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 PROJETO DE INTERVENÇÃO 
(DISCIPLINA DE EXTENSÃO - DISCENTE) 
CÓDIGO: 
PEX-MDL-54 
APROVADO POR: Francislene Hasmann-Diretor (a) Adjunto de Regulação DATA: 27/07/2022 VERSÃO: 00 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE EXTENSÃO "EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS: Práticas Inclusivas" 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PEX-MDL-54 
APROVADO POR: Francislene Hasmann-Diretor (a) Adjunto de Regulação DATA: 27/07/2022 VERSÃO: 00 
 
 
 
DADOS DO PROJETO 
CURSO(S) PROPONENTE(S): Segunda Licenciatura em História 
ÁREA TEMÁTICA: Educação 
DISCENTES RESPONSÁVEIS: 
(nome e matrícula) 47257304 Lorena De Cassia Da Silva Freitas 
QUANTIDADES DE ALUNOS NO PROJETO 01 
 
 
1. Introdução: 
A interseção entre Educação e Direitos Humanos é um campo de vital importância para o 
desenvolvimento de uma sociedade mais justa, equitativa e inclusiva. A educação 
desempenha um papel crucial na formação de valores, atitudes e na promoção do respeito à 
diversidade. Nesse contexto, a abordagem dos Direitos Humanos no ambiente educacional 
não apenas complementa, mas enriquece a experiência de aprendizado, contribuindo para a 
formação de cidadãos críticos, éticos e socialmente responsáveis. 
Este projeto de extensão, intitulado "Educação e Direitos Humanos: Práticas Inclusivas", 
surge da necessidade de explorar e promover estratégias que integrem de maneira efetiva 
esses dois elementos fundamentais. A inclusão é um princípio norteador, e a 
interdisciplinaridade é a chave para a construção de práticas educacionais que reconheçam e 
respeitem a diversidade de cada indivíduo, garantindo, assim, o pleno exercício de seus 
direitos humanos. 
No século XXI, a sociedade enfrenta desafios complexos relacionados à diversidade 
cultural, social, de gênero e de habilidades. Este projeto parte do pressuposto de que a 
educação, quando guiada pelos princípios dos Direitos Humanos, é uma ferramenta 
transformadora capaz de superar barreiras, preconceitos e desigualdades. Buscamos não 
apenas criar um ambiente inclusivo no contexto acadêmico, mas também inspirar mudanças 
sistêmicas que reverberem na sociedade em geral. 
Ao explorar práticas inclusivas, pretendemos ir além do discurso teórico, desenvolvendo 
ações concretas que impactem positivamente a comunidade acadêmica. A inclusão não é 
apenas uma palavra-chave, mas um compromisso tangível com a equidade, a justiça e a 
valorização da diversidade em todas as suas formas. Ao integrar a sensibilidade aos Direitos 
Humanos nas práticas educacionais, aspiramos não apenas a formar estudantes capacitados, 
mas a forjar agentes de transformação social. 
 
 
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 Esta introdução estabelece o cenário para um projeto interdisciplinar que visa não apenas 
atender às necessidades educacionais específicas, mas também aprofundar a compreensão 
da relação intrínseca entre Educação e Direitos Humanos. Ao avançar nesse caminho, 
esperamos contribuir significativamente para a construção de uma sociedade mais justa, 
inclusiva e comprometida com a promoção e proteção dos direitos fundamentais de todos os 
seus membros. 
 
 
 
Objetivos: Promover Conscientização: Sensibilizar a comunidade acadêmica sobre a 
importância da interseção entre Educação e Direitos Humanos, destacando a necessidade de 
práticas inclusivas. 
Desenvolver Práticas Inclusivas: Implementar ações que promovam a inclusão de todos os 
estudantes, independente de suas características e necessidades, no contexto educacional. 
Fomentar o Respeito à Diversidade: Estimular o respeito às diferenças, promovendo o diálogo 
intercultural e combatendo a discriminação em todas as suas formas. 
Capacitar Profissionais da Educação: Oferecer cursos e workshops interdisciplinares para 
capacitar educadores em práticas inclusivas, relacionando-as diretamente com os princípios dos 
Direitos Humanos. 
Incentivar a Participação Ativa: Criar oportunidades para a participação ativa dos estudantes em 
atividades que promovam os valores dos Direitos Humanos e da inclusão. 
 
 
2. Caracterização da área: 
O município em que a ação ocorrerá fica localizado no norte do estado do Espírito Santo, 
conhecido por suas lavouras de café Conilon e Pimenta do Reino, Rio Bananal. Ocupa uma 
área 641,929 km², sendo que 3 km² estão em perímetro urbano. Sua população foi estimada 
em 19.398 habitantes em 2021( fonte IBGE). 
Rio Bananal foi descoberta em 1929, quando o senhor Pedro Ceolin, Pedro Rizzo, Abramo 
Caliman, Alcides Siqueira Campos e Rogério do queró foram abrindo picadas na mata para 
ligar Linhares e Colatina, descobriram um rio de águas limpas e cristalinas, esse rio tinha 
às suas margens muitos pés de banana, o que deu nome ao rio, rio Bananal. Mais tarde o 
município de Rio Bananal, ganhou esse nome devido ao rio. Em 1948 o município foi 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Linhares_(Esp%C3%ADrito_Santo)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Colatina
 
 
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 oficialmente incorporado a Linhares, passando a ser distrito da então cidade. Em 14 de 
setembro de 1979, o município de Rio Bananal se emancipou de Linhares. 
Como mencionado acima sua principal atividade econômica vem do interior com suas 
lavouras de café Conilon e mais recentemente da Pimenta do Reino que vem se tornando 
uma importante fonte de renda. Na área industrial o movimento econômico está nas fábricas 
de cachaça, esquadrilhas de madeiras, produção de farinha de mandioca, móveis e 
sorvetes. 
A cultura ribanense é muito rica, existindo muitas bandas e artistas locais, folia de reis, 
tradição religiosa, festas e bailes. 
Um dos grandes pontos da cultura ribanense, é a famosa Banda Marcial Municipal "Edgar 
Ronchette Maurício" Rio Bananal, a banda foi fundada em 1984, com o intuito de realizar o 
desfile no novo município de Rio Bananal, depois de muito tempo, muitas pessoas do 
município já participaram da banda. 
O município conta com uma ampla crença religiosa, sendo grande parte da população com 
a crença do catolicismo. No município existe várias Igrejas Católicas, tanto as da zona rural 
que são diversas, quanto as do município da zona urbana, sendo as principais a Igreja 
Matriz de Santo Antônio e a Igreja Matriz de São Sebastião. 
Há também muitas manifestações culturais, como a famosa encenação do Nascimento, 
Vida Pública, Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo", manifestação que cerca de 450 
pessoas participam, e que reúne cerca 13 mil pessoas para assistir. Outras manifestações 
acontecem no município como as Cavalgadas, Folia de Reis, Motocross, e etc. 
O município é composto pelos distritos de São Francisco e São Jorge de Tiradentes, além 
da sede municipal. A ação será feita em um desses distritos, São Jorge de Tiradentes. 
O Distrito em questão, fica localizado a cerca de 20 km da sede do município. Possui uma 
área de comércio no centro, localizada aí também sua população urbana, porém a maior 
parte de sua economia assim como a da população vem do interior. 
A comunidade foi comprada por Luiz de Souza e João de Souza quando tudo ainda era 
apenas floresta. Depois foi vendida para Francisco Gonçalves e Jorge Pereira Torres, em 
1951. Esse terreno foi loteado em 1955 e por motivos particulares, o dono Jorge Pereira 
Torres, doou parte do mesmo para que fosse construída a Igreja Católica. Após construída, 
a comunidade deixou de ser São João do Tiradentes, passando a ser chamada de São 
Jorge de Tiradentes, em homenagem ao doador do terreno. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Distritos_do_Brasil
 
 
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 Com o passar dos anos o índice populacional vem aumentando pelo fato de pessoas virem 
de outras cidades dentro e fora do estado, para trabalhar nas lavouras de café na época da 
colheita. Muitos acabam por ficar na região. Hoje a comunidade possui aproximadamente 
2000 moradores. Nessa população há aqueles que tem uma situação financeira confortável 
mas também existem aqueles que são carentes financeiramente assim como também nas 
estruturas familiares. 
 
 
 Rio Bananal Distrito de São Jorge de Tiradentes 
 
3. Local de execução e público-alvo 
O projeto será executado na Escola Municipal de Ensino Fundamental Tiradentes. A Escola, foi 
construída em 1969, com duas salas de aula, uma salinha onde funcionava sala da secretaria e 
direção com um banheiro e dois banheiros para os alunos, sendo um masculino e outro feminino. 
Ela começou a funcionar em 1970 com duas turmas (5ª série e outra de 6ª série), tendo como 
diretora a senhora Maria da Penha Margoto. Funcionava regida pelo sistema Cenecista sendo 
denominada ESCOLA CENECISTA DE 1º GRAU TIRADENTES. Em 1971 funcionou em dois 
turnos: vespertino com 5ª e 6ª série e noturno com a 7ª série, por falta de sala de aula. Quem 
mantinha a escola eram os pais através de mensalidades, associados e verbas do setor político 
(deputados). No ano de 1971 foram construídas mais duas salas de aula e funcionou as 4ª séries 
(5ª a 8ª série no turno vespertino). Ela tinha uma Diretoria eleita com estatuto da CNEC 
(Campanha Nacional de Escolas da Comunidade). A escola funcionou até 1988. Em 1989 ela foi 
adquirida pela Prefeitura Municipal de Rio Bananal, onde a mesma é sua mantenedora até os 
dias atuais e passou a denominar-se: ESCOLA MUNICIPAL DE 1º GRAU TIRADENTES e hoje 
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL TIRADENTES, está localizada no Distrito de 
São Jorge de Tiradentes a 20 Km da sede deste município e foi fundada e 1989, com o apoio e 
acompanhamento da ESCOLA CENECISTA DE 1º GRAU TIRADENTES, pertencendo a CNEC 
– CAMPANHA DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE. No ano de 1990 passou a atender o Ensino 
Fundamental completo, de 1ª a 8ª série. 
 Atualmente, a EMEF TIRADENTES é dirigida por Celimar Batista Lopes, funciona com 10 salas 
de aulas, 370 alunos e 47 funcionários, sendo: 30 professores, 08 serventes, 02 secretárias, 02 
coordenadores, 02 pedagogas, 5 estagiários. A escola oferta o ensino fundamental do 1º ao 9º 
ano, na faixa etária dentre 6 (seis) a 15 (quinze) anos. 
 
 
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 Durante o ano letivo a escola realiza diversos projetos. Dentre eles estão: Água e Meio ambiente, 
que busca sensibilizar os alunos sobre a importância da água e a conservação. ambienta; Projeto 
de leitura, buscando incentivar o gosto pela leitura aumentando sua criatividade e vocabulário; 
Projeto Cultivando Valores Humanos para um Cotidiano de Paz, como o objetivo de construir uma 
sociedade mais justa e solidária através de ações do cotidiano; Projeto Família na escola, onde 
busca trazer toda a família para junto da escola trabalhando de forma conjunta para a formação 
do aluno; e a tradicional Festa Junina, realizada com o apoio da família dos estudantes assim 
como também dos alunos e comunidade em geral. 
O público alvo escolhido foi a turma do 6º ano B, sugerido pela gestão da escola relatando que 
os alunos pertencentes a mesma tem diversas formas de necessidades em relação ao 
aprendizado e também apresentam alunos com deficiências e que o tema do projeto pode ajudar 
a esclarecer dúvidas e aproximar mais a turma evitando possíveis casos de bullying e exclusão 
devido a estes fatos 
 
4. Materiais e métodos de abordagem 
 
Palestras e Mesas Redondas: Realizar eventos com especialistas em Educação e Direitos 
Humanos para discutir a interconexão entre esses dois campos e sua aplicação prática. 
 
Oficinas Interativas: Desenvolver oficinas práticas que abordem temas como adaptações 
curriculares, uso de tecnologias assistivas e estratégias para atender às necessidades 
específicas dos estudantes. 
 
Campanhas de Conscientização: Lançar campanhas regulares para conscientizar sobre a 
importância da inclusão e do respeito à diversidade, envolvendo a comunidade acadêmica e 
local. 
 
Seminários Interdisciplinares: Promover seminários que envolvam diversas disciplinas, 
estimulando a troca de conhecimentos e experiências relacionadas à inclusão e aos Direitos 
Humanos. 
 
Projetos Práticos: Desenvolver projetos práticos em parceria com escolas locais que busquem 
implementar práticas inclusivas, monitorando e avaliando os resultados. 
 
Avaliação: 
A avaliação será realizada por meio de indicadores como a participação da comunidade 
acadêmica, a implementação efetiva de práticas inclusivas, o impacto nas atitudes dos 
educadores e a melhoria no ambiente educacional. 
 
Resultados Esperados: 
 
Criação de um Ambiente Inclusivo: Ambiente educacional mais inclusivo, acolhedor e respeitoso 
com a diversidade. 
 
Capacitação de Profissionais: Profissionais da educação mais capacitados e engajados em 
práticas inclusivas. 
 
Conscientização Contínua: Comunidade acadêmica consciente sobre a importância da Educação 
 
 
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 e Direitos Humanos. 
 
Impacto nas Escolas Locais: Colaboração efetiva com escolas locais para a implementação de 
práticas inclusivas. 
 
5. Resultados esperados 
 
Ambiente Inclusivo: A implementação de práticas inclusivas deverá refletir na criação de um 
ambiente educacional mais inclusivo, onde todos os estudantes se sintam valorizados, 
respeitados e parte integrante da comunidade acadêmica. 
 
Capacitação de Profissionais: Espera-se que os profissionais da educação sejam 
capacitados e engajados em práticas inclusivas, demonstrando uma compreensão mais 
aprofundada da interseção entre Educação e Direitos Humanos em suas abordagens 
pedagógicas. 
 
Conscientização Contínua: Antecipa-se uma comunidade acadêmica mais consciente sobre 
a importância da Educação e Direitos Humanos, refletindo em atitudes e comportamentos 
mais alinhados com os valores da inclusão e respeito à diversidade. 
 
Impacto nas Escolas Locais: A colaboração efetiva com escolas locais deverá resultar em 
projetos práticos bem-sucedidos, promovendo práticas inclusivas e contribuindo para a 
disseminação dessas abordagens em outras instituições educacionais. 
 
Melhoria do Desempenho Acadêmico: A expectativa é que a aplicação de práticas inclusivas 
tenha um impacto positivo no desempenho acadêmico dos estudantes, uma vez que cada 
indivíduo terá acesso a métodos de ensino adaptados às suas necessidades específicas. 
 
Desenvolvimento de Materiais Didáticos Inclusivos: A criação de materiais didáticos 
inclusivos e adaptados para diversos perfis de aprendizagem é um resultado esperado, 
fornecendo recursos que atendam às necessidades variadas dos estudantes. 
 
Participação Ativa dos Estudantes: Projetos práticos e atividades específicas visam 
estimular a participação ativa dos estudantes, incentivando o envolvimento em iniciativas 
que promovam os valores dos Direitos Humanos e da inclusão. 
 
Redução de Estigmas e Preconceitos: A implementação de ações de conscientização e 
educação sobre diversidade e inclusão tem o objetivo de reduzir estigmas e preconceitos, 
contribuindo para um ambiente mais acolhedor e respeitoso. 
 
Sustentabilidade das Práticas Inclusivas: Busca-se estabelecer práticas inclusivas de forma 
sustentável, criando uma base institucional para a continuidade dessasabordagens mesmo 
após o término do projeto. 
 
Articulação com a Comunidade: A interação contínua com a comunidade local, por meio de 
eventos, seminários e ações de conscientização, espera-se promover uma compreensão 
mais ampla e participativa da interligação entre Educação e Direitos Humanos. 
 
Estes resultados esperados refletem a visão abrangente e integrada do projeto, que visa 
 
 
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 não apenas alcançar transformações imediatas no ambiente educacional, mas também 
contribuir para mudanças de longo prazo nas mentalidades, atitudes e práticas relacionadas 
à inclusão e aos direitos humanos. 
 
 
7. Cronograma 
 
ATIVIDADES DO PROJETO 
 
2024 
JUL AGO SET OUT NOV 
1- Encontro para discussão do tema proposto X 
2- Visita e conversa com o responsável do local 
da ação 
 X 
3- Escolha da turma que será aplicado o projeto X 
4- Reunião para escrever o projeto (AV1) X 
5- Envio do projeto (AV1) X 
6- Realização da atividade X 
7- Encontro para discussão do resultado do 
projeto 
 X 
8- Escrita do relatório final X 
9- Envio do relatório final X 
 
 
 
8. Referências Bibliográficas 
Escola Municipal de Ensino Fundamental Tiradentes. Projeto Político Pedagógico-PPP. Rio 
Bananal, 2019. 
 
Sem autor. Cidades. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/rio-bananal. Acesso em 
30, agosto de 2024. 
 
Sem autor. Bullying tem solução. Disponível em: 
https://novaescola.org.br/conteudo/1458/bullying-contra-alunos-com-deficiencia. Acesso em: 31, 
agosto de 2024. 
 
Humpel PRA, Bento KCM, Madaba CM. Bullying vs. educação escolar inclusiva. Rev. 
Psicopedagogia 2019;36(111):378-390. Disponível em: 
http://www.revistapsicopedagogia.com.br/detalhes/617/bullying-vs--educacao-escolar-inclusiva. 
Acesso em 31, agosto de 2024. 
 
Reis, Laura J. de T. Setani; Omedei, Juliana D. Educação inclusiva e bullying: uma visão do outro. 
http://www.revistapsicopedagogia.com.br/detalhes/617/bullying-vs--educacao-escolar-inclusiva. 
Acesso em 01, setembro de 2024. 
 
 
 
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/rio-bananal.
https://novaescola.org.br/conteudo/1458/bullying-contra-alunos-com-deficiencia.
http://www.revistapsicopedagogia.com.br/detalhes/617/bullying-vs--educacao-escolar-inclusiva.
http://www.revistapsicopedagogia.com.br/detalhes/617/bullying-vs--educacao-escolar-inclusiva.