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Prévia do material em texto

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara do Juizado Especial Cível 
do Foro Central da Comarca da Capital, SP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUSTAVO HENRIQUE PACHECO BELUCCI, 
brasileiro, casado, advogado, regularmente inscrito no CPF nº 348.237.368-00 e RG 
35.386.000-1, residente e domiciliado na Rua José Getúlio, 578, apto 51-B, Liberdade, 
São Paulo, CEP 01509-000, e-mail gustavo.belucci@gmail.com vem, em causa 
própria (docs. 1), propor a presente AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C 
REPARAÇÃO DE DANOS MORAIS, em face de BANCO DO BRASIL S/A, pessoa 
jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ nº 00.000.000/0001-91, situada a Avenida 
Caetano Barrella, 95, Jardim da Glória, Taboão da Serra, São Paulo, CEP 06763-460, 
pelos motivos que seguem: 
1. Os fatos e a pretensão do autor. 
1.1. O autor pretendia realizar compra a crédito em 
31 de janeiro do ano corrente, e foi surpreendido pela negativação de seu nome junto 
ao SPC/SERASA. 
1.2. Diante desse fato, verificou junto ao órgão de 
proteção ao crédito e constatou a existência de negativação pela parte ré, tendo 
assim, o seu score muito baixo, equivalente ao de um inadimplente. 
1.3. Causou-lhe estranheza, visto que jamais o 
autor realizou quaisquer negócios jurídicos com a ré, ou seja, nunca foi correntista e 
mesmo assim teve seu nome negativado, sendo cadastrado no SERASA em uma 
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dívida totalizando o valor de R$ 6.721,70 (seis mil, setecentos e vinte e um reais e 
setenta centavos), com juros e correção (docs. 2 e 2.1). 
1.4. Após a ida a agência da ré (doc. 3 – senhas de 
atendimento 1 e 2), o autor teve que se deslocar para a Delegacia de Polícia para 
lavrar um boletim de ocorrência (doc. 4) e só após a apresentação do mesmo, pôde 
realizar uma contestação, solicitando esclarecimentos e o fechamento de tal conta 
(doc. 5). 
1.5. Observou-se, na ocasião em resposta de 
funcionário da ré, que tal conta foi aberta on-line, com documento falso (doc. 6 – basta 
conferir com o documento original do autor que instrui esta inicial), e sem 
conferir quaisquer informações e veracidade de documentos, a ré forneceu um 
empréstimo (doc. 7). 
1.6. A ré não toma medidas mínimas para conferir 
segurança tanto para seus correntistas, quanto a terceiros, como é o caso do autor. 
1.7. Confira-se pela documentação anexa que, da 
data da lavratura do B.O. até o momento da propositura desta ação judicial o score do 
autor permanece incorreto e o empréstimo fraudulento permanece vinculados ao 
autor e seu CPF (doc. 8): 
 
a) O autor NUNCA deveu ou teve qualquer dívida passível de 
anotação no SERASA (doc. 8); 
b) A ré não desvinculou, até o presente momento, o “empréstimo” 
fraudulento do nome do autor (docs. 8.1 e 8.2) e; 
c) Score do autor baixo e o motivo desta situação – o empréstimo 
fraudulento (doc. 8.3). 
 
1.8. Ao consultar o Cadastro Positivo, órgão que 
alimenta a pontuação do Score, ainda constam informações referentes a tal 
empréstimo, que jamais foi efetuado pelo autor (doc. 9). 
1.9. Do mesmo modo, o autor permanece sendo 
cobrado por telefone até o presente momento, DIARIAMENTE por uma dívida 
inexistente e já reconhecida como indevida pela ré (como se pode conferir pelos docs. 
10). 
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1.10. Por estes documentos é possível verificar 
diversos números desconhecidos, a frequência com que as ligações são feitas e a 
indicação que muitos destes números são classificados pela operadora de celular 
como “spam” (doc. 10). 
1.11. São estes fatos, de conciliação impossível, pois 
já demonstrado administrativamente perante a ré que o autor não realizou 
empréstimo algum (doc. 5), que se vem, inevitavelmente, a Juízo, requerer a 
respectiva reparação dos prejuízos causados. 
2. O direito – o reconhecimento da ilicitude da 
postura da ré e a obrigação de fazer. 
2.1. Uma vez que o autor não possui qualquer 
relação jurídica com a ré, é indevida a sua negativação. 
2.2. A documentação anexa demonstra que o 
empréstimo foi fraudulento e que a ré não tomou as devidas medidas para impedir ou 
minimizar que o dano ocorresse, nascendo daí sua responsabilização pelo evento 
danoso. 
2.3. Plenamente configurada, portanto, a conduta da 
ré, a luz dos artigos 186 e 927, do Código Civil. 
2.4. Deste modo, como até o presente momento, a 
ré não diligenciou para retirar o nome do autor dos registros de maus pagadores, 
deve ser, por comando judicial, condenada na obrigação de fazer consistente nesta 
realização. 
2.5. A contestação da dívida e o reconhecimento da 
ilicitude da postura da ré se deu em 02/02/2021, até então, na data da propositura 
desta ação, ainda consta que a ré envia dados referentes ao empréstimo fraudulento 
para o órgão de proteção ao crédito (docs. 8 e 9). 
2.6. Deve, assim, ser condenada na obrigação de 
fazer consistente em diligenciar aos órgãos de proteção de crédito, para a retirada do 
referido empréstimo e a restauração do score do autor, que sempre fora imaculado. 
2.7. A presença do nexo de causalidade entre os 
litigantes resta evidente, pois se não fosse a inserção do nome do autor na 
negativação do SPC/SERASA e a manutenção do nome do autor no Cadastro 
Positivo do SPC/SERASA, prejudicando diretamente o seu score, não haveria que se 
pleitear os danos morais, também objeto desta ação. 
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3. O dano moral e sua valoração. 
3.1. Diante do ocorrido, o autor encontra-se em 
situação constrangedora, tendo sua reputação atingida em virtude da indevida 
inscrição de seu nome no cadastro de inadimplentes (SERASA/SPC), o que lhe causa 
prejuízos, sendo suficiente a ensejar danos morais. 
3.2. O autor teve seu nome registrado no cadastro 
do SERASA, por conta de débito que não é seu, uma vez que nunca teve negócio 
jurídico com a ré. 
3.3. O fato causou danos à sua imagem e honra, que 
teve a condição de devedor em sua reputação, além de permanecer nos dados do 
Cadastrocertos. Em 
outras palavras: diferentemente do que ocorre no 
processo cautelar (onde há juízo de 
plausibilidade quanto ao direito e de 
probabilidade quanto aos fatos alegados), a 
antecipação da tutela de mérito supõe 
verossimilhança quanto ao fundamento de direito, 
que decorre de(relativa) certeza quanto à 
verdade dos fatos. Sob esse aspecto, não há 
como deixar de identificar os pressupostos da 
antecipação da tutela de mérito, do art. 273, com 
os da liminar em mandado de segurança: nos 
dois casos, além da relevância dos fundamentos 
(de direito), supõe -se provada nos autos a 
matéria fática. (...) Assim, o que a lei exige não é, 
certamente, prova de verdade absoluta, que 
sempre será relativa, mesmo quando concluída a 
instrução, mas uma prova robusta, que, embora 
no âmbito de cognição sumária, aproxime, em 
segura medida, o juízo de probabilidade do juízo 
verdade". 
 
23. Portanto, fica demonstrado de forma clara e 
concisa que o pedido da parte autora não está revestido dos requisitos 
básicos para a antecipação da tutela, devendo ser revogado seu 
deferimento. 
 
 
DO MÉRITO 
 
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 NPJ : 2021/0212309-000 ID_PROCESSO: 790916 ID_PRAZO: 15736415 
CONSIDERAÇÕES INICIAIS 
 
24. Em que pese os aborrecimentos que o Autor 
afirma ter experimentado, razão alguma reside na pretensão deduzida 
na inicial. 
 
25. O autor alega que foi surpreendido com a 
noticia de uma negativação em seu nome, negativação essa que 
ocorreu devido a uma dívida junto ao Banco do Brasil, e que alega 
jamais ter contraído. 
 
26. Resta informar que o caso em tela refere se 
a fraude documental no qual esta instituição bancária também foi 
vítima. 
 
27. A despeito de todas as conferências 
exigidas por normativos internos terem sido cumpridas, pois no 
momento da requisição, foram apresentados todas as documentações 
necessárias. 
 
28. Informamos que como o caso em tela trata-
se de fraude identidade, complexa, ressaltando que: 
 
- não houve dolo, má-fé ou negligência por 
parte dos funcionários do PA; 
 
- os funcionários não são peritos em 
identificação de documentos ou peritos criminais; 
 
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 NPJ : 2021/0212309-000 ID_PROCESSO: 790916 ID_PRAZO: 15736415 
29. A operação 942057015 BB CRÉDITO 
AUTOMÁTICO contratada via AUTOATENDIMENTO MOBILE em 
19.05.2020, para pagamento em 24 parcelas de R$ 470,78. 
 
30. A operação nº 942057015 foi cancelada em 
24.03.2021 por identificação de fraude de identidade do contratante 
após análise de abertura de PROCESSO DE CONTESTAÇÃO – FALSIDADE 
IDEOLÓGICA NRO: 2021_7046_12, julgado procedente. 
 
31. Desta forma, não há que se falar em males 
a serem reparados, por esta instituição financeira, que apenas agiu 
cumprindo com seu direito, haja vista que a autora contratou o 
empréstimo discutido 
 
32. Além do mais, insta esclarecer que o Banco 
do Brasil é uma instituição financeira secular que zela pelo bom 
atendimento a seus clientes, sendo reconhecida no mercado pelo 
cuidado dispensado ao tratamento com seus clientes. 
 
33. Neste viés, qualquer indagação da parte 
autora sobre supostos ilícitos que foram cometidos à sua honra não 
devem ser imputados ao Banco-réu. 
 
34. É importante frisar que essa Instituição zela 
pelo interesse e bem estar de seus clientes, estabelecendo critérios de 
gestão de pessoal para atender de forma satisfatória os seus clientes e 
demais cidadãos. 
 
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 NPJ : 2021/0212309-000 ID_PROCESSO: 790916 ID_PRAZO: 15736415 
35. O BANCO DO BRASIL é uma Instituição séria, 
idônea, com um nome e uma marca diretamente ligados à história do 
país, e, enquanto agente do Sistema Financeiro Nacional, sofre 
regulação do Banco Central do Brasil (BACEN) e age nos estritos limites 
da normatização pertinente às suas atividades, em consonância com o 
princípio da Legalidade, com sede constitucional no art. 5º, II, da 
Constituição Federal e em observância aos contratos firmados com os 
seus clientes. 
 
36. Desta forma, não há como se falar em 
eventuais irregularidades procedidas pelo réu, uma vez que este 
apenas agiu em conformidade com as obrigações que lhe são 
atribuídas, não podendo ser responsabilizado pelos supostos danos 
causados a autora. 
 
37. Logo, entende deve ser julgado 
IMPROCEDENTE o pedido pleiteado pela parte autora, não devendo 
mover o poder judiciário nessa “aventura jurídica” para obter a 
indenização. 
 
DA AUSÊNCIA DOS REQUISITOS CARACTERIZADORES DA 
RESPONSABILIDADE CIVIL 
 
38. Como é sabido, “para que a indenização 
por danos morais seja cabível, mister se faz estejam presentes os três 
requisitos: ato ilícito, dano moral e nexo causal entre ambos. Ausente 
qualquer dos mencionados requisitos, não pode ser acolhido o pleito 
indenizatório” (1.0145.05.220333-1/001(1) – TJMG). 
 
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39. É o caso em questão, vejamos: 
 
I) conduta ilícita ou culposa: 
 
40. Cabe esclarecer que não houve conduta 
ilícita do Réu, já que não há colecionado aos autos, elementos 
comprobatórios capazes de afirmarem que partiu do Réu o erro. 
 
41. Desse modo, em razão da inocorrência de 
ato ilícito por parte do Réu, é claro que não há de se falar em 
responsabilidade por danos morais. 
 
42. Neste ínterim,há que se sobrelevar o que 
estabelece o Código Civil pátrio a este respeito. Confira-se: 
 
Art. 188. Não constituem atos ilícitos: 
 
I – os praticados em legítima defesa ou no 
exercício regular de um direito reconhecido; 
 
(...). 
 
43. Desta maneira, não há qualquer conduta 
ilícita do Banco Réu a inaugurar a cadeia geradora do dever de 
indenizar. 
 
II) o dano 
 
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44. Não obstante a necessária existência de 
conduta ilícita, para que se tenha obrigação de indenizar, faz-se 
necessário, outrossim, a comprovação do dano, que na hipótese não 
restou comprovado. 
 
45. Sem a prova do dano, ninguém pode ser 
responsabilizado civilmente, vez que não há repercussão na órbita 
patrimonial ou extrapatrimonial. 
 
46. O Autor não se desincumbiu do ônus 
probatório que lhe competia a demonstrar a ocorrência do dano em 
razão do suposto ato ilícito, fazendo apenas alegações evasivas, 
desprovidas de qualquer fundamento. 
 
47. Ora, de fato, inexiste qualquer conduta do 
Réu capaz de ofender a honra ou a moral do Autor, não havendo, 
portanto, que se falar em ressarcimento moral devido, razão pela qual 
tal pedido deverá ser julgado improcedente. 
 
48. Com relação ao dano moral, a Constituição 
de 1988 assim dispõe, nos incisos V e X do artigo 5º: 
 
V - é assegurado o direito de resposta, 
proporcional ao agravo, além de indenização por 
dano material, moral ou à imagem 
 
(...) 
 
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X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a 
honra e a imagem das pessoas, assegurado o 
direito a indenização pelo dano material ou moral 
decorrente de sua violação. 
 
49. Assim, somente será configurado o dano 
moral quando houver violação aos valores internos da pessoa humana. 
Rui Stoco assim conceitua o dano indenizável: 
 
O indivíduo é portador de dois patrimônios: um 
objetivo, exterior, que se traduz na riqueza que amealhou, nos bens 
materiais que adquiriu. Outro, representado pelo seu patrimônio 
subjetivo, interno, composto da imagem, personalidade, conceito ou 
nome que conquistou junto a seus pares e projeta à sociedade. (STOCO, 
Rui. Responsabilidade Civil e sua Interpretação Jurisprudencial, 2ª Ed., 
Editora Revista dos Tribunais, 1995, p. 476/477). 
 
50. Ora, meros dissabores, aborrecimentos, 
contrariedades, irritação ou sensibilidade exacerbada estão fora da 
órbita do dano moral porque não têm o condão de violar o estado 
psíquico do homem normal. Tais fatos fazem parte da vida e, por serem 
apenas desagradáveis, não autorizam a reparação pelos danos morais. 
 
51. Nesse sentido, sobre os problemas 
enfrentados cotidianamente pelas pessoas, eis o pronunciamento da 
doutrina: 
 
(...) propugnar pela mais ampla ressarcibilidade 
do dano moral não implica no reconhecimento de todo e qualquer 
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melindre, toda suscetibilidade exacerbada, toda exaltação de amor 
próprio pretensamente ferido, a mais suave sombra, o mais ligeiro roçar 
de asas de uma borboleta, mimos, escrúpulos, delicadezas excessivas, 
ilusões insignificantes desfeitas, possibilitem sejam extraídas da caixa de 
Pandora do Direito, centenas de milhares de cruzeiros”. (CHAVES, 
Antônio, in JUNIOR, Humberto Theodoro, tratado de Direito Civil, 3ª ed. 
Revista dos Tribunais, V. III, p. 637) 
 
52. Não se pode, sob pena de vulgarizar-se tais 
valores (moral, honra, dignidade) e colocar em risco a eficácia daquele 
instituto (indenização), entender como dano moral, todo e qualquer 
fato ocorrido na vida cotidiana que seja capaz de provocar 
desagrado, desconforto ou indignação. 
 
III) do nexo de causalidade: 
 
53. Com efeito, se não houve qualquer conduta 
ilícita e culposa por parte do Banco Réu, assim como igualmente não 
existiu qualquer dano, não há que se falar em nexo de causalidade, 
que nada mais é que elo entre o dano e a conduta ilícita. 
 
54. Assim também coleciona jurisprudência, 
senão vejamos: 
E M E N T A DIREITO CIVIL. ALEGAÇÃO DE 
BLOQUEIO INDEVIDO DA CONTA POR PARTE DA 
CEF. AÇÃO POR DANOS MORAIS CONTRA A 
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA IMPROCEDENTE. 
AUSÊNCIA DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS À 
RESPONSABILIZAÇÃO CIVIL DA CEF. DANO 
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MORAL NÃO CARACTERIZADO. 1. Em ação 
monitória convertida em ação de execução a 
autora desta demanda teve valores bloqueados 
por decisão judicial a requerimento da CEF, 
exequente daqueles autos. 2. Com a oposição 
de embargos à execução pela apelante foi 
determinado o desbloqueio dos valores, tendo 
a CEF em contestação concordado com as 
alegações da embargante, alegando equívoco 
no requerimento do referido bloqueio. 3. Na 
ação de execução permanece a autora ora 
apelante como executada, e, mesmo 
reconhecido pelo juízo a inexigibilidade do 
título executivo em relação a ela, tal fato ainda 
depende do julgamento definitivo de Recurso 
Especial interposto pela CEF, objetivando a 
delimitação da responsabilidade da autora 
quanto ao período em que foi fiadora do 
devedor principal e ao valor supostamente 
devido como tal. 4. O pedido de repetição de 
indébito é impertinenteante a inexistência de 
pagamento de qualquer valor à CEF, tampouco 
em seu valor dobrado tendo em vista não 
configurada má-fé por parte da instituição 
financeira. 5. responsabilidade civil das 
instituições financeiras é objetiva em face da 
submissão aos ditames do Código de Defesa do 
Consumidor. Súmula 297 do Superior Tribunal de 
Justiça. 6. Esta responsabilidade objetiva 
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sedimenta-se na teoria do risco do 
empreendimento, que atribui o dever de 
responder por eventuais vícios ou defeitos dos 
bens ou serviços fornecidos no mercado de 
consumo a todo aquele que se dispõe a 
exercer alguma atividade neste mercado, 
independente de culpa. 7. A despeito da 
prescindibilidade da comprovação do 
elemento subjetivo, impõe ao prejudicado, no 
entanto, demonstrar o preenchimento dos 
requisitos essenciais à responsabilidade civil de 
ordem objetiva, quais sejam: a deflagração de 
um dano, a conduta ilícita do prestador de 
serviço, bem como o nexo de causalidade 
entre o defeito e o agravo sofrido. 8. Requisitos 
que não se fazem presentes no caso dos autos. 
A prova produzida leva à conclusão de que 
não estão presentes os elementos necessários à 
responsabilização da ré no caso concreto, 
quais sejam: conduta ilícita, resultado danoso e 
nexo de causalidade. 9. Dano moral não 
configurado, pois trata-se de lesão a direito da 
personalidade - e não, necessariamente, o 
eventual sofrimento psíquico ou abalo 
emocional de quem o sofre. 10. O autor não 
demonstrou a ocorrência de lesão a seu direito 
da personalidade, porquanto embora o 
bloqueio da conta possa ter causado algum 
aborrecimento, a situação fática não leva a um 
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quadro de violação de direito da 
personalidade. 11. O conjunto fático-probatório 
demonstra que não houve abuso por parte da 
ré (ilícito objetivo ou abuso de direito), o que 
poderia, caso constrangesse o autor em sua 
personalidade de forma efetiva, caracterizar o 
dano moral (art. 187 do Código Civil - CC). 12. 
Apelação não provida. 
(TRF-3 - ApCiv: 50048107520184036112 SP, 
Relator: Desembargador Federal HELIO EGYDIO 
DE MATOS NOGUEIRA, Data de Julgamento: 
28/05/2019, 1ª Turma, Data de Publicação: e - 
DJF3 Judicial 1 DATA: 03/06/2019) “grifo nosso” 
 
55. Portanto, por todos estes motivos, o pedido 
do autor, por absoluta falta de amparo legal, deve ser julgado 
improcedente, já que, além de não ter ocorrido ato ilícito por parte do 
Banco Réu, não houve qualquer dano de natureza moral que possa 
redundar em indenização. 
 
DA EXCLUDENTE DE RESPONSABILIDADE 
 
56. Entretanto caso não seja este o 
entendimento deste Nobre Juízo, em que pese à legitimidade da 
contratação realizada junto ao banco réu, em atenção ao princípio da 
eventualidade, importa seja enfocada à questão pertinente a culpa 
exclusiva da vítima ou ainda fato de terceiro. 
 
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57. As denominadas excludentes de 
responsabilidade, que se adequam às situações deste caso em 
particular, visam impedir que se concretize o nexo causal trazendo 
efeitos na obrigação de reparar supostos danos suportados por alguém. 
 
58. A doutrina elege como excludentes de 
ilicitude e responsabilidade: a culpa exclusiva da vítima, fato de 
terceiro, cláusula de não indenizar, estado de necessidade, legítima 
defesa, caso fortuito ou de força maior. 
 
59. Melhor expressão para ser utilizado quanto 
às excludentes seria o fato da vítima ou de terceiro. Quando um dano é 
causado por um fato exclusivo da vítima ou de um terceiro, o nexo de 
causalidade entre a atividade do banco e o evento danoso inexiste. 
 
60. Essa hipótese de excludente de 
responsabilidade pode ocorrer tanto quando da responsabilidade 
contratual, como a aquiliana e consiste em todo acontecimento alheio 
à vontade do agente ou do contratante, não tendo o evento 
vinculação com a conduta do agente. 
 
61. Desta forma, não há de se falar em 
irregularidades procedidas pelo banco – réu, pois dos fatos ocorridos 
não transparece qualquer responsabilidade, qualquer nexo de 
causalidade entre sua conduta com os percalços alegados pelo autor, 
sendo plenamente improcedente sua pretensão. 
 
62. Por certo, há de se convir que no caso em 
tela, ainda pode-se considerar a excludente de responsabilidade, pelo 
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conceito trazido pelo Código Civil, em seu artigo 393, § único que 
dispõe: “O caso fortuito ou de força maior verifica-se no fato necessário, 
cujos efeitos não era possível evitar ou impedir”. 
 
63. O cerne da excludente encontra-se no fato 
que, o prejuízo não é causado pelo fato do agente, mas em razão de 
acontecimentos que escapam a seu poder. 
 
64. Caio Mário da Silva Pereira considera caso 
fortuito e força maior como sinônimos. Como suporte de sua 
argumentação, encontra-se a definição de que a obrigação de 
ressarcimento não é causada pelo fato do agente, mas em desfavor de 
um acontecimento que escapa ao seu controle, tratando-se de um 
fator estranho, acontece a impossibilidade de indenização por perdas e 
danos. 
65. Nas palavrasdo doutrinador: 
 
"Em pura doutrina, distingue-se este evento, a 
dizer que o caso fortuito é o acontecimento 
natural, derivado da força da natureza, ou o fato 
das coisas, como raio, a inundação, o terremoto, 
o temporal. Na força maior, há um elemento 
humano, a ação das autoridades (factum 
principis), como ainda a revolução, o furto ou 
roubo, o assalto, ou noutro gênero, a 
desapropriação”. 
 
66. Para o legislador brasileiro, os conceitos são 
sinônimos, tendo em vista o significado negativo da responsabilidade. 
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67. Atentando-se ainda a Jurisprudência: 
 
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO 
ESPECIAL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. 
RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA DE 
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. SAQUE EM CONTA-
CORRENTE E CONTRATAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS. 
FRAUDE RECONHECIDA. RESSARCIMENTO DOS 
VALORES PELA INSTITUIÇÃO BANCÁRIA. 
AUSÊNCIA DE DANO MORAL IN RE IPSA. 
HIPÓTESE EM QUE O TRIBUNAL DE ORIGEM 
AFASTOU A OCORRÊNCIA DE DANO 
EXTRAPATRIMONIAL DIANTE DAS 
PECULIARIDADES DO CASO. NECESSIDADE DE 
COMPROVAÇÃO DO NEXO CAUSAL E DANO 
SOFRIDO. IMPOSSIBILIDADE DE REVISÃO. 
REEXAME DO CONTEXTO FÁTICO-PROBATÓRIO. 
SÚMULA 7/STJ. CONSONÂNCIA COM A 
JURISPRUDÊNCIA. SÚMULA 83/STJ. AGRAVO 
INTERNO IMPROVIDO. 1. A responsabilidade 
objetiva da instituição financeira em 
decorrência de falha na prestação do serviço 
não afasta o dever de comprovação do nexo 
causal entre o dano sofrido e o serviço tido 
como falho. 2. O saque indevido em conta-
corrente não configura, por si só, dano moral, 
podendo, contudo, observadas as 
particularidades do caso, ficar caracterizado o 
respectivo dano se demonstrada a ocorrência 
de violação significativa a algum direito da 
personalidade do correntista. 3. Na hipótese dos 
autos, o Tribunal de origem afastou o dano 
moral, por entender que não houve outras 
consequências danosas ocasionadas pelo 
evento além daquelas referentes ao dano 
material. 4. Para infirmar o entendimento 
alcançado no acórdão e concluir pela 
configuração dos danos morais, seria 
imprescindível o reexame do acervo fático-
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probatório dos autos, procedimento vedado 
em recurso especial, em virtude do óbice do 
enunciado n. 7 da Súmula desta Corte Superior. 
5. Agravo interno improvido. 
(STJ - AgInt no AREsp: 1407637 RS 2018/0318301-
1, Relator: Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, 
Data de Julgamento: 17/06/2019, T3 - TERCEIRA 
TURMA, Data de Publicação: DJe 25/06/2019) 
“grifo nosso” 
 
 
68. No referido diploma considera caso fortuito 
e força maior como excludentes de responsabilidade, porque afeta o 
nexo de causalidade, rompendo-o, entre o ato do agente e o dano 
sofrido pela vítima. 
 
69. A doutrina exige para a configuração do 
caso fortuito, ou de força maior os seguintes requisitos: 
 
- necessidade: o fato deve ser necessário, não 
originário por culpa do devedor, pois se há culpa, não há caso fortuito; 
sendo verdadeira a recíproca, na medida que um exclui o outro. 
 
- Inevitabilidade: o fato deve ser superveniente 
e inevitável, sendo necessário que para o agente se eximir que o 
evento não possa ser impedido nos seus efeitos. 
 
- Irresistibilidade: o fato deve estar fora do 
alcance do poder humano ou seja, mesmo que necessário ou mesmo 
inevitável, não há como impedi-lo. 
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70. Diante do exposto, não há como cogitar a 
possibilidade do banco réu ter agido de forma irregular, pois os fatos 
escapam de suas atribuições, como Instituição Financeira. 
 
DA AUSÊNCIA DE RESULTADO LESIVO 
 
71. O pleito do autor é infundado, visto que os 
fatos relatados não demonstram a ocorrência de danos morais, como 
alegado, além de estar totalmente desprovido de provas concretas 
aptas a ensejar a procedência da ação. 
 
72. Verifica-se que o autor se limita em alegar a 
ocorrência de dano moral, sem, contudo demonstrar de forma 
concreta os supostos prejuízos e percalços sofridos em decorrência da 
conduta do banco-réu. 
 
73. É certo que não basta que a agente tenha 
procedido contra jus, isto é, não se define a responsabilidade pelo fato 
de cometer um erro de conduta, ou melhor, não basta que a vítima 
sofra um dano, que é elemento objetivo do dever de indenizar, pois se 
não houver um prejuízo a conduta antijurídica não gera obrigação de 
indenização. 
 
74. Notoriamente é necessário que se 
estabeleça uma relação de causalidade entre a antijuridicidade da 
ação e o mal causado, ou é preciso esteja certo que, sem este fato, o 
dano não teria acontecido. 
 
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75. No caso dos autos, não restou provado, 
pela prova documental o nexo causal do dano que se pretende 
indenizar, até porque, o ônus da prova neste caso, compete o autor, 
aliás, sobre o tema, veja-se: 
 
"A prova do nexo de causalidade é do autor." 
(RT 573/202). 
 
76. Além do que, em se tratando de pedido de 
indenização, vemos pelo artigo 186 do Código Civil que, é indispensável 
que a autora demonstre cabalmente a ocorrência dos três elementos 
caracterizadores da responsabilidade civil, quais sejam: o dano, a culpa 
e o nexo de causalidade entre o danoe a culpa, pois a simples 
alegação de ocorrência de dano, como ocorre nos autos, não é 
suficiente para a obtenção de indenização. 
 
77. Portando, não existe no caso sub judice 
dano moral a ser indenizado, tendo em vista a falta de provas de sua 
ocorrência, asseverando a aventura jurídica proposta pelo autor. 
 
78. Outrossim, ainda que se considere o 
resultado lesivo apontado, é certo que o mesmo não decorre de 
qualquer conduta praticada pelo réu, restando ausente o nexo causal, 
desta forma presente e constatada à excludente da responsabilidade 
desta Instituição pelos supostos dissabores experimentados pelo autor. 
 
DOS DANOS MORAIS 
 
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79. Pretende a parte Autora ser ressarcida, por 
supostos danos morais que teria experimentado em decorrência da 
situação narrada na exordial. 
 
80. Destaque-se que, no caso em tela, a parte 
Autora fundamenta o seu pedido indenizatório em suposto 
constrangimento, sofrido em decorrência de “dano” causado pela Ré, 
fundamentos estes que não são necessários há configuração do dano 
moral. 
 
81. A parte Autora sequer demonstrou 
efetivamente o abalo sofrido em sua honra, toda tese da parte Autora 
é embasada em transtornos que não se prestam a autorizar o pleito 
indenizatório. 
 
82. Atualmente é notória e espantosa a 
existência de diversos pedidos inócuos e extremamente oportunistas 
que são resultado de um subjetivismo em relação ao direito de 
indenizações que visam reparar ofensa à moral, sendo que tais pedidos 
inegavelmente sobrecarregam a máquina judiciária. 
 
83. Para que se possa cogitar em indenização 
por dano moral, é necessário que o ofendido demonstre de forma cabal 
que o ato tido como causador do dano tenha ultrapassado a esfera 
daquilo que deixa de ser razoável, daquilo que o homem-médio aceita 
como fato comum à sociedade, pois, há um nível de inconvenientes e 
desgostos que o ser humano tem de tolerar. 
 
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84. Dessa forma, é necessário que haja uma 
lesão apreciável desses direitos capaz de causar injusto abalo na 
imagem da parte Autora. 
 
85. Ademais, o direito não tutela danos 
hipotéticos e, sendo assim, a configuração de lesão daquele que se diz 
ofendido é requisito essencial, não só para a obrigação de indenizar, 
mas também para a verificação da extensão do dano. 
 
86. O Superior Tribunal de Justiça vem há muito 
caminhando no sentido de firmar jurisprudência que nega a reparação 
moral em casos onde o que se verifica é a ocorrência de 
aborrecimento ou frustração da parte postulante, sem maiores 
desdobramentos e reflexos sobre sua honra, imagem, reputação, e 
mesmo sobre o seu estado psíquico e emocional. Vejamos: 
 
RECURSO ESPECIAL Nº 1.722.745 - RS 
(2018/0027045-0) RELATORA: MINISTRA MARIA 
ISABEL GALLOTTI RECORRENTE: ALESSANDRA 
BANDEIRA OTERO RECORRENTE: MARILIA OTERO 
KOHLS ADVOGADOS: PEDRO ALEXANDRE 
VALADÃO FONTANILLA - RS056686 PEDRO FERRAZ 
FONSECA - RS061095 RECORRIDO: UNIMED 
PELOTAS/RS COOPERATIVA DE ASSISTENCIA A 
SAUDE LTDA ADVOGADO: EDUARDO DOS SANTOS 
LOPES - RS055361 DECISÃO Trata-se de recurso 
especial interposto por ALESSANDRA BANDEIRA 
OTERO E OUTRA, contra acórdão assim ementado 
(fl. 374): AÇÃO ANULATÓRIA DE RESCISÃO 
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CONTRATUAL CUMULADA COM PEDIDO DE 
INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. SEGUROS. 
PLANO DE SAÚDE. RESTABELECIMENTO DO PLANO. 
DANOS MORAIS. INOCORRÊNCIA. MERO 
ABORRECIMENTO. I. No caso concreto, a 
demanda foi julgada procedente para determinar 
o restabelecimento do plano e condenar a 
requerida ao pagamento de indenização por 
danos morais. Por sua vez, no recurso de 
apelação, a requerida insurge-se apenas contra a 
indenização por danos morais. II. Contudo, a 
situação narrada nos autos constitui mero 
descumprimento contratual, não sendo suficiente 
para dar ensejo à reparação por danos morais, 
pois não configura situação capaz de romper 
com o equilíbrio psicológico ou atingir a honra e 
imagem das autoras, tratando-se de mero 
aborrecimento ou dissabor, aos quais todos estão 
sujeitos. Ademais, não se tratando de dano in re 
ipsa, era ônus das autoras demonstrar os prejuízos 
gerados pelo descumprimento contratual, na 
forma do art. 333, I, do CPC/1973 (art. 373, I, do 
CPC/2015), do qual não se desincumbiram. 
Precedentes do STJ e do 3° Grupo Cível desta 
Corte. III. Redimensionamento da sucumbência, 
considerando o decaimento igual das partes em 
suas pretensões. APELAÇÃO PROVIDA. Em suas 
razões, as recorrentes alegam afronta aos arts. 
373, I, do Código de Processo Civil/2015 ; 6º, I e 
VIII, do Código de Defesa do Consumidor; e 422 
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do Código Civil, bem como dissídio 
jurisprudencial. Aduzem que "nítido e inequívoco 
a angústia (...) que a conduta irresponsável, 
sorrateira e ilegal da parte recorrida, veio a 
causar (...), cancelando unilateralmente o plano 
de saúde" (fl. 418), devendo ser reconhecido o 
dano moral indenizável. Passo a decidir. O 
Tribunal de origem, com base nos fatos e provas 
dos autos, concluiu pela não ocorrência dos 
danosmorais, assim se pronunciando (fl. 377): (...) 
relação aos danos morais, entendo que o simples 
descumprimento contratual, como no caso dos 
autos, não é suficiente para dar ensejo à 
reparação por danos morais, pois não configura 
situação capaz de romper com o equilíbrio 
psicológico ou atingir a honra e imagem do autor, 
tratando-se de mero aborrecimento dissabor, aos 
quais todos estão sujeitos. Ora, não trata de dano 
in re ipsa, razão pela qual era ônus das autoras 
demonstrar os prejuízos gerados pelo 
descumprimento contratual, na forma do art. 333, 
I, do CPC/1973 (art. 373, I, do CPC/2015), do qual 
não se desincumbiram. Aliás, conforme constou 
na própria sentença, o comunicado de 
cancelamento do plano não surtiu qualquer 
efeito, na medida em que após ser comunicada 
sobre a rescisão as autoras receberam 
normalmente o cartão de identificação de 
usuário. Além disso, não há qualquer prova nos 
autos de eventual negativa de cobertura ou não 
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atendimento em situação de emergência. A 
análise das razões do recurso, a fim de demover o 
que concluído pela origem, demandaria 
inevitável reexame de matéria fática, 
procedimento que encontra óbice no verbete 7 
da Súmula desta Corte. Em face do exposto, não 
havendo o que reformar, nos termos do art. 34, 
XVIII, "b", do Regimento Interno do Superior 
Tribunal de Justiça, nego provimento ao recurso 
especial e fixo os honorários deste recurso, a 
serem suportados pela parte recorrente, em 10% 
(dez por cento) dos honorários advocatícios já 
arbitrados em favor da parte recorrida, 
ressaltando que não deve ser aplicada a medida 
aos casos em que ultrapassados os limites dos §§ 
2º e 3º do referido dispositivo, considerando-se 
suspensas as exigibilidades em caso de 
assistência judiciária gratuita. Intimem-se. Brasília 
(DF), 1º de junho de 2018. MINISTRA MARIA ISABEL 
GALLOTTI Relatora (Ministra MARIA ISABEL 
GALLOTTI, 11/06/2018) 
 
87. Importante citar a jurisprudência a seguir, 
que segue o entendimento de que, para se pleitear a reparação do 
dano moral, é necessário que se demonstre cabalmente as 
consequências do fato danoso na integridade psíquica da vítima: 
 
Ação de obrigação de fazer com pleito 
indenizatório. Procedência parcial. Danos morais 
não caracterizados. Alteração desvaliosa do bem 
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estar do indivíduo, que deve apresentar 
considerável potencialidade lesiva, hábil a 
produzir abalo moral significativo, de molde a 
ensejar reparação a título de danos morais. 
Recurso do autor não provido. (TJ-SP 
10669238920178260100 SP 1066923-
89.2017.8.26.0100, Relator: Ruy Coppola, Data de 
Julgamento: 28/02/2018, 32ª Câmara de Direito 
Privado, Data de Publicação: 28/02/2018) 
 
 
88. Assim, em virtude dessas considerações, 
bom é dizer que os pequenos dissabores sofridos pela autora em 
momento algum foram causados por esse Banco réu que agiu no 
exercício legal do seu direito. 
 
89. Diante do exposto, deve tal pedido ser 
julgado improcedente, nos termos do quanto disposto no artigo 487, 
inciso I do Código de Processo Civil. 
 
DO VALOR DA INDENIZAÇÃO 
 
90. Nesse sentido avaliando a possibilidade de 
ser reconhecida a obrigação de indenizar a autora, o evento danoso 
não deve prosperar na medida que foi pleiteado. 
 
91. O montante deve restar incontroverso, 
plausível para ambas as partes, sendo certo que o valor exigido pelo 
autor é demasiado e age contra o entendimento dos tribunais. 
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92. Veja, a monta relativa à indenização jamais 
poderá corresponder a um locupletamento indevido do autor, por isso 
que o arbitramento deverá ser moderado, equitativo e razoável. 
 
93. O critério de arbitramento deve ser justo à 
par dos fatos narrados, sobretudo para que não ocorra locupletamento 
ilícito da autora, de forma que não poderá ser imposta condenação ao 
banco, pelo valor pleiteado pela autora, sendo este, obrigatoriamente 
menor que o requerido pelo autor. 
 
94. Assim, caso entenda que o banco réu deva, 
efetivamente, ser condenado, o valor da indenização deve seguir 
critérios que atendam à equidade e à justiça, tomando-se por base a 
posição social da vítima, a intensidade do sofrimento (extensão do 
dano) e a repercussão da ofensa (publicidade). 
 
95. Ainda assim, insiste-se na tese de que 
qualquer condenação que se atribua ao banco não seria justa, tendo 
em vista a inocorrência de ilicitude em qualquer dos procedimentos, e, 
como não configurada a conduta ilícita do banco, a responsabilidade 
pela ocorrência dos supostos danos, deverá ser afastada. 
 
DO ÔNUS DA PROVA 
 
96. Nota-se através da peça vestibular, que a 
Autora não é hipossuficiente ou mesmo, vulnerável. 
 
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97. Assim, compete a Autora o onus probandi 
atinente ao fato constitutivo de seu direito, consoante preconiza o artigo 
333, I, do Código de Processo Civil, além do que, a inversão do ônus da 
prova, embora prerrogativa inserta no Código de Defesa do Consumidor, 
guarda adstrição a critério do juiz, no que concerne à verossimilhançada 
alegação, ou à hipossuficiência do consumidor, de conformidade com 
as regras ordinárias de experiência. 
 
98. O enfocado artigo 6º, VIII da Lei 8078/90, tem 
a seguinte redação: 
 
“Art. 6. São direitos do consumidor: 
 
VIII – a facilitação da defesa de seus direitos, 
inclusive com a inversão do ônus da prova a ser 
favor, no processo civil, quando, a critério do 
Juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele 
hipossuficiente, segundo as regras ordinárias da 
experiência.” 
 
99. Denota-se da norma transcrita que a inversão 
do ônus da prova trata-se de um poder dever do julgador, ante a 
comprovação verossímil das alegações ou quando demonstrada a 
hipossuficiência, elementos estes que não foram demonstrados nos autos 
pelo Autor. 
 
100. Vale salientar a inaplicabilidade da Lei 
Consumeirista ao caso em tela, isto pelo fato de que, o produto dos 
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contratos bancários é o dinheiro, não visto como produto final, mas sim, 
como elo para a consumação da atividade fim. 
 
101. Por outras palavras, somos levados ao 
entendimento de que o dinheiro não é produto final, mas sim, 
implemento para atividades que originem o produto final, de forma que, 
como no caso em tela, não pode ser o Autor, visto como consumidor 
final do “produto” – dinheiro. 
 
102. Em virtude disto é que, não resta 
configurada nos autos a relação de consumo entre as partes. Apenas 
para melhor ilustrar a questão: “Por outro lado, a segunda corrente, que 
nega a aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor aos 
contratos bancários, vale-se do argumento de que os serviços bancários 
têm como escopo a concessão de crédito, fator de produção e 
circulação de riqueza, o que impediria a caracterização da relação de 
consumo. (Os contratos bancários e o Código de Defesa do Consumidor 
– Eduardo Ferreira Costa)” 
 
103. Por outro lado, em face da não incidência 
do Código de Defesa do Consumidor no caso em tela, salienta o réu, 
que o ônus da prova incumbe aquele que alega o fato, assim, o autor 
quanto ao fato constitutivo de seu direito, e ao banco-réu quanto à 
existência de fatos impeditivos, modificativos ou extintivos do direito dos 
autores, conforme reza o artigo 333, incisos I e II, do Código de Processo 
Civil. 
 
104. Assim sendo, por faltar amparo legal, bem 
como por não estar caracterizado nos autos a verossimilhança das 
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alegações ou a hipossuficiência do Autor, torna-se descabida sua 
pretensão no que tange à inversão do ônus da prova, devendo-se 
aplicar ao caso em tela, o disposto no art. 333, I, do Código de Processo 
Civil. 
 
DOS PEDIDOS 
 
Ante o exposto, requer: 
 
 
A) O acolhimento da preliminar de 
ILEGITIMIDADE PASSIVA DO BANCO DO BRASIL com a posterior extinção 
do feito, de acordo com o Código de Processo Civil; 
 
B) A revogação do pedido de Tutela 
Antecipada; 
 
C) que o presente feito seja julgado 
TOTALMENTE IMPROCEDENTE, condenando o autor ao pagamento das 
custas e despesas processuais, bem como honorários advocatícios 
arbitrados por Vossa Excelência. 
 
Requer por fim, a produção de todas as provas 
em direito admitidas. 
Termos em que, 
Pede deferimento 
 
 
Nei Calderon Marcelo Oliveira Fabiano Zavanella Patricia Masckiewic 
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OAB/SP 114.904 Rocha 
OAB/SP 113.887 
OAB/SP 163.012 Zavanella 
OAB/SP 167.236 
 
Tatiane 
Mendes 
OAB/SP 261.522 
Gisele De Andrade 
de Sá 
OAB/SP 208.383 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 SUBSTABELECIMENTO
Substabeleço, com reserva de iguais para mim, nas pessoas dos advogados:
ADRIANO FERNANDES NETO, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP 356.127; ALESSANDRO DE JESUS
GOMES, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP 406.631; ANDERSON FERREIRA SILVA, brasileiro, solteiro,
inscrito na OAB/SP 359.322; DANIEL ALEXANDRE SARTI, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP 306.227;
FELIPE STINCHI NAMURA, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP 338.013; GILMAR SANTOS
PAMPONET, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP 350.103; GUILHERME SALES GUERCHE, brasileiro,
solteiro, inscrito na OAB/SP 315.586; REINALDO VAZ DA SILVA, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP
415.384; RONALDO BONFIM CORREIA FILHO, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP 328.889; THIAGO
BRIZOLA DE ANDRADE SANTOS, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP 431.109; RODRIGO SOUZA
RIBEIRO, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/RJ 214.491; FULVIO NASCIMENTO DIAS, brasileiro, solteiro,
inscrito na OAB/SP 442.821; MARCO MILLER FERLIN, brasileiro, casado, inscrito na OAB/SP 152.735;
ALESSANDRO TADEU BERNARDO TERZINI, brasileiro, casado, inscrito na OAB/SP 290.080; ANDERSON
DE CAMPOS, brasileiro, casado, inscrito na OAB/SP 232.485; MAGRI OLIVEIRA AZEVEDO CORREIA,
brasileiro, casado, inscrito na OAB/SP 418.853; MARCOS ROBERTO TEIXEIRA, brasileiro, casado, inscrito na
OAB/SP 251.075; MICHEL PILLON LULIA, brasileiro, casado, inscrito na OAB/SP 243.555; VINICIUS
MARTINS GABY, brasileiro, casado, inscrito na OAB/SP 392.774; MARCOS TRINDADE JOVITO, brasileiro,
casado, inscrito na OAB/SP 119.652; RAFFAEL SOUZA RIBEIRO, brasileiro, casado, inscrito na OAB/RJ
199.852; JOEL TELLES RIBEIRO, brasileiro, casado, inscrito na OAB/RJ 196.398; FELIPE LACERDA
MOURA MARTINS, brasileiro, casado, inscrito na OAB/RJ 188.840; MARCELO CALDAS CORREA,
brasileiro, casado, inscrito na OAB/RJ 145.074; DAVI MARCOS VIEIRA LIMA JUNIOR, brasileiro, casado,
inscrito na OAB/RJ 217.364; GERALDO ERTHAL NETO, brasileiro, casado, inscrito na OAB/RJ 140.375;
EDER COELHO DOS SANTOS, brasileiro, casado, inscrito na OAB/SP 352.161; OSVALDO DE SOUZA
SILVA JUNIOR, brasileiro, casado, inscrito na OAB/SP 448.338; JACKELINE RAMOS LEITE, brasileira,
solteira, inscrita na OAB/SP 270.311; ALESSANDRA REGINA SILVA, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP
273.760; ANDRESSA KELLY DO NASCIMENTO DE ALMEIDA, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP
356.301; BEATRIZ ALCANTARA DA COSTA, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 398.975; CAMILA
MARIA FOLTRAN LOPES, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 227.125; CATHERYNE MENDES DOS
SANTOS, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 371.183; DANIELLE CAROLINNE OLIVEIRA DA SILVA,
brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 392.494; FERNANDA FAION DE PAULA, brasileira, solteira, inscrita na
OAB/SP 408.278; INGRID CRISTINE JERONIMO DE SOUZA, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP
244.518; JACQUELINE PAULETTE TOPASSO, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 406.830; KATIA
MICHELE MESSINA, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 407.989; MARCIA EMI TAKAHASHI
IGASHIRA, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 419.126; MARIZANE LYRIO DE SOUZA, brasileira,
solteira, inscrita na OAB/SP 229.994; NATALIA TORRES MARTINHO, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP
355.203; RENATA FRANÇA CALDERON, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 344.333; SARA AVELINO
DE ALMEIDA, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 413.320; SHIDARA ROANNA FERREIRA BRANDÃO,
brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 388.986; RAISSA KAROLINE DAMASCENO, brasileira, solteira, inscrita
na OAB/SP 434.807; BARBARA AUGUSTA GOMES DE JESUS, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP
432.033; BARBARA RITA ESCAPIN, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 432.035; BRUNA MOURÃO
ANTÔNIO, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 412.176; MAYARA MAGALHÃES MONTEIRO, brasileira,
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solteira, inscrita na OAB/SP 409.302; FERNANDA DA SILVA SANTOS, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP
447.251; MICHELE NAIANE FERNANDES MARINHO, brasileira, solteira, inscrita na OAB/CE 34.158;
JESSICA DE OLIVEIRA RIOS, brasileira, solteira, inscrita na OAB/RJ 200.518; VIVIEN ARAUJO MARTINS,
brasileira, solteira, inscrita na OAB/RJ 140.444; SANY ALESSANDRA LIMA BEZERRA, brasileira, solteira,
inscrita na OAB/RJ 228.381; CECÍLIA MARIA DE SOUZA, brasileira, solteira, Inscrita na OAB/SP 449.549;
FABIOLA ÍCARA GRANJA BATISTA, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 399.755; GISELE DE
ANDRADE DE SÁ, brasileira, casada, inscrita na OAB/SP 208.383; PATRÍCIA MASCKIEWIC ROSA
ZAVANELLA, brasileira, casada, inscrita na OAB/SP 167.236; TATIANE MENDES NAMURA, brasileira,
casada, inscrita na OAB/SP 261.522; CASSIA APARECIDA DE OLIVEIRA TEIXEIRA, brasileira, casada,inscrita na OAB/SP 225.988; DANIELLE ARAUJO NAHAS, brasileira, casada, inscrita na OAB/SP 320.262;
MÁRCIA APARECIDA DE FARIA CARDOSO SILVA, brasileira, casada, inscrita na OAB/SP 122.615;
RENATA FREITAS FERREIRA, brasileira, casada, inscrita na OAB/SP 384.628; ANA RAQUEL ALVES DA
NÓBREGA, brasileira, casada, inscrita na OAB/RN 7850; AMANDA CARPINETTI TAVARES DE BASTOS,
brasileira, casada, inscrita na OAB/RJ 187.993; AMANDA FLAUSINO, brasileira, casada, inscrita na OAB/RJ
167.628; VANESSA DE CASTRO MENEZES MANDRIOLA DINIZ, brasileira, casada, inscrita na OAB/RJ
129.856; MARCIA DE OLIVEIRA MARTINS, brasileira, casada, inscrita na OAB/RJ 153.074. Dos estagiários:
MARCOS PAULO FREITAS AMARAL, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/RJ 216.481-E; ELIDIONEIDE
ONOFRE DOS SANTOS, brasileira, solteira, inscrita na OAB/RJ 217.098-E, todos com escritório profissional na
Rua Dom José de Barros, 264 - 2º Andar - Centro - São Paulo/SP - Telefone: (11) 3357 2300.
São Paulo, 26 de março de 2021.
NEI CALDERON
OAB/SP 114.904
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SUBSTABELECIMENTO 
 
Substabeleço, com reserva de iguais para mim, nas pessoas dos advogados: 
FABIANO ZAVANELLA, brasileiro, casado, inscrito na OAB/SP 163.012; GISELE DE ANDRADE 
DE SÁ, brasileira, casada, inscrita na OAB/SP 208.383; PATRÍCIA MASCKIEWIC ROSA 
ZAVANELLA, brasileira, casada, inscrita na OAB/SP 167.236; TATIANE MENDES NAMURA, 
brasileira, casada, inscrita na OAB/SP 261.522; JACKELINE RAMOS LEITE, brasileira, solteira, 
inscrita na OAB/SP 270.311; MARCO MILLER FERLIN, brasileiro, divorciado, inscrito na OAB/SP 
152.735; ADRIANO FERNANDES NETO, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB 
356.127;ALESSANDRA REGINA SILVA, brasileira, solteira, inscrita na OAB 273.760; 
ALESSANDRO DE JESUS GOMES, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB 406.631; ALESSANDRO 
TADEU BERNARDO TERZINI, brasileiro, casado, inscrito na OAB/SP 290.080; ALEXANDRE 
DOS SANTOS DIAS, brasileiro, casado, inscrito na OAB/SP 217.829; AMANDA BARBARA 
GONÇALVES RIBEIRO, brasileira, solteira, inscrita na OAB 410.116; ANDERSON DE CAMPOS, 
brasileiro, casado, inscrito na OAB 232.485; ANDERSON FERREIRA SILVA, brasileiro, solteiro, 
inscrito na OAB 359.322; ANDRESSA KELLY DO NASCIMENTO DE ALMEIDA, brasileira, 
solteira, inscrita na OAB 356.301; ANTONIO FERREIRA LOURENÇO, brasileiro, casado, inscrito 
na OAB 375.441; BEATRIZ ALCANTARA DA COSTA, brasileira, solteira, inscrita na OAB 
398.975; BRUNO ANDRADE DE CARVALHO, brasileiro, solteiro e inscrito na OAB 393.176; 
CASSIA APARECIDA DE OLIVEIRA TEIXEIRA, brasileira, casada, inscrita na OAB 225.988; 
CAMILA DE JESUS SANTOS, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 276.200; CAMILA MARIA 
FOLTRAN LOPES, brasileira; solteira, inscrita na OAB/SP 227.125; CAROLINE GASPAR 
THOMÉ, brasileira, casada, inscrita na OAB/SP 344.178; CAROLINE LAGE, brasileira, solteira, 
inscrita na OAB/SP 411.138; CAROLLINE MONTEIRO SENE DOS ANJOS, brasileira, solteira, 
inscrita na OAB/SP 306.223; CATHERYNE MENDES DOS SANTOS, brasileira, solteira, inscrita na 
OAB 371.183; DANIEL ALEXANDRE SARTI, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP 306.227; 
DANIELE CRISTINA BARBOSA DA SILVA, brasileira, solteira, inscrita na OAB 379.509; 
DANIELLE ARAUJO NAHAS, brasileira, casada, inscrita na OAB 320.262; DANIELLE 
CAROLINNE OLIVEIRA DA SILVA, brasileira, solteira, inscrita na OAB 392.494; DÉBORA DI 
GIOVANNI AMICI, brasileira, solteira, inscrita na OAB 370.480; DEBORAH DOS SANTOS 
ALMEIDA, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 322.143; EDGAR JOSE DE LIMA, brasileiro, 
casado, inscrito na OAB 316.124; FELIPE STINCHI NAMURA, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB 
338.013; FERNANDA FAION DE PAULA, brasileira, solteira, inscrita na OAB 408.278; 
GABRIELLA CARDOSO CONCEIÇÃO, brasileira, solteira, inscrita na OAB 413.233; GILMAR 
SANTOS PAMPONET, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB 350.103; GUILHERME SALES 
GUERCHE, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP 315.586; INGRID CRISTINE JERONIMO DE 
SOUZA, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 244.518; JACQUELINE PAULETTE TOPASSO, 
brasileira, solteira, inscrita na OAB 406.830; JESSICA CAROLINE GUIMARÃES BARBOSA, 
brasileira, solteira, inscrita na OAB 418.831; KAROLINE SILVA DOS SANTOS, brasileira, solteira, 
inscrita na OAB 405.433; KATIA MICHELE MESSINA, brasileira, solteira, inscrita na OAB 
407.989; MAGRI OLIVEIRA AZEVEDO CORREIA, brasileiro, casado, inscrito na OAB 418.853; 
 
 
 
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MÁRCIA APARECIDA DE FARIA CARDOSO SILVA, brasileira, casada, inscrita na OAB/SP 
122.615; MARCIA EMI TAKAHASHI IGASHIRA, brasileira, solteira, inscrita na OAB 419.126; 
MARCOS ROBERTO TEIXEIRA, brasileiro, casado, inscrito na OAB 251.075; MARIANA 
ARGONDIZO GONÇALVES, brasileira, solteira, inscrita na OAB 418.133; MARIZANE LYRIO 
DE SOUZA, brasileira, solteira, inscrita na OAB 229.994; MICHEL PILLON LULIA, brasileiro, 
casado, inscrito na OAB/SP 243.555; MICHELLI SACAYEMURA, brasileira, divorciada, inscrita na 
OAB/SP 287.614; MILENA BISPO SALES, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 363.273; 
MIRIAM VIEIRA NEGRÃO, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 344.306; NATALIA 
ANDRADE, brasileira, solteira, inscrita na OAB 410.385; NATALIA TORRES MARTINHO, 
brasileira, solteira, inscrita na OAB 355.203; NATHALIA DUTRA BRAZ DA SILVA, brasileira, 
solteira, inscrita na OAB 411.213; PATRICIA PIRES CARDOSO, brasileira, solteira, inscrita na 
OAB 283.586; RAFAEL RICARDO, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB 380.718, REINALDO VAZ 
DA SILVA, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB 415-384; RENATA FRANÇA CALDERON, 
brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 344.333; RONALDO BONFIM CORREIA FILHO, 
brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP 328.889; SARA AVELINO DE ALMEIDA, brasileira, 
solteira,inscrita na OAB 413.320; SHEILA DOS SANTOS DULTRA, brasileira, solteira, inscrita na 
OAB/SP 280.902; SHIDARA ROANNA FERREIRA BRANDÃO, brasileira solteira, inscrita na 
OAB 388.986; SILVANA DE ARAÚJO, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 243.318; TATIANE 
DE ANDRADE FERREIRA, brasileira, solteira, inscrita na OAB 376.388; THIAGO ANTUNES 
REZENDE, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB 357.707; VINICIUS MARTINS GABY, brasileiro, 
casado, inscrito na OAB 392.774. Dos estagiários: AGNES MEIRELES DOS SANTOS, brasileira, 
solteira, inscrita na OAB 224570-E; DANIELLE SILVA SANTOS, brasileira, solteira, inscrita na OAB 
221.392-E; FELLIPE RODRIGUES DI STASI, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB 226165-E, todos 
com escritório profissional na Rua Dom José de Barros, 264 - 2º Andar - Centro - São Paulo/SP - 
Telefone: (11) 3357 2300. 
 
 
São Paulo, 05 de junho de 2019. 
 
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 SISBB - SISTEMA DE INFORMACOES BANCO DO BRASIL 
19.05.2020 AUTOATENDIMENTO 11.37.58 
704607046 001 
 BB CRÉDITO AUTOMÁTICO 
 Comprovante de Emprestimo/Financiamento 
CLIENTE :GUSTAVO HENRIQUE PACHECO 
AGENCIA: 7046-7 CONTA: 9.719-5 
------------------------------------------------ 
NUMERO DO DOCUMENTO: 057.015 
VALOR SOLICITADO: 5.635,00 
VALOR ESTIMADO DAS PARCELAS: 470,78 
JUROS DO PERIODO DE CARENCIA: 0,00 
QUANTIDADE DE PARCELAS MENSAIS: 024 
DIA DO DEBITO: 18 
DATA DE DEBITO DA PRIMEIRA PARCELA: 18.06.2020 
DATA DE DEBITO DA ULTIMA PARCELA: 18.05.2022 
TAXA MENSAL DE JUROS: 6,15% 
TAXA ANUAL DE JUROS: 104,66% 
TRIBUTOS(IOF): 0,00 
SEGUROS: 192,47 
OUTRAS DESPESAS: 0,00 
REGISTRO: 0,00 
VALOR FINANCIADO: 5.827,47 
VALOR BASE P/ O CET: 5.827,47 
CUSTO EFETIVO TOTAL (MENSAL): 6,52% 
CUSTO EFETIVO TOTAL (ANUAL): 113,45% 
------------------------------------------------ 
 Informacoes Complementares do CET 
------------------------------------------------ 
 Em R$ % 
Vl.Total Emprestimo: 5.827,47 - 
Valor Liberado.....: 5.635,00 96,70 
Despesas...........: 192,47 3,30 
-Tarifas...........: 0,00 0,00 
-Tributos (IOF)....: 0,00 0,00 
-Seguro(BB Credito Protegido): 192,47 3,30 
-Outras............: 0,00 0,00 
------------------------------------------------ 
Declaro, para todos os fins de direito, que fui 
devida e previamente informado(a) sobre as 
condicoes da presente operacao de emprestimo / 
financiamento (Valores, Taxas, Prazos e Custo 
Efetivo Total - CET), por mim contratada, e que 
li e estou de acordo com as Clausulas Gerais do 
Contrato de Abertura de Credito Rotativo - 
CDC AUTOMATICO, bem como de que o CET informado 
representa as condicoes vigentes na data do 
calculo. 
------------------------------------------------ 
DECLARO ADERIR EXPRESSAMENTE E ESTAR CIENTE E DE 
ACORDO com as disposicoes contidas nas Clausulas 
Gerais do Contrato de Abertura de Credito Rota- 
tivo - CDC Automatico, vigentes nesta data. 
------------------------------------------------ 
AUTORIZO O BANCO DO BRASIL, EM CARATER IRREVOGA- 
VEL E IRRETRATAVEL, A DEBITAR EM MINHA CONTA 
CORRENTE OU POUPANCA AQUI INDICADA, OU EM QUAL- 
QUER CONTA QUE EU MANTENHA OU VENHA A MANTER 
EM QUALQUER DE SUAS AGENCIAS, INCLUINDO CONTA 
POUPANCA E CONTA SALARIO, AS PRESTACOES DA 
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-3Positivo, tais informações, alterando diretamente seu Score. 
3.4. Ressalte-se que, além de advogado, o autor é 
professor universitário, presta constantemente concursos, processos seletivos e tem 
sido enormemente prejudicado por esta postura ilícita da ré (confira-se a propósito, o 
site da instituição onde o autor leciona e Coordena o curso de direito de forma adjunta 
- https://sway.office.com/uJqEpr3EDmTXAeDv) (doc. 11). 
3.5. Isso sem falar em outros danos, também 
direitos, como o prejuízo ao buscar emprego na pandemia, vez que não se contratam 
devedores. 
3.6. É inadmissível que a situação se perpetue, 
ainda mais após ter efetuado devidamente a contestação do débito junto à ré, de 
maneira presencial e com registro em delegacia de polícia. 
3.7. A CF, em seu artigo 5º, X, garante o direito a 
indenização nos casos de violação da honra e é indubitável que a honra do autor foi 
ferida ao ter seu nome negativado por conta de uma dívida que nunca contraiu. 
3.8. Desta forma, a ré não pode se eximir da 
responsabilidade pela reparação do dano causado, decorrente de sua culpa exclusiva, 
restando clara sua condenação à indenização pelo dano moral ao autor, no melhor 
entendimento dos nossos Tribunais cujo entendimento pode ser sintetizado abaixo: 
AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C.C. 
INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. TV POR ASSINATURA. 
Relação jurídica não comprovada. Cobrança e negativação 
indevidas. Dano in re ipsa configurado. Redução da 
indenização. Impossibilidade, consideradas as circunstâncias do 
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fls. 4
caso. Incidência de correção monetária a partir da data do 
arbitramento (Súmula 362 do STJ) e juros de mora desde o 
evento danoso (Súmula 54 do STJ). Processo nº 1051557-
66.2019.8.26.0576, da 29ª Câmara de Direito Privado do 
Tribunal de Justiça de São Paulo. 
3.9. Ressalte-se, que mesmo embora tenha sido 
feita a contestação do débito e reconhecido pela ré a ilicitude de sua conduta, a 
situação do autor ainda continua a mesma perante os órgãos de proteção de crédito, 
quase 6 meses depois, como a documentação anexa demonstra. 
3.10. O valor da indenização a ser pleiteado deve 
levar em conta o desvalor da conduta, a extensão do dano e o poder aquisitivo da 
requerida – instituição financeira. 
3.11. Aliás, como dito acima, a situação que se 
apresenta, condiz exatamente com a posição adotada pela jurisprudência, qual seja, 
o dano moral presumido ou in re ipsa. 
3.12. Uma vez comprovada a ilicitude da inscrição do 
nome do autor junto ao SERASA, bem como prejuízo daí advindo, é unânime em 
nossa jurisprudência pátria a obrigação do réu em indenizar o Dano Moral daí 
decorrente, nos termos dos arestos abaixo citados: 
DANO MORAL. INSCRIÇÃO INDEVIDA NO CADIN E SERASA. 
É PRESUMIDO O DANO MORAL EM TAIS CIRCUNSTÂNCIAS, 
BASTANDO RESTAR DEMONSTRADA A OCORRÊNCIA DO 
INJUSTO CADASTRAMENTO. PRECEDENTES. (...) O 
montante da indenização deve ser aferido diante dos parâmetros 
balizadores e diante das circunstâncias de cada caso, em face 
da subjetividade de sua quantificação. Mostra-se razoável o 
valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), diante do abalo sofrido 
pelo Autor e o caráter corretivo e de penalização ao Réu, 
evitando também o locupletamento indevido de quem sofreu a 
ofensa. 
3.13. Desta forma, diante dos seguintes fatos: a) 
abertura de conta fraudulenta; b) concessão de empréstimo fraudulento; c) ausência 
de mínimo interesse em resolver o litígio; d) mesmo após reconhecer que está errada, 
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fls. 5
a ré continua cobrando o autor quase 6 meses após o ocorrido; e) o autor é advogado 
e professor universitário e não pode conviver com a mácula indevida em sua 
reputação, requer-se o arbitramento do dano moral, em valor não inferior a R$ 
10.000,00 (dez mil reais). 
3.14. Tal valor está plenamente adequado ao grande 
faturamento mensal da ré, enquanto instituição financeira, atendendo o caráter 
pedagógico da indenização, bem como adequado aos graves fatos aqui tratados. 
3.15. Com isto, passa-se a explorar a necessidade de 
concessão da medida liminar. 
4. O pedido liminar para exclusão do nome do 
autor dos bancos de dados do cadastro positivo/SERASA e qualquer vinculação 
com a ré. 
4.1. Conforme demonstrado, o autor é bom pagador 
e não possui uma única mácula em seu cadastro, a não ser aquela, injustamente, 
inserida pela ré. 
4.2. A documentação produzida é farta neste 
apontamento, inclusive. Nunca teve qualquer vínculo jurídico com a ré, bem como já 
esclareceu administrativamente e presencialmente, que se trata de uma situação 
fraudulenta – tanto na abertura da conta, quanto no descabido fornecimento de 
empréstimo. 
4.3. A ré, na oportunidade, exigiu até mesmo que 
o B.O. fosse elaborado, dando mais trabalho ainda ao autor, desprezando sua 
situação de consumidor e, mesmo reconhecendo a ilicitude de sua postura, a ré 
não tomou qualquer providência até om momento, quase 6 meses depois! 
4.4. Desta forma, pleiteia-se, em sede de liminar, 
que seu nome, e o referido contrato fraudulento, seja retirado dos cadastros de 
proteção ao crédito (inclusive as informações do Cadastro Positivo), haja vista que 
não tem qualquer vínculo com a ré, devendo também ser restabelecido seu score, 
pois não há que se falar em dívida inadimplida. 
4.5. É um direito certo e obrigatório do autor a 
exclusão de seu nome, e de tal contrato, de qualquer cadastro de inadimplentes, por 
não possuir qualquer débito com a ré e por nunca ter assumido qualquer compromisso 
com a mesma, presente assim um dos requisitos para a concessão da liminar, o fumus 
boni iuris. 
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fls. 6
4.6. Quanto ao periculum in mora fica demonstrado 
ante aos danos e prejuízos já suportados e outros tantos que podem advir se mantido 
qualquer apontamento referente a tal contrato fraudulento. 
4.7. Diante do exposto, tem a presente para que, 
com fundamento no art. 300 do CPC,4.
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PRESENTE OPERACAO DE EMPRESTIMO / FINANCIAMENTO, 
CONFORME PREVISAO CONSTANTE NAS CLAUSULAS GERAIS 
DO CONTRATO DE ABERTURA DE CREDITO ROTATIVO - 
CDC AUTOMATICO. 
NO CASO DE OPERACOES COM PRESTACOES MEDIANTE 
CONSIGNACAO EM FOLHA, O DEBITO SERA REALIZADO 
CASO O EMPREGADOR NAO EFETUE A CONSIGNACAO. 
OS TERMOS DESTA AUTORIZACAO TEM VALIDADE ATE A 
LIQUIDACAO TOTAL DA OPERACAO. 
------------------------------------------------ 
Para informaçoes, sugestoes, reclamaçoes ou 
quaisquer outros esclarecimentos, o Banco do 
Brasil disponibiliza os telefones: 
- Central de Relacionamento BB 4004-0001 (Capi- 
 tais) ou 0800-729-0001 (Demais localidades); 
- Central de Relacionamento para Deficientes 
 Auditivos ou de Fala 0800-729-0088; 
- SAC - Serviço de Atendimento ao Consumidor 
 0800-729-0722; 
- Ouvidoria BB 0800-729-5678. 
------------------------------------------------ 
------------------------------------------------ 
 BB Seguro Crédito Protegido 
 Comprovante de Solicitação de Seguro 
------------------------------------------------ 
Nr.Identificador CDC: 942.057.015 
Proponente: GUSTAVO HENRIQUE PACHECO BELUCCI 
Cobertura: Morte Natural ou Acidental 
Capital Segurado: R$ 5.635,00 
Custo Total Seguro(Prêmio e IOF) R$ 192,47 
Forma de Pagamento:Débito na operação de Crédito 
Periodicidade de pagamento: À vista. 
Vigência do Seguro: das 24 horas do dia da 
liberação do crédito até o final de sua 
vigência ou até a liquidação antecipada do 
saldo devedor. 
Beneficiários: O primeiro beneficiário será o 
estipulante Banco do Brasil S/A, CNPJ: 
00.000.000/0001-91 e na eventualidade do valor 
da indenização ser superior ao saldo devedor da 
operação de crédito, este será creditado 
ao(s) beneficiário(s) indicado(s) pelo segurado. 
 Declarações e Autorizações 
- Declaro gozar de boa saúde, não portar doença 
que necessite acompanhamento médico ou uso 
contínuo de medicamentos e que eu não sou 
portador de invalidez permanente total. 
- Declaro estar de acordo com as Condições 
Contratuais do Seguro que estão disponíveis nos 
sites: www.bbseguros.com.br e www.bb.com.br. 
- Autorizo o Banco do Brasil a enviar à 
corretora e à Seguradora as informações 
necessárias à contratação e gestão deste seguro. 
- A seguradora tem o prazo máximo de 15 dias 
corridos, contatos a partir da data da 
contratação, para aceitação ou recusa do risco. 
------------------------------------------------ 
Um produto da Companhia de Seguros Aliança do 
Brasil - CNPJ: 28.196.889/0001-43, Processo 
SUSEP nº 15414.003063/2009-70, comercializado 
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pela BB Corretora de Seguros e Administradora 
de Bens S.A. - CNPJ: 27.833.136/0001-39. O 
registro deste Plano na SUSEP não implica, por 
parte da autarquia, incentivo ou recomendação a 
sua comercialização. 
 
------------------------------------------------ 
Assinado Eletronicamente 2020-05-19 às 11.37.58 
pelo mobile. 
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Sair (/bbr2/APPS/servlet/br.com.bb.customizacao.servlets.ServletEncerraSessao)Gerente ResponsávelGUSTAVO HENRIQUE PACHECO
BELUCCI
MCI: 826530730
Agência
-
Conta
-
CPF
348.237.368-00
Grupo
GRUPO CLIENTE PR…
Detalhar Manifestação $90 (/bbr2
/APPS/resource
/rest/v1
/file/tutorialManifestação: 75207490
Protocolo: 75207490 Identificação: Cliente
Origem: SAC Meio de Contato: Telefone (4004 CABB)
Agência/Conta: 7046 / 9719
Responsável pela Solução
Dependência/UOR: 9930 / 22394 - CENTRAL DE RELACIONAMENTO BB SAO PAULO
Funcionário: C1295187 - BRUNO CORREIA DE ARAUJO
Fato
Assunto: 20242 - Informação/Atendimento/Cadastro/Restricao Cadastral/Interna
Produto/Modalidade: 6 - CONTAS / 1 - CONTA CORRENTE PF COMUM
Inst. Responsável: 1 - BANCO DO BRASIL Dep. Responsável: 8595 / 18951 - UNIDADE COBRANCA E REEST. DE ATIVOS
OPERACIONAIS
Inst. Localização: 1 - BANCO DO BRASIL Dep. Localização: 3583 / 16072 - VARGEM GRANDE PAULISTA-VARGEM GRANDE
PAULISTA,SP
Correspondente: 0 - Funcionário: -
Eventos da Manifestação
Cronológica () Blocada ()
Solução - Registrado por 9930 / 22394 - CENTRAL DE RELACIONAMENTO BB SAO PAULO - Publicada
4004 0001
0800 729 0001
Árvore da URA
 Obs.1: O número 08007290001 somente aceita chamadas de telefone fixo ou público.
Funcionamento:de segunda a sábado, exceto feriados, das 8 às 21h.
2 Atendimento para você e 2 Dívidas vencidas.
Publicado por : C1295187 - BRUNO CORREIA DE ARAUJO em 31/01/2021 às 11h35min
Descrição - Registrado por 9930 / 22394 - CENTRAL DE RELACIONAMENTO BB SAO PAULO
Informa que ao acessar site do serasa foi identificada dívida junto ao BB,mas o mesmo informa que nunca teve vínculo conosco.Deseja esclarecimentos.
Data para solução: 05/02/2021
Situação: Solucionada
Motivo de não FCR
(First Call Resolution):
Cliente orientado a ligar para outra Central
Publicado por : C1295187 - BRUNO CORREIA DE ARAUJO em 31/01/2021 às 11h35min
Consultar ManifestanteEditarLog
Lista de Trabalho Dependência Atendimento
BB Atende https://intranet.bb.com.br/bbr2/APPS/#/manifestacao/75207490
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Downloads · Instruções Normativas · Links de interesse · bb.com.br · Mapa do site · Ouvidoria Interna · Ouvidoria Externa 
Comunicado
Concessão de Acessos - Novo BB Atende Classificação
BB Atende https://intranet.bb.com.br/bbr2/APPS/#/manifestacao/75207490
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CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM O BANCO DO BRASIL S.A. E (NOME DA 
EMPRESA/ÓRGÃO/ENTIDADE PÚBLICA) PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA 
CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS, FINANCIAMENTOS DE BENS DE CONSUMO 
AOS EMPREGADOS/ SERVIDORES DESTA(E), COM PAGAMENTO MEDIANTE 
DÉBITO EM CONTA NA DATA DO RECEBIMENTO DOS PROVENTOS 
 
 
O BANCO DO BRASIL S.A., com sede na Capital Federal, inscrito no Cadastro 
Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda (CNPJ/MF) sob os n°s (nº. do 
CNPJ), doravante denominado simplesmente BANCO, e a empresa/órgão/entidade 
pública (nome da empresa/órgão/entidade pública), com sede na cidade de (nome da 
cidade), inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda 
(CNPJ/MF), sob o n° (nº. do CNPJ), por seus represe ntantes legais infra-assinados, 
doravante denominada CONVENENTE, e quando mencionados em conjunto, 
doravante denominados PARTES, celebram o presente CONVÊNIO sob as cláusulas 
e condições adiante estipuladas: 
 
 
CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO - O presente CONVÊNIO tem por objeto 
estabelecer os procedimentos a serem observados na operacionalização da 
concessão de empréstimos e/ou financiamentos aos empregados/servidores da 
CONVENENTE, com pagamento mediante débito em conta corrente na data do 
recebimento dos proventos. 
 
Parágrafo Único - As condições das operações de crédito mencionadas no caput 
serão de livre negociação entre os beneficiários do empréstimo e/ou financiamento e 
o BANCO. 
 
CLÁUSULA SEGUNDA - DOS EMPRÉSTIMOS E/OU FINANCIAMENTOS - O 
BANCO, desde que respeitadas as suas programações orçamentárias, normas 
operacionais e análise de crédito, poderá conceder empréstimos e/ou financiamentos 
diretamente aos empregados/servidores da CONVENENTE, com valores e demais 
condições livremente negociados entre os beneficiários e o BANCO com pagamento 
mediante débito em conta corrente, mantida pelo beneficiário no BANCO, na data do 
recebimento dos proventos. 
 
Parágrafo Primeiro - Os empréstimos e/ou financiamentos serão concedidos por 
intermédio das agências, da central de atendimento, dos canais de auto-atendimento 
ou outros a serem disponibilizados pelo BANCO. 
 
Parágrafo Segundo - Para a realização das operações de crédito mencionadas no 
objeto deste instrumento, os empregados/servidores deverão dispor de limite de 
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crédito disponível para amparar as prestações decorrentes das operações abrangidas 
por este CONVÊNIO. 
 
CLÁUSULA TERCEIRA – DAS RESPONSABILIDADES DAS PARTES: 
I - Constituem obrigações da CONVENENTE: 
a) divulgar amplamente, junto aos seus empregados/servidores, a formalização, 
o objeto e as condições do presente Convênio, orientando-os quanto aos 
procedimentos necessários para a obtenção de empréstimos e/ou 
financiamentos junto ao BANCO; 
b) esclarecer aos seus empregados/servidores que as condições da operação 
de crédito serão objeto de livre negociação entre os beneficiários e o 
BANCO; 
c) submeter à prévia aprovação do BANCO, conforme o caso, as informações 
e o respectivo material (folder, encarte, textos etc.) a ser veiculado acerca 
do presente convênio; 
d) adotar, no que lhe competir, as providências necessárias para viabilizar a 
formalização das operações entre o BANCO e seus empregados/servidores; 
comunicar ao BANCO: (i) o dia habitual de pagamento mensal de 
salários/vencimentos; (ii) eventual intenção da CONVENENTE e/ou de seus 
EMPREGADOS/SERVIDORES em alterar o domicílio bancário de sua folha 
de pagamento, no prazo mínimo de 30 (trinta) dias; iii) a alteração da data 
de pagamento de seus empregados/servidores com antecedência mínima 
de 30 (trinta) dias; (iv) a ocorrência de redução da remuneração do 
empregado/servidor queinviabilize o débito da parcela de empréstimo; (v) a 
ocorrência de desligamento (demissão, exoneração, dispensa ou 
aposentadoria) do empregado/servidor, antes de efetivado o pagamento das 
verbas decorrentes do desligamento, uma vez que tal ocorrência 
(desligamento) é causa de vencimento extraordinário do contrato de 
empréstimo/financiamento celebrado entre o Banco e o empregado/servidor. 
II – Constituem obrigações do BANCO: 
a) prestar ao empregado/servidor beneficiário, as informações necessárias 
para a liquidação antecipada dos empréstimos, por ocasião do 
desligamento (demissão, exoneração, dispensa ou aposentadoria) do 
empregado/servidor; 
b) prestar aos empregados/servidores da CONVENENTE informações relativas 
às respectivas operações por eles contratadas. 
 
 
CLÁUSULA QUARTA – DA RESCISÃO - Constituem causas de rescisão do presente 
CONVÊNIO: 
a) se a CONVENENTE deixar de cumprir qualquer obrigação contraída neste 
CONVÊNIO; 
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b) se a CONVENENTE entrar em estado de insolvência, tiver contra si pedido 
de falência requerido ou sofrer protesto de títulos, quando o caso; 
c) se a CONVENENTE possuir qualquer operação em situação irregular junto 
ao BANCO DO BRASIL S.A. ou suas Subsidiárias. 
 
Parágrafo Único - Ocorrendo rescisão do CONVÊNIO por qualquer das hipóteses 
previstas no caput desta Cláusula, fica automaticamente suspensa a concessão de 
novos empréstimos e/ou financiamentos aos empregados/servidores da 
CONVENENTE, permanecendo em vigor todas as obrigações da CONVENENTE até 
a total liquidação dos empréstimos, financiamentos já concedidos. 
 
CLÁUSULA QUINTA - DA DENÚNCIA - É facultado às partes denunciar o presente 
CONVÊNIO a qualquer tempo, mediante aviso escrito com antecedência mínima de 
10 (dez) dias, ficando suspensas novas contratações de operações a partir da 
denúncia, permanecendo em vigor todas as obrigações da CONVENENTE até a total 
liquidação dos empréstimos e/ou financiamentos já concedidos. 
 
CLÁUSULA SEXTA – DA COMUNICAÇÃO ENTRE AS PARTES - Todos os avisos, 
comunicações ou notificações inerentes a este CONVÊNIO trocados entre as 
PARTES deverão ser efetuados por escrito, bem como qualquer tolerância de uma 
das PARTES em relação a outra só importará modificação deste CONVÊNIO se 
expressamente formalizada. 
 
CLÁUSULA SÉTIMA – DOS EFEITOS DO CONVÊNIO - Este CONVÊNIO obriga as 
PARTES e seus sucessores. 
 
CLÁUSULA OITAVA – DA VIGÊNCIA - O presente instrumento é celebrado por prazo 
indeterminado, sendo que quaisquer das PARTES poderá denunciá-lo mediante 
prévio aviso, por escrito, na forma da Cláusula Quinta. 
 
CLÁUSULA NONA – DO CANAIS DE COMUNICAÇÃO - Para informações, 
sugestões, reclamações ou quaisquer outros esclarecimentos que se fizerem 
necessários a respeito do CONTRATO PARA CONCESSAO DE EMPRESTIMO 
MEDIANTE DEBITO EM CONTA CORRENTE DO MUTUÁRIO, o BANCO coloca a 
disposição do(s) MUTUÁRIO(S) os telefones da Central de Atendimento do Banco do 
Brasil - CABB 4004.0001* ou 0800.729.0001, para Deficientes Auditivos 
0800.729.0088, Suporte Técnico Pessoa Física 0800.729.0200, Suporte Técnico PJ 
0800.729.0500. Caso o(s) MUTUÁRIO(S) considere(m) que a solução dada à 
ocorrência registrada anteriormente mereça revisão, deve entrar em contato com a 
Ouvidoria BB pelo 0800.729.5678. 
 * Custos de ligações locais e impostos serão cobradas conforme o Estado de origem. 
No caso de ligação via celular, custos da ligação mais impostos conforme a operadora. 
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CLÁUSULA DÉCIMA – DO FORO - Fica eleito o foro (mencionar a Comarca eleita) 
para dirimir eventuais dúvidas decorrentes da interpretação ou cumprimento deste 
CONVÊNIO, as quais não puderem ser solucionadas administrativamente pelas 
partes. 
 
E, estando assim justo e acordados, declaram-se cientes e esclarecidos quanto às 
cláusulas deste CONVÊNIO, firmando o presente em 03 (três) vias de igual teor, na 
presença das testemunhas abaixo, para que produza os devidos e legais efeitos. 
 
 
 
__________________________ 
(local e data) 
 
Pelo BANCO DO BRASIL S.A 
__________________________ ____________________________ 
Nome: 
CPF: 
 
 
Pela CONVENENTE 
_____________________________ _____________________________ 
Nome: 
CPF: 
 
 
TESTEMUNHAS 
_____________________________ ____________________________ 
Nome: Nome: 
CPF: CPF: 
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CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE ABERTURA
DE CRÉDITO ROTATIVO - CDC AUTOMÁTICO
CLÁUSULAS GERAIS que regem o Contrato de Abertura de Crédito Rotativo - CDC
Automático, tendo de um lado o BANCO DO BRASIL S.A., sociedade de economia mista,
com sede em Brasília, Distrito Federal, localizada no Setor de Autarquia Norte (SAUN),
Quadra 05, Lote B, Torre I, 2º andar, Edifício Banco do Brasil, neste instrumento
abreviadamente denominado BANCO, inscrito no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica
do Ministério da Fazenda (CNPJ/MF) sob o número 00.000.000/0001-91, e de outro lado,
como MUTUÁRIO, o correntista indicado e qualificado na Proposta/Contrato de Abertura
de Conta Corrente e de Poupança - Pessoa Física, que aderir a este Contrato mediante
assinatura do Contrato de Adesão a Produtos e Serviços - Pessoa Física.
CLÁUSULA PRIMEIRA - EMPRÉSTIMO/FINANCIAMENTO - O BANCO disponibiliza, e o
MUTUÁRIO aceita, os valores de referência sujeitos à confirmação na data da efetivação
da operação, observadas as normas operacionais de crédito e análise cadastral pelo
BANCO, destinado aos clientes que recebam salário ou benefício previdenciário por
intermédio do BANCO e/ou detentores de contas correntes e/ou contas de poupança.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Os valores de referência estão sujeitos a confirmação até a
data da efetivação da operação e são destinados ao MUTUÁRIOpara empréstimos sem
direcionamento, antecipação de recebíveis ou financiamentos para aquisição de bens e
serviços, inclusive produtos comercializados por agências de turismo, equipamentos de
microinformática, eletroeletrônicos, eletrodomésticos e materiais de construção destinados
à reformas, construção ou ampliação de imóveis residenciais urbanos e financiamento do
saldo devedor da conta especial ou do cartão de crédito emitido pelo BANCO.
PARÁGRAFO SEGUNDO - O BANCO poderá, observada suas políticas de crédito,
estabelecer como valores de referência para contratação de operações de
empréstimos/financiamentos, eventual limite parcelado existente no Cartão de Crédito.
PARÁGRAFO TERCEIRO - Para solicitação de empréstimos/financiamentos mediante
consignação em folha de pagamento, débito em conta corrente ou débito em conta
poupança, o MUTUÁRIO declara estar ciente e de pleno acordo com as condições
apresentadas na proposta de contratação, disposições estas pactuadas no Convênio para
Concessão de Empréstimos e/ou Financiamentos para aquisição de bens de consumo a
empregados/servidores do conveniado, firmado entre o BANCO e o EMPREGADOR.
PARÁGRAFO QUARTO - O valor solicitado pelo MUTUÁRIO será acrescido do Imposto
sobre Operações de Crédito, Câmbio, Seguro e Títulos ou Valores Mobiliários - IOF,
constituindo, assim, o valor total do empréstimo/financiamento.
PARÁGRAFO QUINTO - O BANCO poderá admitir, observada a sua política de crédito, o
financiamento da Tarifa de Abertura de Crédito sobre as operações de microcrédito, sendo
o respectivo valor incluído no valor total do empréstimo/financiamento.
PARÁGRAFO SEXTO - Os valores de referência e o valor máximo da prestação serão
informados diariamente ao MUTUÁRIO por meio dos Terminais de Autoatendimento do
BANCO, da Internet (www.bb.com.br), nas agências do BANCO ou de outros canais
disponibilizados pelo BANCO. Os valores de referência somente serão válidos para o dia
em que indicados e estarão sujeitos a confirmação na data da contratação.
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CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE ABERTURA
DE CRÉDITO ROTATIVO - CDC AUTOMÁTICO
PARÁGRAFO SÉTIMO - Poderá haver, observada a política interna de crédito do
BANCO, a alteração dos valores de referência e do valor máximo da prestação, não
prejudicando, entretanto, os empréstimos/financiamentos aprovados antes da
alteração e pendentes de liberação do crédito.
PARÁGRAFO OITAVO - A ocorrência das hipóteses adiante descritas, no tocante às
operações contratadas ao abrigo do presente Contrato, implicará cancelamento do(s)
empréstimo(s)/financiamento(s) pendente(s) de liberação e vencimento antecipado de
todas as dívidas junto ao BANCO, suas subsidiárias, controladas e coligadas, tornando-se
exigíveis pela sua integralidade, ficando o BANCO autorizado a promover a cobrança
judicial de todo o débito, independentemente de qualquer aviso ou notificação judicial ou
extrajudicial: a) o MUTUÁRIO deixar de pagar qualquer das prestações a que se obrigar
neste Contrato; b) o MUTUÁRIO não dispuser de margem consignável e/ou saldo
suficiente em conta corrente ou em conta poupança para débito das prestações; c) forem
devolvidos cheques do MUTUÁRIO por insuficiência de fundos; d) o MUTUÁRIO que
contratou a operação de crédito baseada no recebimento de salário ou benefício
previdenciário, por intermédio do BANCO, transferir o respectivo crédito para outra
instituição financeira.
PARÁGRAFO NONO - O(s) mutuário(s) declara(m)se ciente(s) que foi(foram)
comunicado(s) que: a) os débitos e responsabilidades decorrentes de operações
com características de crédito por ele(s) realizadas serão registrados no Sistema de
Informações de Crédito do Banco Central - SCR; b) que o SCR tem por finalidades
fornecer informações ao Bacen para fins de supervisão do risco de crédito a que
estão expostas as instituições financeiras e propiciar o intercâmbio de informações
entre essas instituições com o objetivo de subsidiar decisões de crédito e de
negócios; c) que poderá(ão) ter acesso aos dados constantes em seu(s) nome(s) no
SCR por meio da Central de Atendimento ao Público do Bacen (CAP); d) que os
pedidos de correções, de exclusões e de manifestações de discordância quanto às
informações constantes do SCR devem ser dirigidas ao Bacen ou à instituição
responsável pela remessa das informações, por meio de requerimento escrito e
fundamentado, ou, quando for o caso, pela respectiva decisão judicial; e) que a
consulta a quaisquer informações disponibilizadas pelas instituições financeiras e
registradas em seu(s) nome(s), na qualidade de responsável(is) por débitos ou
garantias de operações, depende de prévia autorização.
PARÁGRAFO DÉCIMO - Para o MUTUÁRIO recebedor de benefício previdenciário do
INSS, o valor do empréstimo mediante consignação no referido benefício, o número e
vencimento das prestações e os encargos financeiros incidentes para o período de
normalidade do contrato serão estabelecidos na Proposta de Empréstimo com
Amortização Mediante Consignação em Benefício Previdenciário do INSS - Instituto
Nacional de Seguro Social firmada pelo MUTUÁRIO, presencial ou por meio eletrônico,
mediante utilização de senha pessoal.
PARÁGRAFO DÉCIMO PRIMEIRO - O MUTUÁRIO, além da proposta de empréstimo de
que trata o parágrafo nono, deverá assinar formulário próprio de Autorização para
Consignação em Benefício na forma estabelecida pelo INSS, de forma presencial ou por
meio eletrônico, mediante utilização de senha pessoal.
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CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE ABERTURA
DE CRÉDITO ROTATIVO - CDC AUTOMÁTICO
PARÁGRAFO DÉCIMO SEGUNDO - Para contratações de operações vinculadas à conta
poupança, o(s) MUTUÁRIO(S) declara(m) ter sido previamente informado(s) e estar(em)
ciente(s) de que operações de empréstimos/financiamentos, com data de cobrança da
parcela (débito) diversa da data base da poupança poderão impactar a remuneração
mensal dos depósitos de poupanças, bem como que as contas de cadernetas de
poupança abertas nos dias 29, 30 e 31 têm como data base o dia 1º do mês subsequente.
CLÁUSULA SEGUNDA - DA UTILIZAÇÃO - A solicitação dos empréstimos/
financiamentos pelo MUTUÁRIO dar-se-á alternativamente das seguintes formas: a) nos
Terminais de Autoatendimento do BANCO; b) na Internet (www.bb.com.br); c) nas
agências do BANCO; d) nos terminais eletrônicosinstalados nos estabelecimentos
comerciais afiliados, no caso de empréstimos / financiamentos vinculados a compras
realizadas com cartão de débito ou de crédito do BANCO; e) Mobile Banking; f) Central de
Atendimento BB (CABB); g) outros canais disponibilizados pelo BANCO.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - O Custo Efetivo Total - CET da operação será apresentado
previamente ao MUTUÁRIO no momento da solicitação do empréstimo.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Para todas as linhas, quando liberado o crédito, será
disponibilizado ao MUTUÁRIO o Comprovante de Empréstimo/Financiamento, onde
constarão as condições específicas referentes à operação contratada, inclusive
demonstrativo de despesas, todas já previamente informadas e disponibilizadas ao
MUTUÁRIO quando da solicitação/simulação do empréstimo/financiamento, o qual
passará a fazer parte integrante deste contrato.
PARÁGRAFO TERCEIRO - A 2ª via do Comprovante de Empréstimo/ Financiamento
poderá ser obtida em qualquer agência do BANCO, mediante solicitação do MUTUÁRIO.
PARÁGRAFO QUARTO - A liberação do empréstimo/financiamento será realizada na
conta corrente ou na conta poupança mantida pelo MUTUÁRIO junto ao BANCO, das
seguintes formas: a) na apresentação, pelo estabelecimento comercial da transação de
compras com cartões emitidos pelo BANCO com as bandeiras VISA/MASTERCARD/ELO,
no caso de empréstimos/financiamentos solicitados via terminais eletrônicos P.O.S. (Point
of Sale); b) na data da confirmação da operação pelo BANCO, nos casos de operação
vinculada ao recebimento da restituição do Imposto de Renda Pessoa Física e nos
financiamentos descritos no Parágrafo Primeiro, da Cláusula Primeira; c) na data da
confirmação pelo conveniado, onde a liberação é de responsabilidade deste; d) na data da
confirmação da operação pelo BANCO, após confirmação da margem consignável junto
ao conveniado, quando couber, nos casos de empréstimos com amortização mediante
consignação em folha de pagamento; e) na data de solicitação do empréstimo, para os
demais casos.
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CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE ABERTURA
DE CRÉDITO ROTATIVO - CDC AUTOMÁTICO
PARÁGRAFO QUINTO - Tratando-se de empréstimo com amortização mediante
consignação em folha de pagamento, o valor contratado poderá, a critério exclusivo do
BANCO e observadas as demais exigências, ser liberado na conta corrente ou conta
poupança em que o MUTUÁRIO recebe o(s) vencimento/benefício, ainda que mantida em
outra instituição financeira.
PARÁGRAFO SEXTO - A liberação do financiamento para aquisição de bens e serviços
de fornecedores conveniados será realizada na conta corrente mantida pelo
fabricante/fornecedor conveniado no BANCO, na data fixada no respectivo Convênio.
PARÁGRAFO SÉTIMO - Os valores relativos a empréstimo/financiamento de conta
especial ou de cartão de crédito serão liberados na conta corrente ou na conta poupança
do MUTUÁRIO. No caso do financiamento do cartão de crédito, os valores liberados serão
transferidos automaticamente para liquidação ou amortização do saldo devedor do cartão
previamente definido pelo MUTUÁRIO.
PARÁGRAFO OITAVO - Após a contratação de operações de empréstimo na modalidade
BB Crédito Parcelamento Cheque Especial, o limite do Cheque Especial do MUTUÁRIO
será reduzido pelo mesmo valor da operação contratada, ou para valor imediatamente
inferior, que possibilite o enquadramento nos interstícios de limite do produto, mantida a
mesma modalidade contratada. O limite do Cheque Especial poderá ser recomposto
somente após a liquidação total da operação BB Crédito Parcelamento Cheque Especial,
observadas as normas operacionais de crédito e análise cadastral do MUTUÁRIO.
PARÁGRAFO NONO - Para contratação de empréstimo/financiamento com
consignação em folha de pagamento o empregado/servidor deverá dispor de
margem consignável suficiente para amparar as prestações decorrentes da
operação contratada, na forma da legislação em vigor.
PARÁGRAFO DÉCIMO - O MUTUÁRIO, detentor de benefício previdenciário recebido
por intermédio do BANCO declara estar ciente de que, durante o período da
operação e até a sua liquidação, não poderá substituir a instituição financeira de
recebimento do crédito, permanecendo o recebimento do benefício por meio de
crédito em conta corrente mantida pelo MUTUÁRIO no BANCO.
PARÁGRAFO DÉCIMO PRIMEIRO - O(s) lançamento(s) correspondente(s) ao(s)
crédito(s) e débitos processado(s) em meio eletrônico na conta corrente ou na conta
poupança do MUTUÁRIO, em decorrência da utilização de senha pessoal e intransferível,
referente ao empréstimo/financiamento, são reconhecidos como válidos pelo MUTUÁRIO,
a quem, contudo, é assegurado o direito de contestá-lo(s) perante o BANCO, ao qual
caberá proceder à análise da contestação.
PARÁGRAFO DÉCIMO SEGUNDO - Na hipótese de a margem consignável disponível
ser insuficiente, o PROPONENTE autoriza e solicita que o BANCO, em vez de cancelar
esta proposta, reduza o valor do empréstimo de forma a adequar o valor das prestações à
margem disponível para consignação a ser confirmada pelo INSS/DATAPREV. Neste
caso, o valor do empréstimo, o valor a ser entregue, o valor do IOF, o valor das prestações
e do CET serão alterados e constarão na presente Proposta de Empréstimo.
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CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE ABERTURA
DE CRÉDITO ROTATIVO - CDC AUTOMÁTICO
CLÁUSULA TERCEIRA - DO SERVIÇO DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA DE
LIMITES - Mediante adesão prévia, que poderá ser feita nas agências de relacionamento
do BANCO ou por meio dos canais de autoatendimento (Caixas Eletrônicos, Internet
Banking e Mobile Banking), o MUTUÁRIO poderá utilizar o serviço de Transferência
Automática de Limites, a ser gerido, de acordo com o perfil de utilização dos produtos
empréstimos/financiamentos e cartão de crédito do MUTUÁRIO.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - O limite parcelado pode ser definido como valor de referência
disponibilizado pelo BANCO para a contratação de operações de
empréstimos/financiamentos, sujeito à confirmação no momento da contratação da
operação, ou existente no cartão de crédito para amparar compras parceladas na função
crédito, liberando o limite único.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Caso o MUTUÁRIO, tendo aderido previamente ao serviço de
Transferência Automática de Limites, manifeste interesse em contratar
empréstimos/financiamentos e possua limite parcelado para compras no cartão de crédito,
este limite poderá,no todo ou em parte, ser transferido de forma automática do cartão de
crédito para o CDC, de forma a disponibilizar para o MUTUÁRIO maior valor disponível
para a contratação da operação de empréstimo/financiamento desejada, podendo
ocasionar a redução do limite parcelado disponível para compras.
PARÁGRAFO TERCEIRO - Caso o MUTUÁRIO, tendo aderido previamente ao serviço de
Transferência Automática de Limites, manifeste interesse em efetuar uma compra no
cartão na função crédito (à vista ou parcelada), não possua limite único suficiente para
autorizar a transação, mas possua limite parcelado disponível no CDC, este limite poderá,
no todo ou em parte, ser transferido de forma automática do CDC para o cartão de crédito,
de forma a autorizar a compra pretendida, podendo ocasionar a redução dos valores de
referência para contratação de empréstimos/financiamentos.
PARÁGRAFO QUARTO - A partir da adesão ao serviço de Transferência Automática de
Limites e mensalmente, após o pagamento da fatura do cartão de crédito, eventual limite
parcelado transferido do CDC para o cartão de crédito e porventura não utilizado retornará
a valor de referência para contratação de empréstimos/financiamentos, sem prejuízo de
eventuais novas transferências automáticas, a serem oportunamente avaliadas pelo
BANCO.
PARÁGRAFO QUINTO - A simples adesão do MUTUÁRIO ao serviço de Transferência
Automática de Limites previsto nesta Cláusula não significa a garantia de aprovação das
transações de compras no Cartão de Crédito e nem a disponibilização de valores de
empréstimos/financiamentos acima dos valores de referência estabelecidos anteriormente
pelo BANCO, estando todas as solicitações de empréstimo/financiamento e compras na
função crédito do cartão sujeito à confirmação do limite no momento da contratação.
PARÁGRAFO SEXTO - A Transferência Automática de Limites de
empréstimos/financiamentos para o cartão de crédito ficará indisponível no período de
00:00 às 03:00 (horário de Brasília).
PARÁGRAFO SÉTIMO - O MUTUÁRIO poderá solicitar, a qualquer momento, o
cancelamento do serviço de Transferência Automática de Limites, nas agências do
BANCO ou nos canais de autoatendimento.
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CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE ABERTURA
DE CRÉDITO ROTATIVO - CDC AUTOMÁTICO
PARÁGRAFO OITAVO - Na hipótese do cancelamento do serviço Transferência
Automática de Limites, o BANCO deixará de fazer a gestão automática dos limites de
empréstimo/financiamento e cartão de crédito, ficando a critério do MUTUÁRIO, a partir
deste momento e se for de seu interesse, a realização de eventual transferência de limites
de forma manual nos canais de autoatendimento.
CLÁUSULA QUARTA - DOS ENCARGOS FINANCEIROS - Incidirão, sobre o valor total
do empréstimo/financiamento, a partir da data da concessão do crédito, juros prefixados,
praticados pelo BANCO, inclusive IOF, os quais serão informados ao MUTUÁRIO no ato
da solicitação do empréstimo/financiamento, por meio dos canais de acesso ao crédito
(Terminais de Autoatendimento do BANCO e agências do BANCO), bem como no extrato
disponível ao MUTUÁRIO em qualquer agência do BANCO.
PARÁGRAFO ÚNICO - Nas operações de microcrédito, poderá ser debitada na conta
corrente ou na conta poupança do MUTUÁRIO, mantida junto ao BANCO, tarifa de
abertura de crédito, se for o caso, cujo valor e data do débito serão informados no ato da
solicitação do empréstimo/financiamento, por meio dos canais de acesso ao crédito
(Terminais de Autoatendimento do BANCO, Internet - www.bb.com.br e agências do
BANCO) ou ainda mediante extrato disponível ao MUTUÁRIO em qualquer agência do
BANCO.
CLÁUSULA QUINTA - DA FORMA DE PAGAMENTO - O pagamento do valor do
empréstimo/financiamento e respectivos encargos financeiros será efetuado por uma das
seguintes formas: a) mediante débito na conta corrente, na conta poupança ou em outra
conta indicada e mantida pelo MUTUÁRIO junto ao BANCO, na forma do Termo de
Autorização de Débitos, que ocorrerá no primeiro momento do dia de débito autorizado
para a operação, tornando assim os respectivos valores indisponíveis na conta corrente ou
na conta poupança; b) mediante consignação em folha de pagamento, na hipótese da
existência de convênio celebrado entre o BANCO e o pagador do MUTUÁRIO; c)
mediante consignação em benefício previdenciário do INSS.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - A Autorização de Débitos em conta de depósitos de que trata
a alínea "a" do Caput será processada de acordo com as opções selecionadas pelo
MUTUÁRIO na proposta de contratação, abrangendo tarifa de abertura de crédito e
tributos, quando for o caso, e podendo o titular da conta:
I. Modificar, cancelar ou recadastrar a Autorização de Débitos por qualquer meio de
comunicação disponibilizado para este fim pelo BANCO; e
II. Pagar o valor do empréstimo/financiamento por outra forma diferente de débito em
conta.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Para qualquer uma das formas de pagamento o MUTUÁRIO
obriga-se a manter saldo suficiente nas referidas contas para a acolhida de tais débitos,
independentemente de qualquer aviso ou notificação judicial ou extrajudicial.
PARÁGRAFO TERCEIRO - O pagamento do saldo devedor do empréstimo/financiamento
poderá ser feito em parcela única ou em prestações calculadas pelo Sistema Price, o qual
consiste em um plano de amortização de dívida em prestações periódicas, iguais e
sucessivas, em que o valor de cada prestação é composto por uma parcela de juros e
outra de capital. Respeitada a política de crédito do BANCO, poderá ser admitido o
pagamento parcial das prestações ou o pagamento de prestações intermediárias.
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CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE ABERTURA
DE CRÉDITO ROTATIVO - CDC AUTOMÁTICO
PARÁGRAFO QUARTO - Nas operações onde o pagamento for efetuado em prestações,
o valor base da prestação será calculado de acordo com o Sistema Price de Amortização,
a partir do valor total do empréstimo/financiamento (valor solicitado + IOF + Tarifa de
Abertura de Crédito, esta se for o caso), acrescido de eventuais juros de carência, quando
a data do vencimento das prestações não coincidir com a data da liberação do crédito.
Referidos juros de carência serão calculados proporcionalmente ao período compreendido
entre a data da liberação do crédito e a primeira data-base. Entende-se por data-base, em
cada mês, para efeito do que dispõe esta Cláusula, o dia correspondente em cada mês ao
do vencimento da prestação. As operaçõesvinculadas ao recebimento de benefício
previdenciário terão como data-base o dia do mês correspondente ao número final do
benefício do MUTUÁRIO.
PARÁGRAFO QUINTO - Nas operações vinculadas à restituição do Imposto de Renda
Pessoa Física ou gratificação natalina/13º salário, o pagamento será efetuado em uma
única parcela, sendo os encargos aplicáveis no período compreendido entre a data da
contratação do empréstimo e a data do seu vencimento/liquidação, calculados pela taxa
equivalente (método exponencial), por dias corridos, e exigidos integralmente na data do
vencimento/liquidação da operação. No caso de operações vinculadas à restituição do
Imposto de Renda Pessoa Física, o vencimento será na data do crédito da restituição ou o
dia 15 de janeiro do ano seguinte à solicitação do empréstimo, o que ocorrer primeiro.
Caso a data seja dia não útil, o vencimento será o dia útil imediatamente posterior. No
caso de operações vinculadas à gratificação natalina/13º salário, o débito da operação
será efetuado na Data de Cobrança, a qual equivale à data provável de pagamento da
gratificação natalina/13º salário informada pelo EMPREGADOR. Se houver alteração de
data de pagamento pelo EMPREGADOR, a cobrança/débito será feita na nova data de
pagamento da gratificação natalina/13º salário informada, limitada à Data de Vencimento,
a qual representa o prazo final para pagamento do empréstimo. As Datas de Cobrança e
de Vencimento serão informadas ao MUTUÁRIO no Comprovante de
Empréstimo/Financiamento.
PARÁGRAFO SEXTO - O valor da restituição do Imposto de Renda Pessoa Física ou
gratificação natalina/13º salário serão aplicados integralmente na amortização ou
liquidação das operações vinculadas a estes recebíveis, revertendo em favor do
MUTUÁRIO, após quitação do saldo devedor existente, o valor remanescente porventura
apurado. Caso o valor da restituição do Imposto de Renda Pessoa Física ou gratificação
natalina/13º salário não seja suficiente para a liquidação da dívida, o MUTUÁRIO deverá
providenciar o complemento dos mesmos. Caso contrário, serão exigidos para o saldo
remanescente, até o vencimento do Contrato, encargos de normalidade, conforme
Cláusula Quarta deste Instrumento e, após o vencimento, encargos de inadimplência,
previstos na Cláusula Décima Quinta deste Contrato. Desde já o MUTUÁRIO autoriza o
BANCO, na forma do Termo de Autorização de Débitos, a proceder aos pertinentes e
necessários débitos na(s) conta(s) indicada(s), obrigando-se a manter na época própria,
disponibilidade financeira suficiente para a acolhida de tal lançamento,
independentemente de qualquer aviso ou notificação judicial ou extrajudicial. O
MUTUÁRIO autoriza, em caso de não coincidência entre o BANCO/agência/conta
corrente ou conta poupança receptora do crédito da restituição e a conta corrente ou conta
poupança de débito do empréstimo, que o crédito seja efetuado integralmente nesta
última.
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CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE ABERTURA
DE CRÉDITO ROTATIVO - CDC AUTOMÁTICO
PARÁGRAFO SÉTIMO - Nas operações vinculadas ao recebimento de salário em conta
corrente mantida no BANCO: a) a data utilizada para débito das prestações será o dia útil
correspondente à data do crédito do salário do MUTUÁRIO informada pelo empregador
ou, na ausência de tal informação, no menor dia apurado entre as datas de crédito de
salário registradas nos 60 (sessenta) dias anteriores à contratação da operação, não
incidindo acréscimo de encargos pela falta de coincidência entre as datas de vencimento e
cobrança das prestações, exceto na inexistência de saldo suficiente em conta
corrente ou em conta poupança para o pagamento das respectivas prestações do
empréstimo/financiamento; b) na hipótese de pagamento antecipado do salário por parte
do EMPREGADOR, o MUTUÁRIO autoriza que seja efetuada a antecipação do débito da
prestação, mediante redução proporcional dos juros, na forma do Parágrafo Terceiro desta
Cláusula; c) caso o EMPREGADOR altere a data do pagamento dos salários, o
MUTUÁRIO autoriza de forma irrevogável e irretratável o BANCO a alterar a data do
débito das prestações para a nova data de pagamento, corrigindo o valor das prestações
pela variação positiva ou negativa dos encargos básicos, se houver.
PARÁGRAFO OITAVO - Nas operações vinculadas ao recebimento de benefício
previdenciário: a) a data utilizada para débito das prestações será o dia útil
correspondente à data do crédito do benefício do MUTUÁRIO, não incidindo acréscimo de
encargos pela falta de coincidência entre as datas de vencimento e cobrança das
prestações, exceto na inexistência de saldo suficiente em conta corrente ou em
conta poupança para o pagamento das respectivas parcelas do empréstimo; b) No
caso de operações de consignação em folha, vinculadas aos MUTUÁRIOS do INSS, a
data de liquidação das operações ocorrerá no 5º (quinto) dia útil; c) Caso o INSS altere a
data do pagamento dos benefícios, o MUTUÁRIO autoriza de forma irrevogável e
irretratável o BANCO a alterar a data do débito das prestações para a nova data de
pagamento, corrigindo o valor das prestações pela variação positiva ou negativa dos
encargos básicos, se houver.
PARÁGRAFO NONO - Nas operações vinculadas ao Convênio de Empréstimo e/ou
Financiamentos com Consignação em Folha: a) havendo coincidência entre a data de
liberação do valor do empréstimo/financiamento e a data de crédito dos proventos do
MUTUÁRIO, o valor das prestações será calculado pelo Sistema Price sobre o valor total
do empréstimo/financiamento, conforme descrito no Parágrafo Quarto desta Cláusula; b)
não havendo coincidência entre a data de liberação do valor do empréstimo/financiamento
e a data do crédito dos proventos prevista no cronograma de pagamento de salário,
fornecido pelo EMPREGADOR, o valor das prestações será calculado considerando o
período entre a data da liberação do valor emprestado e a data do próximo crédito de
proventos do MUTUÁRIO, no qual incidirá juros proporcionais sobre a soma do valor
solicitado mais valor do IOF. Para as operações consignadas, levar-se-á em conta a data
de vencimento das parcelas avençadas com o conveniado.
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CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE ABERTURA
DE CRÉDITO ROTATIVO - CDC AUTOMÁTICO
PARÁGRAFO DÉCIMO - Na hipótese de pagamento antecipado do salário por parte do
EMPREGADOR e/ou não havendo saldo suficiente na conta corrente ou naconta
poupança vinculada à operação para amortização ou liquidação do saldo devedor, seja a
operação de qualquer uma das modalidades previstas neste documento, o MUTUÁRIO
autoriza o BANCO, na forma do Termo de Autorização de Débitos, a proceder aos
pertinentes e necessários débitos na(s) conta(s) indicada(s),
PARÁGRAFO DÉCIMO PRIMEIRO - Não havendo margem consignável disponível e/ou
não havendo consignação da(s) prestação(ões) na folha de pagamento, por qualquer
motivo, o MUTUÁRIO autoriza o BANCO, na forma do Termo de Autorização de Débitos,
a efetuar o débito da(s) prestação(ões) do empréstimo/financiamento diretamente na conta
corrente ou na conta poupança vinculada à operação. O MUTUÁRIO obriga-se a manter
saldo suficiente nas referidas contas para acolhida de tais débitos, independentemente de
qualquer aviso ou notificação judicial ou extrajudicial.
PARÁGRAFO DÉCIMO SEGUNDO - Havendo a descontinuidade do Convênio de
Empréstimos e/ou Financiamentos com Consignação em Folha, a(s) prestação(ões)
vencível(eis) não será(ão) consignada(s) na folha de pagamento do MUTUÁRIO. Em
razão disso, o MUTUÁRIO autoriza o BANCO, na forma do Termo de Autorização de
Débitos, a efetuar o débito da(s) prestação(ões) na(s) conta(s) indicada(s). A partir do
encerramento do referido Convênio o MUTUÁRIO não poderá contratar novas operações
de crédito mediante consignação em folha de pagamento.
PARÁGRAFO DÉCIMO TERCEIRO - O MUTUÁRIO autoriza também: a) o
EMPREGADOR a descontar em folha de pagamento o valor das prestações e recolher
diretamente para crédito ao BANCO, no caso de operações vinculadas ao Convênio de
Empréstimos e/ou Financiamentos com Consignação em Folha; b) o BANCO a ter
acesso aos dados de seu contracheque para efeito de apuração de margem
consignável; c) o BANCO proceder aos pertinentes e necessários débitos relativos
às tarifas e prestações contratadas, na forma do Termo de Autorização de Débitos,
obrigando-se o MUTUÁRIO a provê-la, nas épocas próprias, de saldo suficiente à
acolhida de tais débitos, independentemente de qualquer aviso ou notificação
judicial ou extrajudicial.
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CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE ABERTURA
DE CRÉDITO ROTATIVO - CDC AUTOMÁTICO
PARÁGRAFO DÉCIMO QUARTO - O MUTUÁRIO que contratar operações utilizando os
valores de referência, com base no recebimento de salários, gratificação natalina (13º
salário) e benefício previdenciário, obriga-se a transferir e a manter, junto ao BANCO, o
crédito de seu salário durante a vigência deste Contrato.
PARÁGRAFO DÉCIMO QUINTO - O MUTUÁRIO declara que está ciente, de acordo e
que tomou prévio conhecimento de que as prestações do empréstimo/financiamento
poderão vir a ser lançadas na conta corrente ou na conta poupança na forma do Termo de
Autorização de Débitos.
CLÁUSULA SEXTA - DA LIQUIDAÇÃO E DA AMORTIZAÇÃO ANTECIPADA - O
BANCO assegura ao MUTUÁRIO o direito de liquidar ou amortizar antecipadamente
as operações regidas por este Contrato, mediante redução proporcional dos juros.
Para liquidação ou amortização antecipada, o BANCO disponibiliza ao MUTUÁRIO
as seguintes opções:
(I) Liquidação antecipada de uma ou mais prestações integrais, na ordem crescente;
(II) Liquidação antecipada de uma ou mais prestações integrais, na ordem
decrescente;
(III) Liquidação antecipada de uma ou mais prestações integrais, na ordem
crescente, e amortização parcial da prestação subsequente à última prestação
liquidada;
(IV) Liquidação antecipada de uma ou mais prestações integrais, na ordem
decrescente, e amortização parcial da prestação vencível na data base
imediatamente anterior à última prestação liquidada.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - O BANCO poderá disponibilizar ao MUTUÁRIO em
determinadas operações, observada a sua política de crédito, a opção de
amortização do saldo devedor do empréstimo/financiamento, apurado na data da
solicitação da amortização, com recálculo das prestações vincendas, mantendo-se
o prazo e a taxa de juros originalmente contratados.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Para fins da liquidação e da amortização antecipada
referidas nesta Cláusula, entende-se por prestações na ordem crescente as
prestações progressivamente vencíveis a partir da data da solicitação da liquidação
antecipada pelo MUTUÁRIO e por prestações na ordem decrescente as prestações
regressivamente vencíveis a contar da última prestação vencível.
PARÁGRAFO TERCEIRO - Para os empréstimos/financiamentos contratados até
04/05/2014 - O valor presente das prestações para liquidação e/ou amortização
antecipada será calculado mediante a aplicação da taxa de desconto apurada na
forma da Resolução CMN n° 3.516, de 06 de dezembro de 2007, conforme a seguir:
(I) Na hipótese de a liquidação e/ou amortização antecipada ter ocorrido em até 07
(sete) dias após a celebração do Contrato a taxa de desconto será igual à taxa
contratada;
(II) Na hipótese de o prazo contado da data da liquidação e/ou amortização
antecipada, inclusive, até o vencimento final, exclusive, ser de até 12 (doze) meses,
a taxa de desconto será igual à taxa contratada;
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CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE ABERTURA
DE CRÉDITO ROTATIVO - CDC AUTOMÁTICO
(III) Nas demais hipóteses, a taxa de desconto será apurada da seguinte forma: a)
toma-se a taxa contratada e calcula-se a sua equivalente anual; b) toma-se a taxa
apurada na forma da alínea "a", subtrai-se a Taxa Selic da data da contratação e
soma-se a Taxa Selic mais recente, disponível na data da liquidação e/ou
amortização antecipada; c) toma-se a taxa apurada na forma da alínea "b" e calcula-
se a sua equivalente periódica para cada prazo faltante, contado da data da
liquidação e/ou amortização antecipada, inclusive, até a data de vencimento de cada
prestação antecipada, exclusive.
PARÁGRAFO QUARTO - Para os empréstimos/financiamentos contratados a partir
de 05/05/2014 - Para o cálculo do valor presente das prestações liquidadas e/ou
amortizadas antecipadamente será utilizada, como taxa de desconto, a taxa de juros
contratada, conforme disposto na Resolução CMN nº 4.320, de 27 de março de 2014.
PARÁGRAFO QUINTO - Nas operações vinculadas ao Convênio de Empréstimos
e/ou Financiamentos com Consignação em Folha, na hipótese de ocorrer o
desconto na folha de pagamento de uma ou mais prestação(ões) que foram
liquidadas antecipadamente pelo MUTUÁRIO, o BANCO efetuará a devoluçãodo
valor cobrado em duplicidade, mediante crédito em conta corrente ou em conta
poupança em nome do MUTUARIO, até o dia do vencimento da respectiva
prestação.
CLÁUSULA SÉTIMA - DO PRAZO - Pagamento em, no mínimo, 03 (três) dias e, no
máximo, 48 (quarenta e oito) meses, de acordo com a modalidade de crédito utilizada
podendo, o prazo máximo, ser alterado de acordo com a política de crédito do BANCO,
preservando-se, contudo, o prazo dos empréstimos/financiamentos já deferidos.
PARÁGRAFO ÚNICO - O MUTUÁRIO informará, quando da solicitação do
empréstimo/financiamento, o prazo em dias, para as operações com vencimento único, ou
em número de prestações para as demais, exceto para os empréstimos com base na
restituição do Imposto de Renda Pessoa Física ou da gratificação natalina/13º salário. A
data da cobrança das prestações, em razão do presente Contrato, será a escolhida pelo
MUTUÁRIO, EXCETO para: a) as operações vinculadas ao recebimento de benefício
previdenciário, vez que a cobrança ocorrerá na data definida no cronograma de
recebimento, de acordo com o número final do benefício; b) as operações de
financiamento para aquisição de bens e serviços, realizadas ao amparo de convênios, em
que a data da cobrança das parcelas poderá ser fixada no respectivo convênio firmado
entre o BANCO e o fabricante / fornecedor / prestador de serviço; c) as operações
vinculadas à restituição do Imposto de Renda Pessoa Física, cujo vencimento ordinário
será estabelecido automaticamente para o dia 15 de janeiro do ano seguinte ao da
solicitação do empréstimo, o que ocorrer primeiro, ou, caso a data seja dia não útil, o
vencimento será o dia útil imediatamente posterior, conforme disposto no Parágrafo
Terceiro, da Cláusula Quinta; d) operações vinculadas ao recebimento da gratificação
natalina/13º salário, vez que o débito da operação será efetuado na Data de Cobrança, a
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CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE ABERTURA
DE CRÉDITO ROTATIVO - CDC AUTOMÁTICO
qual equivale à data provável de pagamento da gratificação natalina/13º salário informada
pelo EMPREGADOR. Se houver alteração de data de pagamento pelo EMPREGADOR, a
cobrança/débito será feita na nova data de pagamento da gratificação natalina/13º salário
informada, limitada à Data de Vencimento, a qual representa o prazo final para pagamento
do empréstimo. As Datas de Cobrança e de Vencimento serão informadas ao MUTUÁRIO
no Comprovante de Empréstimo/Financiamento. e) as operações de
empréstimos/financiamentos, realizadas ao amparo de convênio para consignação em
folha de pagamento, em que a data da cobrança das parcelas será fixada no cronograma
de pagamento mensal, avençada com o conveniado; f) as operações vinculadas ao
recebimento de salários, realizadas com ou sem o amparo de convênio estabelecido entre
o BANCO e o empregador do MUTUÁRIO, as quais terão como data de vencimento a
data do crédito do salário informada pelo empregador ou, na ausência de tal informação, o
menor dia apurado entre as datas de crédito de salário registradas nos 60 (sessenta) dias
anteriores à contratação da operação.
CLÁUSULA OITAVA - PULA PARCELAS PF - O BANCO poderá conceder ao
MUTUÁRIO no momento da contratação, observada a política de crédito vigente, as
condições da respectiva linha de crédito selecionada e o canal de contratação, a
possibilidade de escolher um ou dois meses sem prestações no cronograma de
pagamento da operação, para cada período de 12 meses.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - A disponibilidade para escolha de um ou dois meses sem
parcelas no cronograma de pagamento estará sujeita às condições da linha de crédito
escolhida pelo MUTUÁRIO e o respectivo canal de contratação, que serão devidamente
informadas ao mutuário na simulação/solicitação da operação.
PARÁGRAFO SEGUNDO - O(s) mês(meses) escolhido(s) como sem parcelas no
cronograma de pagamento pelo MUTUÁRIO será(ão) definido (s) no momento da
contratação e não poderá(ão) ser alterado(s), em nenhuma hipótese.
PARÁGRAFO TERCEIRO - O MUTUÁRIO fica ciente de que o prazo do cronograma de
pagamento da operação não será alongado ou alterado em função da escolha do(s) mês
(meses) do ano no(s) qual(is) não será(ao) cobrada(s) prestação(ões).
PARÁGRAFO QUARTO - Para as operações cuja a forma de pagamento seja débito em
conta corrente ou em conta poupança, ocorrendo a impontualidade no pagamento das
prestações, serão efetuadas tentativas de débito diárias para a cobrança da(s)
prestação(ões) em atraso, podendo ensejar a cobrança e o débito dessa prestação no(s)
mês(meses) escolhidos(s) como sem parcelas no cronograma.
PARÁGRAFO QUINTO - O MUTUÁRIO declara-se ciente de que o não pagamento
da(s) parcela(s) no(s) mês (meses) escolhido(s), na forma do caput e dos parágrafos
antecedentes desta Cláusula, não representa isenção, desconto ou renúncia por
parte do BANCO aos valores dessa (s) parcela (s) e respectivos encargos da linha
de crédito escolhida pelo MUTUÁRIO, cujo montante será acrescido e diluído nas
demais prestações especificadas no cronograma de pagamento.
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DE CRÉDITO ROTATIVO - CDC AUTOMÁTICO
CLÁUSULA NONA - DA RENOVAÇÃO - O BANCO, observada sua política interna de
crédito, poderá admitir, a pedido do MUTUÁRIO, a alteração do prazo de pagamento e do
valor base das prestações, bem como a reutilização parcial dos valores das prestações
amortizadas do(s) empréstimos/financiamentos vigente(s), observando que: a) o saldo
devedor remanescente, acrescido do valor do IOF, não ultrapasse os valores de
referência; b) o valor da prestação mensal, recalculado pelos encargos vigentes, não
ultrapasse o limite máximo de prestação admitida; c) a quantidade de prestações não
ultrapasse o prazo máximo estabelecido para as respectivas linhas de crédito.
PARÁGRAFO ÚNICO - O BANCO poderá admitir, a pedido do MUTUÁRIO, a prorrogação
da data para pagamento do empréstimo, por mais um período, desde que seja efetuado o
pagamento antecipado dos juros e IOF incidentes na nova operação para o(s)
empréstimo(s) efetuado(s) em parcela única, exceto para os empréstimos com base no
recebimento da restituição do Imposto de Renda Pessoa Física ou da gratificação
natalina/13º salário.
CLÁUSULA DÉCIMA - Verificada a situação de inadimplência ou iminente risco de
inadimplemento do MUTUÁRIO, acerca das dívidas decorrentesde
empréstimos/financiamentos, Cartão de Crédito e Conta Especial, o BANCO, a seu critério
e de acordo com a sua política de crédito, poderá, por solicitação do MUTUÁRIO,
mediante adesão às Cláusulas Especiais referentes ao Contrato de CDC Automático,
novar tais dívidas, que serão unificadas com uso de empréstimo de CDC sem
direcionamento, não importando essa contratação liberação de recursos novos para o
MUTUÁRIO.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - A partir da novação, os valores de referência serão
reduzidos de acordo com a capacidade de pagamento do MUTUÁRIO, apurada pelo
BANCO, sendo informados ao MUTUÁRIO na forma do Parágrafo Sexto da Cláusula
Primeira deste Contrato.
PARÁGRAFO SEGUNDO - As taxas e prazos contratados para a operação a que se
refere o "caput" deste dispositivo serão informados nas Cláusulas Especiais, que o
MUTUÁRIO receberá, automaticamente, a partir da sua adesão.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DAS GARANTIAS - Para segurança do principal da
dívida e das demais obrigações oriundas deste Contrato, no caso de operação vinculada
ao recebimento da restituição do Imposto de Renda Pessoa Física, o MUTUÁRIO dá em
penhor ao BANCO, em caráter irrevogável e irretratável, por esta e na melhor forma de
direito, o crédito de que é beneficiário junto à Secretaria da Receita Federal, proveniente
da restituição do Imposto de Renda Pessoa Física - IRPF.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Para viabilizar a operacionalização do Penhor de Crédito do
caput desta Cláusula, o MUTUÁRIO desde já, expressamente autoriza que o valor da
restituição do IRPF do presente ano, seja levado a crédito de sua conta corrente de
depósitos ou de sua conta poupança, que mantém junto ao BANCO, bem como autoriza o
BANCO, a amortizar/liquidar a dívida objeto do empréstimo, através de débito na referida
conta corrente ou conta poupança.
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DE CRÉDITO ROTATIVO - CDC AUTOMÁTICO
PARÁGRAFO SEGUNDO - O Penhor de Créditos ora efetivado, resolver-se-á de pleno
direito, nos termos dos Artigos 127 e 128 do Código Civil, se a dívida for integralmente
paga até a data do vencimento.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - VENCIMENTO EXTRAORDINÁRIO - O BANCO
poderá considerar vencido antecipadamente o presente Contrato, ocorrendo, além
das hipóteses previstas nos Artigos 333 e 1.425 do Código Civil, quaisquer dos
seguintes casos: a) se o MUTUÁRIO deixar de cumprir qualquer obrigação contraída
neste Contrato; b) se o MUTUÁRIO entrar em estado de insolvência ou sofrer protesto de
títulos; c) se o MUTUÁRIO possuir qualquer operação em situação irregular junto ao
BANCO ou suas Subsidiárias; d) se o MUTUÁRIO possuir operações vinculadas ao
Convênio de Empréstimo Consignação em Folha e ocorrer o seu desligamento (demissão,
exoneração ou aposentadoria).
PARÁGRAFO ÚNICO - O MUTUÁRIO declara-se ciente de que ocorrerá, também, o
vencimento antecipado do contrato, com exigibilidade da dívida e imediata sustação
de qualquer desembolso, na hipótese de existência de decisão administrativa final
sancionadora, exarada por autoridade ou órgão competente, em razão da prática de
atos, pelo MUTUÁRIO, que importem em discriminação de raça ou gênero, trabalho
infantil e trabalho análogo ao de escravo e sentença condenatória transitada em
julgado, proferida em decorrência dos referidos atos, ou ainda, de outros que
caracterizem assédio moral ou sexual.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - AUTORIZAÇÃO PARA COBRANÇA
EXTRAJUDICIAL DA DÍVIDA - Em caso de inadimplência da operação, ou nos casos de
vencimento extraordinário, em que o presente instrumento de crédito seja considerado
vencido antecipadamente, fica autorizado o BANCO em caráter irrevogável e irretratável,
a proceder a cobrança da dívida por meio extrajudicial, conforme a legislação vigente,
através de seus canais de cobrança e recuperação de créditos (agências, Central de
Atendimento Banco do Brasil-CABB e empresas terceirizadas de cobrança extrajudicial e
judicial), inclusive por meio de ligação telefônica ou de envio de SMS, ou ainda por meio
do envio de correspondência ou de boleto bancário.
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DESLIGAMENTO DO MUTUÁRIO - Ocorrendo
desligamento (demissão, exoneração ou aposentadoria) do MUTUÁRIO, item "d" da
Cláusula Décima Segunda, fica o EMPREGADOR autorizado a descontar das verbas
rescisórias, na forma da legislação em vigor, valor para amortizar ou liquidar o saldo
devedor do empréstimo ou financiamento, com redução proporcional dos juros pela
quitação antecipada, ficando o BANCO, desde já, igualmente autorizado a fornecer ao
EMPREGADOR o valor do saldo devedor da operação contratada ao amparo do presente
Contrato.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Quando o valor repassado pelo EMPREGADOR for
insuficiente para quitação do saldo devedor da operação, caberá ao MUTUÁRIO efetuar a
imediata liquidação da operação diretamente ao BANCO.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Na hipótese de restar acordado entre o BANCO e o
MUTUÁRIO o pagamento do saldo remanescente da operação, nas mesmas condições
previamente pactuadas, o MUTUÁRIO se declara ciente e concorda que o pagamento
deverá ser efetuado por intermédio de sua conta corrente ou conta poupança, ficando o
BANCO desde já autorizado a efetuar os respectivos débitos.
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DE CRÉDITO ROTATIVO - CDC AUTOMÁTICO
PARÁGRAFO TERCEIRO - Na ausência de previsão expressa no Convênio celebrado
entre o BANCO e o EMPREGADOR acerca da utilização das verbas rescisórias para
amortização ou liquidação do saldo devedor desta operação, poderá o BANCO,
observada sua política de crédito, permitir que o MUTUÁRIO continue efetuando o
pagamento das prestações mediante débito em conta corrente ou conta poupança,
mantida no BANCO - débito este desde já autorizado pelo MUTUÁRIO - observado o
cronograma de pagamento definido para efetivação das consignações, até a liquidação
total do empréstimo ou financiamento.
PARÁGRAFO QUARTO - Caso as prestações não sejam consignadas no benefício
previdenciário, independente do motivo, o MUTUÁRIO titular de conta corrente ou conta
poupança mantida junto ao BANCO, deverá prover a conta de saldo suficiente para
liquidar as referidas prestações, autorizando expressamente que o Banco efetue o débito
respectivo.
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DO INADIMPLEMENTO - Em caso de descumprimento
de qualquer obrigação legal ou convencional, ou no casoseja concedida a medida liminar, inaudita altera 
parte para que o Serasa suspenda a publicidade de qualquer apontamento, ligado a 
ré, registrado em nome do autor, até sentença final. 
5. Pedido. 
Ante exposto requer-se: 
a) A concessão da medida liminar, determinando a que a ré 
diligencie para a imediata exclusão de dados referentes ao contrato do 
Cadastro Positivo, sob pena de multa diária de R$ 500,00 (quinhentos reais); 
b) A citação da ré para, querendo, contestar o feito; 
c) Ao final, a condenação da ré na obrigação de fazer consistente 
na comunicação para retirada definitiva do contrato do Cadastro Positivo do 
SPC/SERASA e; 
d) A condenação da ré ao pagamento de indenização por danos 
morais, em valor não inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais); 
Requer-se a produção de todos os meios de 
provas admitidos por direito; 
Dá-se o valor da causa de R$ 10.000,00 (dez mil 
reais). 
Pede deferimento. 
São Paulo, 21 de junho de 2021 
 
Gustavo Henrique Pacheco Belucci 
OAB 287.856/SP 
 
 
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ode vencimento antecipado
da operação, a partir do inadimplemento e sobre o valor inadimplido, serão
exigidos, conforme regulamentação do Conselho Monetário Nacional vigente na
data da contratação da operação: a) Juros Remuneratórios contratados para o
período de adimplência da operação, previstos neste instrumento de crédito; b)
Juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês, ou fração, incidentes sobre o valor
inadimplido,; c) Multa de 2% (dois por cento), calculada e exigida nos pagamentos
parciais, sobre os valores amortizados, e na liquidação final, sobre o saldo devedor
da dívida.
PARAGRÁFO PRIMEIRO - Os juros remuneratórios contratados para o período de
normalidade e os juros moratórios previstos nas alíneas "a" e "b" retro serão
calculados, por dia de atraso, e exigidos nos pagamentos parciais e na liquidação
da dívida, juntamente com as amortizações de principal, proporcionalmente aos
seus valores nominais.
PARAGRÁFO SEGUNDO - Para os empréstimos/financiamentos contratados até
31/08/2017, será exigida comissão de permanência à taxa de mercado do dia do
pagamento, nos termos da Resolução 1.129, de 15.05.86, do Conselho Monetário
Nacional, em substituição aos encargos de normalidade pactuados. Referida
comissão de permanência será calculada diariamente, debitada e exigida nos
pagamentos parciais e na liquidação do saldo devedor inadimplido.
PARAGRÁFO TERCEIRO - Sem prejuízo dos encargos anteriormente previstos, o
devedor responderá por prejuízos a que sua mora der causa, nos termos do artigo
395 do código Civil, inclusive despesas de cobrança e honorários advocatícios
quando devidos.
PARÁGRAFO QUARTO - Para efeito de apuração dos encargos de inadimplemento, nas
operações vinculadas ao recebimento de benefício previdenciário, será considerada como
data de vencimento das prestações o dia do mês correspondente ao número final do
benefício do MUTUÁRIO.
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - CESSÃO DE CRÉDITOS EM GARANTIA - Fica o BANCO
autorizado, a qualquer tempo, ceder, transferir, caucionar ou dar em penhor o crédito
oriundo deste Instrumento, bem como, ceder os direitos, títulos, garantias ou interesses
seus a terceiros, na forma prevista nas Resoluções CMN n.º 2.686 e 2.836, de 26 de
janeiro de 2001 e 30 de maio de 2001, respectivamente.
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CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE ABERTURA
DE CRÉDITO ROTATIVO - CDC AUTOMÁTICO
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DAS DESPESAS - O BANCO cobrará as despesas
administrativas e judiciais, porventura imputadas ao MUTUÁRIO em decorrência do
presente Contrato, inclusive impostos, registros, arquivos e formalizações, ficando
assegurado idêntico direito ao MUTUÁRIO, conforme o caso, nos termos da legislação
aplicável.
CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - DOS DADOS PESSOAIS - O BANCO, visando cumprir as
determinações da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD - Lei nº 13.709/18),
esclarece que realizará tratamento de dados pessoais do MUTUÁRIO, descritos na
Proposta de Empréstimo, para realizar todas as operações contratadas sob o amparo
deste instrumento.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Os dados pessoais do MUTUÁRIO serão utilizados em
situações relacionadas aos processos de contratação e condução de operações
decorrentes deste instrumento, e serão mantidos sob estreita proteção e segurança de
acessos.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Especificamente para as modalidades de crédito com
desconto em folha de pagamento, será necessário que o BANCO tenha conhecimento de
informações complementares, incluindo outros dados pessoais, referentes à ocupação,
CNPJ do empregador ou do órgão responsável pelo pagamento de salários, do benefício
previdenciário ou da pensão, conforme o caso, informações sobre o valor da renda bruta e
líquida, da margem consignável disponível, bem como de dados de identificação funcional
da pessoa como o número da matrícula e, se aposentado e ou recebedor de benefício do
Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), o número do benefício.
PARÁGRAFO TERCEIRO - O MUTUÁRIO está ciente e autoriza, ao firmar este
instrumento, que seus dados pessoais, para fins de crédito com desconto em folha de
pagamento, poderão ser compartilhados eletronicamente com empresas de gestão de
margem de consignação, que prestam serviço ao empregador ou ao órgão responsável
pelo pagamento de salários, benefício previdenciário ou pensão, conforme o caso, para
que se tenha o controle do limite máximo (da margem de consignação) disponível na folha
e o desconto do empréstimo (averbação) na folha de pagamento do MUTUÁRIO.
PARÁGRAFO QUARTO - Os dados pessoais fornecidos pelo MUTUÁRIO às empresas
que atuam como Correspondente Bancário do BANCO terão o tratamento de acordo com
as determinações da LGPD e serão encaminhados ao BANCO, para possibilitar as
tratativas necessárias à contratação das operações de empréstimos decorrentes deste
instrumento.
PARÁGRAFO QUINTO - O MUTUÁRIO está ciente de que o BANCO poderá contratar
seguro de vida prestamista na modalidade capital segurado variável, para garantir o
pagamento e/ou amortização das operações de crédito objeto do presente contrato em
caso de falecimento do MUTUÁRIO, sendo, o BANCO, o único responsável pelo
pagamento do custo do seguro (prêmio) e o beneficiário da apólice.
PARÁGRAFO SEXTO - Para a formalização e eventual execução do contrato de seguro
acima mencionado, o MUTUÁRIO consente que, seus dados pessoais serão
compartilhados com a BB Corretora de Seguros e Administradora de Bens S.A. e a
Brasilseg Companhia de Seguros, que também poderão utilizá-los para o cumprimento de
obrigações legais e regulatórias.
CLÁUSULA DÉCIMA NONA - OUTRAS CONDIÇÕES - Este Contrato obriga o BANCO e
o MUTUÁRIO, bem como seus herdeiros e sucessores.
Mod. 0.70.060-3 - Fev/2021 - SISBB 21042 - pvb Pág. 16/17
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CLÁUSULAS GERAISDO CONTRATO DE ABERTURA
DE CRÉDITO ROTATIVO - CDC AUTOMÁTICO
CLÁUSULA VIGÉSIMA - ALTERAÇÃO CONTRATUAL - Quaisquer alterações -
introduzindo, retirando ou modificando as presentes cláusulas - serão comunicadas ao
MUTUÁRIO via extrato de conta corrente, ou Internet (www.bb.com.br) e averbadas no
Registro de Títulos e Documentos. Essas alterações tornar-se-ão eficazes para todos os
contratos e todas as prorrogações que se fizerem após a data da averbação.
PARÁGRAFO ÚNICO - Fica assegurado ao(s) MUTUÁRIO(S) o direito de manifestar(em)-
se contrariamente às alterações contratuais em questão, até 15 (quinze) dias da referida
comunicação.
CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - DA EFICÁCIA - A CLÁUSULA QUINTA caput,
parágrafos PRIMEIRO, SEXTO, DÉCIMO, DÉCIMO PRIMEIRO, DÉCIMO SEGUNDO,
DÉCIMO TERCEIRO e DÉCIMO QUINTO, do presente aditamento, somente produzirá
efeitos a partir da vigência da Resolução CMN nº 4.790/2020, de 26 de março de 2020, ou
de outro ato normativo que vier a substituí-la.
PARÁGRAFO ÚNICO - Enquanto não se verificar a vigência do ato normativo de que trata
o caput permanecem inalteradas e produzindo efeitos as disposições anteriores.
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - DOS CANAIS DE COMUNICAÇÃO - Para
informações, sugestões, reclamações ou quaisquer outros esclarecimentos que se fizerem
necessários a respeito do CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO ROTATIVO - CDC
AUTOMÁTICO, o BANCO coloca à disposição do(s) MUTUÁRIO(S) os telefones da
Central de Relacionamento do Banco do Brasil - CRBB 4004.0001* ou 0800.729.0001,
Serviço de Atendimento ao Cliente (Informações, Sugestão, Reclamação e Cancelamento)
- SAC 0800.729.0722, para Deficientes Auditivos ou de Fala 0800.729.0088, Suporte
Técnico Pessoa Física 0800.729.0200. Caso o(s) MUTUÁRIO(S) considere(m) que a
solução dada à ocorrência registrada anteriormente mereça revisão, deve entrar em
contato com a Ouvidoria BB pelo 0800.729.5678.
* Custos de ligações locais e impostos serão cobradas conforme o Estado de origem. No
caso de ligação via celular, serão cobrados custos da ligação mais impostos conforme a
operadora.
CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA - DO FORO - Fica eleito o foro da Circunscrição
Especial Judiciária de Brasília (DF) ou o do domicílio do devedor para dirimir as dúvidas
oriundas do presente Contrato.
Contrato registrado no Cartório Marcelo Ribas - 1º Ofício de Títulos e Documentos,
localizado no Setor Comercial Sul, Quadra 08, Bl. B-60, Sala 140-E, 1º Andar, Edifício
Venâncio 2000, Brasília (DF), sob o microfilme número 297680, em 13.07.1998 e alterado
pelos aditivos números 340120, de 18.10.1999, 355309, de 22.03.2000, 370680, de
05.09.2000, 409061, de 25.04.2001, 443312, de 06.11.2001, 482982, de 09.05.2002,
537282, de 16.01.2003, 543962, de 14.02.2003, 562933, de 13.05.2003, 585016, de
04.09.2003, 592503, de 04.11.2003, 600178, de 22.12.2003, 615704, de 26.05.2004,
646543, de 13.05.2005, 664310, de 25.11.2005, 711008, de 19.03.2007, 725678, de
03.08.2007, 735183, de 08.11.2007, 740104, de 03.01.2008, 744164, de 26.02.2008,
750760, de 05.05.2008, 753246, de 03.06.2008, 757336, de 24.07.2008, 766368, de
17.11.2008, 771204, de 03.02.2009, 775790, de 06.04.2009, 794765 de 12.05.2010,
801623, de 25.08.2010, 809103, de 15.12.2010, 812824, de 24.02.2011, 819977, de
22.06.2011, 820868, de 08.07.2011, 823853, de 30.08.2011, 833745, de 07.02.2012,
851615, de 07.11.2012, 855995, de 15.01.2013, 861136, de 25.04.2013, 863876, de
14.06.2013, 877725, de 02.05.2014, 905468, de 24.02.2016, 919288, de 06.03.2017,
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921760, de 03.05.2017 e 925165, de 14.08.2017, 927426, de 30.10.2017, 940858, de
06.07.2018, 978909, de 27.08.2020 e 983217, de 02.02.2021.
Mod. 0.70.060-3 - Fev/2021 - SISBB 21042 - pvb Pág. 17/17
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CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE CONTA CORRENTE, 
CONTA INVESTIMENTO E CONTA DE POUPANÇA 
CONTRATANTE(S): As Pessoa(s) - Física(s) ou Jurídica(s) - indicada(s) e qualificada(s) na Proposta/Contrato de Abertura de Conta 
Corrente, Conta Investimento e Conta de Poupança, adiante denominada(s) simplesmente CORRENTISTA(S) que vier(em) a aderir a 
este Contrato, mediante assinatura da Proposta/Contrato de Abertura de Conta Corrente, Conta Investimento e Conta de Poupança. 
CONTRATADO: Banco do Brasil S.A., com sede em Brasília, Distrito Federal, por sua agência indicada na Proposta/Contrato de 
Abertura de Conta Corrente, Conta Investimento e Conta de Poupança, doravante denominado simplesmente BANCO. 
1. As contas correntes, de investimento e de poupança regem-se pelas disposições emanadas do Banco Central do Brasil e demais 
disposições legais pertinentes à matéria, vigentes ou que venham a ser editadas. 
2. O(s) CORRENTISTA(S) obriga(m)-se a comunicar formalmente ao BANCO qualquer alteração nos dados cadastrais, inclusive 
endereço e telefone, e nos documentos de identificação, bem como as alterações relativas às isenções tributárias. 
3. O(s) CORRENTISTA(S) obriga(m)-se a manter saldo médio mínimo e/ou valores mínimos de aplicações, estabelecidos e divulgados 
periodicamente pelo BANCO, para a manutenção da conta. 
4. A movimentação dessas contas atenderá às características normativas próprias de cada uma. Essa movimentação far-se-á 
exclusivamente pelo(s) titular(es) ou à sua ordem, conforme o caso, por meio de cheques, cartão magnético, transações por meio de 
central de atendimento e outros meios eletrônicos disponíveis ou que venham a ser disponibilizados, depósitos em moeda nacional ou 
em cheques, débitos e créditos de diversas origens ou natureza, transferências entre contas diversas ou por qualquer outra forma não 
proibida em lei. 
4.1. O acesso por meio eletrônico à conta dar-se-á mediante a utilização de uma senha, constituída de um código pessoal e secreto 
cadastrado junto ao BANCO exclusivamente pelo(s) CORRENTISTA(S), ou pelo titular do cartão, de uso pessoal e intransferível. 
4.1.1. No acesso à conta nos terminais de auto-atendimento, o(s) CORRENTISTA(S) utilizar-se-á(ão) ainda de um código de acesso 
composto aleatoriamente por três letras do alfabeto, fornecido pelo BANCO para cada conta. O código é intransferível e de uso 
pessoal, não sendo permitido ao(s) CORRENTISTA(S) escolher(em) as letras desse código. 
4.2. No caso de movimentação por preposto(s) ou procurador(es), qualquer alteração relativa às pessoas autorizadas a 
assinar em nome do(s) titular(es) deverá ser comunicada, ficando o BANCO isento de responsabilidades por eventuais 
prejuízos que venham a ocorrer em virtude do não-cumprimento desta formalidade.4.3. No caso de conta corrente conjunta, os titulares poderão optar pela movimentação solidária ou não-solidária. 
4.3.1. Se a opção for por conta conjunta com titulares solidários, fica entendido que cada um dos titulares poderá movimentá-la e 
encerrá-la separada e independentemente dos outros, dispondo do saldo e efetuando depósitos e retiradas, por meio de cheques, 
recibos, cartões magnéticos ou quaisquer outros meios disponíveis, em face da solidariedade prevista nos artigos 264 e seguintes do 
Código Civil, ficando o BANCO autorizado a creditar na referida conta quaisquer ordens de pagamento em que os titulares figurem, 
individual ou conjuntamente, como beneficiários. 
4.3.2. Se a opção for por conta conjunta com titulares não-solidários, fica entendido que a movimentação só poderá ser efetuada com a 
assinatura de todos os titulares, sendo vedada a movimentação com cartão magnético. 
4.4. No caso de conta cujo titular seja Pessoa Jurídica, a movimentação via cartão magnético será admitida somente se o titular 
indicado no cartão tiver poderes para movimentar, isoladamente, a conta corrente ou a conta de poupança. 
5. O fornecimento de talões ou de folhas de cheques está condicionado à manutenção de saldo e à inexistência de 
restrições cadastrais, podendo o BANCO negar o fornecimento e/ou limitar a quantidade de folhas, observados os termos 
da regulamentação em vigor. 
5.1. Caso o(s) CORRENTISTA(S) não atenda(m) às condições mínimas estabelecidas para movimentação da conta por meio de 
cheques, ou esteja(m) impedido(s) de utilizá-los, aceita(m) movimentar a conta exclusivamente com cartão magnético, recibos ou outros 
meios eletrônicos disponíveis ou que venham a ser disponibilizados pelo BANCO, dispensando o recebimento de talão ou folhas de 
cheques. 
5.2. O cartão magnético é de uso pessoal e intransferível. 
6. O(s) CORRENTISTA(S) autoriza(m) o BANCO a enviar talões de cheques, devidamente bloqueados, para o endereço do(s) titular
(es) - ou outro endereço de sua escolha -, via postal, podendo ser entregues a qualquer pessoa no endereço indicado, cabendo ao(s) 
CORRENTISTA(S) solicitar(em) ao BANCO o desbloqueio, pelos meios disponibilizados para tal. 
7. O(s) CORRENTISTA(S) obriga(m)-se a comunicar ao BANCO, formalmente, os números das folhas dos cheques 
inutilizadas, extraviadas ou roubadas para fins de baixa ou cancelamento, ficando o BANCO isento de qualquer 
responsabilidade, no caso de apresentação de cheques baixados ou cancelados indevidamente. 
8. O(s) CORRENTISTA(S) fica(m) ciente(s) de que os cheques quitados serão destruídos após microfilmados, sendo os microfilmes, 
desde já, reconhecidos como autênticos para todos os fins de direito. 
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CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE CONTA CORRENTE, 
CONTA INVESTIMENTO E CONTA DE POUPANÇA 
9. No caso de emissão de cheques sem suficiente provisão de fundos, o BANCO incluirá o(s) nome(s) do(s) 
CORRENTISTA(S) no CCF-Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos do Banco Central do Brasil, na forma da 
regulamentação em vigor, bem como nos cadastros de entidades de proteção ao crédito. 
9.1. No caso de inclusão no CCF, o(s) CORRENTISTA(S) obriga(m)-se a devolver ao BANCO todas as folhas de cheques 
não utilizadas. 
10. Como forma de emprestar maior confiabilidade e segurança ao uso do cheque, o BANCO fica autorizado a: 
a) informar aos serviços de proteção ao crédito que mantêm cadastros específicos, os cheques sustados, contra-
ordenados e cancelados, pelo BANCO ou pelo(s) CORRENTISTA(S); e 
b) a promover, mediante consulta eletrônica, a conferência dos dados inseridos nos cheques emitidos pelo(s) 
CORRENTISTA(S), cruzando-os com aquelas informações existentes em seus cadastros. 
11. O(s) CORRENTISTA(S) autoriza(m) o BANCO a enviar o cartão magnético, devidamente bloqueado, para o endereço do(s) titular
(es) - ou outro endereço de sua escolha -, via postal, podendo o cartão ser entregue a qualquer pessoa, no endereço indicado, cabendo 
ao(s) CORRENTISTA(S) solicitar(em) ao BANCO o desbloqueio, pelos meios disponibilizados para tal. 
12. A utilização de outros produtos e serviços, vinculados ou não à conta corrente, eventualmente disponibilizados pelo BANCO, 
dependerá, obrigatoriamente, do cumprimento, pelo(s) CORRENTISTA(S), dos requisitos exigidos para cada produto ou serviço. 
CRIAÇÃO/EXTINÇÃO DE AGÊNCIA 
13. No caso de criação ou extinção de agência, e ainda, a pedido do(s) CORRENTISTA(S), fica o BANCO autorizado a 
transferir para outra agência, além do saldo da(s) conta(s), os cartões magnéticos, os débitos programados e os 
investimentos, bem como os limites de crédito e financiamentos em nome do(s) CORRENTISTA(S). 
DEPÓSITOS EM CHEQUES E CHEQUES EM CUSTÓDIA 
14. O(s) CORRENTISTA(S) fica(m) ciente(s) de que as importâncias depositadas em cheques, na conta corrente, na conta 
investimento ou na conta de poupança, somente serão colocadas à sua disposição após a cobrança dos cheques, conforme os prazos 
estabelecidos pelo Banco Central do Brasil, podendo o BANCO, a seu critério, antecipar a liberação. 
14.1. Sobre os valores relativos aos depósitos em cheques, liberados antecipadamente e utilizados pelo(s) CORRENTISTA
(S), incidirão encargos financeiros à taxa praticada pelo BANCO, para adiantamentos a depositantes. 
14.2. Fica o BANCO autorizado a debitar os valores dos cheques que tenham sido antecipadamente liberados e que forem 
devolvidos pelos bancos sacados, bem como os juros e demais acessórios sobre o valor desses cheques, calculados 
desde a data da liberação. 
14.3. Os encargos referidos nos itens 14.1 e 14.2, retro, serão divulgados pelo BANCO, por intermédio de suas agências, em seus 
terminais de auto-atendimento ou via Internet (www.bb.com.br). 
15. Em relação aos cheques acolhidos para depósitos em conta corrente, em conta de poupança ou em custódia, fica o BANCO
autorizado a endossar os cheques nominativos acolhidos em depósito para crédito em favor do(s) CORRENTISTA(S). 
16. Em relação aos cheques acolhidos em Custódia, o BANCO fica autorizado a creditar o produto, na data programada, na respectiva 
conta de depósitos ou em conta vinculada à operação de crédito, no caso de empréstimo. 
16.1. O(s) CORRENTISTA(S) assume(m) total responsabilidade junto aos emitentes dos cheques, pela data indicada para 
apresentação a pagamento. 
16.2. O(s) CORRENTISTA(S) poderá(ão) alterar a data programada para depósito ou excluir cheque(s) da custódia, com até 03 dias 
de antecedência da data de remessa à Câmara de Compensação, desde que o(s) cheque(s) não esteja(m) vinculado(s) a operações de 
crédito. 
17. O BANCO poderá acatar o(s) cheque(s) para depósito em conta corrente ou em custódia, por meio de arquivo-remessa, com 
captura e transmissão dos dados por meio eletrônico, a cargo do(s) CORRENTISTA(S). 
17.1. A disponibilidade do serviço e as condições específicas em que será realizado, inclusive as providências que incumbem aos 
CORRENTISTA(S), estarão disponíveis nas agências, via Internet (www.bb.com.br) e nos demais canais disponibilizados pelo Banco 
para a prestação do serviço. 
17.2. Havendo inconsistência entre os dados informados por meio eletrônico e o(s) cheque(s) físico(s), o arquivo-remessapoderá ser recusado pelo BANCO. 
17.3. Na ocorrência de roubo ou furto, desde que os dados tenham sido transmitidos e o(s) CORRENTISTA(S) apresente(m) a cópia 
do respectivo Boletim de Ocorrência Policial, o BANCO acatará o(s) depósito(s) e efetuará a compensação dos cheques, por meio do 
arquivo lógico, adotando, para tanto, uma rotina especial. 
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CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE CONTA CORRENTE, 
CONTA INVESTIMENTO E CONTA DE POUPANÇA 
17.4. Para cumprimento da rotina especial referida no item anterior, o(s) CORRENTISTA(S) autoriza(m) o BANCO a debitar 
em sua conta corrente as despesas cobradas pelos bancos sacados. 
17.5. O(S) CORRENTISTA(S), desde já, aceita(m) e reconhece(m) o(s) débito(s) efetuado(s) em sua conta corrente, nos 
casos envolvendo a devolução do(s) cheque(s) compensado(s) na forma descrita no item 17.3. Também se declara(m) 
ciente(s) de que, nessa hipótese, não receberá(ão) o(s) documento(s) físico(s). 
CONTA DE POUPANÇA 
18. Com relação às contas de poupança, o(s) CORRENTISTA(S) declara(m)-se ciente(s) de que: 
18.1. O BANCO poderá estabelecer valores mínimos para depósito, manutenção ou movimentação da conta; 
18.2. A conta estará sujeita à cobrança de taxa de manutenção, na forma divulgada pelo Banco Central do Brasil; 
18.3. A conta de poupança constituir-se-á por data-base. Para saques em data-base em que não haja saldo suficiente para 
o valor solicitado, o débito será complementado com valores disponíveis nas datas-base imediatamente anteriores. 
18.4. No caso da poupança integrada à conta investimento, as aplicações e resgates serão efetuados exclusivamente via 
Conta Investimento. 
INVESTIMENTOS FINANCEIROS 
19. Com relação aos investimentos financeiros, o(s) CORRENTISTA(S) deverá(ão) observar os limites mínimos e máximos 
estabelecidos pelo BANCO, para realização ou solicitação de aplicação e resgate em investimentos,estando ciente(s) de que os 
regulamentos específicos e as características de cada investimento administrado pelo BANCO encontram-se à disposição do(s) 
CORRENTISTA(S) em qualquer agência do BANCO e via Internet (www. bb.com.br). 
19.1. As aplicações e resgates nos investimentos poderão ser realizados mediante solicitação ou de forma automática, desde que 
autorizado previamente pelo(s) CORRENTISTA(S), de acordo com a disponibilidade ou necessidade de saldo em sua conta corrente. 
CONTA INVESTIMENTO 
20. O(s) CORRENTISTA(S) declara(m)-se ciente(s) de que: 
20.1. A conta investimento destina-se única e exclusivamente à realização de aplicações financeiras de renda fixa e variável, sendo 
vedadas a movimentação por cheques, saques em dinheiro ou via cartão magnético e a remuneração de eventual saldo positivo nela 
registrado. 
20.2. A Conta Investimento é destinada a pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no País. 
20.3. O ingresso de recursos novos na Conta Investimento será feito exclusivamente por: 
I. meio de lançamento a débito em conta corrente de depósitos do titular; 
II. cheque, de emissão do titular, cruzado e intransferível; ou 
III. TED Transferência Eletrônica Disponível, emitida a débito da conta corrente de depósitos do titular. 
20.4. As retiradas da Conta Investimento, quando não destinadas à aplicações financeiras, serão pagas exclusivamente ao beneficiário 
por meio de: 
I. lançamento a crédito em conta corrente individual ou conjunta de depósitos do titular; ou 
II. TED Transferência Eletrônica Disponível a crédito da conta corrente de depósitos do titular. 
20.5. O saldo devedor, excepcionalmente verificado ao final de cada dia na Conta Investimento, deverá ser regularizado mediante 
lançamento a débito da conta corrente de depósitos do titular. 
20.6. A transferência de recursos entre Contas Investimentos com mais de dois titulares somente poderá ser realizada mediante o seu 
trânsito pela conta corrente de depósitos dos titulares. 
20.7. Fica(m) ciente(s) de que está(ão) sujeito(s) à cobrança de tarifas sobre serviços de abertura e manutenção da Conta 
Investimento, bem como em relação às operações referentes a essas contas, conforme Tabela de Tarifas afixada nas agências do 
BANCO , na forma da regulamentação vigente, sendo as alterações de valores divulgadas pelo BANCO, por intermédio de suas 
agências, ou terminais de auto-atendimento, ou via Internet (www.bb.com.br), com antecedência mínima de 30 (trinta) dias para entrada 
em vigor. 
20.7.1 O débito da respectiva tarifa será efetuado na conta corrente de depósitos indicada pelo titular pelo valor de cada 
uma, em tantos lançamentos quantos forem suas ocorrências. 
20.8. O contrato da Conta Investimento poderá ser rescindido por iniciativa de qualquer das partes, mediante comunicação escrita, com 
antecedência mínima de 30 (trinta) dias. 
20.9. No caso de rescisão da Conta Investimento, obriga(m)-se a devolver o cartão em seu poder ou firmar declaração de que o 
inutilizou. 
20.10. No encerramento da Conta Investimento, o BANCO expedirá aviso ao(s) CORRENTISTA(S) com a data do efetivo 
encerramento da conta, podendo o aviso ser por meio eletrônico. 
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CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE CONTA CORRENTE, 
CONTA INVESTIMENTO E CONTA DE POUPANÇA 
TARIFA 
21. O(s) CORRENTISTA(S) fica(m) ciente(s) de que está(ão) sujeito(s) à cobrança de tarifas sobre serviços, conforme 
Tabela de Tarifas afixada nas agências do BANCO, na forma da regulamentação vigente, sendo as alterações de valores 
divulgadas pelo BANCO, por intermédio de suas agências, ou terminais de auto-atendimento, ou via Internet
(www.bb.com.br), com antecedência mínima de 30 (trinta) dias para entrada em vigor. 
21.1. O débito das tarifas será efetuado na conta corrente do titular pelo valor de cada uma, em tantos lançamentos quantos forem suas 
ocorrências. 
TRANSAÇÕES ELETRÔNICAS E TRANSAÇÕES PELA CENTRAL DE ATENDIMENTO BB 
22. O(s) CORRENTISTA(S) autoriza(m) o BANCO a efetivar quaisquer operações solicitadas por meio eletrônico, mediante 
utilização de senha, ou pela Central de Atendimento BB, por meio de senha própria ou identificação positiva e reconhece
(m), desde já, para todos os efeitos legais, como válidas e verdadeiras as operações assim realizadas. 
22.1. O BANCO não se responsabiliza por eventuais prejuízos decorrentes da quebra de sigilo, pelo(s) CORRENTISTA(S), das 
senhas eletrônicas, senha da central de atendimento e do código de acesso e seu uso.22.2. A responsabilidade do(s) CORRENTISTA(S), nas operações realizadas com o cartão magnético, somente cessará a partir da 
devolução do cartão magnético ao BANCO ou de comunicação, devidamente documentada, de seu extravio. 
22.3. O(s) CORRENTISTA(S) aceita(m) como legítimas as operações realizadas em dias não úteis, bem como aquelas 
transações, realizadas e ainda pendentes de processamento, antes da comunicação da devolução do cartão magnético. 
23. O BANCO estabelecerá limites de valor e de horário para a realização de operações em terminais de auto-atendimento, centrais de 
atendimento ou outros meios eletrônicos disponíveis ou que venham a ser disponibilizados, que resultem em movimentação financeira. 
Referidos limites serão divulgados pelo BANCO, por intermédio de suas agências, nos terminais de auto-atendimento, ou via Internet
(www.bb.com.br). 
23.1. O(s) CORRENTISTA(S) fica(m) ciente(s) de que não serão processadas as transações efetuadas após o horário 
fixado ou com valor superior ao limite estabelecido. 
24. O(s) CORRENTISTA(S) está(ão) ciente(s) de que a liberação de saques em terminais eletrônicos, nos finais de semana, 
feriados ou em horário noturno, está condicionada a existência de saldo, já deduzidos eventuais débitos programados 
para o primeiro dia útil seguinte. 
25. O(s) CORRENTISTA(S) que efetuar(em) agendamentos de pagamentos em terminais eletrônicos, deve(m) informar, com exatidão, 
datas de vencimentos, valores e beneficiários de créditos. 
25.1. Caso o agendamento de pagamento seja efetuado após o vencimento e/ou por valor a menor, o BANCO fica 
autorizado a estornar o pagamento, na hipótese de recusa do recebimento pelo beneficiário do crédito. 
25.2. O(s) CORRENTISTA(S) fica(m) ciente(s) da impossibilidade de cancelamento da operação, após sua confirmação, 
nas transações de agendamentos de pagamentos em terminais eletrônicos que impliquem lançamentos imediatos na 
conta corrente do beneficiário do crédito. 
25.3. O(s) CORRENTISTA(S) compromete(m)-se a manter saldo suficiente para os referidos débitos, ficando o BANCO isento de 
qualquer responsabilidade decorrente da não-liquidação do compromisso, na data do vencimento, por insuficiência de 
saldo no horário previsto para processamento. 
DÉBITO AUTOMÁTICO DE CONTAS 
26. O(s) CORRENTISTA(S) autoriza(m) o BANCO a debitar o(s) valor(es) para quitar compromissos com concessionárias de serviços 
públicos (empresas credoras) e outros títulos, conforme prévia solicitação do(s) CORRENTISTA(S), seja ela escrita ou mediante 
assinatura eletrônica. 
26.1. Na utilização de opção que pressuponha a entrada de dados pelo(s) CORRENTISTA(S), fica(m) o(s) mesmo(s) 
responsável(eis) pelos dados informados. 
26.2. O(s) CORRENTISTA(S) compromete(m)-se a manter saldo suficiente para os referidos débitos, ficando o BANCO isento de 
qualquer responsabilidade decorrente da não-liquidação do compromisso, por insuficiência de saldo, na data do vencimento. 
26.3. Caso não conste no documento a ser liquidado a indicação "Débito em conta - não receber no caixa", ou equivalente, este deverá 
ser quitado diretamente junto a uma agência autorizada ao seu recebimento ou registrado pelo(s) CORRENTISTA(S) nos meios 
eletrônicos disponibilizados pelo BANCO para agendamento de débitos. 
26.4. Em caso de dúvida ou reclamação sobre datas de vencimentos e/ou valores, a solicitação de esclarecimentos deverá ser feita 
diretamente junto à empresa credora. 
26.5. O BANCO reserva-se no direito de, a qualquer tempo, cancelar a presente prestação de serviços, mediante 
comunicação por escrito, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. 
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CLÁUSULAS GERAIS DO CONTRATO DE CONTA CORRENTE, 
CONTA INVESTIMENTO E CONTA DE POUPANÇA 
SALDO DEVEDOR 
27.O(s) CORRENTISTA(S) reconhece(m), desde logo, como dívida líquida e certa, o saldo devedor verificado em sua conta 
corrente, proveniente de lançamentos referentes a cheques, saques (inclusive por meios eletrônicos), ordens e recibos 
emitidos ou assinados, débitos de títulos e cambiais emitidos ou aceitos, débitos por conta de operações de desconto 
referentes a títulos impagos pelos respectivos sacados e outros lançamentos devidamente autorizados, inclusive os 
referentes a encargos financeiros e impostos incidentes sobre o saldo devedor. 
27.1. O saldo devedor porventura verificado na conta corrente, bem como os encargos financeiros e acessórios incidentes, serão pagos 
no dia útil imediato à sua ocorrência. 
27.2. Sobre o saldo devedor incidirão juros de mora, na forma da legislação em vigor e comissão de permanência à taxa de mercado do 
dia do pagamento - cujos índices poderão ser obtidos junto às agências do BANCO - além do Imposto sobre Operações de Crédito, 
Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários, contabilizados desde a data da ocorrência do saldo devedor, até a data 
do seu pagamento. 
27.3. O BANCO fica autorizado a efetuar transferências entre quaisquer contas e aplicações financeiras do(s) 
CORRENTISTA(S), à exceção de conta conjunta não-solidária, para regularização de saldo devedor e respectivos 
encargos. 
ENCERRAMENTO DE CONTA 
28. O presente contrato poderá ser rescindido por iniciativa de qualquer das partes, mediante comunicação escrita, com antecedência 
mínima de 30 (trinta) dias. 
28.1.No caso de rescisão, o(s) CORRENTISTA(S) obriga(m)-se a: 
28.1.1. devolver o cartão e as folhas de cheque em seu poder ou firmar declaração de que os inutilizou; 
28.1.2. manter fundos suficientes para o pagamento de compromissos assumidos com o BANCO ou decorrentes de 
disposições legais, bem como cheques emitidos e ainda não liquidados. 
29. A conta corrente não movimentada pelo(s) CORRENTISTA(S), no período de 180 (cento e oitenta) dias corridos, será 
considerada inativa, estando sujeita à cobrança de tarifa de manutenção de conta inativa e conseqüente encerramento. 
30. No encerramento da conta, o BANCO expedirá aviso ao(s) CORRENTISTA(S) com a data do efetivo encerramento da conta, 
podendo o aviso ser por meio eletrônico. 
31. As presentes cláusulas substituem e consolidam, em seu inteiro teor, as Cláusulas Gerais do Contrato de Conta Corrente, Conta 
Investimento e Conta de Poupança registradas no Cartório do 1º Ofício de Registro de Títulos e Documentos da cidade de Brasília (DF), 
sob microfilme nº 625.970 em 16/09/2004. 
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Encerramento de Conta
Demonstrativo de Compromissos
Agência: 3583-1
Conta: 35.871-1
O encerramento da conta em epígrafe será efetuado dentro do prazo de 30 dias,
condicionado à regularização e/ou quitação do(s) compromisso(s) que o impossibilita(m),
sendo ele(s):
Compromisso Quantidade / Valor - R$
Não há pendências
Segue, para conhecimento, a relação dos produtos que o cliente possui vinculado à conta
mencionada. À exceção daqueles listados no item anterior, o encerramento da conta não
avaliará a manutenção desses produtos, que permanecerá(ão) ativo(s), sob sua
responsabilidade, após o seu encerramento:
Compromisso Quantidade
000000001PESSOA FISICA
Data limite para o efetivo encerramento: 12/06/2020
Assinado eletronicamente por GUSTAVO HENRIQUE PACHECO BELUCCI, em 29 de
Abril de 2020, às 09:53:44, por meio do canal MOBILE.
Autenticação n.º 68B602033CFE91AB
Central de Atendimento BB - 4004 0001 ou 0800 729 0001
Serviço de Atendimento ao Consumidor - SAC - 0800 729 0722
Ouvidoria BB - 0800 729 5678
Deficientes Auditivos ou de Fala - 0800 729 0088
Mod. 0.51.126-7 - Ago/2019 - SISBB 19228 - bb.com.br - Central de Atendimento BB 4004 0001 (Capitais) e 0800 729 0001 (Demais localidades) - lfs - MOBILE pág 1
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Termo de Encerramento de Conta
Ao
Banco do Brasil S.A
Agência: 3583-1 - VARGEM GDE.PAULISTA
Senhor Gerente,
Solicito o encerramento da conta 35.871-1 da agência 3583-1, conforme Resolução CMN
n° 2.025 de 24.11.1993, com redação dada pela Resolução CMN n.° 2.747, de 28.06.2000
e Circular Bacen nº 3.680, de 04.11.2013.
Autorizo o Banco do Brasil a: (i) liquidar todas as eventuais operações de crédito que
previam débito de valores na conta objeto do pedido de encerramento; (ii) desvincular
eventuais contratos e/ou aplicações não liquidados; (iii) cancelar todas as autorizações para
débitos automáticos de compromisso do cliente, com o Banco do Brasil ou com empresas a
ele ligadas.
Estou ciente que:
1. o Banco do Brasil dispõe do prazo de até 30 dias corridos para realizar o encerramento
da conta, condicionado à regularização, por minha parte, das pendências que impeçam o
encerramento ora solicitado dentro do prazo mencionado, as quais apresentam-se
discriminadas no "Demonstrativo de Compromissos";
2. a conta não poderá ser encerrada no prazo acima referido enquanto existir saldo,
compromissos e débitos decorrentes de outras obrigações contratuais que eu mantenha
com o Banco e cujos pagamentos estejam a ela vinculados, enquanto não equacionadas,
de comum acordo, por quitação ou novação, a forma de baixa ou liquidação desses
compromissos e obrigações;
3. a partir desta data a conta indicada entrará em processo de encerramento e, até o
término desse período (30 dias), deverei manter nesta conta saldo suficiente e disponível
para liquidação de todas as minhas obrigações (tributos, impostos, contratos de prestação
de serviços, de empréstimos, limites de crédito, tarifas, encargos financeiros, se for o caso,
e débitos programados por aquisição de produtos do Banco ou por contas de consumo,
como, por exemplo, água, luz e telefone) perante os beneficiários de eventuais cheques de
minha emissão, o Banco do Brasil ou empresas a ele ligadas, assumindo total
responsabilidade perante o Banco do Brasil pelo não processamento de eventuais débitos;
4. a eventual suspensão dos débitos programados pode ser feita até esta data, com
exceçãopara os débitos já efetivados nesse dia, em razão de já terem sensibilizado o saldo
da conta e da possibilidade de eventual estorno vir a se constituir em risco jurídico para a
Instituição Financeira;
5. o Banco do Brasil deixará de cobrar tarifa de manutenção de conta a partir desta data.
Caso eu não regularize as pendências contidas nesse termo dentro do prazo de 30 dias e
não havendo, por consequência, o encerramento da conta, a tarifa de manutenção poderá
ser cobrada;
6. o banco acatará o pedido de encerramento mesmo existindo eventuais cheques
sustados, revogados ou cancelados por qualquer causa e na hipótese de apresentação
dentro do prazo de prescrição, tais cheques serão devolvidos pelos respectivos motivos,
mesmo após o encerramento da conta, não eximindo o correntista de suas obrigações
legais;
7. eventuais cheques pendentes ou pré-datados, que venham a ser apresentados dentro do
prazo de prescrição, serão devolvidos por motivo 13 (Conta Encerrada) e serão incluídos no
Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos do Banco Central do Brasil;
Mod. 0.51.125-9 - Ago/2019 - SISBB 19228 - bb.com.br - Central de Atendimento BB 4004 0001 (Capitais) e 0800 729 0001 (Demais localidades) - lfs - MOBILE pág 1
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8. demais transações efetuadas por mim, em havendo disponibilidade de fundos para tanto,
serão honradas normalmente durante o período compreendido entre o pedido e a
efetivação do encerramento da conta;
Entrego, juntamente com esta carta, eventuais talonários de cheque e cartões magnéticos
em meu poder devidamente inutilizados. Caso não tenha entregue todos, DECLARO, sob
as penas da lei, que em razão desta solicitação inutilizei todas as folhas de cheques e os
cartões magnéticos que estavam em meu poder.
Motivo do encerramento: Desligamento da Empresa Pagadora
Assinado eletronicamente por GUSTAVO HENRIQUE PACHECO BELUCCI, em 29 de
Abril de 2020, às 09:53:44, por meio do canal MOBILE.
Autenticação n.º 68B602033CFE91AB
Central de Atendimento BB - 4004 0001 ou 0800 729 0001
Serviço de Atendimento ao Consumidor - SAC - 0800 729 0722
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Proposta/Contrato de Abertura de Conta-Corrente e
Conta de Poupança Ouro e/ou Poupança Poupex
Pessoa Física
Contratado: (I) Banco do Brasil S.A., com sede em Brasília, Distrito Federal, por sua
agência 7046-7 - AV.CAETANO BARRELLA (SP) , inscrita no CNPJ n.º 00.000.000/0065-
61, (II) Associação de Poupança e Empréstimo – Poupex, CNPJ n.º 00.655.522/0001-
21, sociedade civil sem fins lucrativos, com sede em Brasília, Distrito Federal, na qualidade
de gestora do produto da Poupança Poupex, doravante denominada Poupex, por
intermédio do Banco do Brasil S.A..
Proponente/Contratante 1: GUSTAVO HENRIQUE PACHECO BELUCCI, inscrito(a) no
CPF sob o n.º 348.237.368-00, capaz, sexo masculino, nacionalidade brasileiro(a), natural
de SAO PAULO SP, nascido(a) em 25/06/1986, filho(a) de ANTONIO DE MELO BELUCCI,
e de JANE MARISA MILIONI PACHECO BELUCCI, portador(a) do(a) carteira nacional
habilitacaon.º 33925179146, emitido(a) em 17/08/2015, pelo(a) DNT SP, analista de
sistema, endereço residencial: R RUA ANTONIO MARCOS TORRES, JARDIM SCANDIA,
TABOAO DA SERRA - SP, CEP 006785-050, endereço comercial: RUA JOSE MAURICIO,
JARDIM SCANDIA, GUARULHOS, CEP 007011-060, fone(s) (11) 94941-3357, solteiro(a).
Dados da conta
Agência 7046-7, Conta-Corrente n.º 9.719-5, Poupança Ouro n.º 510.009.719-8 e
Poupança Poupex n.º 960.009.719-X, conta individual, aberta em 11/05/2020.
Declarações e autorizações
O(s) Proponente(s)/Contratante(s) identificado(s) propõe(m) e o Contratado aceita a
abertura de conta-corrente.
O(s) Proponente(s)/Contratante(s) declara(m)-se ciente(s) e de pleno acordo com as
disposições contidas nas Cláusulas Gerais do Contrato de Conta-Corrente e Conta de
Poupança Ouro e/ou Poupança Poupex, registrado no Cartório do 1º Ofício de Registro de
Títulos e Documentos da cidade de Brasília (DF), sob o microfilme n.º 924.356,em
14.07.2017. que integram este contrato, e também, com as Informações essenciais - Conta-
corrente e conta poupança, formando um documento único e indivisível, cuja cópia
recebe(m) no ato da assinatura deste instrumento.
O Proponente/Contratante autoriza que os saldos devedores na conta-corrente ora
aberta e que não forem pagos nos respectivos vencimentos poderão ser
automaticamente compensados com créditos existentes em outras contas-correntes
ou aplicações financeiras de que o Proponente/Contratante seja titular no Banco do
Brasil, mediante débito nas contas respectivas.
O Proponente/Contratante autoriza que as dívidas líquidas que não forem pagas no
vencimento e que tenham como credor o Banco do Brasil, em quaisquer de suas
agências, serão compensadas com os créditos existentes na conta-corrente e/ou na
conta de Poupança Ouro e/ou Poupex ora aberta(s), mediante débito em conta.
O acolhimento do presente documento não implica em aceitação da proposta por
parte do Banco do Brasil S.A., estando tal aceitação condicionada à efetiva
conformidade documental, ao deferimento da abertura da conta e a eventual
aprovação do limite de crédito por parte do BB.
pág 1Mod. 0.51.122-4 - Fev/2018 - SISBB 18047 - bb.com.br - Central de Atendimento BB 4004 0001 (Capitais) e 0800 729 0001 (Demais localidades) - lfs - MOBI Canal de
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Proposta/Contrato de Abertura de Conta-Corrente e
Conta de Poupança Ouro e/ou Poupança Poupex
Pessoa Física
Deficiente visual - O(s) Proponente(s)/Contratante(s) concorda(m) com os termos das
Cláusulas Gerais do Contrato que lhe(s) foram lidas e entregues; assume(m) a
responsabilidade pelos lançamentos efetuados a débito da sua conta-corrente ou
Poupança Ouro e/ou Poupança Poupex, referentes a emissão de cheques, utilização de
cartão magnético ou meios eletrônicos por ele(s) assinados de forma manual ou eletrônica;
e autoriza(m) o Contratado a efetuar os correspondentes lançamentos a débito da
respectiva conta.
Para informações, sugestões, reclamações ou quaisqueroutros esclarecimentos que
se fizerem necessários a respeito desta Proposta/Contrato, o Contratado coloca a
disposição do(s) Proponente(s)/Contratante(s) os telefones da Central de Atendimento do
Banco do Brasil - CABB 4004-0001* ou 0800 729-0001, Serviço de Atendimento ao Cliente
- SAC 0800 729-0722, para Deficientes Auditivos 0800 729-0088, Suporte Técnico Pessoa
Física 0800 729-0200, Suporte Técnico Pessoa Jurídica 3003-0500* ou 0800 729-0500.
Caso o(s) Proponente(s)/Contratante(s) considere(m) que a solução dada à ocorrência
registrada anteriormente mereça revisão, deve(m) entrar em contato com a Ouvidoria BB
pelo 0800 729-5678.
* Custos de ligações locais e impostos serão cobrados conforme o Estado de origem. No
caso de ligação via celular, custos da ligação mais impostos conforme a operadora.
Declara(m), sob as penas da lei, que as informações constantes deste documento
são verdadeiras.
O(s) Proponente(s)/Contratante(s) declara(m), para todas as finalidade legais, inclusive
as de natureza penal, dentre as quais a possibilidade de cometimento de crime de falsidade
ideológica (Artigo 299 do Código Penal Brasileiro), que possui(em) domicílio fiscal no Brasil.
Local e data
11/05/2020
Contratado
Assinado eletronicamente por GUSTAVO HENRIQUE PACHECO BELUCCI, em 11 de
maio de 2020, às 11:29:45, por meio de canal de autoatendimento Mobile.
Autenticação: 764A1698614EF53D
Fontes de referência consultadas
ANA PAULA GUIMARAES DA SILVA ( 11 ) 98059-7415
Nome Telefone
MANOEL BASTOS DE SOUZA ( 11 ) 97685-4328
Nome Telefone
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Proposta/Contrato de Abertura de Conta-Corrente e
Conta de Poupança Ouro e/ou Poupança Poupex
Pessoa Física
Contratado: (I) Banco do Brasil S.A., com sede em Brasília, Distrito Federal, por sua
agência 7046-7 - AV.CAETANO BARRELLA (SP) , inscrita no CNPJ n.º 00.000.000/0065-
61, (II) Associação de Poupança e Empréstimo – Poupex, CNPJ n.º 00.655.522/0001-
21, sociedade civil sem fins lucrativos, com sede em Brasília, Distrito Federal, na qualidade
de gestora do produto da Poupança Poupex, doravante denominada Poupex, por
intermédio do Banco do Brasil S.A..
Proponente/Contratante 1: GUSTAVO HENRIQUE PACHECO BELUCCI, inscrito(a) no
CPF sob o n.º 348.237.368-00, capaz, sexo masculino, nacionalidade brasileiro(a), natural
de SAO PAULO SP, nascido(a) em 25/06/1986, filho(a) de ANTONIO DE MELO BELUCCI,
e de JANE MARISA MILIONI PACHECO BELUCCI, portador(a) do(a) carteira nacional
habilitacaon.º 33925179146, emitido(a) em 17/08/2015, pelo(a) DNT SP, analista de
sistema, endereço residencial: R RUA ANTONIO MARCOS TORRES, JARDIM SCANDIA,
TABOAO DA SERRA - SP, CEP 006785-050, endereço comercial: RUA JOSE MAURICIO,
JARDIM SCANDIA, GUARULHOS, CEP 007011-060, fone(s) (11) 94941-3357, solteiro(a).
Dados da conta
Agência 7046-7, Conta-Corrente n.º 9.719-5, Poupança Ouro n.º 510.009.719-8 e
Poupança Poupex n.º 960.009.719-X, conta individual, aberta em 11/05/2020.
Declarações e autorizações
O(s) Proponente(s)/Contratante(s) identificado(s) propõe(m) e o Contratado aceita a
abertura de conta-corrente.
O(s) Proponente(s)/Contratante(s) declara(m)-se ciente(s) e de pleno acordo com as
disposições contidas nas Cláusulas Gerais do Contrato de Conta-Corrente e Conta de
Poupança Ouro e/ou Poupança Poupex, registrado no Cartório do 1º Ofício de Registro de
Títulos e Documentos da cidade de Brasília (DF), sob o microfilme n.º 924.356,em
14.07.2017. que integram este contrato, e também, com as Informações essenciais - Conta-
corrente e conta poupança, formando um documento único e indivisível, cuja cópia
recebe(m) no ato da assinatura deste instrumento.
O Proponente/Contratante autoriza que os saldos devedores na conta-corrente ora
aberta e que não forem pagos nos respectivos vencimentos poderão ser
automaticamente compensados com créditos existentes em outras contas-correntes
ou aplicações financeiras de que o Proponente/Contratante seja titular no Banco do
Brasil, mediante débito nas contas respectivas.
O Proponente/Contratante autoriza que as dívidas líquidas que não forem pagas no
vencimento e que tenham como credor o Banco do Brasil, em quaisquer de suas
agências, serão compensadas com os créditos existentes na conta-corrente e/ou na
conta de Poupança Ouro e/ou Poupex ora aberta(s), mediante débito em conta.
O acolhimento do presente documento não implica em aceitação da proposta por
parte do Banco do Brasil S.A., estando tal aceitação condicionada à efetiva
conformidade documental, ao deferimento da abertura da conta e a eventual
aprovação do limite de crédito por parte do BB.
pág 3Mod. 0.51.122-4 - Fev/2018 - SISBB 18047 - bb.com.br - Central de Atendimento BB 4004 0001 (Capitais) e 0800 729 0001 (Demais localidades) - lfs - MOBI Canal de
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Proposta/Contrato de Abertura de Conta-Corrente e
Conta de Poupança Ouro e/ou Poupança Poupex
Pessoa Física
Deficiente visual - O(s) Proponente(s)/Contratante(s) concorda(m) com os termos das
Cláusulas Gerais do Contrato que lhe(s) foram lidas e entregues; assume(m) a
responsabilidade pelos lançamentos efetuados a débito da sua conta-corrente ou
Poupança Ouro e/ou Poupança Poupex, referentes a emissão de cheques, utilização de
cartão magnético ou meios eletrônicos por ele(s) assinados de forma manual ou eletrônica;
e autoriza(m) o Contratado a efetuar os correspondentes lançamentos a débito da
respectiva conta.
Para informações, sugestões, reclamações ou quaisquer outros esclarecimentos que
se fizerem necessários a respeito desta Proposta/Contrato, o Contratado coloca a
disposição do(s) Proponente(s)/Contratante(s) os telefones da Central de Atendimento do
Banco do Brasil - CABB 4004-0001* ou 0800 729-0001, Serviço de Atendimento ao Cliente
- SAC 0800 729-0722, para Deficientes Auditivos 0800 729-0088, Suporte Técnico Pessoa
Física 0800 729-0200, Suporte Técnico Pessoa Jurídica 3003-0500* ou 0800 729-0500.
Caso o(s) Proponente(s)/Contratante(s) considere(m) que a solução dada à ocorrência
registrada anteriormente mereça revisão, deve(m) entrar em contato com a Ouvidoria BB
pelo 0800 729-5678.
* Custos de ligações locais e impostos serão cobrados conforme o Estado de origem. No
caso de ligação via celular, custos da ligação mais impostos conforme a operadora.
Declara(m), sob as penas da lei, que as informações constantes deste documento
são verdadeiras.
O(s) Proponente(s)/Contratante(s) declara(m), para todas as finalidade legais, inclusive
as de natureza penal, dentre as quais a possibilidade de cometimento de crime de falsidade
ideológica (Artigo 299 do Código Penal Brasileiro), que possui(em) domicílio fiscal no Brasil.
Local e data
11/05/2020
Contratado
Assinado eletronicamente por GUSTAVO HENRIQUE PACHECOBELUCCI, em 11 de
maio de 2020, às 11:29:45, por meio de canal de autoatendimento Mobile.
Autenticação: 764A1698614EF53D
Fontes de referência consultadas
Nome Telefone
Nome Telefone
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fls. 141
Extrato Conta Corrente
Folha 1
GUSTAVO H PACHECO BELUCCI
Nome
348.237.368-00
CPF / CNPJ
Maio / 2020
Posição
24.09.2021
Data de Emissão
7046-7 1 9.719 11.05.2020
Data de AberturaConta n. / dvGSAgência (prefixo/dv)
-5
 Data contábil Data Histórico Lote Banco Origem Documento Valor - R$ Saldo - R$
11.05.2020 Saldo Anterior 0,00
14.05.2020 830-Depósito Online TAA 2,00 C 2,00 C78497172410533971724 7849
19.05.2020 795-Contr BB Credito 5.635,00 C10140100024087714149
19.05.2020 243-Cheque Avulso entre 2.999,99 D78324413298 7832
19.05.2020 393-TED Transf.Eletr. 500,00 D5190113105
19.05.2020 393-TED Transf.Eletr. 300,00 D5190213105
19.05.2020 181-SAQUEpessoal 3,00 D83140120000079713113
19.05.2020 310-TEDinternet 10,45 D83140120052454613113
19.05.2020 310-TEDinternet 10,45 D 1.813,11 C83140120052454713113
20.05.2020 243-Cheque Avulso entre 1.000,00 D78324413298 7832
20.05.2020 109-Pagamento de Boleto 800,00 D5200113105
20.05.2020 181-SAQUEpessoal 3,00 D 10,11 C83141120000098613113
10,11
Conta Especial: OURO
0,00
Bloqueado - R$ Disponível - R$
C 0,00
CPMF Cobrado - R$
01.01.0001
Vencimento Limite - R$
0,00
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Extrato Conta Corrente
Folha 1
GUSTAVO H PACHECO BELUCCI
Nome
348.237.368-00
CPF / CNPJ
Junho / 2020
Posição
24.09.2021
Data de Emissão
7046-7 1 9.719 11.05.2020
Data de AberturaConta n. / dvGSAgência (prefixo/dv)
-5
 Data contábil Data Histórico Lote Banco Origem Documento Valor - R$ Saldo - R$
20.05.2020 Saldo Anterior 10,11 C
18.06.2020 189-Pgto CDC Empr Eletrônico 10,11 D 0,0085170100057286713149
0,00
Conta Especial: OURO
0,00
Bloqueado - R$ Disponível - R$
0,00
CPMF Cobrado - R$
01.01.0001
Vencimento Limite - R$
0,00
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Extrato Conta Corrente
Folha 1
GUSTAVO H PACHECO BELUCCI
Nome
348.237.368-00
CPF / CNPJ
Julho / 2020
Posição
24.09.2021
Data de Emissão
7046-7 1 9.719 11.05.2020
Data de AberturaConta n. / dvGSAgência (prefixo/dv)
-5
 Data contábil Data Histórico Lote Banco Origem Documento Valor - R$ Saldo - R$
18.06.2020 Saldo Anterior 0,00
0,00
Conta Especial: OURO
0,00
Bloqueado - R$ Disponível - R$
0,00
CPMF Cobrado - R$
01.01.0001
Vencimento Limite - R$
0,00
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fls. 144
Extrato Conta Corrente
Folha 1
GUSTAVO H PACHECO BELUCCI
Nome
348.237.368-00
CPF / CNPJ
Agosto / 2020
Posição
24.09.2021
Data de Emissão
7046-7 1 9.719 11.05.2020
Data de AberturaConta n. / dvGSAgência (prefixo/dv)
-5
 Data contábil Data Histórico Lote Banco Origem Documento Valor - R$ Saldo - R$
18.06.2020 Saldo Anterior 0,00
0,00
Conta Especial: OURO
0,00
Bloqueado - R$ Disponível - R$
0,00
CPMF Cobrado - R$
01.01.0001
Vencimento Limite - R$
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Extrato Conta Corrente
Folha 1
GUSTAVO H PACHECO BELUCCI
Nome
348.237.368-00
CPF / CNPJ
Setembro / 2020
Posição
24.09.2021
Data de Emissão
7046-7 1 9.719 11.05.2020
Data de AberturaConta n. / dvGSAgência (prefixo/dv)
-5
 Data contábil Data Histórico Lote Banco Origem Documento Valor - R$ Saldo - R$
18.06.2020 Saldo Anterior 0,00
0,00
Conta Especial: OURO
0,00
Bloqueado - R$ Disponível - R$
0,00
CPMF Cobrado - R$
01.01.0001
Vencimento Limite - R$
0,00
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fls. 146
Extrato Conta Corrente
Folha 1
GUSTAVO H PACHECO BELUCCI
Nome
348.237.368-00
CPF / CNPJ
Outubro / 2020
Posição
24.09.2021
Data de Emissão
7046-7 1 9.719 11.05.2020
Data de AberturaConta n. / dvGSAgência (prefixo/dv)
-5
 Data contábil Data Histórico Lote Banco Origem Documento Valor - R$ Saldo - R$
18.06.2020 Saldo Anterior 0,00
0,00
Conta Especial: OURO
0,00
Bloqueado - R$ Disponível - R$
0,00
CPMF Cobrado - R$
01.01.0001
Vencimento Limite - R$
0,00
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fls. 147
Extrato Conta Corrente
Folha 1
GUSTAVO H PACHECO BELUCCI
Nome
348.237.368-00
CPF / CNPJ
Novembro / 2020
Posição
24.09.2021
Data de Emissão
7046-7 1 9.719 11.05.2020
Data de AberturaConta n. / dvGSAgência (prefixo/dv)
-5
 Data contábil Data Histórico Lote Banco Origem Documento Valor - R$ Saldo - R$
18.06.2020 Saldo Anterior 0,00
0,00
Conta Especial: OURO
0,00
Bloqueado - R$ Disponível - R$
0,00
CPMF Cobrado - R$
01.01.0001
Vencimento Limite - R$
0,00
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fls. 148
Extrato Conta Corrente
Folha 1
GUSTAVO H PACHECO BELUCCI
Nome
348.237.368-00
CPF / CNPJ
Dezembro / 2020
Posição
24.09.2021
Data de Emissão
7046-7 1 9.719 11.05.2020
Data de AberturaConta n. / dvGSAgência (prefixo/dv)
-5
 Data contábil Data Histórico Lote Banco Origem Documento Valor - R$ Saldo - R$
18.06.2020 Saldo Anterior 0,00
0,00
Conta Especial: OURO
0,00
Bloqueado - R$ Disponível - R$
0,00
CPMF Cobrado - R$
01.01.0001
Vencimento Limite - R$
0,00
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fls. 149
Extrato Conta Corrente
Folha 1
GUSTAVO H PACHECO BELUCCI
Nome
348.237.368-00
CPF / CNPJ
Janeiro / 2021
Posição
24.09.2021
Data de Emissão
7046-7 1 9.719 11.05.2020
Data de AberturaConta n. / dvGSAgência (prefixo/dv)
-5
 Data contábil Data Histórico Lote Banco Origem Documento Valor - R$ Saldo - R$
18.06.2020 Saldo Anterior 0,00
0,00
Conta Especial: OURO
0,00
Bloqueado - R$ Disponível - R$
0,00
CPMF Cobrado - R$
01.01.0001
Vencimento Limite - R$
0,00
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fls. 150
Extrato Conta Corrente
Folha 1
GUSTAVO H PACHECO BELUCCI
Nome
348.237.368-00
CPF / CNPJ
Fevereiro / 2021
Posição
24.09.2021
Data de Emissão
7046-7 1 9.719 11.05.2020
Data de AberturaConta n. / dvGSAgência (prefixo/dv)
-5
 Data contábil Data Histórico Lote Banco Origem Documento Valor - R$ Saldo - R$
18.06.2020 Saldo Anterior 0,00
0,00
Conta Especial: OURO
0,00
Bloqueado - R$ Disponível - R$
0,00
CPMF Cobrado - R$
01.01.0001
Vencimento Limite - R$
0,00
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fls. 151
Extrato Conta Corrente
Folha 1
GUSTAVO H PACHECO BELUCCI
Nome
348.237.368-00
CPF / CNPJ
Março / 2021
Posição
24.09.2021
Data de Emissão
7046-7 1 9.719 11.05.2020
Data de AberturaConta n. / dvGSAgência (prefixo/dv)
-5
 Data contábil Data Histórico Lote Banco Origem Documento Valor - R$ Saldo - R$
18.06.2020 Saldo Anterior 0,00
18.03.2021 670-SAQUEpessoal 3,00 C10077080012240414113
18.03.2021 670-SAQUEpessoal 3,00 C10077080012240414113
18.03.2021 670-TEDinternet 20,90 C10077080012240514113
18.03.2021 900-Movimento do Dia 5.635,00 C10077100025631314340
18.03.2021 189-Pgto CDC Empr Eletrônico 5.661,90 D 0,0084077100028847413149
24.03.2021 610-Estorno BB Credito 5.672,01 C10083100024905614149
24.03.2021 900-Movimento do Dia 5.599,99 C10083100024905814340
24.03.2021 500-Movimento do Dia 5.635,00 D10083100024905913340
24.03.2021 110-Estorno CDC Empr 5.635,00 D 2,00 C10083100024905113149
25.03.2021 142-Tar Celular MSG-Mês 2,00 D 0,0094941335713113
0,00
Conta Especial: OURO
0,00
Bloqueado - R$ Disponível - R$
0,00
CPMF Cobrado - R$
01.01.0001
Vencimento Limite - R$
0,00
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fls. 152
Extrato Conta Corrente
Folha 1
GUSTAVO H PACHECO BELUCCI
Nome
348.237.368-00
CPF / CNPJ
Abril / 2021
Posição
24.09.2021
Data de Emissão
7046-7 1 9.719 11.05.2020
Data de AberturaConta n. / dvGSAgência (prefixo/dv)
-5
 Data contábil Data Histórico Lote Banco Origem Documento Valor - R$ Saldo - R$
25.03.2021 Saldo Anterior 0,00
0,00
Conta Especial: OURO
0,00
Bloqueado - R$ Disponível - R$
0,00
CPMF Cobrado - R$
01.01.0001
Vencimento Limite - R$
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Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da 2ª Vara do Juizado Especial Cível do 
Foro Central da Comarca da Capital, SP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUSTAVO HENRIQUE PACHECO BELUCCI, 
já qualificado vem, em causa própria, nos autos da AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE 
FAZER C/C REPARAÇÃO DE DANOS MORAIS, em que litiga em face do BANCO 
DO BRASIL S/A, por esse Juízo, processo nº 1008909-34.2021.8.26.0016,de Transferências Interbancárias
Folha 1
DOC/TED Emitidas
GUSTAVO H PACHECO BELUCCI
Nome
348.237.368-00
CPF / CNPJ
01.05.2020
Data Inicio
31.08.2021
Data Fim
7046-7 9.719 24.09.2021
Data de EmissãoConta n. / dvAgência (prefixo/dv)
-5
DADOS DE PESQUISA
500,002STR 7046 104AGE
Tipo Emitente Banco-DstOrigem Documento Valor - R$Agencia Conta
7046
Conta
16553
Situação: Efetivado pelo BACEN com tipo transf alterada
ISPB/IF: 360305 Banco/IF: 104
Agência: 274 Conta/DV: 16553
Tipo Pessoa: Fisica Tipo Conta CRD: Conta individual - Poupanca
Titular 1: 026.641.413-33 NAYANNE CARLA FERREIRA LIMA
CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Ag. Remetente: 7046 Ag. Conta: 7046
Tipo Pessoa: Fisica Tp Conta DEB: Conta individual - Corrente
Titular 1: 348.237.368-00 GUSTAVO H PACHECO BELUCCI
Conta / DV: 9719
Data: 19.05.2020 Hora: 11:55:01
Finalidade: 10 Credito em conta
Tipo Transferência: STR0008
FAVORECIDO
LANÇAMENTO
REMETENTE
INFORMAÇÔES ADICIONAIS
300,00500007STR 7046 104AGE
Tipo Emitente Banco-DstOrigem Documento Valor - R$Agencia Conta
7046
Conta
16553
Situação: Efetivado pelo BACEN com tipo transf alterada
ISPB/IF: 360305 Banco/IF: 104
Agência: 274 Conta/DV: 16553
Tipo Pessoa: Fisica Tipo Conta CRD: Conta individual - Corrente
Titular 1: 026.641.413-33 NAYANNE CARLA FERREIRA LIMA
CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Ag. Remetente: 7046 Ag. Conta: 7046
Tipo Pessoa: Fisica Tp Conta DEB: Conta individual - Corrente
Titular 1: 348.237.368-00 GUSTAVO H PACHECO BELUCCI
Conta / DV: 9719
Data: 19.05.2020 Hora: 13:59:29
Finalidade: 10 Credito em conta
Tipo Transferência: STR0008
FAVORECIDO
LANÇAMENTO
REMETENTE
INFORMAÇÔES ADICIONAIS
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Extrato de Transferências Interbancárias
Folha 2
DOC/TED Emitidas
GUSTAVO H PACHECO BELUCCI
Nome
348.237.368-00
CPF / CNPJ
01.05.2020
Data Inicio
31.08.2021
Data Fim
7046-7 9.719 24.09.2021
Data de EmissãoConta n. / dvAgência (prefixo/dv)
-5
DADOS DE PESQUISA
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Tipo de Processo: Fraude - Cheques
Processo: 2021/7046/000000012 Valor Total: R$ 5.599,99
Fase do Processo: Encerrado Procedente
Tipo de Trâmite:
Fase de Trâmite:
Cliente: GUSTAVO HENRIQUE PACHECO BELUCCI
Agência: 7046-7 - AV.CAETANO BARRELLA - SP Conta Corrente: 9719
Data da Abertura: 02/02/2021 Valor do Adiantamento: R$ 0,00
Data do Adiantamento: Recuperação a Liberar: R$ 0,00
Recuperação Liberado: R$ 0,00 Recuperação a Estornar: R$ 0,00
Data do Encerramento:
Documentos Incluídos:
02/02/2021 20217046000000012000401000006
Documentos Incluídos:
02/02/2021 20217046000000012000401010007
Documentos Incluídos:
02/02/2021 20217046000000012000401020001
Documentos Incluídos:
Nenhum documento incluído.
Documentos Incluídos:
Nenhum documento incluído.
Documentos Incluídos:
Nenhum documento incluído.
Documentos Incluídos:
02/02/2021 20217046000000012000401060002
Documentos Incluídos:
02/02/2021 20217046000000012000401070003
Documentos Incluídos:
Nenhum documento incluído.
Documentos Incluídos:
Nenhum documento incluído.
Processo 2021/7046/000000012
Tipos de Documentos Disponíveis
Nome Tipo de Documento Obrigatório
Termo de compromisso Não
Carta do cliente Não
Boletim de Ocorrência (FALSIDADE IDEOLÓGICA) Não
Outros documentos Não
Envio de ofício Não
Recebimento de ofício Não
Documento de Identificação Falso Não
Documentos pessoais verdadeiros Não
Nota Técnica Contabilização Não
Comprovante de Renda Falso Não
ROI - Informações do Processo
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ROI - Registro de Ocorrências de Ilícito https://intranet.bb.com.br/roi/APPS/index.bb
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 TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 30/09/2021 15:35 
 Certidão - Processo 1008909-34.2021.8.26.0016 Página: 1 
 CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO 
 Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0160/2021, foi disponibilizado na página 
 2004/2073 do Diário de Justiça Eletrônico em 30/09/2021. Considera-se a data de publicação em 01/10/2021, 
 primeiro dia útil subsequente à data de disponibilização. 
 Advogado 
 Gustavo Henrique Pacheco Belucci (OAB 287856/SP) 
 Nei Calderon (OAB 114904/SP) 
 Teor do ato: "Foi designada audiência de conciliação não presencial (nos termos do art 22, §2º, da Lei 
 9.099/95, incluído pela Lei 13.994/2020), a ser realizada no dia 18/10/2021 às 16:00h, no CEJUSC, por 
 videoconferência, através do Microsoft Teams. O ingresso será através do link a ser encaminhado, 
 oportunamente, por e-mail." 
 SÃO PAULO, 30 de setembro de 2021. 
 Leonardo Mendes Pereira 
 Chefe de Seção Judiciário 
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01/10/2021 Email – LUCIANA CRESPI BRASILEIRO – Outlook
https://outlook.office.com/mail/inbox/id/AAQkADEzYTBiOGVjLTdjNTctNGYxMC1hY2JlLWU2OGFkMmFlODBiMQAQAKMBmOLZU1ZMk0XVzcpH… 1/2
RES: Novos e-mails - Processo nº 1008909-34.2021.8.26.0016
Beatriz Ramos Nerger 
Ter, 28/09/2021 14:39
Para: LUCIANA CRESPI BRASILEIRO ; Posto CEJUSC Central do Setor Bancário FEBRABAN
CUIDADO: Este e-mail se originou fora do TJSP. Não clique em links ou abra anexos a menos que
conheça o remetente e saiba que o conteúdo é seguro.
Prezada Luciana, boa tarde.
 
Agradeço o envio da informação, o link será encaminhado aos novos e-mails informados.
 
Em caso de dúvidas, permaneço à disposição.
 
At.te,
Beatriz Ramos Nerger 
Diretoria de Assuntos Jurídicos 
55 11 3101-3672 
FEBRABAN | Federação Brasileira de Bancos 
www.febraban.org.br 
P Só imprima se necessário. Evite desperdício. 
Entre em nosso site na página de Sustentabilidade e confira nossas dicas para ações sustentáveis.
 
De: LUCIANA CRESPI BRASILEIRO 
Enviada em: terça-feira, 28 de setembro de 2021 13:58 
Para: Posto CEJUSC Central do Setor Bancário FEBRABAN 
Assunto: Novos e-mails - Processo nº 1008909-34.2021.8.26.0016
 
 
Boa tarde.
 
 
Informo novos e-mails fornecidos pelo réu, para o recebimento do link da audiência designada nos
autos do processo nº 1008909-34.2021.8.26.0016, para o dia 18/10/2021, às 16:00h:
 
fs�nchi@rochacalderon.com.br;
• mtavano@rochacalderon.com.br;
• nmar�nho@rochacalderon.com.br.
 
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Logotipo TJSP LUCIANA CRESPI BRASILEIRO 
Chefe de Seção Judiciário
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
2º Ofício do Juizado Especial Cível
Rua Vergueiro, 835 - Liberdade - São Paulo/SP - CEP: 01504-001
Tel: (11) 3209-5548
e-mail: lbrasileiro@tjsp.jus.br
 
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Sem a devida autorização, a reprodução, a distribuição ou qualquer outra ação, em desconformidade com as normas internas do Tribunal de
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mailto:fstinchi@rochacalderon.com.br
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05/10/2021 Email – LUCIANA CRESPI BRASILEIRO – Outlook
https://outlook.office.com/mail/inbox/id/AAQkADEzYTBiOGVjLTdjNTctNGYxMC1hY2JlLWU2OGFkMmFlODBiMQAQAKMBmOLZU1ZMk0XVzcpH… 1/2
RES: Novos e-mails - Processo nº 1008909-34.2021.8.26.0016
Beatriz Ramos Nerger 
Ter, 28/09/2021 14:39
Para: LUCIANA CRESPI BRASILEIRO ; Posto CEJUSC Central do Setor Bancário FEBRABAN
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At.te,
Beatriz Ramos Nerger 
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De: LUCIANA CRESPI BRASILEIRO 
Enviada em: terça-feira, 28 de setembro de 2021 13:58 
Para: Posto CEJUSC Central do Setor Bancário FEBRABAN 
Assunto: Novos e-mails - Processo nº 1008909-34.2021.8.26.0016
 
 
Boa tarde.
 
 
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autos do processo nº 1008909-34.2021.8.26.0016, para o dia 18/10/2021, às 16:00h:
 
fs�nchi@rochacalderon.com.br;
• mtavano@rochacalderon.com.br;
• nmar�nho@rochacalderon.com.br.
 
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Chefe de Seção Judiciário
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
2º Ofício do Juizado Especial Cível
Rua Vergueiro, 835 - Liberdade - São Paulo/SP - CEP: 01504-001
Tel: (11) 3209-5548
e-mail: lbrasileiro@tjsp.jus.br
 
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS
2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - VERGUEIRO
Rua Vergueiro, 835, Paraíso - CEP 01504-001, Fone: (11) 3209-5548, São 
Paulo-SP - E-mail: sp2jec@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às18h00min
CERTIDÃO
Processo Digital n°: 1008909-34.2021.8.26.0016
Classe – Assunto: Petição Cível - Petição intermediária
Requerente: Gustavo Henrique Pacheco Belucci
Requerido: BANCO DO BRASIL S/A
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Certifico e dou fé que cadastrei o Patrono da parte Requerida, no Sistema de 
Automação da Justiça, conforme solicitado na petição de fls. 47/83. 
Nada Mais. São Paulo, 14 de outubro de 2021. 
Eu, ___, Marcos Henrique Rios Pereira, Escrevente Técnico Judiciário. 
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Matriz: Rua Dom José de Barros, 264 – 2º andar – Centro – São Paulo/SP – CEP: 01038-000 – Fone: 11 3337-2300 
Filiais: Rua da Assembleia, 35 – 2º andar – Centro – Rio de Janeiro/RJ – CEP: 20010-001 – Fone: 21 2533-4747 
 Rua David Alexandria, 1.084 – Vila Nova – Três Lagoas/MS – CEP: 79601-060 – Fone: 67 3522-7744 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 02ª VARA DO 
JUIZADO ESPECIAL DO FORO DA VERGUEIRO - SP 
 
 
 
 
 
 
PROCESSO: 1008909-34.2021.8.26.0016 
 
 
BANCO DO BRASIL S/A, devidamente qualificado, 
vem por meio de seu advogado que esta subscreve, com escritório na Rua 
Dom José de Barros, 264, 2º andar, São Paulo - SP, local onde receberá 
intimações nos autos da AÇÃO JUDICIAL em epígrafe, que lhe GUSTAVO 
HENRIQUE PACHECO BELUCCI, vem respeitosamente, à presença de Vossa 
Excelência, requerer a juntada do instrumento de substabelecimento bem 
como demais documentos constitutivos do preposto. 
 
Outrossim, requer a devida anotação na capa dos 
autos o nome do patrono NEI CALDERON inscrito sob OAB/SP 114.904, que 
subscreve ao final, bem como sejam emitidas as publicações em seu 
nome, sobe pena de nulidade nos atos processuais. 
 
 
Termos em que, 
Pede deferimento. 
 
 
NEI CALDERON 
OAB/SP 114.904 
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Matriz: Rua Dom José de Barros, 264 – 2º andar – Centro – São Paulo/SP – CEP: 01038-000 – Fone: 11 3337-2300 
Filiais: Rua da Assembleia, 35 – 2º andar – Centro – Rio de Janeiro/RJ – CEP: 20010-001 – Fone: 21 2533-4747 
 Rua David Alexandria, 1.084 – Vila Nova – Três Lagoas/MS – CEP: 79601-060 – Fone: 67 3522-7744 
 
 
SUBSTABELECIMENTO 
Substabeleço com reserva de poderes o 
advogado nomeado abaixo: 
 
 
ADVOGADO OAB/SP 
Márcia Emi Takahashi Igashira 
Natália Torres Martinho 
Felipe Stinchi Namura 
Mariana Argondizo Gonçalves Tavano 
 
419.126 SP 
355.203 SP 
338.013 SP 
418.133 SP 
 
NOME DO PREPOSTO 
 
 Felipe de Andrade Mota 
Pelos poderes conferidos a mim pelo BANCO 
DO BRASIL S/A, nos autos do processo n° 1008909-34.2021.8.26.0016 
que tem como parte GUSTAVO HENRIQUE PACHECO BELUCCI x BANCO 
DO BRASIL S/A, que tramita perante o 02ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL 
DO FORO DA VERGUEIRO com poderes específicos para firmar 
contestação, extração de copias, vista dos autos e realização de 
audiência. 
 
São Paulo, 18 de outubro de 2021. 
 
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São Paulo, 13 de outubro de 2021. 
 
 
CARTA DE PREPOSIÇÃO 
 
 
 Por este instrumento de substabelecimento de procuração Alexandre Xavier, bancário, 
matrícula 0. 442.077-2, RG nº 22019523-SSP-SP, CPF sob nº 136.590.858-55 com endereço comercial 
na Rua Teodoro Sampaio, 1600 – São Paulo – SP, na qualidade de Gerente de Segmento, 
SUBSTABELECE, com reservas de iguais poderes para si a Lilian Hatsumi Hasegawa, matrícula 
6.263.773-8, RG nº 229769779-SSP-SP, CPF nº 263.568.188-08, Ralph Breitschaft Mendes, matrícula 
8.414.569-2, RG nº 348168512-SSP-SP, CPF nº 320.311.408-92, Ali Mostafa Saleh, matrícula 
0.488.919-3, RG nº 23194830X-SSP-SP, CPF nº 258.740.178-01, João Pereira de Oliveira, matrícula 
4.965.041-6, RG nº 370142275-SSP-SP, CPF 299.119.743-91, Nelto de Queiroz Santana, matrícula 
7.427.366-3, RG nº 341410226-SSP-SP, CPF nº 293.073.348-97, Brunno Llamazalez Ferreira, 
matrícula 1.690.544-X, RG nº 342029459-SSP-SP, CPF nº 317.486.188-81, Lenita Naomi Kondo 
Mazakina, matrícula 6.189.356-0, RG nº 117218492-SSP-SP, CPF nº 073.417.678-39, Felipe de 
Andrade Mota, matrícula 3.190.238-3, RG nº 284653032-SSP-SP, CPF nº 304.798.828-51, Lucimeide 
Albanes, matrícula 6.340.023-5, RG nº 13949108-SSP-SP, CPF nº 73.127.658-23 com endereço 
comercial na Rua Teodoro Sampaio, 1600 - São Paulo -SP, com os poderes que lhe foram outorgados 
pelo Banco do Brasil S.A., conforme a procuração particular, respectivamente, para representar o Banco 
do Brasil S.A. no processo abaixo identificado, praticando todos os atos decorrentes desta condição, 
podendo receber e dar quitação, transigir, firmar compromissos e celebrar acordos. Ficam ratificados por 
este instrumento todos os atos porventura já praticados pelo procurador acima nomeado, no limite de 
suas atribuições. 
 
 Processo nº 1008909-34.2021.8.26.0016 
 Órgão de Tramitação: 02ª VARA DO JEC VERGUEIRO 
 Autor: GUSTAVO HENRIQUE PACHECO BELUCCI 
 
 
 
 
 
 
 
 Respeitosamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 
 
 
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 
COMARCA DE SÃO PAULO 
FÓRUM JOÃO MENDES JÚNIOR 
POSTO CEJUSC – SETOR BANCÁRIO 
Fórum João Mendes Jr., s/n, 2° andar – sala 206 
São Paulo – SP 
 
 
 
TERMO DE AUDIÊNCIA – CONCILIAÇÃO INFRUTÍFERA 
AUDIÊNCIA DE TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO POR VIDEOCONFERÊNCIA 
 
Processo nº: 1008909-34.2021.8.26.0016 
Assunto: 02ª Vara do Juizado Especial Cível - Vergueiro 
Requerente: Gustavo Henrique Pacheco Belucci, CPF: 348.237.368-00 – 
PRESENTE 
Advogado(a): Gustavo Henrique Pacheco Belucci, OAB/SP nº 287.856 - PRESENTE 
Requerido(a): Banco do Brasil S/A, CNPJ 00.000.000/0001-91 
Preposto(a): Felipe de Andrade Mota, CPF 304.798.828-51 – PRESENTE 
Advogado(a): Natália Torres Martinho, OAB/SP 355.203 - PRESENTE 
Data da sessão virtual: 18/10/2021 às 16h00 
 
No dia 18/10/2021, das 16h00 às 16h20, foi realizada sessão de tentativa de conciliação por 
videoconferência pela ferramenta Microsoft Teams entre as partes, e sob a presença do(a) 
Conciliador(a) Deborah Inaimo Chow, que se comprometeram em respeitar o princípio da 
confidencialidade conforme Resolução nº 125/10 do CNJ e Lei nº 13.140/2015 (Lei da Mediação). 
Iniciados os trabalhos e tentada a negociação, restou INFRUTÍFERA a conciliação. O Requerente 
manifestou em audiência a necessidade do prazo de 15 (quinze) dias para se manifestar acerca da 
contestação apresentada. Certifico que a sessão foi realizada excepcionalmente por meio virtual 
diante da pandemia do COVID-19 e da impossibilidade de acesso de pessoas ao prédio do Fórum 
(Comunicado CG nº 284/2020). Pelo(a) conciliador(a) foi consignada a devolução dos autos à 
Vara de origem. Nada mais. Lido e achado conforme, vai devidamente assinado. Eu, ____ (Jullian 
Maciel Marinho), funcionário terceirizado do Posto CEJUSC – Setor Bancário, digitei. São Paulo, 
18 de outubro de 2021. 
 
Conciliador(a): Deborah Inaimo Chow 
 
Requerente(s): Gustavo Henrique Pacheco Belucci 
Adv: Gustavo Henrique PachecoBelucci 
 
Requerido(s): Banco do Brasil S/A 
Preposto(a): Felipe de Andrade Mota 
Adv: Natália Torres Martinho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 
COMARCA DE SÃO PAULO 
FÓRUM JOÃO MENDES JÚNIOR 
POSTO CEJUSC – SETOR BANCÁRIO 
Fórum João Mendes Jr., s/n, 2° andar – sala 206 
São Paulo – SP 
 
 
 
 
 
 
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fls. 189
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS
2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - VERGUEIRO
Rua Vergueiro, 835, Paraíso - CEP 01504-001, Fone: (11) 3209-5548, São 
Paulo-SP - E-mail: sp2jec@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às18h00min
DECISÃO
Processo Digital nº: 1008909-34.2021.8.26.0016 
Classe - Assunto Petição Cível - Petição intermediária
Requerente: Gustavo Henrique Pacheco Belucci
Requerido: BANCO DO BRASIL S/A
Juiz(a) de Direito: Dr(a). Tais Helena Fiorini Barbosa
Vistos.
Fs. 188/189: 
1. Concedo ao autor o prazo de dez dias para se manifestar em réplica. 
2. Considerando que a matéria discutida é de direito e que os documentos 
constantes dos autos são suficientes ao julgamento da demanda, nos termos do art. 355, I, do CPC, 
dispenso a realização da audiência de instrução e julgamento.
Com a vinda da réplica, tornem os autos conclusos para sentença.
Intime-se.
São Paulo, 27 de outubro de 2021.
DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006, 
CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
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 TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 03/11/2021 15:34 
 Certidão - Processo 1008909-34.2021.8.26.0016 Página: 1 
 CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO 
 Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0193/2021, foi disponibilizado na página 
 2064/2081 do Diário de Justiça Eletrônico em 03/11/2021. Considera-se a data de publicação em 04/11/2021, 
 primeiro dia útil subsequente à data de disponibilização. 
 Advogado 
 Gustavo Henrique Pacheco Belucci (OAB 287856/SP) 
 Nei Calderon (OAB 114904/SP) 
 Teor do ato: "Juiz(a) de Direito: Dr(a). Tais Helena Fiorini Barbosa Vistos. Fs. 188/189: 1. Concedo ao 
 autor o prazo de dez dias para se manifestar em réplica. 2. Considerando que a matéria discutida é de direito 
 e que os documentos constantes dos autos são suficientes ao julgamento da demanda, nos termos do art. 
 355, I, do CPC, dispenso a realização da audiência de instrução e julgamento. Com a vinda da réplica, tornem 
 os autos conclusos para sentença. Intime-se." 
 SÃO PAULO, 3 de novembro de 2021. 
 Leonardo Mendes Pereira 
 Chefe de Seção Judiciário 
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MOACIR MESQUITA 
 
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da 2ª Vara do Juizado Especial Cível 
do Foro Central da Comarca da Capital, SP. 
 
 
 
 
 
 
 
GUSTAVO HENRIQUE PACHECO BELUCCI, 
já qualificado vem, em causa própria, nos autos da AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE 
FAZER C/C REPARAÇÃO DE DANOS MORAIS, em que litiga em face do BANCO 
DO BRASIL S/A, por esse Juízo, processo nº 1008909-34.2021.8.26.0016, 
apresentar a sua RÉPLICA, expondo e requerendo o quanto segue: 
1. Foi realizada infrutífera audiência de conciliação 
(fls. 188/189), tendo sido determinada a manifestação do autor sobre a contestação e 
documentos de fls. 47/169. 
2. Inicialmente, destaca-se que o réu não litiga 
de forma séria neste processo, e com a devida vênia, diversos fatores dão conta 
disso e não somente a pífia contestação apresentada. Explica-se. 
3. A contestação é simplesmente modelar, um 
verdadeiro talonário em que se preenche o nome do autor e apenas se imprimem 
dezenas de teses jurídicas descabidas e de leitura cansativa. 
4. Não há uma única particularidade nesta 
contestação, mas quase 40 laudas que poderiam ser utilizadas para qualquer outro caso 
em que se mencionasse “responsabilidade civil de instituição financeira”. O fato de o 
autor ser chamado de “autora” ao longo de toda contestação é apenas um indicativo de 
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que este modelo de contestação sequer foi lido pelo seu redator e foi retirado de outro 
caso análogo, sem uma análise prévia; postura desrespeitosa, inclusive com o Poder 
Judiciário. 
5. Tal qual Von Liszt lecionava serem as leis penais 
em branco, “corpos errantes em busca de alma”, esta contestação em muito se 
assemelha a esta hipótese, pois busca uma essência perdida, o corpo da lide, 
celeridade e objetividade, situações que um modelo jamais conseguirá transmitir. 
6. E sem perder mais tempo na impugnação de um 
modelo com teses jurídicas vazias, destaca-se que o réu coloca: 
a) a ilegitimidade passiva, pois o problema do autor é de segurança 
pública (por mais absurda que a alegação seja) (fls. 51/52); 
b) que é vítima da fraude, não havendo que se falar em dano ou 
responsabilidade pelo dano ocorrido (fls. 53/71) e; 
c) não há dano moral, pelo que a ação deve ser julgadaintegralmente 
improcedente (fls. 72/78). 
7. Como se espera pedir a improcedência de uma 
ação, se nem se dá ao trabalho de lê-la por completo? Se é este o comportamento que 
o réu tem num processo judicial, já é de se imaginar o trato cotidiano. 
8. Pois bem, à impugnação específica (artigo 
341, do CPC). 
8.1. No mérito, pois as preliminares são absurdas e 
sequer merecem qualquer comentário, em especial, o fato de o réu indicar que o dano 
experimentado pelo autor decorre de falha na segurança pública. Os fatos trazidos na 
inicial são incontroversos, motivo pelo qual a ação deve ser julgada integralmente 
procedente. 
8.2. O autor jamais contraiu qualquer empréstimo 
junto ao réu – este fato é incontroverso, até mesmo porque a contestação informa que 
o procedimento administrativo de contestação de dívida foi julgado procedente 
(reconhecendo o réu, administrativamente, em seus procedimentos, que não houve 
empréstimo realizado à pessoa do autor – fls. 164/165). 
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8.3. As alegações em defesa são absurdas e 
mentirosas, vide, por exemplo, o constante no parágrafo 31, de fl. 57: 
31. Desta forma, não há que se falar em males a serem reparados, por 
esta instituição financeira, que apenas agiu cumprindo com seu direito, 
haja vista que a autora contratou o empréstimo discutido. 
8.4. O empréstimo jamais foi contraído pelo autor! 
Litiga o réu contra fato incontroverso. 
8.5. A documentação anexa a inicial dá conta disto. O 
réu, inclusive, junta foto do indivíduo que “em tese” seria responsável pelo crime de 
falsidade. 
8.6. E o ponto principal, que faz corroer toda a 
argumentação defensiva, reside na responsabilidade objetiva do réu sobre os danos 
causados, na forma do artigo 14, combinado com o artigo 17, do CDC1, com o 
entendimento sedimentado na súmula 297, do STJ2. 
8.7. O réu deveria se certificar e ter melhores 
sistemas ou procedimentos, que barrassem fraudes, especialmente a terceiros não 
correntistas, num período tão deliciado como o que se vivenciou na pandemia. 
8.8. E se o réu se julga vítima dos fatos, 
novamente, com a devida vênia, o que seria então o autor, especialmente à luz do 
CDC? 
8.9. A dívida era inexistente e, mesmo assim, o autor 
foi cobrado e negativado. Seria esta uma questão de segurança pública ou ineficiência 
da instituição financeira para fins desta lide? 
8.10. A propósito, até os dias atuais, conforme os 
documentos anexos indicam – respectivamente cadastro positivo e score do SERASA, 
ainda consta o apontamento referente ao contrato do réu (docs. anexos). Inclusive, o 
sistema indica que o autor deve ter atenção ao pagamento do empréstimo fraudulento 
 
1 Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela 
reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, 
bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. (...) Art. 17. Para 
os efeitos desta Seção, equiparam-se aos consumidores todas as vítimas do evento. 
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(no valor de R$ 5.827,47), uma vez que o réu até o momento não desvinculou tal 
contrato do crédito do autor. 
8.11. Quanto ao dano moral, o aprofundamento, 
inclusive através de julgados, foi feito junto à inicial, não sendo necessário repeti-los 
aqui, mas tão somente enfatizar que a hipótese se trata de dano moral presumido o ou 
in re ipsa. 
8.12. Quanto aos documentos juntados pelo réu: 
a) Fl. 98: esta jamais foi a assinatura do autor, vide documento pessoal 
juntado aos autos na inicial; 
b) Fls. 129 /131: conta de celular falsa, holerite falso, assinatura em 
termo falsa; 
c) No mais, os documentos juntados são os mesmos da inicial e os 
contratos são aqueles referentes ao empréstimo fraudulento. 
8.13. Acrescente-se que, a conta fraudulenta foi aberta 
de forma online, sem que nunca se tivesse tido contato com o fraudador (procedimento 
tido por regular pelo réu). Os documentos falsos jamais foram conferidos e mesmo 
assim o empréstimo foi concedido. 
8.14. O banco jamais se certificou de ao menos 
consultar a empresa constante no holerite falso, para comprovar que o autor nunca 
trabalhou na Magazine Luiza (fl. 130)! 
8.15. Para o fechamento da conta aberta de forma 
online, curioso seja, foi necessário o comparecimento presencial do autor, e ainda 
requisitada a lavratura de Boletim de Ocorrência pelo próprio. Este é o exemplo de 
segurança que pugna o réu. 
8.16. Deve-se esclarecer, por fim, que o réu é 
responsável por buscar a aplicação da lei penal ao infrator, cujos dados, inclusive 
possui. 
 
2 Súmula 297: O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras. 
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8.17. O autor tomou a providência que lhe cabia: 
solicitou a lavratura de boletim de ocorrência, levando os fatos a conhecimento do réu e 
da polícia judiciária, cuja postura adotada daqui em diante, independe de atuação do 
autor. 
8.18. Nestes autos, não se discute responsabilidade 
criminal, mas sim cível. Caso o réu se sinta lesado, deverá buscar meios eficazes para 
conceder elementos ao Ministério Público propor ação penal, mas jamais se defender 
em processo cível, afirmando que os danos foram causados ao autor por falha de 
segurança pública. 
8.19. Ou ainda, o réu que cuide de cobrar a dívida do 
indivíduo que efetuou o empréstimo fraudulento (cujos dados, frise-se, possui e juntou 
neste processo). 
9. A litigância de má-fé. 
9.1. O réu litiga de má-fé neste processo. 
9.2. No primeiro momento, à fl. 51, litiga o réu contra 
fato incontroverso, faltando com a verdade (artigo 80, incisos I e II, do CPC): 
11. Contrariamente do que alega a autora na exordial, o Banco-réunão 
é parte legítima para figurar no polo passivo do presente feito, vez que 
os contratempos alegados, não foram em decorrência dos 
procedimentos adotados por esta Casa Bancária. 
9.3. Ora, o réu abriu a conta indevidamente, com o 
documento falso, e tal fato é incontroverso nos autos, e jamais verificou a veracidade do 
mesmo. A conta, com a devida vênia não se abre sozinha, tampouco os documentos 
são apresentados ao acaso. 
9.4. Do mesmo modo, como se afirmou acima, a 
contestação traz a absurda tese de que o empréstimo foi contraído pelo autor: 
31. Desta forma, não há que se falar em males a serem reparados, por 
esta instituição financeira, que apenas agiu cumprindo com seu direito, 
haja vista que a autora contratou o empréstimo discutido. 
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9.5. Esquece-se o réu do dever de boa-fé, lealdade e 
cooperação, estatuídos nas normas fundamentais de processo (artigos 4º a 6º, do CPC), 
que originaram os deveres das partes, dos quais se extrai: 
Art. 77. Além de outros previstos neste Código, são deveres das partes, 
de seus procuradores e de todos aqueles que de qualquer forma 
participem do processo: 
I - expor os fatos em juízo conforme a verdade; 
II - não formular pretensão ou de apresentar defesa quando cientes 
de que são destituídas de fundamento; 
III - não produzir provas e não praticar atos inúteis ou 
desnecessários à declaração ou à defesa do direito; 
9.6. Somente a aplicação de penalidade por litigância 
de má-fé irá coibir posturas como a desta contestação, que desprestigiam a Justiça e 
todos os participantes do processo, lamentavelmente. 
9.7. E destaque-se, que a litigância de má-fé está de 
tal modo enraizada à postura do réu, que em audiência de conciliação foi intransigente, 
não apresentando qualquer proposta de acordo, para apresentar uma defesa forrada de 
inverdades. 
 Dessa forma, nenhum argumento daquele 
“modelo apresentado” pode infirmar as colocações iniciais, pelo que a ação deve ser 
julgada totalmente procedente, para decretar a condenação da ré na obrigação de fazer 
consistente na comunicação para retirada definitiva do contrato do Cadastro Positivo do 
SPC/SERASA e ao pagamento de indenização por danos morais, em valor não inferior a 
R$ 10.000,00 (dez mil reais). 
 Ante o exposto requer: 
a) a procedência da ação, nos termos da inicial e; 
 
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b) a condenação do réu à penalidade por litigância de má-fé, na forma 
do artigo 81, do CPC, em valor não inferior à 10% sobre o valor da 
condenação. 
P. deferimento. 
São Paulo, 9 de novembro de 2021. 
 
Gustavo Henrique Pacheco Belucci 
OAB/SP 287.856 
 
 
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS
2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - VERGUEIRO
RUA VERGUEIRO, 835, São Paulo - SP - CEP 01504-001
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às18h00min
 
1008909-34.2021.8.26.0016 - lauda 1
SENTENÇA
Processo Digital nº: 1008909-34.2021.8.26.0016
Classe - Assunto Petição Cível - Petição intermediária
Requerente: Gustavo Henrique Pacheco Belucci
Requerido: BANCO DO BRASIL S/A
Juiz(a) de Direito: Dr(a). Tais Helena Fiorini Barbosa
Vistos.
Dispensado o relatório, nos termos do artigo 38, "caput", da Lei n° 9.099/95. 
FUNDAMENTO E DECIDO.
Ante os fatos narrados na inicial e trazidos em defesa, verifica-se que o conjunto 
fático-probatório documental, jungido à matéria de direito, é suficiente ao deslinde do feito. 
Afasto a preliminar de ilegitimidade passiva suscitada, uma vez que as inscrições 
em nome do autor foram efetuadas pelo banco réu, conforme se verifica do documento de fl. 11.
No mérito, o pedido é PROCEDENTE. 
A relação jurídica em foco deve ser equacionada à luz do regime protetivo 
imposto pelo Código de Defesa do Consumidor em favor do consumidor, uma vez que se está, 
nitidamente, diante da situação jurídica por ele tratada, consoante o artigo 2º da Lei 8.078/90.
Os fatos narradosna inicial restaram satisfatoriamente demonstrados. O 
apontamento ilícito do nome do autor vem comprovado por meio da pesquisa de fl. 11, por meio 
do qual se pode inferir a existência de restrição financeira imposta sobre seu nome precisamente 
pelo réu.
Inverto o ônus da prova em favor do Requerente, nos termos do art. 6º, VIII do 
CDC, do fato “inexistência de relação jurídica com o requerido", com relação ao débitos apontado 
às fls. 11. Em primeiro lugar, pois as detalhadas alegações do Requerente são verossímeis. Em 
segundo, porque o Requerente é hipossuficiente para produzir a prova da aparente fraude 
(especialmente no que respeita à juntada dos documentos relativos ao contrato). 
Ainda assim, certo é que o autor comprovou por meio dos documentos de fls. 8/10 
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS
2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - VERGUEIRO
RUA VERGUEIRO, 835, São Paulo - SP - CEP 01504-001
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às18h00min
 
1008909-34.2021.8.26.0016 - lauda 2
e 19 que o contrato firmado com o banco réu foi objeto de fraude, já que a foto do documento de 
fls. 19 não corresponde a sua pessoa.
Deve-se frisar, por oportuno, que o próprio banco confessa a ocorrência de fraude. 
Portanto, ainda que tenha ocorrido fraude, o réu agiu com culpa quando não 
observou a fraude dos documentos, sendo negligente em não verificar a autenticidade do contrato. 
Assim, se fraudadores ou não, cabe ao réu, prestador de serviço, tomar as cautelas 
necessárias visando impedir os constrangimentos pelos quais passam pessoas honestas. 
Frise-se, assim, que eventual fraude perpetrada por terceiro em nada interfere na 
conclusão expendida, na medida em que o fato de o réu falhou no exercício de sua atividade 
empresarial, considerando que adquiriu crédito objeto de contrato fraudulento. 
Portanto, comprovado está que o réu prestou mal os seus serviços, não 
demonstrando que foi o autor quem realizou o contrato em questão. 
Desta maneira, não há nenhum argumento que exima a culpa do réu, e por esse 
motivo deverá ressarcir ao autor os danos a ele advindos, nos termos do artigo 14 do CDC. 
A indevida inserção do nome nos órgãos de proteção ao crédito, por si só, acarreta 
ofensa à imagem, uma vez que abala sua credibilidade nas relações sociais. 
O dano moral, conforme entendimento pacífico dos Tribunais decorre 
naturalmente do cadastro irregular, prescindindo de prova do efetivo prejuízo. 
Confira-se:
CIVIL. DANO MORAL. REGISTRO NO 
CADASTRO DE DEVEDORES DO SERASA. IRRELEVÂNCIA DA 
EXISTÊNCIA DE PREJUÍZO. DANO MATERIAL. 
INEXISTÊNCIA. A jurisprudência desta Corte está consolidada no 
sentido de que, na concepção moderna do ressarcimento por dano 
moral, prevalece a responsabilização do agente por força do 
simples fato da violação, de modo a tornar-se desnecessária a 
prova do prejuízo em concreto, ao contrário do que se dá quanto 
ao dano material. Hipótese em que as instâncias locais 
reconheceram categoricamente ser ilícita a conduta do recorrido 
em levar e manter, indevidamente, o nome do recorrido em 
cadastro de devedores (REsp 332622 / RJ rel. Ministro CESAR 
ASFOR ROCHA (1098) - T4 - QUARTA TURMA - RSTJ vol. 166 
p. 424)
Igualmente, é dispensável a prova do prejuízo, como tem proclamado o Egrégio 
Superior Tribunal de Justiça: "A jurisprudência desta Corte está consolidada no sentido de que na 
concepção moderna da reparação do dano moral prevalece a orientação de que a 
responsabilização do agente se opera por força do simples fato da violação, de modo a tornar-se 
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS
2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - VERGUEIRO
RUA VERGUEIRO, 835, São Paulo - SP - CEP 01504-001
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às18h00min
 
1008909-34.2021.8.26.0016 - lauda 3
desnecessária a prova do prejuízo em concreto" (REsp n° 196:024 - MG, in RSTJ 124/396). 
Nesse caso, os danos morais são presumidos e independem de prova, pois a 
conduta arbitrária do réu foi lesiva e apta a abalar a imagem do autor, ante a inscrição indevida. 
A reparação pela ofensa moral fundamenta-se na titularidade individual de direitos 
integrantes da personalidade, tal qual preconizam os artigos 5º, incisos V e X, da Carta da 
República de 1988 e artigos 186 c.c. 927 e seguintes do Código Civil.
Consoante iterativa jurisprudência, o dano essencialmente moral, sem repercussão 
patrimonial, não há como ser detidamente comprovado pela vítima, emergindo da própria ofensa, 
porque dela se presume. Contenta-se o legislador com a prova de conduta ofensiva e do nexo 
causal que mantém com os danos suportados, os quais, na hipótese, restaram satisfatoriamente 
evidenciados.
No mesmo sentido, restou patenteado no Colendo Superior Tribunal de Justiça que 
"o dano moral não depende de prova; vislumbra-se 'in re ipsa'" (REsp. n. 721.137, DJ 03/10/05), 
pois, na concepção moderna do ressarcimento por dano moral, prevalece a responsabilização do 
agente por força do 'simples fato de violação, de modo a tornar-se desnecessário a prova do 
prejuízo em concreto, ao contrário do que se dá quanto ao dano material' (REsp. n. 611.973, DJ 
13/9/04). "A simples inscrição indevida do nome do recorrido no cadastro de emitente dos 
cheques sem fundos - CCF, já é suficiente para gerar dano reparável" (REsp. n. 651.443, DJ 
6/12/04), devendo-se, no arbitramento do valor indenizatório respectivo, considerar as 
peculiaridades do caso em questão (REsp. n. 684.643, DJ 12/9/05).
Em relação ao valor do dano moral, em virtude da ausência de critérios legais 
objetivos, devem ser adotados os parâmetros majoritariamente fixados pela doutrina e a 
jurisprudência, os quais ficam aqui respeitados: i) a capacidade econômica das partes; ii) a 
intensidade do dolo ou culpa e iii) o valor desestímulo para dissuadir o ofensor de igual prática 
futura e a extensão do dano, vedando-se sempre o indesejável enriquecimento sem causa. Deve a 
quantia representar um valor compatível com os sentimentos desagradáveis experimentados pelo 
ofendido.
Assim, servindo de desestímulo, impondo maior zelo na prestação dos serviços, 
tendo em vista que o réu falhou ao negativar o nome do autor indevidamente, arbitro danos morais 
em R$ 5.000,00 (cinco mil reais).
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS
2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - VERGUEIRO
RUA VERGUEIRO, 835, São Paulo - SP - CEP 01504-001
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às18h00min
 
1008909-34.2021.8.26.0016 - lauda 4
O valor pleiteado na inicial mostra-se excessivo, motivo pelo qual não merece 
guarida judicial. 
Posto isso, confirmo a decisão de fls. 32 e JULGO PROCEDENTE a pretensão 
inicial, o que faço para: i) declarar a inexistência de relação jurídica entre as partes; ii) condenar o 
réu a pagar ao autor, a título de indenização por danos morais, a quantia de R$ 5.000,00 (cinco mil 
reais), a ser corrigido monetariamente, consoante tabela prática do TJSP desde esta data e 
acrescido de juros de 1% ao mês, também a contar da presente fixação. 
Sem custas e honorários advocatícios (artigo 55 da Lei n° 9099/95). 
Observação: o valor do preparo, nos termos da Lei Estadual n° 11.608/2003 e n° 
15.855/2015, poderá ser encontrado por meio de meros cálculos aritméticos, devendo ser 
calculado da seguinte forma: 1) na hipótese de condenação será de 1% do valor da causa, 
respeitando o valor mínimo de 5 UFESPs + 4% do valor da condenação, respeitando o valor 
mínimo de 5 UFESPs.
P. R. I.
São Paulo, 16 de novembro de 2021.
DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006, 
CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
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 TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 18/11/2021 15:38 
 Certidão - Processo 1008909-34.2021.8.26.0016 Página: 1 
 CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO 
 Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0203/2021, foi disponibilizado na página 
 2266/2317 do Diário de Justiça Eletrônico em 18/11/2021. Considera-se a data de publicação em 19/11/2021, 
 primeiro dia útil subsequente à data de disponibilização. 
 Advogado 
 Gustavo Henrique Pacheco Belucci (OAB 287856/SP) 
 Nei Calderon (OAB 114904/SP) 
 Teor do ato: "Vistos. Dispensado o relatório, nos termos do artigo 38, "caput", da Lei n° 9.099/95. 
 FUNDAMENTO E DECIDO. Ante os fatos narrados na inicial e trazidos em defesa, verifica-se que o conjunto 
 fático-probatório documental, jungido à matéria de direito, é suficiente ao deslinde do feito. Afasto a preliminar 
 de ilegitimidade passiva suscitada, uma vez que as inscrições em nome do autor foram efetuadas pelo banco 
 réu, conforme se verifica do documento de fl. 11. No mérito, o pedido é PROCEDENTE. A relação jurídica em 
 foco deve ser equacionada à luz do regime protetivo imposto pelo Código de Defesa do Consumidor em favor 
 do consumidor, uma vez que se está, nitidamente, diante da situação jurídica por ele tratada, consoante o 
 artigo 2º da Lei 8.078/90. Os fatos narrados na inicial restaram satisfatoriamente demonstrados. O 
 apontamento ilícito do nome do autor vem comprovado por meio da pesquisa de fl. 11, por meio do qual se 
 pode inferir a existência de restrição financeira imposta sobre seu nome precisamente pelo réu. Inverto o ônus 
 da prova em favor do Requerente, nos termos do art. 6º, VIII do CDC, do fato inexistência de relação jurídica 
 com o requerido", com relação ao débitos apontado às fls. 11. Em primeiro lugar, pois as detalhadas 
 alegações do Requerente são verossímeis. Em segundo, porque o Requerente é hipossuficiente para produzir 
 a prova da aparente fraude (especialmente no que respeita à juntada dos documentos relativos ao contrato). 
 Ainda assim, certo é que o autor comprovou por meio dos documentos de fls. 8/10 e 19 que o contrato firmado 
 com o banco réu foi objeto de fraude, já que a foto do documento de fls. 19 não corresponde a sua pessoa. 
 Deve-se frisar, por oportuno, que o próprio banco confessa a ocorrência de fraude. Portanto, ainda que tenha 
 ocorrido fraude, o réu agiu com culpa quando não observou afraudedos documentos, sendo negligente em 
 não verificar a autenticidade do contrato. Assim, se fraudadores ou não, cabe ao réu, prestador de serviço, 
 tomar as cautelas necessárias visando impedir os constrangimentos pelos quais passam pessoas honestas. 
 Frise-se, assim, que eventual fraude perpetrada por terceiro em nada interfere na conclusão expendida, na 
 medida em que o fato de o réu falhou no exercício de sua atividade empresarial, considerando que adquiriu 
 crédito objeto de contrato fraudulento. Portanto, comprovado está que o réu prestou mal os seus serviços, não 
 demonstrando que foi o autor quem realizou ocontratoem questão. Desta maneira, não há nenhum argumento 
 que exima a culpa do réu, e por esse motivo deverá ressarcir ao autor os danos a ele advindos, nos termos do 
 artigo 14 do CDC. A indevida inserção do nome nos órgãos de proteção ao crédito, por si só, acarreta ofensa 
 à imagem, uma vez que abala sua credibilidade nas relações sociais. O dano moral, conforme entendimento 
 pacífico dos Tribunais decorre naturalmente do cadastro irregular, prescindindo de prova do efetivo prejuízo. 
 Confira-se: CIVIL. DANO MORAL. REGISTRO NO CADASTRO DE DEVEDORES DO SERASA. 
 IRRELEVÂNCIA DA EXISTÊNCIA DE PREJUÍZO. DANO MATERIAL. INEXISTÊNCIA. A jurisprudência desta 
 Corte está consolidada no sentido de que, na concepção moderna do ressarcimento por dano moral, 
 prevalece a responsabilização do agente por força do simples fato da violação, de modo a tornar-se 
 desnecessária a prova do prejuízo em concreto, ao contrário do que se dá quanto ao dano material. Hipótese 
 em que as instâncias locais reconheceram categoricamente ser ilícita a conduta do recorrido em levar e 
 manter, indevidamente, o nome do recorrido em cadastro de devedores (REsp 332622 / RJ rel. Ministro 
 CESAR ASFOR ROCHA (1098) - T4 - QUARTA TURMA - RSTJ vol. 166 p. 424) Igualmente, é dispensável a 
 prova do prejuízo, como tem proclamado o Egrégio Superior Tribunal de Justiça: "A jurisprudência desta Corte 
 está consolidada no sentido de que na concepção moderna da reparação do dano moral prevalece a 
 orientação de que a responsabilização do agente se opera por força do simples fato da violação, de modo a 
 tornar-se desnecessáriaexpor e 
requerer o quanto segue: 
1. O autor distribuiu a presente ação e tomou 
conhecimento da necessidade de informar o telefone e o endereço de e-mail para fins 
de realização de audiência virtual, de acordo com o disposto no artigo 22, §2º, da Lei 
nº 9.099/95. 
2. Deste modo, para fins de antecipação e 
celeridade processual, o autor informa tais dados (lembrando que é advogado e litiga 
em causa própria): 
a) gustavo.belucci@gmail.com – Tel.: 11 9.9166-5587. 
Pede deferimento. 
São Paulo, 21 de junho de 2021 
 
Gustavo Henrique Pacheco Belucci 
OAB 287.856/SP 
 
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fls. 31
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS
2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - VERGUEIRO
Rua Vergueiro, 835, Paraíso - CEP 01504-001, Fone: (11) 3209-5548, São 
Paulo-SP - E-mail: sp2jec@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às18h00min
DECISÃO
Processo Digital nº: 1008909-34.2021.8.26.0016 
Classe - Assunto Petição Cível - Petição intermediária
Requerente: Gustavo Henrique Pacheco Belucci
Requerido: BANCO DO BRASIL S/A
Juiz(a) de Direito: Dr(a). Tais Helena Fiorini Barbosa
Vistos.
1. O autor alega que nunca manteve relação jurídica com o réu e que este nunca lhe 
prestou qualquer serviço que pudesse dar origem à dívida que gerou a negativação de seu nome. 
Tratando-se de fato negativo, que não pode ser comprovado, reputo presente a 
verossimilhança das alegações no sentido de que a cobrança seria indevida e, por via de 
consequência, a inscrição do nome do autor nos órgãos de restrição ao crédito.
Diante destas circunstâncias, patente o risco de dano irreparável ou de difícil 
reparação caso se mantenha até a prolação da sentença a inscrição comprovada pelos documentos 
de fs. 11/12.
Assim, defiro o pedido de tutela de urgência, para excluir dos cadastros de 
crédito o apontamento de fs. 11/12 (no valor de R$ 6.721,70 informado pela parte Requerida).
i. Efetue-se a exclusão do apontamento supracitado no SERASA através do sistema 
SERASA-JUD.
ii. Cópia desta decisão servirá de ofício, que poderá ser encaminhado, pela própria 
parte interessada, aos demais cadastros de crédito/cartório de protesto nos quais houver a inscrição 
acima referida. 
2. Ao CEJUSC, para citação e realização de audiência de conciliação.
Intime-se.
São Paulo, 24 de junho de 2021.
DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006, 
CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA
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 TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 30/06/2021 14:51 
 Certidão - Processo 1008909-34.2021.8.26.0016 Página: 1 
 CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO 
 Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0103/2021, foi disponibilizado na página 
 2166/2211 do Diário de Justiça Eletrônico em 30/06/2021. Considera-se a data de publicação em 01/07/2021, 
 primeiro dia útil subsequente à data de disponibilização. 
 Advogado 
 Gustavo Henrique Pacheco Belucci (OAB 287856/SP) 
 Teor do ato: "Juiz(a) de Direito: Dr(a). Tais Helena Fiorini Barbosa Vistos. 1. O autor alega que nunca 
 manteve relação jurídica com o réu e que este nunca lhe prestou qualquer serviço que pudesse dar origem à 
 dívida que gerou a negativação de seu nome. Tratando-se de fato negativo, que não pode ser comprovado, 
 reputo presente a verossimilhança das alegações no sentido de que a cobrança seria indevida e, por via de 
 consequência, a inscrição do nome do autor nos órgãos de restrição ao crédito. Diante destas circunstâncias, 
 patente o risco de dano irreparável ou de difícil reparação caso se mantenha até a prolação da sentença a 
 inscrição comprovada pelos documentos de fs. 11/12. Assim, defiro o pedido de tutela de urgência, para 
 excluir dos cadastros de crédito o apontamento de fs. 11/12 (no valor de R$ 6.721,70 informado pela parte 
 Requerida). i. Efetue-se a exclusão do apontamento supracitado no SERASA através do sistema 
 SERASA-JUD. ii. Cópia desta decisão servirá de ofício, que poderá ser encaminhado, pela própria parte 
 interessada, aos demais cadastros de crédito/cartório de protesto nos quais houver a inscrição acima referida. 
 2. Ao CEJUSC, para citação e realização de audiência de conciliação. Intime-se." 
 SÃO PAULO, 30 de junho de 2021. 
 Leonardo Mendes Pereira 
 Chefe de Seção Judiciário 
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 NPJ : 2021/0212309-000 ID_PROCESSO: 790916 ID_PRAZO: 15736418 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA DO 
JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE VERGUEIRO - SP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCESSO: 1008909-34.2021.8.26.0016 
NPJ: 2021/0212309-000 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BANCO DO BRASIL S/A, devidamente 
qualificado, vem por meio de seu advogado que esta subscreve, nos 
autos da AÇÃO JUDICIAL que lhe move GUSTAVO HENRIQUE PACHECO 
BELUCCI, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, em 
atenção a decisão de fls. 32, informar os seguintes e-mails para o envio 
do link de acesso à sala virtual: 
 
 
 
• fstinchi@rochacalderon.com.br 
• mtavano@rochacalderon.com.br 
• nmartinho@rochacalderon.com.br 
 
 
 
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 NPJ : 2021/0212309-000 ID_PROCESSO:a prova do prejuízo em concreto" (REsp n° 196:024 - MG, in RSTJ 124/396). Nesse 
 caso, os danos morais são presumidos e independem de prova, pois a conduta arbitrária do réu foi lesiva e 
 apta a abalar a imagem do autor, ante a inscrição indevida. A reparação pela ofensa moral fundamenta-se na 
 titularidade individual de direitos integrantes da personalidade, tal qual preconizam os artigos 5º, incisos V e X, 
 da Carta da República de 1988 e artigos 186 c.c. 927 e seguintes do Código Civil. Consoante iterativa 
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fls. 206
 TJ/SP - COMARCA DE SÃO PAULO Emitido em: 18/11/2021 15:38 
 Certidão - Processo 1008909-34.2021.8.26.0016 Página: 2 
 jurisprudência, o dano essencialmente moral, sem repercussão patrimonial, não há como ser detidamente 
 comprovado pela vítima, emergindo da própria ofensa, porque dela se presume. Contenta-se o legislador com 
 a prova de conduta ofensiva e do nexo causal que mantém com os danos suportados, os quais, na hipótese, 
 restaram satisfatoriamente evidenciados. No mesmo sentido, restou patenteado no Colendo Superior Tribunal 
 de Justiça que "o dano moral não depende de prova; vislumbra-se 'in re ipsa'" (REsp. n. 721.137, DJ 
 03/10/05), pois, na concepção moderna do ressarcimento por dano moral, prevalece a responsabilização do 
 agente por força do 'simples fato de violação, de modo a tornar-se desnecessário a prova do prejuízo em 
 concreto, ao contrário do que se dá quanto ao dano material' (REsp. n. 611.973, DJ 13/9/04). "A simples 
 inscrição indevida do nome do recorrido no cadastro de emitente dos cheques sem fundos - CCF, já é 
 suficiente para gerar dano reparável" (REsp. n. 651.443, DJ 6/12/04), devendo-se, no arbitramento do valor 
 indenizatório respectivo, considerar as peculiaridades do caso em questão (REsp. n. 684.643, DJ 12/9/05). Em 
 relação ao valor do dano moral, em virtude da ausência de critérios legais objetivos, devem ser adotados os 
 parâmetros majoritariamente fixados pela doutrina e a jurisprudência, os quais ficam aqui respeitados: i) a 
 capacidade econômica das partes; ii) a intensidade do dolo ou culpa e iii) o valor desestímulo para dissuadir o 
 ofensor de igual prática futura e a extensão do dano, vedando-se sempre o indesejável enriquecimento sem 
 causa. Deve a quantia representar um valor compatível com os sentimentos desagradáveis experimentados 
 pelo ofendido. Assim, servindo de desestímulo, impondo maior zelo na prestação dos serviços, tendo em vista 
 que o réu falhou ao negativar o nome do autor indevidamente, arbitro danos morais em R$ 5.000,00 (cinco mil 
 reais). O valor pleiteado na inicial mostra-se excessivo, motivo pelo qual não merece guarida judicial. Posto 
 isso, confirmo a decisão de fls. 32 e JULGO PROCEDENTE a pretensão inicial, o que faço para: i) declarar a 
 inexistência de relação jurídica entre as partes; ii) condenar o réu a pagar ao autor, a título de indenização por 
 danos morais, a quantia de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), a ser corrigido monetariamente, consoante tabela 
 prática do TJSP desde esta data e acrescido de juros de 1% ao mês, também a contar da presente fixação. 
 Sem custas e honorários advocatícios (artigo 55 da Lei n° 9099/95). Observação: o valor do preparo, nos 
 termos da Lei Estadual n° 11.608/2003 e n° 15.855/2015, poderá ser encontrado por meio de meros cálculos 
 aritméticos, devendo ser calculado da seguinte forma: 1) na hipótese de condenação será de 1% do valor da 
 causa, respeitando o valor mínimo de 5 UFESPs + 4% do valor da condenação, respeitando o valor mínimo de 
 5 UFESPs. P. R. I." 
 SÃO PAULO, 18 de novembro de 2021. 
 Leonardo Mendes Pereira 
 Chefe de Seção Judiciário 
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fls. 207
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS
2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - VERGUEIRO
Rua Vergueiro, 835, Paraíso - CEP 01504-001, Fone: (11) 3209-5548, São 
Paulo-SP - E-mail: sp2jec@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às18h00min
CERTIDÃO
Processo Digital n°: 1008909-34.2021.8.26.0016
Classe – Assunto: Petição Cível - Petição intermediária
Requerente: Gustavo Henrique Pacheco Belucci
Requerido: BANCO DO BRASIL S/A
CERTIDÃO - Trânsito em Julgado com Baixa
Certifico e dou fé que a r. sentença de fls. 202/205 transitou em 
julgado. Certifico ainda que o processo foi baixado definitivamente no 
sistema. Nada Mais. São Paulo, 21 de janeiro de 2022. Eu, ___, Erica 
Ribeiro Rodrigues, Escrevente Técnico Judiciário.
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fls. 208790916 ID_PRAZO: 15736418 
Por fim, requer que as futuras intimações no 
Diário de Justiça Eletrônico sejam realizadas, exclusivamente em nome 
do patrono NEI CALDERON, inscrito na OAB/SP sob o nº 114.904, sob pena 
de nulidade. 
 
 
 
 
Termos em que, 
Pede deferimento 
 
 
São Paulo, 14 de setembro de 2021. 
 
 
NEI CALDERON 
OAB/SP 114.904 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SUBSTABELECIMENTO 
 
Substabeleço, com reserva de iguais para mim, nas pessoas dos advogados: 
FABIANO ZAVANELLA, brasileiro, casado, inscrito na OAB/SP 163.012; GISELE DE ANDRADE 
DE SÁ, brasileira, casada, inscrita na OAB/SP 208.383; PATRÍCIA MASCKIEWIC ROSA 
ZAVANELLA, brasileira, casada, inscrita na OAB/SP 167.236; TATIANE MENDES NAMURA, 
brasileira, casada, inscrita na OAB/SP 261.522; JACKELINE RAMOS LEITE, brasileira, solteira, 
inscrita na OAB/SP 270.311; MARCO MILLER FERLIN, brasileiro, divorciado, inscrito na OAB/SP 
152.735; ADRIANO FERNANDES NETO, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB 
356.127;ALESSANDRA REGINA SILVA, brasileira, solteira, inscrita na OAB 273.760; 
ALESSANDRO DE JESUS GOMES, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB 406.631; ALESSANDRO 
TADEU BERNARDO TERZINI, brasileiro, casado, inscrito na OAB/SP 290.080; ALEXANDRE 
DOS SANTOS DIAS, brasileiro, casado, inscrito na OAB/SP 217.829; AMANDA BARBARA 
GONÇALVES RIBEIRO, brasileira, solteira, inscrita na OAB 410.116; ANDERSON DE CAMPOS, 
brasileiro, casado, inscrito na OAB 232.485; ANDERSON FERREIRA SILVA, brasileiro, solteiro, 
inscrito na OAB 359.322; ANDRESSA KELLY DO NASCIMENTO DE ALMEIDA, brasileira, 
solteira, inscrita na OAB 356.301; ANTONIO FERREIRA LOURENÇO, brasileiro, casado, inscrito 
na OAB 375.441; BEATRIZ ALCANTARA DA COSTA, brasileira, solteira, inscrita na OAB 
398.975; BRUNO ANDRADE DE CARVALHO, brasileiro, solteiro e inscrito na OAB 393.176; 
CASSIA APARECIDA DE OLIVEIRA TEIXEIRA, brasileira, casada, inscrita na OAB 225.988; 
CAMILA DE JESUS SANTOS, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 276.200; CAMILA MARIA 
FOLTRAN LOPES, brasileira; solteira, inscrita na OAB/SP 227.125; CAROLINE GASPAR 
THOMÉ, brasileira, casada, inscrita na OAB/SP 344.178; CAROLINE LAGE, brasileira, solteira, 
inscrita na OAB/SP 411.138; CAROLLINE MONTEIRO SENE DOS ANJOS, brasileira, solteira, 
inscrita na OAB/SP 306.223; CATHERYNE MENDES DOS SANTOS, brasileira, solteira, inscrita na 
OAB 371.183; DANIEL ALEXANDRE SARTI, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP 306.227; 
DANIELE CRISTINA BARBOSA DA SILVA, brasileira, solteira, inscrita na OAB 379.509; 
DANIELLE ARAUJO NAHAS, brasileira, casada, inscrita na OAB 320.262; DANIELLE 
CAROLINNE OLIVEIRA DA SILVA, brasileira, solteira, inscrita na OAB 392.494; DÉBORA DI 
GIOVANNI AMICI, brasileira, solteira, inscrita na OAB 370.480; DEBORAH DOS SANTOS 
ALMEIDA, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 322.143; EDGAR JOSE DE LIMA, brasileiro, 
casado, inscrito na OAB 316.124; FELIPE STINCHI NAMURA, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB 
338.013; FERNANDA FAION DE PAULA, brasileira, solteira, inscrita na OAB 408.278; 
GABRIELLA CARDOSO CONCEIÇÃO, brasileira, solteira, inscrita na OAB 413.233; GILMAR 
SANTOS PAMPONET, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB 350.103; GUILHERME SALES 
GUERCHE, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP 315.586; INGRID CRISTINE JERONIMO DE 
SOUZA, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 244.518; JACQUELINE PAULETTE TOPASSO, 
brasileira, solteira, inscrita na OAB 406.830; JESSICA CAROLINE GUIMARÃES BARBOSA, 
brasileira,solteira, inscrita na OAB 418.831; KAROLINE SILVA DOS SANTOS, brasileira, solteira, 
inscrita na OAB 405.433; KATIA MICHELE MESSINA, brasileira, solteira, inscrita na OAB 
407.989; MAGRI OLIVEIRA AZEVEDO CORREIA, brasileiro, casado, inscrito na OAB 418.853; 
 
 
 
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MÁRCIA APARECIDA DE FARIA CARDOSO SILVA, brasileira, casada, inscrita na OAB/SP 
122.615; MARCIA EMI TAKAHASHI IGASHIRA, brasileira, solteira, inscrita na OAB 419.126; 
MARCOS ROBERTO TEIXEIRA, brasileiro, casado, inscrito na OAB 251.075; MARIANA 
ARGONDIZO GONÇALVES, brasileira, solteira, inscrita na OAB 418.133; MARIZANE LYRIO 
DE SOUZA, brasileira, solteira, inscrita na OAB 229.994; MICHEL PILLON LULIA, brasileiro, 
casado, inscrito na OAB/SP 243.555; MICHELLI SACAYEMURA, brasileira, divorciada, inscrita na 
OAB/SP 287.614; MILENA BISPO SALES, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 363.273; 
MIRIAM VIEIRA NEGRÃO, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 344.306; NATALIA 
ANDRADE, brasileira, solteira, inscrita na OAB 410.385; NATALIA TORRES MARTINHO, 
brasileira, solteira, inscrita na OAB 355.203; NATHALIA DUTRA BRAZ DA SILVA, brasileira, 
solteira, inscrita na OAB 411.213; PATRICIA PIRES CARDOSO, brasileira, solteira, inscrita na 
OAB 283.586; RAFAEL RICARDO, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB 380.718, REINALDO VAZ 
DA SILVA, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB 415-384; RENATA FRANÇA CALDERON, 
brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 344.333; RONALDO BONFIM CORREIA FILHO, 
brasileiro, solteiro, inscrito na OAB/SP 328.889; SARA AVELINO DE ALMEIDA, brasileira, 
solteira, inscrita na OAB 413.320; SHEILA DOS SANTOS DULTRA, brasileira, solteira, inscrita na 
OAB/SP 280.902; SHIDARA ROANNA FERREIRA BRANDÃO, brasileira solteira, inscrita na 
OAB 388.986; SILVANA DE ARAÚJO, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP 243.318; TATIANE 
DE ANDRADE FERREIRA, brasileira, solteira, inscrita na OAB 376.388; THIAGO ANTUNES 
REZENDE, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB 357.707; VINICIUS MARTINS GABY, brasileiro, 
casado, inscrito na OAB 392.774. Dos estagiários: AGNES MEIRELES DOS SANTOS, brasileira, 
solteira, inscrita na OAB 224570-E; DANIELLE SILVA SANTOS, brasileira, solteira, inscrita na OAB 
221.392-E; FELLIPE RODRIGUES DI STASI, brasileiro, solteiro, inscrito na OAB 226165-E, todos 
com escritório profissional na Rua Dom José de Barros, 264 - 2º Andar - Centro - São Paulo/SP - 
Telefone: (11) 3357 2300. 
 
 
São Paulo, 05 de junho de 2019. 
 
 NEI CALDERON 
 OAB/SP 114.904 
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS
2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - VERGUEIRO
Rua Vergueiro, 835, Paraíso - CEP 01504-001, Fone: (11) 3209-5548, São 
Paulo-SP - E-mail: sp2jec@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às18h00min
ATO ORDINATÓRIO
Processo Digital nº: 1008909-34.2021.8.26.0016
Classe – Assunto: Petição Cível - Petição intermediária
Requerente: Gustavo Henrique Pacheco Belucci
Requerido: BANCO DO BRASIL S/A
CERTIDÃO - Ato Ordinatório
Certifico e dou fé que, nos termos do art. 203, § 4º, do CPC, 
preparei para remessa ao Diário da Justiça Eletrônico o(s) 
seguinte(s) ato(s) ordinatório(s):
Foi designada audiência de conciliação não presencial (nos 
termos do art 22, §2º, da Lei 9.099/95, incluído pela Lei 
13.994/2020), a ser realizada no dia 18/10/2021 às 16:00h, no 
CEJUSC, por videoconferência, através do Microsoft Teams. 
O ingresso será através do link a ser encaminhado, 
oportunamente, por e-mail.
Nada Mais. São Paulo, 28 de setembro de 2021. Eu, ___, 
LUCIANA CRESPI BRASILEIRO, Chefe de Seção Judiciário. 
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28/09/2021 Email – LUCIANA CRESPI BRASILEIRO – Outlook
https://outlook.office.com/mail/sentitems/id/AAQkADEzYTBiOGVjLTdjNTctNGYxMC1hY2JlLWU2OGFkMmFlODBiMQAQAKMBmOLZU1ZMk0XV… 1/1
Novos e-mails - Processo nº 1008909-34.2021.8.26.0016
LUCIANA CRESPI BRASILEIRO 
Ter, 28/09/2021 13:57
Para: CEJUSC Setor Bancário 
Boa tarde.
Informo novos e-mails fornecidos pelo réu, para o recebimento do link da audiência designada nos
autos do processo nº 1008909-34.2021.8.26.0016, para o dia 18/10/2021, às 16:00h:
fs�nchi@rochacalderon.com.br;
• mtavano@rochacalderon.com.br;
• nmar�nho@rochacalderon.com.br. 
A�.
LUCIANACRESPI BRASILEIRO 
Chefe de Seção Judiciário
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
2º Ofício do Juizado Especial Cível
Rua Vergueiro, 835 - Liberdade - São Paulo/SP - CEP: 01504-001
Tel: (11) 3209-5548
e-mail: lbrasileiro@tjsp.jus.br
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 NPJ : 2021/0212309-000 ID_PROCESSO: 790916 ID_PRAZO: 15736415 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA DO 
JUIZADO ESPECIAL CÍVEL – VERGUEIRO FORO CENTRAL JUIZADOS 
ESPECIAIS CÍVEIS DA COMARCA DE SÃO PAULO 
 
 
 
SÍNTESE DA DEMANDA 
Alegações do Autor Alegações da Defesa 
 Alega a parte autora que e 
foi surpreendido pela 
negativação de seu nome 
junto ao SPC/SERASA, por 
uma dívida junto ao Banco 
do Brasil, que alega 
desconhecer 
 O Banco-réu não é parte 
legítima para figurar no 
polo passivo do presente 
feito, vez que os 
contratempos alegados, 
não foram em decorrência 
dos procedimentos 
adotados por esta Casa 
Bancária, que também foi 
vítima de fraude. 
LINHAS 24-37 
 Pleiteia danos morais.  Ausência de 
responsabilidade desta 
Instituições Financeiras, não 
devendo ser condenada 
pelos danos morais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 NPJ : 2021/0212309-000 ID_PROCESSO: 790916 ID_PRAZO: 15736415 
 
Processo n.º 1008909-34.2021.8.26.0016 
NPJ: 2021/0212309-000 
 
 
 
BANCO DO BRASIL S/A, devidamente 
qualificado, vem por meio de seu advogado que esta subscreve, com 
endereço profissional da Rua: Dom Jose de Barros, nº 264, centro- SP, 
com os seguintes endereços eletrônicos destinados exclusivamente 
para fins de citações e intimações: cenopserv.oficios@bb.com.br, 
atendimento@rochacalderon.com.br, fstinchi@rochacalderon.com.br, e 
nmartinho@rochacalderon.com.br, mtavano@rochacalderon.com.br 
nos autos da AÇÃO JUDICIAL que lhe move GUSTAVO HENRIQUE 
PACHECO BELUCCI, igualmente qualificado, vem tempestivamente 
perante Vossa Excelência com fulcro nos artigos 335, 336 e seguintes do 
Código de Processo Civil, apresentar sua: 
 
CONTESTAÇÃO 
 
pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos: 
 
SÍNTESE DOS FATOS 
 
1. O autor alega em inicial que no pretendia 
realizar compra a crédito em 31 de janeiro do ano corrente, e foi 
surpreendido pela negativação de seu nome junto ao SPC/SERASA. 
 
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2. Diante desse fato, verificou junto ao órgão 
de proteção ao crédito e constatou a existência de negativação pelo 
Banco do Brasil, tendo assim, o seu score muito baixo, equivalente ao 
de um inadimplente. 
 
3. Alega que jamais fez qualquer tipo de 
transação junto ao Banco e que essa negativação é indevida; 
 
 4. Diante da situação alegada, pleiteia o 
pagamento de indenização à título de Danos Morais, além da 
concessão da medida liminar, determinando a que o Banco diligencie 
para a imediata exclusão de dados referentes ao contrato do Cadastro 
Positivo 
 
5. Contudo, restará demonstrado a seguir que 
todo o alegado pela parte autora não merece prosperar. 
 
 
PRELIMINARMENTE 
 
DA TEMPESTIVIDADE 
 
6. Apenas a título de observação, cumpre a 
este Requerido, salientar sobre a significativa mudança procedimental, 
no que tange a contagem de prazo para apresentação da 
contestação. 
 
7. No procedimento comum, do processo de 
conhecimento, o Requerido pode fazer a sua defesa, através da 
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contestação, conforme o artigo 335, inciso III, do Código de Processo 
Civil, que prevê: 
 
Art. 335. O Réu poderá oferecer contestação, por 
petição, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo 
inicial será a data: 
 
III – prevista no art. 231, de acordo com o modo 
como foi feita a citação, nos demais casos. 
 
8. Ressalta-se que no presente caso, o prazo 
para contestar foi o de 15 (quinze) dias úteis da juntada da juntada do 
AR, nos termos do artigo 231, inciso I, do Código de Processo Civil. 
Vejamos: 
 
Art. 231. Salvo disposição em sentido diverso, 
considera-se dia do começo do prazo: 
 
I- a data de juntada aos autos do aviso de 
recebimento, quando a citação ou a intimação 
for pelo correio; 
 
9. Diante disso, considerando que no dia 
08/09/2021 houve a intimação do Banco do Brasil, verifica-se ser 
tempestiva a presente contestação, ora oferecida por parte do 
Requerido. 
 
 
DA ILEGITIMIDADE PASSIVA DO BANCO DO BRASIL 
 
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10. Antes de adentrar ao mérito, insta tratar da 
presente prejudicial de mérito, tendo em vista que o Banco Requerido é 
ilegítimo para responder aos termos da presente demanda. 
 
11. Contrariamente do que alega a autora na 
exordial, o Banco-réu não é parte legítima para figurar no polo passivodo presente feito, vez que os contratempos alegados, não foram em 
decorrência dos procedimentos adotados por esta Casa Bancária. 
 
12. Deste modo, é evidente que não há nexo 
causal entre a conduta do Banco em relação ao dano sofrido pela 
autora, não há como imputar-se qualquer responsabilidade ao Banco 
que é simples administrador da conta corrente em questão, tratando-se 
de responsabilidade imputada à ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, 
competindo-lhe a fiscalização e a colaboração para que seja 
efetivada e preservada a SEGURANÇA PÚBLICA. 
 
13. Neste sentido, insta salientar, a patente e 
incontroversa ilegitimidade de parte na presente demanda em tela, 
que em nada concorreu para a ocorrência dos supostos danos, ao que, 
conforme demonstrada, a responsabilidade pelos eventuais danos 
ocasionados é de dever do ESTADO, devendo o mesmo, manter a 
SEGURANÇA PUBLICA. 
 
14. Desta forma, não há como se admitir o 
prosseguimento do feito em face do Banco Requerido, que deverá ser 
excluído do polo passivo da lide, por ser parte manifestamente ilegítima, 
sendo que a exordial deverá ser indeferida, bem como o feito deverá 
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 NPJ : 2021/0212309-000 ID_PROCESSO: 790916 ID_PRAZO: 15736415 
ser extinto sem resolução de mérito, nos termos do artigo 485, inciso VI, 
do Código de Processo Civil. 
 
 
DA AUSÊNCIA DE REQUISITOS ENSEJADORES DA ANTECIPAÇÃO DA TUTELA 
 
15. Os requisitos ensejadores para concessão da 
antecipação de tutela são prova inequívoca, verossimilhança das 
alegações, fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, 
existindo, ainda, corrente doutrinária inclinada a exigir a presença de 
abuso de direito de defesa ou manifesto propósito protelatório do Réu, 
os quais em momento algum restaram caracterizados no caso em tela. 
 
16. Com o intuito de ilustrar a questão, pede-se 
vênia a Vossa Excelência, para transcrever o artigo 300, do Código de 
Processo Civil, conforme segue: 
 
Art. 300º - A tutela de urgência será concedida 
quando houver elementos que evidenciem a 
probabilidade do direito e o perigo de dano ou o 
risco ao resultado útil do processo. 
 
17. Ademais, necessário se faz a presença de 
requisitos essenciais para a concessão da tutela conforme ilustra o 
parágrafo 1º do artigo supra: 
 
§1º - Para a concessão da tutela de urgência, o 
juiz pode, conforme o caso, exigir caução real ou 
fidejussória idônea para ressarcir os danos que a 
outra parte possa vir a sofrer, podendo a caução 
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ser dispensada se a parte economicamente 
hipossuficiente não puder oferecê-la. 
 
18. Assim, resta esclarecer que, por prova 
inequívoca, entende-se ser aquela clara, evidente, ou seja, portadora 
de grau de convencimento tal que a seu respeito não se levante 
dúvida, nem tampouco preencheu os outros requisitos necessários. 
 
19. No que tange à verossimilhança da 
alegação, refere-se ao quadro fático invocado, não apenas quanto à 
existência de seu direito subjetivo material. 
 
20. Portanto, é essencial que a prova produzida 
leve à convicção do juiz de que o direito invocado é verossímil, e de 
que há grande probabilidade de veracidade das alegações, para que 
seja deferido o pedido de tutela antecipada, o que não ocorre no caso 
em tela. 
 
21. Para que a tese ora defendida encontre 
maior força junto a este nobre Juízo, pede-se vênia para colacionar 
jurisprudência sobre o presente: 
 
ANTECIPAÇÃO DE TUTELA – REQUISITOS – 
DEFERIMENTO LIMINAR – 1. Ainda que possível, em 
casos excepcionais, o deferimento liminar da 
tutela antecipada, não se dispensa o 
preenchimento dos requisitos legais, assim a 
“prova inequívoca”, a “verossimilhança da 
alegação”, o “fundado receio de dano 
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irreparável”, o “abuso de direito de defesa ou o 
manifesto propósito protelatório do réu”, ademais 
da verificação da existência de “perigo de 
irreversibilidade do provimento antecipado”, tudo 
em despacho fundamentado de modo claro e 
preciso. 2. O despacho que defere liminarmente a 
antecipação de tutela com apoio, apenas, na 
demonstração do fumus boni iuris e do periculum 
in mora malfere a disciplina do art. 273 do CPC, à 
medida que deixa de lado os rigorosos requisitos 
impostos pelo legislador para salutar inovação 
trazida pela L. 8.952/94. (STJ – REsp 131.853 – SC – 
3ª T. – Rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito – 
DJU 08.02.1999)” 
 
22. Assim, verificamos que as condições para 
que o magistrado conceda a tutela antecipada, são: a) 
verossimilhança da alegação; b) fundado receio de dano irreparável 
ou de difícil reparação e, comentando tais requisitos, o Ministro Teori 
Albino Zavascki pondera que: 
 
"Atento, certamente, à gravidade do ato que 
opera restrição a direitos fundamentais, 
estabeleceu o legislador, como pressupostos 
genéricos, indispensáveis a qualquer das 
espécies de antecipação da tutela, que haja (a) 
prova inequívoca e (b) verossimilhança da 
alegação. O "fumus boni iuris" deverá estar, 
portanto, especialmente qualificado: exige-se 
que os fatos, examinados com base na prova já 
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