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APOSTILA
INICIAL E CONTINUADA EM OPERADOR DE COMPUTADORES
MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ ● IFAP
Reitora 
MARIALVA DO SOCORRO RAMALHO DE OLIVEIRA DE ALMEIDA
Pró-Reitora de Extensão 
ÉRIKA DA COSTA BEZERRA
Pró-Reitor de Ensino
ROMARO ANTONIO SILVA
Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação
THEMÍSTOCLES RAPHAEL GOMES SOBRINHO
Pró-Reitor de Gestão de Pessoas 
DIOGO BRANCO MOURA
Pró-Reitora de Administração 
ANA PAULA ALMEIDA CHAVES
Diretor-Geral do Campus Macapá
MÁRCIO GETÚLIO PRADO DE CASTRO
Diretor-Geral do Campus Santana
MARLON DE OLIVEIRA NASCIMENTO
Diretora-Geral do Campus Laranjal do Jari
LUCILENE DE SOUSA MELO
Diretor-Geral do Campus Porto Grande
JOSÉ LEONILSON ABREU DA SILVA JÚNIOR
Diretor do Campus Avançado Oiapoque
ELIEL CLEBERSON DA SILVA NERY
Coordenador do Centro de Referência EaD Pedra Branca do Amapari
ORIAN VASCONCELOS CARVALHO
	Curso:
	OPERADOR DE COMPUTADORES
	Turma:
	1F
	Polo:
	LARANJAL DO JARÍ
	Componente Curricular
	SISTEMAS OPERACIONAIS WINDOWS E LINUX
	CH:
	40H
	Módulo:
	II
	Docente:
	RONALDO COTES DE OLIVEIRA
1. UNIDADE I: MICROSOFT WINDOWS HISTÓRICO EDIÇÕES
A história do Windows foi escrita por mais de três décadas e atualmente, a versão mais recente do sistema operacional da Microsoft é o Windows 10. Com uma interface moderna, muitas opções de configuração e personalização e bastante estável. 
1.1 VERSÕES E EVOLUÇÃO DO WINDOWS
Devemos lembrar que tudo começou em junho de 1980 quando Bill Gates juntamente com Paul Allen desenvolveram o MS-DOS. Sem sombra de dúvidas esse foi principal produto que tirou a Microsoft de um fundo de garagem e transformou ela nessa corporação gigante que conhecemos hoje. O MS-DOS teve sua primeira versão comercial apenas em 1986 e, logo após o seu lançamento, chamou atenção de grandes empresas como IBM que dessa certa forma ajudaram a atrair mais olhares e transformar ele no que hoje conhecemos como Windows. (CANALTEC, 2019)
1.1.1 Windows 1.0
Embora já se falasse da existência da primeira versão do Windows antes da introdução do Windows 1.0, a verdade é que ela não foi anunciada oficialmente até 20 de novembro de 1985, esta primeira versão do sistema. Uma versão que oferecia pouca funcionalidade e não era um sistema operacional completo, pois era uma extensão gráfica do MS-DOS que fazia você pensar em deixar para trás o uso de comandos. (CANALTEC, 2019)
1.1.2 Windows 2.0
Enquanto isso, apenas dois anos depois, em novembro de 1987, o Windows 2.0 chegou. Uma versão que foi rapidamente atualizada com a v2.03 e que já incluía Windows que poderiam se sobrepor pela primeira vez. Sem mencionar que ele já incluía alguns utilitários que, poderíamos dizer, seriam a origem das atuais ferramentas de automação de escritório.
Esta versão do Windows foi suportada até a mesma data da versão anterior. Ou seja, até 31 de dezembro de 2001, quando a Microsoft decidiu interromper o Windows 1.0 e 2.0. (CANALTEC, 2019)
1.1.3 Windows 3.0
Em 22 de maio de 1990, o sistema operacional Windows 3.0 foi lançado e lançado, que chegou com uma interface gráfica na qual os conceitos de Windows já estavam começando a ser apreciados um pouco mais. Foi a primeira versão a ter sucesso comercial, vendendo até dois milhões de cópias em apenas alguns meses desde o seu lançamento.
Com a atualização para a versão 3.1, o sistema recebeu o famoso jogo Minesweeper, que proporcionou muito entretenimento ao longo dos anos. Além disso, também devemos destacar a existência do gerenciador de arquivos e programas. Uma versão que a empresa ofereceu suporte até 31 de dezembro de 2001. Mesma data que as duas anteriores. (CANALTEC, 2019)
1.1.4 Windows 95
O dia 24 de agosto de 1995 é uma data importante na vida do sistema operacional Microsoft, pois é o dia em que a famosa versão do Windows 95 foi lançada. A primeira versão que oferece uma interface muito aprimorada e onde a barra já aparece tarefa e o menu Iniciar, dois elementos muito importantes que ainda fazem parte do sistema operacional da Microsoft atualmente. Isso sem esquecer que o Windows 95 incluía o Internet Explorer, o navegador da web que acompanha o sistema há muitos anos e, portanto, o suporte da Internet.
Uma versão destinada ao mercado consumidor e com a qual passou de uma arquitetura multitarefa cooperativa de 16 bits para uma arquitetura apropriada de 32 bits e também multitarefa. O final do suporte padrão para o Windows 95 foi em 31 de dezembro de 2000, mas havia um suporte estendido que durou mais um ano, ou seja, até 31 de dezembro de 2001. (CANALTEC, 2019)
1.1.5 Windows 98
Embora antes da chegada do Windows 98, devemos mencionar ao longo do caminho que a versão do Windows NT focava especialmente em um cliente comercial. No entanto, em 25 de junho de 1998, a Microsoft lançou a nova versão do seu sistema operacional. Como o anterior, adquiriu os dois últimos números do ano de seu lançamento como um nome e era uma versão que acompanha o sistema de arquivos FAT32 e que tentava aumentar o acesso à rede. Além disso, incluiu a entrada de DVDs e a incorporação da porta USB.
No entanto, uma maior complexidade no sistema fez com que o desempenho do sistema fosse muito penalizado, tornando-o uma das versões mais criticadas do Windows por sua lentidão e falta de confiabilidade em comparação com o Windows 95, que nesse sentido havia colocado a fasquia muito alta. Ainda assim, o Windows 98 era uma versão que tinha suporte padrão até 30 de junho de 2002 e suporte estendido que terminou em 11 de julho de 2006. (CANALTEC, 2019)
1.1.6 Windows ME
O Windows Millennium Edition, ou Windows ME (com a palavra " me " em seu logotipo, que no inglês significa "eu", mas geralmente com as letras pronunciadas individualmente, "M-E"), é um sistema operacional de interface gráfica desenvolvido pela Microsoft, lançado em 14 de setembro de 2000.
1.1.7 Windows 2000
Em 29 de março de 1999, foi lançado o sistema operacional Windows NT 5.0 EUR Edition, que não era nada além da versão alemã do Windows NET 5.0 e mais tarde seria chamado Windows 2000. Uma versão do sistema que a Microsoft desenvolveu como parte de seu profissional linha e da qual parte do seu código-fonte vazou na Internet. Isso fez com que a empresa decidisse usar seu núcleo para desenvolver a nova versão do sistema.
Além de continuar o caminho da NET, concentrando-se nos negócios, o Windows 2000 incluiu novas opções para maior proteção de arquivos e ainda teve sua própria versão doméstica, o Windows 2000 Millennium Edition (ME), que incluía novas ferramentas e opções de multimídia. O suporte padrão para esta versão terminou em 30 de junho de 2005, enquanto o suporte estendido terminou em 13 de julho de 2010. (CANALTEC, 2019)
1.1.8 Windows XP
Outro grande salto no desenvolvimento e evolução do sistema operacional da Microsoft ocorreu em 25 de outubro de 2001, quando o Windows XP foi lançado. A primeira versão do século XXI foi um grande sucesso, pois era um produto de alta qualidade. Uma versão que foi criada a partir do kernel do Windows NT e que veio em duas edições diferentes, Home e Professional.
No aspecto visual, é necessário destacar grandes melhorias na interface do usuário, com novos ícones, menus e opções que permitiram que os usuários se aprofundassem e controlassem todos os tipos de tarefas no sistema. Mas não apenas permaneceu oferecendo melhorias gráficas, mas também veio com um grande aumento de velocidade e agilidade.
O Windows XP incorporou funções como criptografia de arquivos do sistema, suporte a redes WiFi, assistência remota e sua versão de 64 bits, o que causou uma explosão no mercado de sistemas operacionais. Esta versão tinha suporte padrão da Microsoft até 14 de abril de 2009, enquanto o suporte estendido durou até 8 de abril de 2014. (CANALTEC, 2019)
1.1.9 Windows Vista
Demorou 6 anos para a chegada da nova versão do sistema, o Windows Vista. Uma versão que a Microsoft lançou mundialmente em 30 de janeiro de 2007 e que vinha com inúmeros novos recursos e funções, um Shell redesenhadoe abre sessões (convidados) para criação de máquinas virtuais semelhantes ao sistema operacional tradicional.
· Tipo 2: Nele o monitor é implementado como um processo de um sistema operacional real, denominado sistema anfitrião (host system), onde o monitor é executado como um Processo por um Sistema Anfitrião, ou seja, um sistema gerencia o acesso do hardware ao monitor, que por sua vez cria máquinas virtuais assim como descrito no Tipo 1.
· Tipo 3: Utiliza os 2 conceitos do Tipo 1 e Tipo 2 ao mesmo tempo. Em resumo é a capacidade da máquina virtual (sistema convidado) de acessar diretamente o hardware, sem ter que passar todas informações ao monitor toda vez que desejar acessar algum dispositivo/hardware.
· Tipos Híbridos: Os monitores de tipo 1 e 2 raramente são usados em sua forma conceitual em implementações reais. Na prática, várias otimizações são inseridas nas arquiteturas apresentadas, com o objetivo principal de melhorar o desempenho das aplicações nos sistemas convidados. 
2.6.6 Segurança 
Embora a máquina necessite do sistema real para sua inicialização, trabalha de maneira independente como se fosse outro computador, isto requer também um sistema de segurança independente, ou seja, a ocorrência de infecção por vírus na máquina virtual não afeta a máquina real. 
Em geral o conceito sobre máquinas virtuais vem crescendo, não só pela performance apresentada nos resultados, mas pelo custo reduzido de hardware e manutenção, o que facilita muito o uso desses softwares.  (TECHTUDO, 2014)
2.7 INSTALAR SISTEMAS OPERACIONAL WINDOWS
A Microsoft liberou o download o Windows 10, a mais nova versão do seu sistema operacional. (TECHTUDO, 2014)
Passo 1. Caso ainda não possua , baixe e instale o VirtualBox. Feito isso, abra o aplicativo e clique em “Novo”;
Criando nova máquina virtual (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Passo 2. Digite um nome para a máquina virtual e selecione “Windows 8.1″, em “Versão”. Lembre-se de selecionar a versão correspondente (32 ou 64 bits) com o arquivo ISO baixado; (TECHTUDO, 2014)
Configurando máquina virtual para o Windows 10 (Foto: Reprodução/Helito Bijora) 
Passo 3. Em seguida, defina a quantidade de memória RAM que será usada pela máquina virtual. O Windows 10 requer pelo menos 1 GB para a versão de 32 bits e 2 GB para a versão de 64 bits; (TECHTUDO, 2014)
Defina a quantidade de memória RAM dedicada à máquina (Foto: Reprodução/Helito Bijora) 
Passo 4. Mantenha a opção “Criar um disco virtual agora” e clique em “Criar”;
Criando novo disco virtual (Foto: Reprodução/Helito Bijora) 
Passo 5. Selecione o tipo de disco rígido (recomendamos usar o formato padrão do VirtualBox, o VDI) e clique em “Próximo”;
Selecione o formato do disco (Foto: Reprodução/Helito Bijora) 
Passo 6. Mantenha a opção “Dinamicamente alocado” e clique em “Próximo”;
Configurando disco virtual (Foto: Reprodução/Helito Bijora) 
Passo 7. Por fim, selecione o tamanho do HD da máquina virtual e clique em “Criar”. Lembre-se que o Windows 10 requer, pelo menos, 16 GB de espaço em disco.
Defina o tamanho do disco (Foto: Reprodução/Helito Bijora) 
Instalando
Passo 8. Concluída a configuração da máquina virtual, agora instale o Windows 10. Para isso, basta dar um duplo clique sobre a máquina que acabamos de criar;
Inicie a máquina virtual que foi criada (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Passo 9. Na primeira execução, o VirtualBox solicita que o usuário selecione o disco de boot. Clique sobre o botão que está localizado no canto inferior direito da janela;
Selecione o disco de boot para a máquina virtual (Foto: Reprodução/Helito Bijora) 
Passo 10. Localize o arquivo ISO baixado e clique em “Abrir”. Voltando à tela anterior, aperte em “Iniciar”;
Localize o arquivo ISO que foi baixado (Foto: Reprodução/Helito Bijora) 
Passo 11. A instalação do Windows 10 será iniciada. Selecione as configurações de teclado e moeda e clique em “Avançar”;
Iniciando instalação do Windows 10 (Foto: Reprodução/Helito Bijora) 
Passo 12. Em seguida, clique em “Instalar agora”;
Iniciando instalação do Windows 10 (Foto: Reprodução/Helito Bijora) 
Passo 13. É necessário aceitar os termos de contrato para continuar. Para isso, marque a opção à esquerda "Aceito os termos de licença" e clique em “Avançar”;
Aceite o contrato para continuar (Foto: Reprodução/Helito Bijora) 
Passo 14. Clique em “Personalizada: Instalar apenas o Windows”;
Clique sobre a segunda opção (Foto: Reprodução/Helito Bijora) 
Passo 15. Em seguida, basta clicar em “Avançar” e aguardar. O computador será reiniciado várias vezes durante a instalação;
Selecione o disco e avance (Foto: Reprodução/Helito Bijora) 
Passo 16. Quando a instalação for concluída, o assistente de configuração aparecerá. Clique em “Usar configurações expressas” para continuar – caso queira alterar algo, clique em “Personalizar”;
Configuração inicial do Windows 10 (Foto: Reprodução/Helito Bijora) 
Passo 17. Entre com seu endereço de e-mail e senha da sua conta Microsoft;
Faça login com sua conta Microsoft (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Passo 18. Por fim, clique em “Avançar” para usar o OneDrive como serviço de armazenamento na nuvem e sincronizar os seus arquivos. Após alguns minutos o sistema já estará pronto para ser usado.
Ativando o OneDrive (Foto: Reprodução/Helito Bijora) 
00:00/02:10
Pronto. Agora você poderá experimentar os novos recursos do Windows 10 antes da maioria dos usuários sem colocar o seu computador em risco. (TECHTUDO, 2014)
REFERÊNCIAS
BÁSICAS:
RATHBONE. A. Windows 10 Para Leigos 1ª Ed. Editora Altabooks, 2019
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos – 4ª Ed. Editora Pearson, 2016.
COMPLEMENTAR:
LIMA, Ramalho. Windows 10: conheça as diferenças entre todas as edições do sistema. TECMUNDO, 2019. Disponível em: . Acesso em: 27 jul. 2020.
A evolução do Windows em quase 30 anos de história. Tecmundo, 2019. Disponível em: Acesso em: 27 jul. 2020.
ANTONIO, João. Windows 10. Professorjoaoantonio.com, 2020. Disponível em:
 . Acesso em: 27 jul. 2020.
Como instalar o novo Windows 10 no VirtualBox. TECHTUDO, 2014. Disponível em: Acesso em: 27 jul. 2020.
Máquina virtual. WIKIPEDIA, 2014. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1quina_virtual#:~:text=Na%20ci%C3%AAncia%20da%20computa%C3%A7%C3%A3o%2C%20m%C3%A1quina%20virtual%20consiste%20em,duplicata%20eficiente%20e%20isolada%20de%20uma%20m%C3%A1quina%20real%E2%80%9D/> Acesso em: 27 jul. 2020.
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Recurso de acessibilidade Descrição 
Usar o Narrador para usar 
dispositivos sem uma tela 
O Narrador descreve o Windows e os aplicativos e permite controlar 
dispositivos usando um teclado, controlador ou c om uma variedadede gestos 
em dispositivos compatíveis com toque. 
Criar aplicativos acessíveis Você pode desenvolver aplicativos acessíveis como o Email, o Groove e a 
Store que funcionam bem com o Narrador e outros leitores de tela. 
Usar atalhos de teclado 
para Windows, Narrador e Lupa 
Obtenha o máximo do Windows com atalhos para aplicativos e áreas de 
trabalho. 
Aproximar-se com a Lupa A Lupa amplia toda a tela o u parte dela e oferece uma variedade de 
configurações. 
Ajustes de cursor e ponteiro Alterar o tamanho ou a cor de ponteiros ou adicionar rastros ou comentários 
por toque facilitam seguir o mouse. 
Usar a ajuda da Cortana A Cortana pode cuidar de uma variedade de t arefas para você, incluindo 
definir lembretes, abrir aplicativos, encontrar fatos e enviar emails e 
mensagens de texto. 
Ditar texto e comandos O Windows inclui reconhecimento de fala, que permite que você diga a ele o 
que fazer. 
Personalizar o tamanho de itens 
da tela 
Você pode ajustar o tamanho de texto, ícones e outros itens da tela para 
facilitar a visualização. 
Melhorar o contraste Uma variedade de temas de alto contraste está disponível para atender às 
suas necessidades. 
Simplificar para foco Reduzir animações e desativar imagens e transparência de plano de fundo 
pode minimizar as distrações. 
Exibir as notificações por mais 
tempo 
Se as notificações não ficarem visíveis por tempo suficiente para serem 
notadas, você poderá aumentar o tempo de exibição de uma notificação pa ra 
até cinco minutos. 
Ler em Braille O Narrador é compatível com telas em Braille de mais de 35 fabricantes 
usando mais de 40 idiomas e diversas variantes de Braille. 
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image64.png
image65.png
image87.pnge uma interface com grandes mudanças e focada em melhorar a segurança do usuário e que, no entanto, não eram apreciados pela grande maioria dos usuários.
Com o Windows Vista, pudemos ver a interface da interface do usuário do Aero, que sem dúvida oferecia grande apelo visual, mas acabou sendo muito problemática em computadores menos potentes. Uma série de circunstâncias que o tornaram um dos fiascos da história do sistema operacional, apesar das altas expectativas da empresa.
Mas os problemas contínuos, a lentidão e as sobrecargas ofuscaram todas as novidades gráficas. Esta versão recebeu suporte padrão da empresa até 10 de abril de 2012, enquanto o suporte estendido foi estendido até 11 de abril de 2017. (CANALTEC, 2019)
1.1.10 Windows 7
Em 22 de outubro de 2009, a Microsoft anunciou o lançamento do Windows 7 como uma solução para o fiasco do Windows Vista e que acabou sendo uma das versões mais importantes do sistema operacional da Microsoft. Algo que foi retratado na história do sistema operacional, pois foi rotulado como uma das versões mais sólidas.
Ele adicionou suporte multi-toque, um Windows Shell redesenhado, uma nova barra de tarefas, um sistema de rede, melhorias no desempenho e na velocidade e uma redução no consumo de recursos. Além disso, ele introduziu o novo design da barra de tarefas, ampliando-a e um sistema com ícones maiores. O suporte padrão ao Windows 7 durou até 13 de janeiro de 2015, enquanto o suporte estendido veio até 14 de janeiro de 2020. (CANALTEC, 2019)
1.1.11 Windows 8
Quase três anos depois, em 26 de outubro de 2012, o Windows 8 foi lançado. Uma versão que adicionou suporte aos microprocessadores ARM e cuja interface foi modificada para torná-lo mais adequado para uso com telas sensíveis ao toque, mostrando novos efeitos simples para Windows e botões com uma cor simples.
Isso também envolveu a remoção do menu Iniciar do Windows clássico pelo Tiles, algo que não era do agrado da grande maioria dos usuários. Pela primeira vez desde o Windows 95, o sistema operacional dispensou um dos elementos mais importantes, como o botão Iniciar do Windows.
A baixa aceitação da interface Metro pelos usuários fez com que a Microsoft iniciasse o Windows 8.1 para tentar responder aos usuários que perdiam alguns elementos tradicionais do sistema e recuperavam alguns dos recursos. O suporte padrão e estendido para o Windows 8 terminou em 12 de janeiro de 2016, enquanto que para o Windows 8.1 o suporte padrão durou até 9 de janeiro de 2018 e o suporte estendido ainda está em vigor até 10 de janeiro de 2023. (CANALTEC, 2019)
1.1.12 Windows 10
Foi em 29 de julho de 2015 quando a Microsoft lançou a versão mais recente e esperada de seu sistema operacional, o Windows 10. Uma versão que possui um ótimo conjunto de aplicativos, uma interface moderna com ótimo desempenho e que também é multiplataforma. Ou seja, permite seu uso em computadores e dispositivos móveis.
Mas elas não são as únicas novidades, pois também é importante destacar o uso de aplicativos universais, o novo navegador Edge, o papel principal de seu assistente Cortana, a nova página de configuração do sistema, o TimeLine ou o retorno do menu Iniciar. ansiava pela grande maioria dos usuários, entre muitas outras coisas. Em suma, a melhor versão do sistema até o momento e um produto que atenda às necessidades atuais dos usuários.
Escusado será dizer que, sendo a versão mais recente do sistema e a atual, possui suporte padrão em vigor até 9 de janeiro de 2024, enquanto o suporte estendido dura até o mesmo dia, mas no ano 2029. (CANALTEC, 2019)
1.2 DIFERENÇAS ENTRE TODAS AS EDIÇÕES DO SISTEMA
O Windows é o sistema operacional mais utilizado em desktops pessoais então, será comentado sobre a usabilidade das 10 edições do Windows 10. 
1.3 WINDOWS 10 HOME
Esta é a versão mais comum presente em PCs ou notebooks para uso doméstico. Ela possui todos os principais apps para usuários básicos, como o navegador Edge, o Internet Explorer, Email, a Windows Store, etc., assim como compatibilidade total com a plataforma de jogos do Xbox One.
O Home também conta login via reconhecimento facial ou biometria, um modo otimizado para tablets, mas não permite que atualizações de segurança sejam pausadas. (LIMA, 2019.)
1.4 WINDOWS 10 PRO
Possui todas as características do Home, mas traz recursos avançados, como a possibilidade de ingresso em um domínio de rede, como o Azure Active Directory (com suporte a políticas de grupo). Indicado para uso corporativo, ele suporta virtualização via Hyper-V e possui recursos aprimorado de segurança, como o Bitlocker (encriptação de disco).
Ele dá a opção de o usuário agendar a instalação de atualizações, para evitar a reinicialização aleatória do sistema. (LIMA, 2019.)
1.5 WINDOWS 10 PRO FOR WORKSTATIONS
Esta versão é indicada para a execução de tarefas pesadas em ambiente corporativo, dando suporte para hardware de ponta, o que inclui processadores para servidores. Nesta versão, você pode utilizar até quatro processadores físicos na mesma placa mãe e até 6 TB de memória RAM, além do sistema de arquivos ReFS.
O sistema possui kernel otimizado para a execução de várias tarefas ao mesmo tempo, sem que haja perda de desempenho. O acesso aos arquivos é permitido mesmo que o sistema esteja desligado. (LIMA, 2019.)
 
1.6 WINDOWS 10 ENTERPRISE
Traz todos os recursos do Pro e adiciona mais recursos avançados, que serão úteis a grandes corporações, como o acesso direto para conexão sem uma VPN, AppLocker, compartilhamento de downloads e atualizações com outros PCs da rede, entre outros.
Há também aprimoramentos de segurança relacionados a credenciais dos usuários e limitação de aplicativos que podem ser utilizados.
O Enterprise também oferece a opção de receber apenas atualizações de segurança, a fim de evitar a reinicialização da máquina. Sua licença só pode ser adquirida em volume. (LIMA, 2019.)
1.7 WINDOWS 10 ENTERPRISE LTSC
Esta versão também é indicada para uso corporativo, mas num nível ainda mais sensível, onde apenas atualizações de segurança são necessárias e liberadas a cada dois ou três anos, e garantidas por até 10 anos.
A LTSC é útil em situações em que o hardware da máquina, assim como os aplicativos não serão modificados por muitos anos. A ideia central é que o sistema seja o mais estável possível, sem a inclusão de atualizações que possam comprometer a estabilidade ou compatibilidade dos apps em uso. Ela não possui a loja do Windows. (LIMA, 2019.)
1.8 WINDOWS 10 S MODE
Anteriormente chamado de Windows S, esta versão possui recursos limitados, com vários recursos desabilitados por padrão. Aqui só é possível a instalação de apps através da loja do Windows, justamente para manter o sistema leve e seguro. Por isso, ele é indicado para dispositivos educacionais que servirão às crianças. Ele também vem uma assinatura de 1 ano do jogo Minecraft: Education Edition.
Fonte: Microsoft/Divulgação
1.9 WINDOWS 10 EDUCATION
Esta versão do sistema foi projetada para grandes estabelecimentos de ensino, como as universidades. Ela possui quase todas as características da versão enterprise, com a funcionalidade para compartilhamento de recursos em rede. No entanto, nesta versão não é possível optar por receber apenas atualizações de segurança, ou seja, todas os updates de aplicativos e novos recursos serão instalados. (LIMA, 2019.)
1.10 WINDOWS 10 PRO EDUCATION
Uma versão própria para educadores, com as características do Educacional, mas desconto na licença e alguns recursos desabilitados por padrão, como a Cortana, a loja do Windows e o Spotlight.
Ela conta com o app “Configurar PC Escolar”, que prepara um arquivo de configuração em um pendrive, que pode ser usado para otimizar o SO para estudantes. (LIMA, 2019.)
1.11 WINDOWS 10 IOT
Este é o Windows indicado para dispositivos que possuem o uso limitado e direcionado, como placas de circuitos universais, incluindo o Intel Galileo e o Raspberry Pi 2.
Esta versão se divide em IoT Core (voltado para sistemas x86, x64 e ARM) e IoT Enterprise (destinado apenas para x86 e x64).O IoT Core é empregado em casas e edifícios inteligentes, vestíveis, sinalização digital, etc. Já o IoT Enterprise é mais usado em caixas eletrônicos, guichês automáticos, dispositivos, médicos, quiosques, entre outros. (LIMA, 2019.)
Fonte: Raspberry Pi/Divulgação
1.12 WINDOWS 10 TEAM
Esta versão vem por padrão em dispositivos Surface Hub para uso corporativo. O Surface Hub é um painel com suporte multitoques disponíveis em dois tamanhos: 55 e 84 polegadas. Ele é compatível com o Microsoft Office, OneNote (para desenhos na tela) e com o Skype Business, além de permitir a visualização e interação de objetos 3D em tempo real. (LIMA, 2019.)
2. SOFTWARE APLICATIVO
Software aplicativo, aplicativo ou aplicação, é o software projetado para executar um grupo de funções, tarefas ou atividades coordenadas para o benefício do usuário. Exemplos de um aplicativo incluem um processador de texto, uma planilha eletrônica, um aplicativo de contabilidade, um navegador web, um cliente de e-mail, um reprodutor de mídia, um visualizador de arquivos, um simulador de voo aeronáutico, uma consola de jogos ou um editor de fotos. O substantivo coletivo software aplicativo refere-se a todas as aplicações coletivamente. Isso contrasta com o software de sistema, que está principalmente envolvido na execução do computador.
As aplicações podem ser empacotadas com o computador e seu software de sistema ou publicadas separadamente, e podem ser codificadas como projetos proprietários, de código aberto ou universitários. Os aplicativos criados para plataformas móveis são chamados de aplicativos móveis.
2.1 PROGRAMAS
São softwares que fazem os hardwares (equipamentos) funcionarem conforme seus comandos. Os softwares podem ser adquiridos através de disquetes, CD's, DVLYs ou também através de download feito pela Internet. Exemplos: Windows, Word, Excel, CorelDraw, PowerPoint, Jogos, FrontPage, Photoshop, etc. 
2.2 PROGRAMAS MULTIMÍDIA
São softwares de grande capacidade e recursos, gerando imagens e sons, vantagens que outros programas não podem utilizar. Caracterizam-se pelos chamados "Kit- multimídia", acessórios opcionais nos computadores, mas obrigatórios para que se possa trabalhar com este tipo de programas. 
Além destes "grupos" de programas (softwares), existem os importantíssimos Editores de Textos, Planilhas Eletrônicas, Editores Gráficos e Bancos de Dados, por exemplo, programas obrigatórios em qualquer empresa, banco e escritórios em geral. 
Como também poderíamos citar os milhares de "aplicativos" existentes no mercado para as mais diversas funções imagináveis, como jogos, auxiliares financeiros, programas direcionados para médicos, dentistas, advogados, engenheiros, arquitetos, etc. Ainda, dicionários e tradutores eletrônicos e outros tantos programas que fazem a alegria dos "micreiros", iniciantes ou veteranos. 
3. EXPLORADOR DE ARQUIVOS
O Explorador de Arquivos [chamado de Windows Explorer nas versões anteriores do Windows] é o programa gerenciador de arquivos do sistema operacional Windows 10.
· através do Explorador de Arquivos que podemos manipular os dados gravados em nossas unidades, copiando, excluindo, movendo e renomeando os arquivos e pastas das nossas unidades de armazenamento.
Sem dúvida alguma, o Explorador de Arquivos é a mais importante ferramenta pertencente ao Windows cobrada em provas! Se há um único assunto a ser estudado sobre Windows, este assunto é o Explorador de Arquivos, portanto, estude-o! Note bem: há casos em que Windows é cobrado em mais de uma questão na prova, mas historicamente não passa de uma única. A maior probabilidade é de que esta única questão seja, justamente, sobre o Explorador de Arquivos].
3.1 CONHECENDO A INTERFACE DO EXPLORADOR
O Explorador
de Arquivos.
O Explorador de Arquivos apresenta sua interface dividida em duas partes: o painel da navegação [ou área das “pastas”], localizado à esquerda da janela, e o painel do conteúdo [a área grande à direita].
O Painel de Navegação [também chamado de “área da árvore”] é o painel que mostra a estrutura completa do computador, hierarquicamente, pasta por pasta, unidade por unidade, como um grande organograma. Na área das pastas não são mostrados arquivos [exceto os arquivos com extensão .ZIP, conhecidos do Windows como "Pastas Compactadas" - apesar do nome e da forma como o Windows os trata, eles são arquivos].
O Painel de Navegação também mostra Bibliotecas [falaremos sobre elas mais adiante], lista de acesso rápido [no topo], acesso ao OneDrive [serviço de armazenamento em nuvem da Microsoft] e acesso aos computadores da rede.
Detalhe do Painel de Navegação: a pasta Documentos é quem está
selecionada neste momento
A área do conteúdo apresenta o que há na pasta selecionada da árvore. Na área de conteúdo pode aparecer todo tipo de objeto [arquivos, pastas, unidades]. Ou seja, quando se clica em algum item no Painel de Navegação [na imagem anterior, quem está selecionada é a pasta Documentos], automaticamente seu conteúdo é mostrado no Painel de Conteúdo.
No Explorador de Arquivos, sempre deve haver um local explorado, ou seja, o programa sempre estará visualizando o conteúdo de algum diretório [pasta ou unidade]. Para escolher o diretório cujo conteúdo será mostrado, basta clicar nele na árvore.
Na figura seguinte, é possível ver o usuário escolhendo uma pasta para visualizar seu conteúdo. Lembre-se: apesar de o clique ter sido dado no painel de navegação [à esquerda], o conteúdo será mostrado no painel à direita [área do conteúdo].
Um clique na Pasta Drivers Acer 15 faz a
área de conteúdo mostrar o que há dentro
desta pasta.
Para saber qual o local [pasta, biblioteca, unidade etc.] que está sendo explorado no momento [que é interessante para as provas de concurso que apresentam imagens das telas], basta ler na barra de endereços do programa.
Note a barra de endereço
Neste caso, estamos explorando uma pasta chamada Joao Antonio, localizada dentro da pasta Usuários, que, por sua vez, se encontra dentro da Unidade [C:]. Simples, não?
3.2 ENTENDENDO A BARRA DE ENDEREÇOS DO EXPLORADOR DE ARQUIVOS
Existem alguns detalhes interessantes acerca da barra de endereços deste programa e precisamos conhecê-los bem.
Em primeiro lugar: as setinhas. Perceba que a cada “novo nível”, há uma setinha entre ele e o anterior. Essa setinha não é só a indicação de que há níveis [do tipo “um dentro do outro”] entre aqueles locais. Mas vamos começar vendo isso dessa forma:
A Barra de Endereços
Sabe o que ela significa?
1. Estamos, neste momento, explorando a pasta Março. Dica: sempre estamos explorando o último nome mostrado na barra! Ou seja, o último nome mostrado na Barra de Endereços é, sem dúvidas, o nome da pasta [do local] que estamos explorando naquele momento.
2. Março está dentro da pasta 2020. A pasta 2020, por sua vez, dentro da Unidade de disco J: [Backup] que, como toda unidade, está dentro do local Este Computador [que é o item que “representa” a máquina em si: o computador que está sendo usado].
3. Março tem subpastas [ou seja, existem pastas dentro da pasta Março] – Ahhh! Por essa você não esperava, né? Olha o detalhe: se o último nome [que, já sabemos, indica a pasta que estamos explorando] estiver seguido de uma setinha [e tá lá!], é sinal de que a pasta em questão [Março], tem subpastas [ou seja, há outras pastas dentro dela].
Não levou fé? Olha a foto a seguir:
 pastas Documentos, Fotos e
Vídeos	estão	dentro	[são
subpastas] da pasta Março.
Isso pode ser visto tanto no Painel de Navegação [com as pastas Documentos, Fotos e Vídeos sendo vistas abaixo – subordinadas – da pasta Março] quanto no próprio Painel do conteúdo, que mostra as três, provando que são conteúdo [estão dentro] da pasta Março.
As setinhas são botões que permitem acessar as subpastas de qualquer item presente na barra de endereços! Por isso é que eu digo: “se é seguido por uma setinha, tem subpastas!”.
Para exemplificar o uso das setinhas para navegar entresubpastas: estamos na pasta Março, mas se quisermos ir para a pasta Janeiro [que também é subpasta de 2020, assim como Março], basta clicar na setinha após 2020 e escolher Janeiro no pequeno menu que se abre! Sim! Sim! Clicar na setinha! Olha:
Usando a “setinha” para acessar o
pequeno menu que dá acesso às
outras subpastas de 2020
Note, também, que cada nome na barra de endereço é um botão em si, que, se clicado, leva para aquela pasta em questão [ou seja, clicar em 2020, leva você a explorar a pasta 2020!].
Lembrete: clicar no nome de uma pasta, leva direto a ela. Clicar na setinha ao lado do nome dela, abrirá um menu contendo as subpastas dela.
Se você clicar no ícone à esquerda na barra de endereços, ela passará a apresentar o endereço de um “jeito antigo”, ou seja, no formato “tradicional”.
Endereço da pasta Março em seu “formato tradicional”
O formato que sempre foi usado no Windows para endereçar pastas é sempre este: o endereço sempre inicia com a unidade de disco em questão e segue “entrando” em cada pasta, separando, sempre, os diretórios [pastas] dos subdiretórios [suas subpastas] por meio do sinal de \ [barra invertida, ou contra-barra].
Assim, a pasta Março, dentro de 2020, dentro da unidade de disco J:, tem seu endereço exatamente J:\2020\Março.
Então, só como mais um exemplo, uma pasta chamada Porta-Luvas, dentro de uma pasta chamada Carro, que está, por sua vez, dentro uma pasta chamada Garagem, que fica dentro da unidade C:, seria referenciada por meio do endereço
C:\Garagem\Carro\Porta-Luvas.
3.3 COMO OS ENDEREÇOS APARECEM NA ÁRVORE
Note, ao lado, a “árvore” que indica o endereço J:\2020\Março\Fotos. Sabemos que Fotos é subdiretório [subpasta] de Março. Esta, por sua vez, é subpasta [está dentro] de 2020. A pasta 2020, por fim, está dentro da unidade J: [que, no meu caso, é um pendrive, embora não se possa deduzir isso na figura].
O termo subdiretório [ou subpasta] é usado para definir uma relação entre um diretório e o seu nível imediatamente superior. No caso da figura anterior, Documentos, Fotos e Vídeos são subdiretórios [subpastas], ou seja, estão dentro da pasta Março.
Note ainda que algumas pastas apresentam, à sua esquerda, uma setinha [que pode apontar para a direita ou para baixo] e outras simplesmente não
apresentam tais sinais. As pastas que apresentam setinha possuem subpastas, já as pastas que não apresentam setinha, não possuem subpastas.
“Posso afirmar, então, João, que elas estão vazias?”
Não, amigo[a] leitor[a]... O fato de não possuírem pastas não permite deduzir que estão vazias... pois elas podem conter arquivos em seu interior.
Um clique na seta para a direita fará a pasta em questão ser expandida na própria árvore, mostrando suas subpastas [e a seta passará a apontar para baixo]. Quando se clica na seta para baixo, a pasta em questão é contraída, escondendo novamente suas subpastas na árvore [e ele volta a ser a seta para a direita].
Note: “expandir” e “contrair” são os verbos utilizados para descrever o ato de “mostrar” ou “esconder” as subpastas de uma determinada pasta. Mostrando [expandindo] suas ramificações ou escondendo-as [contraindo].
Expandir versus Contrair: a Pasta
Março em dois momentos
No Exemplo da figura anterior, a pasta Março possui subpastas [e estava expandida no exemplo, mostrando suas subpastas]. As demais pastas do exemplo não possuem subpastas.
[Rede, ACER15 e IMAC-DE-JOAO-2 não são pastas, são componentes da rede]
Expandir e Contrair são ações que são realizadas e acontecem apenas no Painel de Navegação [ou seja, apenas na parte esquerda do Explorador de Arquivos]. Quando usamos a expressão Abrir ou Explorar, significa dizer que a pasta está sendo visualizada,
ou seja, que o seu conteúdo [pastas e arquivos] está sendo visto [isso, claro, acontece no
Painel do conteúdo].
3.4 MODOS DE EXIBIÇÃO DA ÁREA DO CONTEÚDO
Veja, a seguir, o conteúdo da pasta Documentos. Ou seja, neste momento, a pasta
Documentos está sendo explorada:
A Pasta Documentos contém 4 arquivos
Os ícones dos arquivos e pastas mostrados no Painel de Conteúdo podem ser apresentados de várias formas, que chamamos de Modos de Exibição ou Layout, para mudá-los, basta clicar na guia Exibir, no topo da janela, e clicar na opção desejada dentro do grupo Layout, conforme mostrado abaixo:
Layout dos Ícones [Modo Ícones Grandes]
Um dos formatos mais interessantes é o Detalhes, que mostra os objetos em lista vertical, acompanhados de várias informações interessantes sobre eles [das quais, claro, se pode extrair inúmeras questões de prova!].
Exibição em modo Detalhes:
note que, além dos ícones,
algumas informações sobre os
objetos aparecem
Quando o modo Detalhes estiver sendo usado, é possível ver que as diversas informações são mostradas em colunas [uma do lado da outra]. E, na parte superior, podemos ver os cabeçalhos destas colunas, como Nome, Data de Modificação, Tipo, Tamanho, entre outras.
Um clique em um desses cabeçalhos vai fazer o Explorador de Arquivos exibir a lista de arquivos ordenada de acordo com aquele critério. Ou seja, um clique em Nome, fará a exibição ser ordenada pelos nomes dos arquivos, em ordem alfabética [de A para Z].
Aplicar outro clique no mesmo cabeçalho inverte essa ordem [ou seja, ao clicar em Nome de novo, ele ordena em alfabética inversa – de Z para A].
A seta em cima do cabeçalho indica por qual critério a exibição está ordenada.
A exibição dos arquivos está sendo ordenada pelo Nome [olha a seta lá em cima do cabeçalho Nome].
Para inverter a ordem de exibição, basta clicar novamente no cabeçalho Nome.
Aqui, os mesmos arquivos sendo exibidos em ordem alfabética invertida [de Z a A].
Para exibir os arquivos ordenados por outro critério [que não o Nome], clique em outro cabeçalho.
Cada modo de exibição, porém, tem seu próprio “charme” e sua própria característica [que, diga-se de passagem, é assunto de questões de prova, também!]. Experimente-os!
Aproveitando: na parte inferior direita da janela, na barra de status, já dois pequenos botões já preparados para alterar o Layout dos ícones: o primeiro aciona o layout Detalhes e o segundo aciona o Ícones Grandes.
Botões Detalhes [selecionado] e Ícones Grandes [onde está o mouse]
Basta um clique em qualquer um desses botões para escolher o respectivo Layout.
3.5 PRINCIPAIS OPERAÇÕES COM O EXPLORADOR DE ARQUIVOS
Depois de conhecer os principais tópicos da interface [a "cara"] do Explorador de Arquivos, devemos aprender a trabalhar com ele, realizando algumas operações básicas com pastas e arquivos, como criar, renomear, excluir, copiar e mover.
A seguir, as principais operações que podemos realizar com o auxílio deste importante programa:
3.6 CRIANDO UMA PASTA OU ARQUIVO
Para criar uma pasta ou um arquivo, primeiro certifique-se de estar explorando a pasta ou unidade onde quer que o objeto seja criado. Na guia Início, localize o grupo Novo. Nele, você encontrará os botões Nova Pasta [para criar uma pasta] e Novo Item [que pode criar tanto pastas quanto arquivos];
Grupo Novo, na guia Início – para criar novos objetos.
Ao clicar em Novo Item, um menu de opções aparece para escolhermos que tipo de objeto criaremos [pastas, arquivos de diversos tipos ou atalhos].
Podemos clicar em Nova Pasta [o botão grande à esquerda] se quisermos criar este tipo de objeto diretamente.
Após a seleção do tipo de objeto, o novo objeto será criado na pasta local, mas ele ainda precisa de um nome, basta digitá-lo [e, lógico, pressionar ENTER] e o objeto será criado.
Criando uma Pasta [falta apenas o ENTER depois de digitar o nome
Fotos para confirmar a operação].
Esse procedimento tanto serve para pastas [conforme mostrado] como para arquivos.
Outra maneira de criar um novo objeto [pasta, atalho ou arquivo] é usando o botão
direito [também chamado de botão auxiliar] do mouse numa área em branco do Painel de Conteúdo: o Menu de contextovai se abrir [aliás, é o que sempre acontece quando clicamos com o botão direito do mouse em alguma coisa] e, nele, haverá a opção Novo, que é uma réplica do botão Novo Item.
LEMBRE-SE DISSO: sempre haverá uma forma de fazer operações no Windows 10 com o uso do botão direito [também chamado de botão auxiliar, ou botão secundário] do mouse.
Menu de Contexto
[aberto	por meio do
botão direito do mouse];
e a opção Novo
Portanto, para criar uma pasta, faz-se: clicar com o botão direito [numa área vazia do painel de conteúdo]; clicar no submenu Novo; clicar em Pasta... depois é só digitar o nome e ENTER para confirmar!
Aproveitando o momento: O menu que se abre por meio do clique com o botão direito é chamado de menu de contexto porque ele se adapta ao contexto! Ou seja, ele muda suas opções [comandos apresentados] de acordo com o local onde é clicado!
3.7 RENOMEANDO UM ARQUIVO OU PASTA
Renomear um objeto significa mudar o nome previamente definido para ele. Para mudar o nome de um arquivo [ou pasta], siga estes passos:
1. Selecione o objeto desejado.
2. Acione o comando para renomear [há quatro maneiras]:
a. Clique no botão Renomear, no grupo Organizar da guia Início; ou
b. Acione a tecla F2 [no teclado]; ou
c. Acione um clique no nome do objeto; ou
d. Botão direito [no objeto] / Renomear [no menu de contexto];
3. Digite o novo nome para o objeto [pois no nome estará alterável];
4. Confirme [pressionando ENTER ou clicando fora do objeto].
Usando o botão Renomear, no grupo Organizar,
para renomear a pasta Documentos
NOTE UMA COISA: no item “c” acima listado, diz-se “um clique no Nome”. Sim! É um clique só! E tem que ser no nome [não no ícone]. Faça o teste!
3.8 EXCLUINDO UM ARQUIVO OU PASTA
Excluir um arquivo ou pasta significa retirar este objeto da unidade de armazenamento, liberando o espaço ocupado por ele para poder ser usado na gravação de outro.
Ou seja, é “matar” o objeto, seja ele um arquivo ou uma pasta! Só se lembre de que apagar uma pasta significa, por definição, apagar todo o seu conteúdo [todas as pastas e arquivos dentro dela].
A seguir temos um passo a passo simples para apagamento [exclusão] de um objeto:
1. Selecione o objeto desejado [ou, no caso, indesejado];
2. Acione o comando de exclusão [há quatro maneiras de acioná-lo]:
a. Pressione a tecla Delete [no teclado, claro!];
b. Acione a opção Excluir do menu de contexto [clicando com o botão direito do mouse sobre o objeto a ser apagado, claro!];
c. Acione o botão Excluir, no grupo Organizar;
d. Acione a combinação de teclas CTRL+D [não sei pra que essa existe...];
Acionando o comando Excluir, no grupo Organizar, da guia Início [o arquivo que será afetado por este comando é o arquivo Apostila.docx, que está selecionado].
3. Confirme a operação [uma pergunta será feita em uma caixa de diálogo].
Solicitação de confirmação de envio de um arquivo para a lixeira. Se clicar em SIM, o arquivo Apostila.docx será enviado para a Lixeira; se clicar em NÃO, nada acontece com ele.
Em primeiro lugar, meu amigo leitor [ou amiga leitora], Enviar para a Lixeira não é Excluir! Isso é uma coisa que precisa ser bem explicada! Ou seja, mesmo que a resposta
· pergunta acima mostrada seja “Sim”, o arquivo em questão [Apostila.docx] não será excluído, e sim, enviado para a Lixeira.
Observe que o botão Excluir na guia Início é formado por duas partes, o botão com o ícone [um X vermelho] e, abaixo deste, o botão com o nome [Excluir] que é, na verdade, um menu.
Ao clicar no “x”, a operação envio para a lixeira é realizada naturalmente, mas ao clicar no “Excluir”, surge um menu que permite escolher o que se vai realizar: se o envio para a lixeira [chamado de Reciclar] ou a exclusão definitiva do objeto.
Opções do Botão Excluir:
Reciclar: enviar o arquivo para a Lixeira.
Excluir permanentemente: apagar de vez e sem volta [não envia arquivos para a Lixeira; os destrói mesmo]!
Também há uma opção chamada Mostrar confirmação de reciclagem. Se esta opção estiver marcada, sempre que o comando reciclar for usado, uma confirmação será exigida [aquela janela do “Tem certeza de que deseja enviar o arquivo tal para a lixeira?”]. Caso esta opção esteja desmarcada, não haverá pergunta de confirmação nos próximos acionamentos do comando reciclar.
Aproveitando, aqui vai uma dica: esta opção "Mostrar confirmação de reciclagem" só afeta os processos de Reciclagem [envio para a lixeira]. Ou seja, mesmo que você desmarque esta caixa, ainda será [sempre] apresentada a pergunta de confirmação quando o usuário tentar Excluir Permanentemente.
3.9 MAS, AFINAL, O QUE É A LIXEIRA?
A Lixeira é uma pasta especial que o sistema Windows utiliza para o processo de exclusão de arquivos e pastas do computador. A lixeira, em suma, serve para guardar arquivos que a gente tenta apagar!
ATENÇÃO: a lixeira só guarda arquivos que estavam em discos rígidos [HDs] ou discos de estado sólido [SSDs], que funcionam como HDs. Não importando se são discos
rígidos internos ou externos [HD externo, transportável, conectado pela porta USB, por exemplo]. Qualquer arquivo apagado de qualquer um desses dispositivos será, prioritariamente, armazenado na Lixeira quando se tentar apagá-lo.
[Isso significa que quando clicamos no botão do X vermelho, visto há poucos parágrafos, ou usamos qualquer um dos métodos vistos para acionar a exclusão, eles têm a função de Reciclar apenas para os arquivos guardados em discos rígidos].
Arquivos armazenados em outros tipos de mídias [unidades] removíveis [como pendrives ou cartões de memória, por exemplo] não têm, por padrão, direito de ir para a Lixeira, ou seja, quando acionamos qualquer forma de exclusão, uma confirmação aparece para excluir o arquivo permanentemente.
Olha a mensagem que aparece
quando a gente tenta excluir um
arquivo que está num pendrive
“E a Lixeira do Windows 10 não tinha mudado isso, João? Como explicar?”
Mais ou menos! Pendrives e Cartões de Memória [discos removíveis], no geral, continuam sem ter direito à lixeira [o Windows dá Lixeira a eles], mas em alguns casos, dependendo de aplicativos externos, o Windows 10 permite que uma lixeira apareça também para esses discos.
Como isso é exceção, não será provavelmente abordado para você!
Note a opção Reciclar indisponível. Isso porque o arquivo que eu estou tentando apagar está num Pendrive e, como tal, não tem direito de ir para a Lixeira [Reciclar está proibido, só pode Excluir mesmo]
 “João, mais Alguma Coisa Sobre a Lixeira?”
Algumas “verdades e mitos” sobre a lixeira:
a. A lixeira tem um tamanho máximo [inicialmente definido pelo sistema, mas pode ser alterado por você, usuário] medido em MB [Megabytes]. Sempre que a lixeira estiver cheia [de arquivos], atingindo seu “tamanho” pré-definido, ela não aceitará mais arquivos. Perceba: a Lixeira não tem seu tamanho máximo definido como um percentual do Disco onde ela está [antigamente era assim]. A Lixeira é definida por valor absoluto, em Megabytes!
b. Cada UNIDADE de disco [inclua HD, SSD, ok?] tem necessariamente sua própria lixeira. Ou seja, se um computador tem mais de uma unidade de disco reconhecida [podem ser partições no mesmo disco – já que cada uma delas vai ser entendida como uma unidade diferente], cada uma delas [unidades] vai ter sua própria lixeira.
Sim: estou falando de uma pasta diferente em cada unidade de disco rígido! Essas pastas são, normalmente, invisíveis, restando, apenas, visível, a pasta Lixeira no Desktop [Área de Trabalho]. Essa “lixeira central” consolida os conteúdos de todas as “lixeiras” das Unidades!
Ao clicar com o botão direito do mouse sobre o ícone da Lixeira, aparecerá um menu que nos mostrará a opção Propriedades.
Clicando nesta opção, abre-se a janela ao lado, onde podemos ver todas "as lixeiras" [uma para cada unidade de disco rígido] e podemos configurar seus tamanhos.
Também podemos "desligar" as lixeiras, escolhendo a opção Não mover arquivos para a lixeira.Remover arquivos imediatamente quando excluídos.
c. A Lixeira pode ser "desligada". Ou seja, é possível configurar o Windows para que ele não envie arquivos para a Lixeira, mas sempre os apague imediatamente [isso seria "abdicar do direito de ter a Lixeira".
d. A lixeira mantém os arquivos armazenados nela por tempo indeterminado! Ou seja, nada de dizer por aí que “a lixeira apaga arquivos automaticamente depois de 3 dias”! O que você manda para a lixeira fica lá até que você apague de vez [esvaziando a lixeira, por exemplo] ou quando você recupera o arquivo [retirando-o da lixeira].
d. Os objetos presentes na Lixeira [dentro dela] não podem ser abertos [experimenta
dar duplo-clique em qualquer um deles! Não abrem!].
e. Os objetos presentes na Lixeira podem ser recuperados ou excluídos definitivamente. Quando se recupera um deles, ele sai da lixeira e vai para alguma outra pasta [volta a “conviver” com os demais]. Quando ele é apagado definitivamente, para o Windows, não tem mais volta!
Isso significa que a Lixeira é uma pasta! E que os arquivos existentes dentro dela estão ocupando espaço normalmente no disco. Eles só deixam de ocupar espaço [liberando para outros arquivos], quando nós os excluímos definitivamente [os esvaziamos a Lixeira].
Vamos analisar alguns dos comandos da lixeira [que podem ser encontrados na guia
Gerenciar do Explorador de Arquivos ou por meio do Botão Direito do Mouse]:
3.10 COMANDOS EXCLUSIVOS DA LIXEIRA
Quando a janela do Explorador de Arquivos está visualizando o conteúo da Lixeira, uma nova guia aparece lá em cima:
Janela do Explorador de Arquivos mostrando o conteúdo da pasta Lixeira. Note que a Ribbon mostra uma guia nova [Ferramentas de Lixeira] que só aparece aqui.
Nesta guia, alguns comandos podem ser
encontrados, vamos a eles...
a. Esvaziar Lixeira: apaga, definitivamente, todos os objetos existentes na Lixeira, ou seja, “caixão e vela preta” [termo que eu normalmente uso para significar "Não tem mais jeito!"]. Ao esvaziar a Lixeira, todos os arquivos ali mantidos serão destruídos.
· Propriedades da Lixeira: abre a janela de propriedades da Lixeira [mostrada anteriormente] para configurarmos a nossa Lixeira;
· Restaurar todos os itens: envia todos os arquivos da lixeira de volta para seus locais originais [pastas de onde haviam sido apagados] – se estas pastas já haviam sido apagadas, elas serão recriadas;
· Restaurar os itens selecionados: envia apenas os arquivos selecionados de volta para as pastas de onde eles foram apagados [se estas pastas já foram apagadas, elas são recriadas];
Um objeto que está na lixeira também pode ser arrastado para qualquer outro local fora da lixeira, sem necessariamente ir para o local de onde foi apagado.
E, ainda sobre as “verdades e mitos” da Lixeira...
· É possível ignorar a lixeira em um processo de apagamento! Sim! É possível abdicar do direito de enviar um objeto para a lixeira [mesmo que este objeto mereça ir para lá].
Imagine um arquivo chamado Foto_da_Ex.jpg armazenado na unidade C: [o disco rígido principal do seu computador]. Ora, ora... "foto da ex"? Vamos apagar este arquivo? Mas se usarmos a tecla DELETE, ou qualquer procedimento "normal" de apagamento, como clicar no X vermelho, esse arquivo será enviado para a Lixeira [reciclado] porque ele está numa unidade de disco rígido, lembra?
"Ei, João... 'Foto_da_Ex' é o tipo de arquivo que a gente apaga com gosto,
sem nem passar pela Lixeira... é pra destruir de vez! Sem dó nem piedade!"
Exatamente, amigo leitor, amiga leitora! Essa é a ideia!
Para apagar um arquivo sem reciclá-lo, excluindo-o permanentemente, você pode usar a opção Excluir permanentemente, no menu Excluir lá da Ribbon [já vimos isso], ou pode manter pressionada a tecla SHIFT enquanto usa qualquer comando de reciclagem...
Por exemplo:SHIFT + DELETE, ou SHIFT + Botão Direito/Excluir, ou SHIFT + Organizar / Excluir... etc.
Quando você acionar o comando [4 formas vistas] segurando a tecla SHIFT, o arquivo em questão, mesmo tendo direito de ir para a Lixeira, será convidado a ser apagado
definitivamente [ou seja, a mensagem que aparecerá diz claramente “deseja excluir o arquivo permanentemente?”].
3.11 O APAGAMENTO DEFINITIVO É MESMO DEFINITIVO?
Bem, para começar, sabemos que os arquivos que foram enviados para a lixeira podem ser recuperados, não é mesmo?
“Sim, João, deu pra perceber!”
Mas se a pergunta fosse: “Arquivos apagados definitivamente [por exemplo, de pendrives] podem ser recuperados?”
“E aí, João? O que eu respondo?”
A resposta, caro leitor, é DEPENDE!
O Windows, em si, não consegue reconhecer a existência de arquivos que foram apagados definitivamente. Ou seja, o Windows não consegue recuperá-los sozinho [fazendo uso apenas de seus próprios meios e programas].
Mas há programas especiais que conseguem recuperar arquivos apagados definitivamente, mesmo de pendrives, disquetes, cartões de memória, HDs e SSDs! Tais programas podem ser achados na própria Internet... muitos deles acompanham conjuntos de programas de segurança [como antivírus e firewalls].
“Mas, peraí João! Se os arquivos são recuperáveis, é sinal
de que eles não foram apagados! Como é possível?”
Fácil, caro leitor! Os arquivos são armazenados em áreas específicas chamadas clusters [ou unidades de alocação], dentro das memórias permanentes [os discos], como se estuda em Noções de Hardware. Esses clusters são gerenciados [organizados, controlados] por uma espécie de índice normalmente chamado tabela de alocação [no Windows, é comum chamá-lo de FAT, ou MFT].
Qualquer que seja a forma escolhida para se excluir definitivamente um arquivo ou pasta do seu computador, não importando se é do disco rígido, do disquete ou de pendrives, ela afetará apenas a FAT; ou seja, um arquivo apagado ainda manterá seus dados nos clusters do disco, mas para o sistema operacional ele não existe porque a FAT informa que aqueles clusters estão vazios.
É como se, ao invés de destruir uma “plantação”, o sujeito destruísse apenas a “escritura daquele terreno” – a plantação está lá... intacta! Mas o terreno não tem mais dono! Poderá ser usado a qualquer momento para “reforma agrária”. Em suma, apagar arquivos não é destruí-los... é o mesmo que desapropriá-los!
Enquanto a tabela de alocação [FAT] considerar que os "terrenos" de um arquivo estão vazios [mesmo havendo ainda dados neles], eles serão considerados utilizáveis. Aí está o problema! Se algum novo arquivo for gravado naquela área em que havia dados do arquivo anterior, aí, realmente, pode ser impossível recuperar o anterior.
Continuando... há programas que conseguem ler os clusters diretamente à procura de arquivos supostamente apagados e, com isso, informar novamente à FAT sobre a presença dos mesmos [e, com isso, fazer o sistema operacional enxergá-los novamente]. Esses programas são, por exemplo, usados pela Polícia Federal e Secretarias da Fazenda para vasculhar informações em computadores suspeitos de onde dados foram apagados.
Há, claro, também, programas que prometem DESTRUIR de verdade os arquivos [fazendo o que o Windows não faz], ou seja, “queimar a plantação”. Tais programas fazem o trabalho de destruir os dados nos clusters, sobrescrevendo-os com dados aleatórios, tornando bem mais difícil [promete-se impossível] recuperar tais dados, mesmo pelos programas de recuperação.
Nem os programas recuperadores, nem os programas destruidores fazem parte do Windows - são ferramentas à parte, adquiridas separadamente.
3.12 COPIANDO E MOVENDO OBJETOS
		É possível, através do Explorador de Arquivos, alterar a posição de um arquivo de uma determinada pasta para outra ou criar cópias de um determinado arquivo ou pasta em outros locais.
Mover significa mudar um objeto de local, tirando-o do local original onde se contra e posicionando-o em outro local [pasta]. Copiar, por sua vez, é o procedimento que cria uma cópia exata de um determinado objeto em outro local [ou no mesmo local, desde que com outro nome].
		Épossível mover e copiar arquivos e pastas usando, simplesmente,o movimento de arrasto do mouse, olha só:
Para copiar um arquivo: arraste o arquivo, de seu local de origem para a pasta de destino, enquanto pressiona a tecla CTRL no teclado.
Arquivo Relatório.docx sendo copiado
para a unidade E: por meio do arrasto
em conjunto com a tecla CTRL.
Para mover um arquivo: arraste o arquivo, de seu local original para a pasta onde deve ser colocado, enquanto pressiona a tecla SHIFT, no teclado.
Arquivo Relatório.docx sendo movido
para a unidade E: por meio do arrasto
em conjunto com a tecla SHIFT.
Então, é hora de você perguntar, com a testa enrugada...
“Ei, João! Nunca segurei a tecla SHIFT para mover os arquivos! Sempre
arrasto os arquivos simplesmente sem segurar tecla alguma. O que é isso?”
É Simples, caro leitor!
Quando o arrasto é feito sem que se mantenha pressionada nenhuma tecla, ou seja, quando fazemos um arrasto simples, apenas com o mouse, o resultado pode significar MOVER ou COPIAR, dependendo da seguinte condição:
(a) Se o arrasto for realizado entre pastas dentro da mesma unidade de disco, por exemplo, se a pasta de origem e a pasta de destino do arrasto estiverem, ambas, dentro da unidade C:, então, a operação será MOVER. Ou...
(b) Se o arrasto for realizado entre pastas de unidades de disco diferentes, por exemplo, se a pasta de origem estiver na unidade D: e a pasta de destino do arrasto estiver dentro da unidade C:, então, a operação será COPIAR.
Outra maneira de mover e copiar arquivos é usando os comandos Recortar, Copiar e Colar, encontrados na guia Início, no grupo Área de Transferência e no botão direito do mouse. Esses três comandos são usados de forma semelhante àquela dos programas que manipulam dados, como o Word e o Excel; ou seja, os comandos Recortar e Copiar iniciam o processo, e o comando Colar SEMPRE o conclui.
Veja um passo a passo para copiar e mover arquivos usando esses comandos:
1. Selecione o objeto desejado [basta acionar um clique nele];
2. Acione o comando Recortar [se deseja mover o objeto] ou o comando Copiar [se deseja copiá-lo];
3. Selecione o local de destino [a pasta ou unidade para onde o objeto vai];
4. Acione, finalmente, o comando Colar;
Entenda: não importa como você acionou qualquer um dos três comandos [lembre-se que pode ser pelo botão direito do mouse ou pelo botão lá em cima na guia Início]. O que importa é que você deve acionar RECORTAR ou COPIAR primeiramente [com isso, você escolhe o tipo do procedimento que você fará] e, por fim, obrigatoriamente, acionar
COLAR!
Antes de você acionar o comando COLAR, nenhum procedimento foi feito! Ou seja, o procedimento só se completa quando você aciona este comando!
Note, apenas, que, com relação ao botão direito do mouse, há um segredo [que, novamente, refere-se a ONDE você clica!]. Se clicar num ícone de um arquivo, só aparecem as opções Recortar e Copiar [não aparece Colar]. Se você clica num ícone de uma pasta ou numa área em branco [vazia] da área de conteúdo, aí sim aparece a opção Colar.
Os comandos apresentados também podem ser acionados por combinações de teclas [as chamadas teclas de atalho]: CTRL+X aciona o comando Recortar; CTRL+C aciona o comando Copiar; CTRL+V aciona o comando Colar.
Novamente, vale lembrar, essas teclas de atalho são, apenas, mais uma forma de acionar os comandos! O que importa, porém, não é a forma de acionar, e sim, a sequência de acionamento.
3.13 COMPARAÇÕES EM PROVAS
Muito comum é, hoje em dia, especialmente nas provas da FCC [Fundação Carlos Chagas] e do Cespe/UnB, que haja comparações entre os “dois métodos” de cópia e movimentação [ou seja, “arrasto” versus “três comandos”].
“Dá um exemplo, João, por favor?”
Claro!
Olha só... Se você encontra, caro leitor, a seguinte descrição numa prova: “Arrastar um arquivo de uma pasta da Unidade C: para outra pasta, dentro da unidade F:, é equivalente a acionar, depois de selecionar o referido objeto, os comandos Copiar e Colar, sequencialmente.”... O que você diria?
“Bom, João, apesar de algumas ‘estranhezas’, eu diria que está certo, porque
ele comparou dois procedimentos que resultarão na cópia do arquivo!”
Precisamente!!! Ele comparou o “arrasto” entre unidades diferentes com o uso dos comandos COPIAR e COLAR, dizendo que são equivalentes! Está corretíssimo! Claro que não podemos exigir que o redator seja Ruy Barbosa [ou seja, haverá erros grosseiros de coesão, alguns até poderiam levar a interpretar a questão erroneamente!], por isso nós simplesmente abstraímos o preciosismo literário e vamos “direto na ferida”.
Ou seja, ele compara dois procedimentos e diz que são a mesma coisa [ou equivalentes]...
isso significa que ele está dizendo que os dois procedimentos dão o mesmo resultado!
E... SIM! Eles dão! Fácil, não?!
3.14 MÚLTIPLA SELEÇÃO DE ÍCONES
Podemos realizar uma mesma operação em vários ícones ao mesmo tempo, desde que os selecionemos. Podemos selecionar ícones próximos uns dos outros [adjacentes] ou ícones que não têm contato entre si [espalhados pela janela].
As técnicas apresentadas aqui não servem apenas para o Explorador de Arquivos, mas para todas as janelas do Windows [incluindo o Desktop]. Para selecionar vários ícones próximos [adjacentes] podemos utilizar duas maneiras, a saber:
· Quadro de seleção: clique em uma área em branco da janela, arraste o mouse, criando um quadro, até que este envolva todos os ícones desejados. Este é o método mais fácil de fazer, mas o menos cobrado em prova [porque é difícil de “descrever” o movimento].
Quadro de seleção sendo usado
para selecionar quatro arquivos e
uma pasta.
· Seleção com SHIFT: clique no primeiro arquivo a ser selecionado da sequência e, segurando a tecla SHIFT, clique no último deles.
Primeiro, clica-se em Palestra.pptx
e, segurando SHIFT...
...clica-se em Planilha.xlsx para selecionar todos os objetos que estiverem entre eles.
Este método só seleciona arquivos adjacentes [juntos, vizinhos] em sequência. Se você quiser selecionar vários arquivos "espalhados" pela tela, deverá usar a tecla CTRL.
· Seleção com o CTRL: clique no primeiro arquivo desejado e, segurando a tecla CTRL, clique nos demais arquivos [um a um]. Pode-se, igualmente, segurar a tecla CTRL antes mesmo de selecionar o primeiro item.
Note	que	apenas	s	arquivos
Palestra.pptx,	Relatório.docx	e
Planilha.xlsx estão selecionados.
Eles não estão juntos, portanto, foram selecionados com o uso da tecla CTRL.
Para selecionar todos os ícones [arquivos e pastas] da pasta que você está explorando, é possível acionar o comando Selecionar Tudo [pela tecla de atalhos CTRL+A].
Também há um grupo de ferramentas próprio para a seleção de itens na Ribbon do Explorador. Esse grupo fica na Guia Início e se chama Selecionar. Veja-o na figura a seguir:
Grupo Selecionar - Ferramentas para Seleção de Itens: Selecionar Tudo faz a seleção de todos os itens da área de conteúdo. Limpar Seleção tira a seleção de todos [ou seja, é o mesmo que selecionar nenhum]. Inverter Seleção seleciona quem não está selecionado e tira a seleção de quem está [ou seja, inverte, né?]
Todos os objetos selecionados [por meio do comando CTRL+A]
“João, o que eu posso fazer após selecionar vários objetos?”
Qualquer coisa, caro leitor! Apagar [excluir] todos eles de uma vez! Copiar ou Mover [arrastando ou usando os três comandos] de uma vez... até mesmo renomear todos eles de uma única vez!
“Mas, peraí, Renomear? Eles vão ficar com o mesmo nome? Isso pode?”
Não, eles não ficarão com o mesmo nome! O Windows vai dar a eles um “[X]” no final de cada nome, onde esse “X” é um número que vai incrementando de um em um, a cada
novo arquivo. Olha o resultado de ter selecionado todos os arquivos da pasta, ter acionado F2, ter digitado “Padrão” e, por fim, acionado ENTER.
Note que aqui há vários arquivos selecionados ao mesmo tempo.
Note, também, que estes arquivos
têm extensões variadas...
... depois de pressionar a tecla F2 ou acionar qualquer outra forma do comandoRenomear, um dos nomes de arquivos passa a ser alterável [mas todos ainda estão selecionados].
Ao digitar Padrão e acionar ENTER para confirmar, todos os arquivos selecionados se tornarão Padrão (x), e esse x será um número que mudará de acordo com a quantidade de arquivos [porque não pode haver dois arquivos com o mesmo nome, né?].
Outras operações que podem ser realizadas no Explorador de Arquivos e não envolvem arquivos ou pastas são mostradas a seguir.
2.4 SEGURANÇA
O Windows 10 oferece proteção integrada abrangente, sem custos extras. Por reconhecimento facial e biométrico, junto com a proteção antivírus abrangente o mantêm mais seguro do que nunca. Verifique suas configurações para ver as atualizações de segurança mais recentes.
2.4.1 Firewall defender
Para permitir o tráfego de rede de entrada somente em um número de porta TCP ou UDP especificado, use o nó do Windows Defender firewall com segurança avançada no snap-in do MMC de gerenciamento de política de grupo para criar regras de firewall. Esse tipo de regra permite que qualquer programa ouvisse uma porta TCP ou UDP especificada para receber o tráfego de rede enviado a essa porta.
Credenciais administrativas
Para concluir esses procedimentos, você deve ser membro do grupo Domain admins ou, de outra forma, ser permissões delegadas para modificar os GPOs.
Este tópico descreve como criar uma regra de porta padrão para um protocolo especificado ou número de porta TCP ou UDP
Abra o console de gerenciamento de política de grupo no Windows Defender firewall com segurança avançada.
1. No painel de navegação, clique em regras de entrada.
2. Clique em ação e, em seguida, clique em nova regra.
3. Na página tipo de regra do assistente de nova regra de entrada, clique em personalizado e, em seguida, clique em Avançar.
Observação: Embora você possa criar regras selecionando o programa ou a porta, essas opções limitam o número de páginas apresentadas pelo assistente. Se você selecionar personalizado, verá todas as páginas e terá mais flexibilidade ao criar suas regras.
4. Na página do programa, clique em todos os programas e, em seguida, clique em Avançar.
Observação: Esse tipo de regra muitas vezes é combinado com um programa ou uma regra de serviço. Se você combinar os tipos de regra, obterá uma regra de firewall que limita o tráfego a uma porta especificada e permite o tráfego somente quando o programa especificado estiver em execução. O programa especificado não pode receber tráfego de rede em outras portas, e outros programas não podem receber tráfego de rede na porta especificada. Se você optar por fazer isso, siga as etapas no procedimento criar um programa de entrada ou regra de serviço , além das etapas deste procedimento para criar uma única regra que filtre o tráfego de rede usando ambos os critérios de programa e porta.
5. Na página protocolo e portas, selecione o tipo de protocolo que você deseja permitir. Para restringir a regra a um número de porta especificado, você deve selecionar TCP ou UDP. Como essa é uma regra de entrada, você normalmente configura apenas o número de porta local.
Se você selecionar outro protocolo, somente os pacotes cujo campo de protocolo no cabeçalho IP corresponderem a essa regra serão permitidos por meio do firewall.
Para selecionar um protocolo pelo número, selecione personalizado na lista e digite o número na caixa número do protocolo.
Quando você tiver configurado os protocolos e as portas, clique em Avançar.
6. Na página escopo, você pode especificar que a regra se aplique somente ao tráfego de rede de ou para os endereços IP inseridos nesta página. Configure conforme apropriado para o seu design e clique em Avançar.
7. Na página ação , selecione permitir a conexão e, em seguida, clique em Avançar.
8. Na página de perfil, selecione os tipos de local de rede aos quais essa regra se aplica e clique em Avançar.
2.4.2 Windows defender
O Windows Defender é um software da Microsoft que remove malwares, trojans, spywares e adwares que podem infectar o computador por meio de links ou arquivos contaminados. O programa também monitora a máquina em segundo plano para evitar que tanto o sistema operacional quanto os navegadores sofram.
O Windows Defender Offline é uma poderosa ferramenta de varredura offline que é executada em um ambiente confiável, sem o sistema operacional ser iniciado. Este tópico descreve como usar o Microsoft Defender Offline no Windows 10, no Windows 8.1 e no Windows 7.
Quando devo usar o Windows Defender Offline?
Usando o Microsoft Defender Offline:
· A Segurança do Windows (chamada de Central de Segurança Avançada do Windows Defender em versões anteriores do Windows) detecta rootkits ou outros tipos de malware altamente persistentes em seu computador e alerta você para usar o Microsoft Defender Offline. Você pode ver uma mensagem declarando que o malware foi encontrado em seu dispositivo, ou receber uma mensagem na Central de Segurança do Windows Defender notificando que outra limpeza é necessária. 
· Você suspeitar que seu computador pode ter malware escondido nele, mas seu software de segurança não detectar nada. Nessa situação, você pode iniciar uma verificação do Microsoft Defender Offline nas configurações da Segurança do Windows. Veja como fazer:
1. Selecione Iniciar  e então selecione Configurações  > Atualização e Segurança  > Segurança do Windows  > Proteção contra vírus e ameaças .
2. Na tela da Proteção contra vírus e ameaças, siga um destes procedimentos:
· Em uma versão atualizada do Windows 10: Em Ameaças atuais, selecione Opções de verificação.
· Em versões anteriores do Windows: Em Histórico de ameaças, selecione Executar uma nova de verificação avançada.
3. Selecione Varredura do Windows Defender Offline, depois selecione Verificar agora.
Você será avisado que está prestes a sair do Windows. Posteriormente, seu PC deve reiniciar. O Windows Defender Offline será carregado e executará uma verificação rápida do seu PC no ambiente de recuperação. Quando a verificação tiver terminado (após cerca de 15 minutos), seu PC será automaticamente reiniciado com o Windows.
Observações
· Antes de usar o Windows Defender Offline, salve os arquivos abertos e feche todos os aplicativos e programas.
· Normalmente, você precisa ter direitos de administrador no PC no qual pretende executar o Windows Defender Offline.
· Se você obtiver um travamento em uma tela azul ao executar a verificação offline, force um reinício e tente executar uma verificação do Windows Defender Offline novamente. Se o erro de tela azul ocorrer novamente, entre em contato com o Suporte da Microsoft.
2.5 ACESSIBILIDADE PARA WINDOWS 10
A Microsoft se dedica a tornar seus produtos e serviços acessíveis e utilizáveis para todos. O Windows 10 inclui recursos de acessibilidade que beneficiam todos os usuários. Esses recursos facilitam a personalização do computador e oferecem a usuários com diferentes habilidades opções para melhorar sua experiência com o Windows. Este tópico ajuda os administradores de TI a saberem mais sobre recursos integrados de acessibilidade, e inclui algumas recomendações sobre como oferecer suporte às pessoas da organização que usam esses recursos.
2.5.1 Recomendações gerais
· Esteja ciente das configurações de Facilidade de Acesso – Entenda como as pessoas da organização podem usar essas configurações. Ajuda as pessoas da organização a personalizar o Windows 10.
· Não bloqueie configurações – Evite usar a Política de Grupo ou configurações MDM que substituem as configurações de Facilidade de Acesso.
· Incentive escolhas – Permita que as pessoas da organização personalizem os computadores com base em suas necessidades. Isso pode significar a instalação de um complemento no navegador ou de uma tecnologia adaptativa que não é da Microsoft.
2.5.2 Visão Audição
	
	Recurso de acessibilidade
	Descrição
	Transcrever com o Tradutor
	O Tradutor pode transcrever voz para texto para que você não perca o que está sendo dito.
	Usar o Skype para língua de sinais
	O Skype está disponível em umavariedade de plataformas e dispositivos, portanto você não precisa se preocupar se os seus colegas de trabalho, amigos e familiares poderão se comunicar com você.
	Receber notificações visuais para sons
	Você pode substituir alertas sonoros por alertas visuais.
	Exibir as notificações por mais tempo
	Se as notificações não ficarem visíveis por tempo suficiente para serem notadas, você poderá aumentar o tempo de exibição de uma notificação para até cinco minutos.
	Ler palavras faladas com legendagem oculta
	Você pode personalizar itens como cor, tamanho e transparência de plano de fundo para atender às suas necessidades e preferências.
	Alternar para áudio mono
	Enviar todos os sons para os canais esquerdo e direito é útil para aqueles com perda de audição parcial ou surdez em um ouvido.
2.5.3 Físico
	FÍSICO
	Recurso de acessibilidade
	Descrição
	Usar a ajuda da Cortana
	A Cortana pode cuidar de uma variedade de tarefas para você, incluindo definir lembretes, abrir aplicativos, encontrar fatos e enviar emails e mensagens de texto.
	Ditar texto e comandos
	O Windows inclui reconhecimento de fala, que permite que você diga a ele o que fazer.
	Usar o teclado virtual (OSK)
	Em vez de ficar dependente de um teclado físico, você pode usar o Teclado virtual para digitar e inserir dados e selecionar teclas com um mouse ou outro dispositivo apontador. Além disso, o OSK oferece previsão e conclusão de palavras.
	Blocos dinâmicos
	Como os blocos dinâmicos exibem informações constantemente atualizadas para muitos aplicativos, você não precisa se preocupar em abri-los. Você pode organizar, redimensionar e mover os blocos conforme necessário.
	Recursos de assistência de teclado
	Você pode personalizar o teclado para ignorar teclas repetidas e fazer outras coisas úteis caso tenha um controle limitado das mãos.
	Teclas do mouse
	Se um mouse for difícil de usar, você pode controlar o ponteiro usando o teclado numérico.
2.5.4 Cognição
	COGNIÇÃO
	Recurso de acessibilidade
	Descrição
	Simplificar para foco
	Reduzir animações e desativar imagens e transparência de plano de fundo pode minimizar as distrações.
	Usar o teclado virtual (OSK)
	Em vez de ficar dependente de um teclado físico, você pode usar o Teclado virtual para digitar e inserir dados e selecionar teclas com um mouse ou outro dispositivo apontador. Além disso, o OSK oferece previsão e conclusão de palavras.
	Ditar texto e comandos
	O Windows inclui reconhecimento de fala, que permite que você diga a ele o que fazer.
	Usar fontes mais fáceis de ler
	Fluent Sitka Small e Fluent Calibri são fontes que lidam com a "poluição visual" adicionando caracteres e aumentando o espaçamento entre linhas e palavras.
	Modo de Exibição de Leitura do Edge
	Remove conteúdo distrativo de páginas da Web para que você possa se concentrar no que realmente deseja ler.
	O Edge inclui um leitor de livros eletrônicos
	O leitor de livros eletrônicos do Microsoft Edge inclui opções para aumentar o espaçamento de texto e ler o texto em voz alta para que todos possam ler e aproveitar o texto, incluindo pessoas com diferenças de aprendizagem como a dislexia e estudantes do idioma inglês.
2.5.5 Dispositivos de tecnologia adaptativa integrados
	DISPOSITIVOS DE TECNOLOGIA ADAPTATIVA INTEGRADOS AO WINDOWS 10
	Tecnologia adaptativa
	Como ajuda
	Ouvir o texto lido em voz alta com o Narrador
	
	O Narrador lê o texto na tela do computador em voz alta e descreve eventos, como notificações ou compromissos do calendário, para que você possa usar seu computador sem um vídeo.
	
	Usar o Reconhecimento de Fala
	
	O Narrador lê o texto na tela do computador em voz alta e descreve eventos, como notificações ou compromissos do calendário, para que você possa usar seu computador sem um vídeo.
	
	Economizar tempo com atalhos de teclado
	Atalhos de teclado para aplicativos e áreas de trabalho.
2.6 MÁQUINAS VIRTUAIS
Na ciência da computação, máquina virtual consiste em um software de ambiente computacional, que executa programas como um computador real, também chamado de processo de virtualização.
Uma máquina virtual (Virtual Machine – VM) pode ser definida como “uma duplicata eficiente e isolada de uma máquina real”. A IBM define uma máquina virtual como uma cópia isolada de um sistema físico, e esta cópia está totalmente protegida.
Máquinas virtuais são extremamente úteis no dia a dia, pois permitem ao usuário rodar outros sistemas operacionais dentro de uma única máquina física, tendo acesso a outros software existentes que podem ser instalados dentro da própria máquina virtual. (WIKIPEDIA, 2014)
2.6.1 História 
VM ou VM/CMS, do inglês Virtual Machine/Conversational Monitor System é um sistema operativo que permite a vários utilizadores trabalharem ao mesmo tempo como se estivessem a utilizar sozinhos o computador. O sistema foi empregue na IBM mainframes System/360, donde VM/360, em 1964 - História do Mainframe.
IBM 704
O sistema VM é usado nos mainframes - computadores de grande capacidade capazes de oferecer serviços de processamento a milhares de usuários através de milhares de terminais conectados diretamente ou através de uma rede. O sistema operava unicamente em modo batch (arquivo de lote).IBM 704
O programa de controle (CP) gerencia o computador e efetua todas as operações necessárias de tal forma que cada máquina virtual reaja e trabalhe como um computador pessoal. O utilizador tinha em frente de si unicamente: um écran, um teclado, e a caixa de ligação com mainframe. (WIKIPEDIA, 2014)
2.6.2 Definição 
O termo máquina virtual foi descrito na década de 1960 utilizando um termo de sistema operacional: uma abstração de software que enxerga um sistema físico (máquina real). Com o passar dos anos, o termo englobou um grande número de abstrações – por exemplo, Java Virtual Machi ne – JVM que não virtualiza um sistema real.
Ao invés de ser uma máquina real, isto é, um computador real feito de hardware e executando um sistema operacional específico, uma máquina virtual é um computador fictício criado por um programa de simulação. Sua memória, processador e outros recursos são virtualizados. A virtualização é a interposição do software (máquina virtual) em várias camadas do sistema. É uma forma de dividir os recursos de um computador em múltiplos ambientes de execução.
Apesar de alguns desses programas serem pagos, existem também softwares livre de fácil acesso, que é o caso do VM VirtualBox (software livre da Oracle).
2.6.3 Funcionamento 
Após a instalação do programa para criação da máquina virtual, é possível criar um disco rígido virtual, e a partir disso, é possível executar um sistema operacional inteiro.
A máquina virtual irá alocar, durante a execução de sistemas operacionais, uma quantidade definida de me mória RAM. Ela normalmente emula um ambiente de computação física, mas requisições de CPU, memória, disco rígido, rede e outros recursos de hardware serão todos geridos por uma "camada de virtualização" que traduz essas solicitações para o hardware presente na máquina.
A partir disso, é possível a instalação de outros softwares dentro do presente software, fazendo simulações em geral sem a necessidade um hardware específico.
2.6.4 Uso para teste 
O conceito de VM também pode ser utilizado como máquinas virtuais a efeito de testes, ou seja, quando empresas de desenvolvimento desejam testar seus produtos ou até mesmos administradores de redes, sistemas pretendem montar protótipos e projetos futuros. 
Caso se trate de uma pequena e média empresa onde os recursos são reduzidos, podemos utilizar o Conceito de VM, para que um servidor de arquivos além de armazenar dados, também possua uma outra tarefa como por exemplo instalação de um (Servidor Jabber "comunicação", servidor CUPS "impressão" e até mesmo um Postfix "correio eletrônico"). 
2.6.5 Tipos
As máquinas virtuais podem ser divididas em três tipos:
· Tipo 1: Sistema em que o monitor é implementado entre o hardware e os sistemas convidados (guest system), onde o monitor tem controle sobre o hardware

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