
Com estas colocações, analise duas peças de seu guarda roupa e faça: 
 Sequencia operacional; 
 Relate os tipos de etiquetas e sua localização 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 10 DATA 06/08 
DENSIDADE DE PONTOS – FIOS E LINHAS 
Relembrando 
Tipos de linhas e fio. 
Vamos relembrar lendo o capítulo 7 subtítulo 7.3 do livro PROCESSO DE COSTURA INDUSTRIAL DO VESTUÁRIO, 
vol2 pág 184 (25 digital) até 190 (32 digital). 
Disponível : http://digital.mflip.com.br/pub/senai/ 
Atividade 1: para melhor entendimento do assunto realize um resumo sobre cada tipo de fio e linha. 
ABNT 13174 
COSTURA EM PRODUTO MANUFATURADO- Determinação da densidade de pontos por centímetro 
1. Objetivo 
Prescreve o método para a determinação da densidade de pontos por centímetro em produto manufaturado. 
2. Aparelhagem 
 Régua com divisões em milimetros 
3. Execução do ensaio 
 3.1. Corpo de prova; 
3.2. Posicionar o zero da régua sobre o início de um ponto da costura(primeira pontada); 
3.3. Contar a quantidade de pontos inteiros, a parir da segunda pontada, dentro de 5 cm. 
Notas: 
A) para medir pontos por centímetro em costuras com malha elástica, com aplicação de fita elástica ou franzidas, manter o corpo de prova 
em repouso. 
B) Nas costuras com evoluções que não sejam na direção destes, os pontos devem ser contados em seu comprimento, ignorando estas 
evoluções; 
C) Nas costuras da bainha de babado e nas com curvas acentuadas, contar o número de pontos em 1cm. 
3.4. Repetir as operações de 3.3 e 3.3 em mais duas regiões diferentes da mesma costura. 
4. Resultados 
4.1. Somar a quantidade total de pontos das três contagens e dividir por 15; 
Nota.: para costura da bainha de babado e nas costuras acentuadas, somar a quantidade total de pontos, das três contagens em 1cm e 
dividir por três. 
4.2. Expressar o resultado em pontos por centímetro, com exatidão de uma casa decimal, e indicar a costura em 
questão. 
 
 
 
Praticando 
Neste momento iremos medir alguns artigos de vestuário respeitando as indicações da norma para verificação e 
aplicabilidade da mesma. 
Vamos discutira também como o tipo de linha pode interferir na densidade da costura. 
Pegue no mínimo 5 peças e monte uma tabela no caderno, ex: 
Peça Desenho do ponto Tipo de linha/máquina Densidade 
Camisa masc. ------------------------------- 120 / reta 5 pts/cm 
 
 
 
Atividade 2 para próxima aula 
 Entrar no site da ABNT e consultar as normas: 
 NBR 9925 
 NBR 10591 
 NBR 15778 
Realizar um resumo explicativo do que se trata a norma e citar um exemplo de aplicar cada uma delas. Além 
de consultar as normas pode realizar consulta em outros sites que indiquem exemplos para utilizarmos em 
aula, mas não esqueça de citar as referencias utilizadas. 
OBS.: sempre utilizar a norma atual (a mais recente). 
 
AULA 11 DATA 07/08 
Costura e artesanato 
Estas aulas foram aplicadas com manualidades, para auxiliar seu entendimento seguem vídeos que indicam cada um 
deles, realize estas peças com o material que tiver disponível. 
Fuxico 
Xuxinha ; 
 
Turbante ; 
 
Laços ; 
https://www.youtube.com/watch?v=FtHf6LVj-Y8 
AGORA PRATIQUE!!!! 
 
 
Aula 12 DATA 13/08 
Material têxtil – Determinação da resistência da costura em materiais têxteis confeccionados ou não 
1. Objetivo 
Esta norma prescreve o método para determinação da resistência da costura em materiais têxteis, 
confeccionados ou não, quando se aplica uma força perpendicular à costura. 
Esta norma aplica-se SOMENTE a costuras retas. 
2. Documento complementar 
2.1 É necessário consultar a Norma: NBR 8428 – Condicionamento de materiais têxteis 
 
3. Definições 
Para os efeitos desta Norma são adotadasas definições de 3.1 e 3.4. 
3.1 RESISTÊNCIAS DA COSTURA 
Força máxima necessária para o rompimento de uma costura em um corpo-de-prova, quando este é ensaiado em 
um dinamômetro e aplica-se uma força longitudinal perpendicular à costura. 
3.2 ROMPIMENTO DA COSTURA 
Momento em que uma costura perde sua funcionalidade causada por: 
 Rompimento dos fios de tecido; 
 Rompimento da linha de costura; 
 Esgarçamento do tecido; 
 Esgarçamento da costura; 
 Combinação de duas ou mais causas anteriores. 
3.3. ESGARÇAMENTO DO TECIDO 
 Deslocamento de um ou mais fios do tecido da sua posição original, causando diferenças no alinhamento, no 
afastamento, ou ambos, 
 em um ou mais fios do tecido. 
3.4. ESGARÇAMENTO DA COSTURA 
 Deslocamento de uma ou mais linhas de costura da sua posição original, causando diferenças no 
alinhamento, no afastamento, ou ambos, em uma ou mais linhas de costura. 
4. APARELHAGEM 
4.1. Dinamômetro de tecido 
 Aparelho de ensaio de tração a velocidade constante de deslocamento de garra(par de mordentes). O 
aparelho deve conter dois pares de mordentes capazes de segurar o corpo-de-prova e um mostrador que 
indique continuamente a força aplicada ao corpo-de-prova. 
 O erro máximo para indicação da força não deve exceder 2%. Antes do uso do aparelho, deve-se verificar a 
precisão. 
 A distância entre as garras deve ser tal,, que permita o ensaio de corpos –de- prova, conforme a tabela. 
TIPO DO MÉTODO DIMENSÕES DO CORPO 
DE PROVA (MM) 
DIMENSÕES DAS FACES 
DAS GARRAS (MM) 
AFASTAMENTO ENTRE 
GARRAS (MM) 
a 350 x 100 Largura min. 55 
Altura min. 25 
200 
B 150 x 100 25 x 25 75 
 
 
Nota.: no ensaio A, a largura efetiva depois do corte ou desfiamento é de 50mm. 
4.1.1. as garras devem estar alinhadas pelos seus pontos centrais, no sentido de estiramento. As faces 
superiores devem ser perpendiculares ao sentido do estiramento. As faces de aperto devem ser capazes de manter o 
corpo-de-prova em um plano. As garras devem prender o corpo-de-prova em um plano, sem permitir deslizamento e 
danos aparentes. As dimensões das garras devem ser conforme a tabela. As faces de aperto devem ser planas e sem 
guarnições. 
 Nota: no caso de não ser possível executar o ensaio nestas condições, permite-se o uso de 
garras com mordentes corrugados e com guarnições. As guarnições típicas são: papel, feltro, 
couro, plástico ou tira de borracha. 
 4.1.2. a velocidade de deslocamento deve ser de 200mm/min, para o método A, e de 100mm/min, para o 
método B. 
4.2 INSTRUMENTOS ADICIONAIS 
 Instrumentos para cortar e desfiar os corpos-de-prova. 
 
5. EXECUÇÃO DO ENSAIO 
5.1 Atmosfera de condicionamento e de ensaio 
 Conforme a NBR 8428 
5.2 Preparação dos corpos-de-prova 
5.2.1 cortar corpos-de-prova com comprimento em sentido perpendicular à costura e largura paralela a ela. 
Seguir medidas da tabela. A costura deve encontrar-se na mediatriz do corpo-de-prova, aproximadamente 
ao meio do espaço entre as garras. 
5.2.2 acordar sobre: tipo de linha de costura, tipo de agulha, tipo de costura, tipo de ponto e densidade de 
pontos por centímetro. Deve constar no relatório. 
5.2.3 retirar fios do tecido de forma uniforme até obter o tamanho 25mm, deixando uma tira de 20mm com 
costura e que a costura esteja na íntegra em toda a sua largura 100mm. Aqueles que não podem ser 
desfiados manter seu formato com as dimensões requeridas. 
5.2.4 no método A certificar-se de que nenhum fio perpendicular à costura pertence aos extremos da largura 
do corpo-de-prova foi cortado. 
5.2.5 no método B, traçar uma linha perpendicular à costura, distante 37mm de uma das extremidades do 
corpo-de-prova. 
5.2.6 no caso das costuras serem tanto no sentido do urdume quanto da trama, preparar os corpos-de-prova 
separados e identificá-los de forma apropriada. Preparar no mínimo cinco corpos- de-prova para cada tipo 
de costura e para cada sentido do tecido. 
5.3 Ensaio 
5.3.1 decidir qual o método A ou B 
5.3.2 posicionar as garras do dinamômetro, conforme o método, inserir o corpo-de-prova nas garras, de 
forma que seu lado mais longo fique paralelo à direção de aplicação da força, com aproximadamente o 
mesmo comprimento do tecido, estendendo-se atrás das garras, e com costura posicionada na mediatriz, 
entre as duas garras. No método B, a linha traçada ao longo do comprimento do corpo-de-prova deve 
coincidir com a extremidade esquerda da garra de 25mm, prender o corpo de prova em uma das garras, 
aplicar uma força de aproximadamente um centésimo da força de ruptura esperada e prender a outra 
extremidade do corpo-de-prova à garra. 
5.3.3 operar o dinamômetro na velocidade (4.1.5) até que se verifique o rompimento da costura, anotando a 
força necessária. Registrar (3.2). 
5.3.4 caso o corpo de prova deslize, ou saia da garra, o resultado deve ser descartado. E repetir outro. 
5.3.5 fazer os outros corpos-de-prova. 
6. CALCULOS 
6.1 calcular a média e o coeficiente de variação das forças de ruptura, em decanewtons (daN). 
6.2 relatório 
O relatório de ensaio deve apresentar as informações: 
 Indicar que o ensaio foi realizado conforme a norma; 
 Descrição do material ensaiado; 
 Número de corpos-de-prova; 
 Número de corpos-de-prova que romperam; 
 Numero de resultados descartados; 
 Força de ruptura média, em decanewtons, coeficiente de variação, ambos com uma casa decimal; 
 Tipo de método 
 Quaisquer desvios ocorridos. 
 
 
 
 
 
 
 
MÉTODO A 
 
 
MÉTODO B 
 
 
 
Para ilustrar melhor assista aos vídeos que ilustram testes aplicados em tecidos utilizados em paraquedas
e balões. 
https://www.youtube.com/watch?time_continue=129&v=eXXSYwVqf5I&feature=emb_logo
Para ilustrar melhor assista aos vídeos que ilustram testes aplicados em tecidos utilizados em paraquedas
https://www.youtube.com/watch?time_continue=129&v=eXXSYwVqf5I&feature=emb_logo
 
 
Para ilustrar melhor assista aos vídeos que ilustram testes aplicados em tecidos utilizados em paraquedas 
https://www.youtube.com/watch?time_continue=129&v=eXXSYwVqf5I&feature=emb_logo 
 
ATIVIDADE 
Pesquise dois tipos de teste que podem ser realizados em vestuário, têxtil ou artefatos de couro, ou seja 
todos os itens que recebem costura . Assista vídeos e verifique a qual tipo de norma o teste representa. 
Depois relate se pertence a alguma normatização ABNT e do que se trata cada teste, faça um breve relato 
de como aplicar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 13 DATA 14/08 
Costura e artesanato 
Flores de fuxico: 5 pétalas, embutida e rosa. 
https://www.youtube.com/watch?v=IrRFVRy_IjU 
https://www.youtube.com/watch?v=uc4aJljGhK8 
https://www.youtube.com/watch?v=ulTHFE7X7EM 
Modelagem dos fuxicos e da tartaruga. 
https://www.youtube.com/watch?v=BWKJuTbJ2Sg 
Agora pratique!!! 
 
 
 
 
AULA 14 DATA 18/09 
Hoje iremos realizar a montagem da tartaruga peso de porta ou bichinho de enfeite. 
Com o molde já realizado, iremos fazer a costura dos fuxicos e enche-los. Gravado no teams. 
Material: 
 Tecido para os fuxicos 
 Agulha manual 
 Tesoura 
 Linhas 
 Cola adesiva instantânea ou cola quente 
 Enchimento (fibra siliconizada) e areia 
Obs.: Será realizada a gravação da montagem no teams. 
Após o término desta peça iremos continuar o processo de sequencia operacional, visando as peças que iremos 
produzir modelagem e costura. 
Realize a sequencia operacional assistindo os vídeos abaixo e utilizando o formulário padrão de sequencia 
operacional: 
Produto: calcinha infantil 
https://www.youtube.com/watch?v=i6T1J_YV-0E&feature=emb_logo 
 
Produto: Lingerie 
https://www.youtube.com/watch?v=__nIyvQNUUM 
 
Produto: Cueca boxer ( compare as diferenças e monte uma sequencia operacional dentro da 
sua escolha) 
https://www.youtube.com/watch?v=5erowiV2HjI 
https://www.youtube.com/watch?v=q3Odx4UzI1Y 
 
Entrega da atividade na próxima aula. 
 
AULA 15 DATA 20 /08 
Correção da sequencia operacional das peças da última aula. 
Após o envio da tarefa será realizada a conferenciae correção da atividade. 
Obs.: lembrando que estas sequencias serão semelhante a de peças que serão modeladas e confeccionadas por isso 
a importância de realizar e interpretar cada fase e operação. 
Nesta mesma aula vamos assistir ao vídeo da confecção de um vestido tubinho e realizar sua sequencia operacional 
Costura Vestido Tubinho Carmem Novela Império #VEDA23 
https://www.youtube.com/watch?time_continue=438&v=VDrbw-la4Uc&feature=emb_logo. 
 
AULA 16 DATA 21/08 
Etiquetagem – composição - Composição conforme ABNT e INMETRO 
ALGUMAS NBR E RESOLUÇÕES 
 Resolução CONMETRO nº 2 de 06/05/2008 
 ABNT NBR NM ISO 3758:2013 Versão Corrigida 2:2013 
 ABNT NBR 16679:2018, artefatos de couro 
INFORMAÇÕES QUE DEVERÃO CONSTAR NA ETIQUETA 
 1. Os produtos têxteis de procedência nacional ou estrangeira deverão apresentar, obrigatoriamente, na 
etiqueta as seguintes informações: 
 a) nome ou razão social e identificação fiscal do fabricante nacional ou do importador, conforme o caso. 
o a.1) O nome ou a razão social do fabricante ou importador poderá ser substituído pela marca 
registrada do fabricante ou importador no órgão competente do país de consumo. 
 b) País de origem: 
o b.1) Não serão aceitas somente designações de blocos econômicos. 
 c) A indicação do nome das fibras ou filamentos e sua composição expressa em percentual, na forma contida 
no capítulo IV. 
 d) Tratamento de cuidado para conservação, conforme previsto no capítulo V. 
 e) Uma indicação de tamanho. 
 Composição 
 1) Denominação de fibras ou filamento: Fibra ou filamento têxtil é toda matéria natural de origem vegetal, 
animal ou mineral, assim como todo material químico artificial ou sintético, que pela alta relação entre 
comprimento e seu diâmetro, e ainda, por suas características de flexibilidade, suavidade, alongamento e 
finura, o tornem apto a aplicações têxteis. 
 1.1) Os nomes genéricos das fibras e dos filamentos e descrições são os constantes do ANEXO I a 
este Regulamento Técnico. 
 1.1.1) A inclusão de novas fibras ou filamentos será realizada de comum acordo entre os 
quatro Estados Partes do MERCOSUL. 
 2) As fibras ou filamentos deverão ser indicados de forma verídica. É vedada a omissão de fibras ou 
filamentos existentes no produto, que deveriam constar obrigatoriamente no enunciado da composição. 
 3) O nome genérico das fibras e/ou filamentos virá acompanhado dos respectivos percentuais de 
participação em massa de matérias têxteis no produto, consignados em ordem decrescente e em igual 
destaque. 
 4) Produto puro ou 100% é aquele que, na sua composição, apresente uma só fibra ou filamento. Admitir-se-
ão: a) até 2% de sua massa de outras fibras agregadas com fins funcionais e b) até 5% de sua massa de 
outras fibras agregadas com fins decorativos. 
 5) O produto de lã não poderá ser qualificado de “LÃ VIRGEM OU LÃ DE TOSA” ou ter outra qualquer 
designação correspondente, se, na sua composição, tiver sido incorporada, no todo ou em parte, lã 
recuperada, proveniente de produto fiado, tecido, feltrado, aglutinado, ou que já tenha sido submetido a 
qualquer outro procedimento que não permita qualificá-lo como matéria-prima original. 
o 5.1) Num produto qualificado de “LÃ VIRGEM OU LÃ DE TOSA” admite-se uma tolerância de 0,5% 
(cinco décimos por cento) de impurezas fibrosas, se justificada, por motivos técnicos inerentes ao 
processo de fabricação. 
 6) O produto têxtil composto de duas ou mais fibras, em que uma delas represente, pelo menos 85% da 
massa total, poderá ter sua composição designada mediante uma das seguintes formas: 
 a) pela denominação dessa fibra, seguida de sua percentagem de participação; 
 b) pela denominação dessa fibra, seguida da indicação “85% no mínimo”; 
 6.1) No caso das letras “a” e “b”, não será admitida qualquer tolerância para menos. 
 7) Todo produto têxtil composto de duas ou mais fibras e/ou filamentos, em que nenhuma atinja 85% da 
massa total, será designado pela denominação de cada uma das fibras dominantes e de sua percentagem em 
massa, seguida da enumeração das denominações das outras fibras que o compõem, na ordem decrescente 
de sua participação. 
 7.1) Toda vez que a participação de uma fibra ou filamento, ou cada uma das fibras ou filamentos de 
um conjunto for inferior a 10% na composição do produto, tal fibra ou filamento, bem como seu 
conjunto, poderão ser designados, conforme o caso, pela expressão “OUTRA FIBRA” ou “OUTRAS 
FIBRAS”. 
 8) Será admitida uma tolerância de 3% (três por cento), para mais ou para menos, com relação à massa total 
das fibras especificadas na etiqueta, entre os percentuais indicados e aqueles que resultem da análise. Esta 
tolerância não será aplicada ao disposto nos itens “4”, “5.1” e “6.1”. 
 8.1) No momento da análise, estas tolerâncias serão calculadas em separado; a massa total que 
deverá ser considerada para o cálculo da tolerância mencionada no item 8 será aquela referente a 
do produto acabado. 
 9) O enunciado “COMPOSIÇÃO NÃO DETERMINADA” ou “FIBRAS DIVERSAS” é exclusivo e opcional para os 
produtos têxteis acabados, cuja composição seja de difícil determinação, por terem suas matérias-primas variadas 
introduzidas aleatoriamente, de tal forma a não ensejar qualquer controle sobre a repetitividade de seus 
componentes, seja pela variação dos quantitativos empregados ou pela inconstância das espécies de fibras 
utilizadas, ou ainda, pela flutuação simultânea dessas duas variáveis. Igual tratamento será destinado ao enunciado 
“RESÍDUOS TÊXTEIS”, quando as matérias-primas forem varreduras e demais desperdícios ou refugos têxteis. 
 10) Para a determinação da composição percentual de matéria-prima, não serão levados em consideração os 
seguintes elementos: 
 a) suportes, reforços, entretelas, fios de ligação e de junção, ourelas, etiquetas, indicativos, chuleios e 
debruns, bordas, botões, guarnições, forros de bolso, forros de calcinha, ombreiras, golas, punhos, cós, ribanas e 
elásticos, acessórios, fitas não elásticas, bem como outras partes que não entrem intrinsecamente na composição do 
produto e, com as reservas do disposto no Capítulo IV, subitem 11.1.1.; 
b) urdumes e tramas de ligação para cobertores; 
c) agentes incorpantes, estabilizantes, produtos auxiliares de tinturaria e estamparia e outros utilizados no 
tratamento e acabamento de produtos têxteis. 
 11) Todo produto têxtil confeccionado, composto de duas ou mais partes diferençadas quanto à composição 
das respectivas matérias-primas empregadas, deverá indicar a composição, em separado, de cada uma delas 
e efetivamente conter as partes enunciadas. 
o 11.1) A indicação não é obrigatória para as partes que não representem, pelo menos, 30 % da 
massa total do produto. 
o 11.1.1) A exceção anterior não se aplica às partes diferençadas que se enquadrem como 
revestimentos ou forros principais. 
 12) Nos carpetes, tapetes e outros têxteis assemelhados que contenham base ou suporte têxtil, a indicação 
da composição englobará os elementos têxteis da base e da superfície peluda sempre quando ambos 
tiverem a mesma composição. Se a superfície e a base ou suporte tiverem composições diferentes, serão 
indicadas as composições da superfície peluda e da base ou suporte de forma distinta. 
 
TRATAMENTO DE CUIDADO PARA CONSERVAÇÃO 
É obrigatória a informação das instruções de cuidado para conservação, de acordo com as normas ISO vigentes 
acerca da matéria. Tais informações poderão ser indicadas em forma de símbolos e/ou textos, ficando a opção a 
cargo do fabricante ou importador. São abrangidos por esta obrigatoriedade os seguintes processos: lavagem, 
alvejamento à base de cloro, secagem, passadoria a ferro e limpeza a seco. 
MARCAÇÃO NAS EMBALAGENS 
1) A marcação das informações obrigatórias na embalagem não isenta cada produto embalado da presença do 
indicativo das informações exigidas no Capítulo II, com as exceções que se estabelecerem. 
 1.1) Quandoa indicação das informações obrigatórias existentes no produto não puder ser vista 
através da transparência da embalagem, esta deverá trazer pelo menos as informações relativas a 
país de origem, composição e tamanho. 
2) Os produtos têxteis, tais como lenços, fraldas, cueiros e guardanapos, que possuam as mesmas características e 
composição, poderão trazer as informações obrigatórias apenas na embalagem, sempre que nesta conste 
claramente o número de unidades e a impossibilidade de serem vendidos separadamente. 
 2.1) No caso de lenços usados no pescoço e xales, poder-se-á indicar a informação obrigatória sobre sua 
embalagem, sempre que nesta conste a impossibilidade de ser vendido sem a mesma. 
3) Os produtos têxteis que pelas suas peculiaridades não comportem a afixação de etiquetas, tais como: meias em 
geral, confecções interiores fabricadas em máquinas RASCHEL, colchas tipo crochê, mosquiteiros e roupas para 
bebês, poderão trazer as informações apenas na embalagem, sempre que nesta conste claramente o número de 
unidades e a impossibilidade de serem vendidos separadamente. 
4) Os produtos têxteis representados por telas aglomeradas, obtidas a partir da superposição de véus em cardagem, 
poderão apresentar as suas informações obrigatórias em embalagem, sempre que nesta conste, além do número de 
unidades, a impossibilidade de serem vendidos separadamente. 
5) Os produtos têxteis que se comercializem esterilizados em embalagens hermeticamente lacradas poderão 
apresentar as indicações estabelecidas no Capítulo II sobre suas embalagens. 
 
http://invejinhabranca.blogspot.com/2010/11/como-ler-simbologia-das-etiquetas-de.html 
Regras da inscrição 
 O regulamento de etiquetagem têxtil também estabelece tamanhos mínimos de tipografia e caracteres: 
 – Todas as letras presentes na etiqueta devem ter, no mínimo, 2 mm de altura, ou seja, pode ter mais que 2 
mm, mas nunca ter menos. 
– Todos os caracteres das informações obrigatórias devem estar em igual destaque, em mesmo tamanho e 
largura. Ou seja, não pode haver na etiqueta letras maiúsculas e outra minúsculas ou uma parte em negrito 
ou itálico e a outra parte normal. 
– Os símbolos de cuidados de conservação deverão estar inscritos em um quadrado imaginário de, no 
mínimo, 16 mm². 
 
 
LOCALIZAÇÃO 
Com relação a localização para costurar a etiqueta de composição ou qualquer outra que tenha como objetivo 
indicar alguma informação sobre o produto, deve-se levar em consideração o conforto do cliente, logo sua 
localização deve ser testada e verificada se estará numa posição confortável. Exemplo dos locais mais comuns: 
decote, lateral parte baixa e vista. 
 
://blog.colecao.moda/etiquetas-texteis/ 
 Vídeo sobre etiqueta: Você coloca etiqueta nas roupas que você faz? Conversa de domingo #5 Alana 
Santos Blogger 
EXEMPLOS: 
 
 DETALHES 
 Blusa feminina 
 Gola altinha com zíper 
 Manga longa 
 Com punhos 
 Recorte frontal bicolor 
 Marca: Cortelle 
 Tecido: Veludo 
 Composição: 96% Poliéster 04% 
Elastano 
 Composição forro: 100% 
Poliéster 
 COLEÇÃO OUTONO/INVERNO 
2020 
 
 
 DETALHES 
 Bermuda Masculina 
 Com elástico no cós 
 Liso 
 Com bolso 
 Material sustentável 
 Marca: Blue Steel 
 Tecido: sarja 
 Composição: 100% algodão 
 COLEÇÃO OUTONO/INVERNO 
2020 
 
https://www.lojasrenner.com.br/p/blusa-em-veludo-com-recorte-e-ziper-frontal/-/A-552306745-br.lr?sku=552306796 
 
PRODUTOS QUE NÃO ESTÃO SUJEITOS A ETIQUETAGEM 
Abotoaduras 
Pulseiras de relógio 
Etiquetas e escudos 
Punhos (maçanetas) com enchimentos 
Protetores de cafeteiras e de chaleiras 
Mangas protetoras 
Flores artificiais 
Almofadas porta-alfinetes 
Polainas 
Embalagens 
Botões forrados 
Capas de livros 
Brinquedos 
Tecidos e luvas para retirar pratos do forno 
Bolsas para tabaco 
Estojos para maquilagem, manicure, óculos, cigarros, charutos, isqueiros e pentes e similares 
Telas pintadas para quadros 
Reforços de aplique tais como coberturas para cotovelos e joelhos, ombreira, etc. 
Viseiras 
 Chapéus de feltro 
 Artigos têxteis de selaria, exceto vestuário 
Malas, bolsas, carteiras, sacolas e assemelhados Tapeçarias bordadas à mão 
 Fechos corrediços 
Toalhinhas individuais compostas de vários elementos e cuja superfície não exceda a 500 centímetros quadrados 
Cordões para calçados 
 Guarda-chuva 
Sombrinhas 
Absorventes higiênico 
Artigos de toalete 
Como fazer uma etiqueta de composição 
Existem sites e programas que nos auxiliam na criação das etiquetas de composição. Vamos verificar um 
destes programas: 
PrintFácil 
 https://www.aartgraf.com.br/etiquetas-em-nylon-emborrachado-para-impressoras-termicas/ 
ATIVIDADE 
Realize uma pesquisa com no mínimo 5 empresas que trabalham com confecção de etiquetas 
(composição, tags, tamanho, bordadas...etc) e monte uma lista de fornecedores colocando nome, 
endereço, características de atendimento da loja(quais tipos de etiqueta trabalha). Desta forma você já 
terá o início de uma carteira de fornecedores. Obs.:Tentem buscar diferentes segmentos de etiquetas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referencia 
Associação brasileira de Normas Técnicas. Costura em produto manufaturado – Determinação da densidade de 
pontos por centímetro. NBR 13174. Disponível: 
https://www.abntcolecao.com.br/normavw.aspx?ID=38454 
 
Associação brasileira de Normas Técnicas. Material têxtil – Determinação da resistência da costura em materiais 
têxteis confeccionados ou não. NBR 13374. Disponível: 
 
 
Serviço Nacional de Aprendizagem Nacional. Departamento Nacional. Processo de costura industrial do vestuário, 
Vol 2. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. Departamento Regional do Rio de 
Janeiro – CETIQT. Brasília: SEANI/DN,2016. pg 184-190.Disponível: 
 
 
Etiqueta certa. Informações obrigatórias da etiqueta de composição. 
 
 
INMETRO. Regulamento técnico de etiquetagem de produtos. MERCOSUL/GMC/RES N° 9/00 TÊXTEIS. 
 
 
ARTIGRAF. Etiquetas.

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