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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
CAMPUS DE NITERÓI
Alunos:
Adriana Tavares de Lima Mata 600841431
Amanda Luiza Barcelos Nascimento 600897289
Andréa Batista Pereira 600174920
Elanderson Sousa do Nascimento 600876638
Flavia Alves Bousas Carneiro de Aragão 600862646
Laiza Paula Torres da Silva 600855900
Paola Amarante Gonçalves Pereira 600874882
Ramon Mattos Torres de Araujo 600855851
Rosângela de Oliveira Pessanha 600312541
Thayna Viana Almeida Nogueira 600993190
FEBRE OROPOUCHE
Disciplina: A prática assistencial de doenças 
Crônicas transmissíveis
NITERÓI/RJ
2024
1. INTRODUÇÃO
A febre oropouche é uma doença viral que tem causado uma preocupação
crescente para a saúde pública, especialmente em países da América Latina, pois
demonstrou um potencial significativo para causar surtos e impactar a qualidade de
vida das populações afetadas (PEREIRA, et al.; 2021).
A febre oropouche é causada pelo arbovírus do gênero Orthobunyavirus, da
família Peribunyaviridae. O Orthobunyavirus oropoucheense (OROV) é um tipo de
vírus transmitido por artrópodes e sua transmissão acontece pela picada de
mosquitos, principalmente da espécie Culicoides paraensis, conhecido como maruim
ou mosquito-pólvora ( SILVA, et al.; 2024).
Os sintomas tendem a se iniciar de 3 a 8 dias após a picada do mosquito
infectado pelo vírus. São eles: febre e calafrios, dor de cabeça, dor atrás dos olhos,
náuseas e vômitos, dor muscular e nas articulações e, em casos mais raros, pode
causar erupções cutâneas e hemorragias (COSTA et al.; 1989).
Por possuir sintomas bem parecidos com os de outras arboviroses
conhecidas, como a dengue, por exemplo, é de extrema importância que os
profissionais da área de vigilância em saúde os diferenciam através de aspectos
clínicos, epidemiológicos e laboratoriais (PEREIRA, et al.; 2021).
Este trabalho tem como objetivo fornecer uma visão abrangente sobre o
tema febre oropouche, sob várias perspectivas, que incluem aspectos
epidemiológicos, manifestações clínicas e desafios no manejo da doença,
destacando a importância das medidas de prevenção e controle na diminuição dos
impactos nas comunidades afetadas.
2. DESENVOLVIMENTO 
TRANSMISSÃO
A febre Oropouche é transmitida principalmente através da picada de
mosquitos, especialmente do gênero Culex e, em menor grau, do gênero Aedes.
Embora o vírus Oropouche seja principalmente transmitido por mosquitos, a
transmissão entre pessoas é considerada rara e geralmente ocorre em situações
onde há uma alta densidade de mosquitos e pessoas infectadas. 
MODO DE TRANSMISSÃO
Picada de Mosquito: O vírus é transmitido quando um mosquito infectado pica uma
pessoa saudável. 
Ciclo Silvestre: Em algumas regiões, o vírus pode se manter em ciclos entre
mosquitos e vertebrados silvestres, como primatas, que também podem atuar como
reservatórios do vírus. 
Transmissão Direta (Rara) Embora a transmissão direta entre pessoas seja
incomum, alguns relatos indicam que pode ocorrer em situações de alta
concentração, mas isso não é o modo principal de disseminação. 
As pessoas mais suscetíveis à infecção pelo vírus Oropouche incluem: 
Indivíduos que vivem em áreas endêmicas: Pessoas que residem em regiões onde a
doença é comum têm maior risco de exposição. 
Turistas e viajantes: Aqueles que visitam áreas com surtos ou alta densidade de
mosquitos. 
Pessoas com sistema imunológico comprometido: Indivíduos com doenças
crônicas ou imunodeficiências podem ser mais vulneráveis. 
Idosos: A imunidade pode ser mais baixa em pessoas mais velhas, tornando-as
mais suscetíveis. 
Crianças: Podem ter maior risco devido ao desenvolvimento imunológico ainda em
curso. 
NOTIFICAÇÃO
A febre Oropouche é uma doença de notificação obrigatória em alguns países,
de acordo com a Portaria GM/MS nº 3.148, de 6 de fevereiro de 2024. A notificação de
casos de febre Oropouche é um procedimento essencial para o monitoramento e
controle da doença. Ela permite que os serviços de saúde identifiquem e investiguem
casos, tracem mapas epidemiológicos e implementem medidas de controle adequadas.
O formulário para notificação da febre Oropouche é a Ficha de
Notificação/Conclusão do Sinan, que deve ser preenchida para todos os casos
confirmados. O CID a ser utilizado é o A93.8, que corresponde a "Outras Febres Virais
especificadas transmitidas por artrópodes". No campo de observação, deve ser incluído
o termo "OROPOUCHE". 
ELEMENTOS ESSENCIAIS DA NOTIFICAÇÃO
● Dados do paciente:
o Nome completo
o Data de nascimento
o Sexo
o Raça/cor
o Nacionalidade
o Ocupação
o Endereço completo
o Telefone para contato
● Dados da doença:
o Data de início dos sintomas
o Sintomas apresentados (febre, dor de cabeça, dores musculares, etc.)
o Data da consulta médica
o Diagnóstico clínico
o Exames complementares realizados (e seus resultados, se disponíveis)
o Tratamento instituído
o Data da notificação
● Dados do notificante:
o Nome completo
o Profissão
o Estabelecimento de saúde
● Dados epidemiológicos:
o Histórico de viagens para áreas endêmicas
o Possível contato com vetores (maruim)
o Histórico de outras doenças
o Condições de moradia e saneamento básico
IMPORTÂNCIA DE CADA ELEMENTO
Dados do paciente: Permitem a identificação individual do caso e a realização de
investigações epidemiológicas.
Dados da doença: Auxiliam na caracterização clínica da doença, na definição de
casos suspeitos, prováveis e confirmados, e no acompanhamento da evolução dos
casos.
Dados do notificante: Identificam o profissional responsável pela notificação e o
estabelecimento de saúde onde o caso foi atendido.
Dados epidemiológicos: Fornecem informações sobre os fatores de risco
associados à doença, permitindo a identificação de áreas de maior risco e a
implementação de medidas de controle específicas.
ETAPAS DA NOTIFICAÇÃO
A Identificação do caso suspeito: O profissional de saúde deve suspeitar de febre
Oropouche em pacientes com febre alta, dor de cabeça, dores musculares e
artralgia, principalmente em áreas endêmicas e durante períodos de transmissão.
B Coleta de dados: Os dados do paciente e da doença devem ser coletados de
forma completa e precisa.
Preenchimento da ficha de notificação: A ficha deve ser preenchida de forma
legível e completa, seguindo as orientações do sistema de informação utilizado.
Transmissão da notificação: A notificação pode ser realizada de forma eletrônica
ou impressa, conforme as normas estabelecidas pelo serviço de saúde.
OBJETIVOS DA NOTIFICAÇÃO
● Monitoramento da doença: Permite acompanhar a incidência e a
distribuição geográfica da febre Oropouche.
● Investigação de casos e surtos: Facilita a identificação de casos e a
realização de investigações epidemiológicas para determinar as fontes de
infecção e os fatores de risco.
● Avaliação das medidas de controle: Permite avaliar a eficácia das
medidas de controle implementadas e ajustar as estratégias, se necessário.
● Planejamento de ações de saúde: Auxilia no planejamento de ações de
prevenção e controle da doença.
OBSERVAÇÕES
● A notificação de casos de febre Oropouche é obrigatória e deve ser
realizada o mais rápido possível após a suspeita clínica.
● A qualidade dos dados coletados é fundamental para a análise
epidemiológica e a tomada de decisões.
● A notificação é um processo contínuo e deve ser realizada para todos os
casos suspeitos ou confirmados.
COMPORTAMENTO DA DOENÇA NO BRASIL
O vírus foi isolado pela primeira vez no Brasil em 1960, a partir de amostra
de sangue de uma bicho-preguiça (Bradypus tridactylus) capturada durante a
construção da rodovia Belém-Brasília. Em 1961, foi identificado o primeiro surto em
humanos no estado do Pará. Nas décadas seguintes, casos isolados e surtos foram
relatados no Brasil, principalmente nos estados da região amazônica.
Desde 1960, casos isolados e surtos foram relatados no Brasil,
principalmente nos estados da região amazônica. A partir de 2023, o Ministério da
Saúde passou a distribuir teste de Oropouchepara todos os estados brasileiros,
sendo possível identificar a doença em outras partes do país.
QUAL A RAZÃO PARA O AUMENTO DE CASOS NO BRASIL?
Em 2023, a pasta identificou que muitos casos com sintomas compatíveis
com a dengue, Zika e chikungunya eram testados em laboratório e davam negativos
para essas doenças. Nesse momento, o ministério começou a testar esses casos
para Oropouche.
Isso não era feito antes de forma sistemática, por isso não é possível
identificar sobre sazonalidade e quanto tempo o vírus está circulando em outras
regiões, além do Norte.
O Ministério da Saúde acompanha as detecções no país para determinar se
a ocorrência da doença tem caráter sazonal. Ainda é necessário reunir dados de um
período ampliado para compreender o comportamento da doença. 
AÇÕES CURATIVAS
O tratamento para a Febre Oropouche é majoritariamente sintomático,
focando no alívio dos sintomas, uma vez que não há antivirais específicos para essa
doença. Os protocolos utilizados no Brasil são semelhantes aos aplicados para
outras arboviroses, como dengue e chikungunya. Abaixo estão as principais ações
terapêuticas.
A. Hidratação
A reposição de líquidos é essencial para evitar desidratação causada pela febre e
eventualmente pelos sintomas gastrointestinais associados.
B. Antitérmicos e Analgésicos
O uso de paracetamol é recomendado para controlar a febre e aliviar as dores de
cabeça, musculares e articulares, sintomas comuns da Febre Oropouche. Evita-se o
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/dengue
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/z/zika-virus
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/c/chikungunya
uso de aspirina e AINEs (anti-inflamatórios não esteróides) devido ao risco de
complicações hemorrágicas em arboviroses.
C. Repouso
Assim como outras infecções virais, o repouso é fundamental para a recuperação do
paciente. Estudos ressaltam a necessidade de descanso durante o período
sintomático para reduzir o estresse fisiológico.
D. Cuidados de Enfermagem e Monitoramento
O monitoramento constante dos sinais vitais e acompanhamento dos sintomas são
importantes, especialmente em casos mais graves ou com complicações. O suporte
da equipe de enfermagem é essencial para o manejo do paciente com Febre
Oropouche.
E. Outros Sintomas
Além dos antitérmicos e analgésicos, em casos de vômitos ou diarreia, podem ser
utilizados antieméticos e antidiarreicos, sempre sob supervisão médica. Isso é
importante para evitar a desidratação e garantir o bem-estar do paciente.
AÇÕES PREVENTIVAS
As medidas de proteção individual incluem: evitar exposição a picadas do
vetor em locais com ocorrência da doença, com uso de roupas compridas e sapatos
fechados e de repelente nas partes expostas do corpo.
AÇÕES COLETIVAS
● Uso de telas de malha fina em portas e janelas;
● Limpeza de terrenos e locais de criação de animais;
● Recolhimento de folhas e frutos que caem no solo. 
Vale destacar que o inseto transmissor do Oropouche se reproduz em matéria
orgânica em decomposição e ainda não há vacina para a febre.
3. DISCUSSÃO
O vírus oropouche possui afinidade com vários tecidos do corpo humano,
como o do Sistema nervoso, sanguíneo, esplênico e o hepático. É transmitido por
ciclos de transmissão urbanos e silvestres, sendo o vetor principal no ciclo urbano o
mosquito hematófago antropofílico Culicoides paraensis, e também pode contar com
a participação do mosquito Culex quinquefas. Com a introdução do OROV pela
picada do vetor na corrente sanguínea do hospedeiro, o vírus é fagocitado pelos
macrófagos circulantes e, assim, inicia um mecanismo de “cavalo de Tróia”. Ou seja,
o patógeno é transmitido pela corrente sanguínea camuflada dentro dos fagócitos
infectados e se deslocam pelos órgãos e tecidos-alvo, onde podem se replicar, como
no fígado, baço e Sistema Nervoso Central (SNC). Dessa maneira, ele evita
qualquer resposta imunológica, contornando e atravessando todas as barreiras,
incluindo a barreira hematoencefálica (GARCIA et al., 2024). 
“Inicialmente, por se tratar de uma infecção com sinais e sintomas prodrômicos,
como febre, exantema, artralgias, inclusive com edema, pode ser confundida
com outras doenças causadas por arbovírus. Nos exames laboratoriais é
possível observar leucopenia, plaquetopenia, além de alterações liquóricas nos
casos de meningoencefalite asséptica. O diagnóstico pode ser confirmado pela
presença do genoma OROV, durante a fase aguda da doença, no plasma de
indivíduos infectados, além da sorologia para IgM específico na fase de
convalescência. Além disso, não há um tratamento específico para esses
casos. Por isso, é necessário instituir a propedêutica baseada em orientações
sobre o surgimento de sintomas mais graves e elaborar um plano terapêutico
de cuidados gerais como hidratação vigorosa e sintomáticos, que envolvem
analgésicos, antitérmicos e antieméticos (GARCIA et al., 2024).” 
Em casos mais graves de febre Oropouche, o vírus tem potencial para
causar complicações neurológicas, incluindo meningite asséptica. Isso ocorre
quando o vírus atinge o sistema nervoso central, resultando em inflamação das
membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal (ALMEIDA et al.; 2020).
 As infecções neurológicas associadas ao OROV podem manifestar-se como
sintomas neurológicos adicionais, como dor de cabeça intensa, fraqueza na nuca,
confusão, e outros sinais de comprometimento do sistema nervoso central
(ALMEIDA et al.; 2020).
 Portanto, é importante monitorar esses sintomas e procurar atendimento
médico para o diagnóstico e manejo adequado. Os protocolos clínicos são
ferramentas que detalham situações específicas de assistência e/ou cuidados,
incluindo as ações que devem ser realizadas durante esse processo, especificando
também quem deve realizá-las e a forma como devem ser realizadas. Embora seja
uma exigência em serviços de saúde que prestam cuidados de enfermagem,
conforme observado na legislação dos conselhos de enfermagem brasileiros (LIMA
et al.; 2022).
A prescrição da enfermagem por meio da consulta de enfermagem deve ser
destinada às respostas humanas, assim de acordo com a sintomatologia clássica da
febre oropouche que é febre, mialgia, artralgia, cefaleia, fotofobia e intolerância deve
ser realizado a prescrição de antitérmicos, analgésicos, sintomático oral para náusea
e vômito conforme manuais do ministério da saúde e protocolos institucionais,
orientar e/ou promover ambiente confortável com baixa iluminação, orientar
enquanto ao repouso absoluto durante a fase aguda da doença, manter ingestão
hídrica considerável, atentar e orientar ao surgimento de quadro neurológico, realizar
notificação e solicitar avaliação especializada se necessário, orientar quanto ao uso
de repelentes, educação ambiental com foco na eliminação de criadouros do
mosquito (LIMA et al.; 2022).
.
Com base no que foi analisado na literatura, é possível concluir que a Febre
de Oropouche constitui um desafio específico para a saúde pública, especialmente
em áreas tropicais e subtropicais, embora a doença seja raramente letal, ela pode
provocar sintomas severos e duvidosos (LIMA et al.; 2022).
Como não existe vacina disponível no momento, ações preventivas, como o
controle dos vetores e a proteção pessoal, são cruciais para diminuir a infecção.
Atualmente, não existe tratamento antiviral específico, a proteção contra a doença
depende unicamente de estratégias de controle de vetores e medidas de proteção
(LIMA et al.; 2022).
Considerando a situação atual do Vírus Oropouche globalmente,
especialmente no Brasil, é possível notar que o vírus está se expandindo de maneira
discreta devido à dificuldade na pesquisa e identificação dos pacientes positivos
para a infecção (LIMA et al.; 2022).
4. CONCLUSÃO
A febre Oropouche representa uma ameaça crescente à saúde pública,
especialmente em regiões tropicais e subtropicais, como o Brasil, onde surtos são
cada vez mais registrados. Embora a doença nãoseja tipicamente letal, os sintomas
debilitantes e a possibilidade de complicações neurológicas ressaltam a importância
de medidas de controle e manejo clínico. Sem a existência de uma vacina ou
tratamentos antivirais específicos, a principal defesa contra a febre Oropouche
continua sendo a prevenção, com ênfase no controle dos vetores, como o Culicoides
paraensis , e na proteção individual.
O avanço na detecção da doença, impulsionado pelo aumento da testagem
para Oropouche em casos anteriormente classificados como dengue ou
chikungunya, revela a necessidade de uma vigilância mais ampla e sistemática. A
notificação adequada e o monitoramento constante são ferramentas essenciais para
controlar sua propagação, além de permitir uma resposta rápida durante surtos.
As políticas de saúde pública, portanto, devem priorizar tanto a educação da
população sobre medidas preventivas quanto o fortalecimento das estratégias de
controle ambiental. Com a expansão dos casos, é imperativo continuar investindo
em pesquisa epidemiológica para melhor compreender a sazonalidade e o
comportamento do vírus, garantindo que as ações de prevenção e tratamento sejam
ajustadas conforme necessário.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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