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2 3 Instalação do Protheus 8 Servidor de Licenças A Microsiga envia, junto aos CDs de instalação do Protheus 8 (exceto quando se tratar de atualização) um hardware de proteção que tem por objetivo a segurança de suas informações usando algoritmo de criptografia (recurso para proteção de mensagens eletrônicas), baseados em chaves de 128 bits, liberando mecanismos mais eficientes para proteger o sistema contra acessos indevidos. Aliado a isso, mais agilidade no processo de liberação de senhas e grande ganho de performance nos processos de controle aos acessos simultâneos são obtidos. Para utilização do sistema, é necessário que um dos servidores Protheus 8 seja o servidor de licenças. Instalando o Protheus 8 Server O primeiro passo para instalação do Protheus 8 é a instalação do Protheus 8 Server. Esta instalação, como também do Protheus 8 Remote e das ferramentas auxiliares (o Protheus 8 IDE, Protheus 8 Dump e o Protheus 8 Monitor), é efetuada através do programa de instalação. Este programa de instalação permite ao administrador instalar o Protheus 8 de dois modos: AutoRun O AutoRun é executado automaticamente se o Windows estiver configurado com este recurso. Porém, é possível executá-lo através do comando: X:\AUTORUN.EXE onde: X é a unidade de CD-ROM Execução dos seguintes programas a partir do respectivo CD: Instalação do Server no Windows (Discos 1 e 2) WINDOWS\PROTHEUS 8 SERVER\DISK1\SETUP.EXE Instalação do Remote no Windows (Disco 1) WINDOWS\PROTHEUS 8 REMOTE\SETUP.EXE Instalação do Help no Windows (Disco 3) WINDOWS\PROTHEUS 8 HELP\SETUP.EXE Instalação no Linux linux\protheus8server\install_linux (se português) linux\protheus8server\install_linux_eng (se inglês) linux\protheus8server\install_linux_esp (se espanhol) A aplicação do Remote Linux é obtida no diretório microsiga/protheus8/bin/remote. 4 Cuidados a serem tomados Espaço em disco disponível no Servidor No Windows - ter efetuado login como Administrador ou usuário equivalente No Linux - ter efetuado login como Administrador (ROOT) Windows/Linux - deve-se utilizar a última versão /ServicePack disponibilizada pelo fabricante do software. Para instalar o Protheus 8 Server: No Linux: 1. Monte o volume do CD-ROM a partir do Disco 4 de Instalação, utilizando o comando: mount /mnt/cdrom -o exec 2. Acesse o diretório: /mnt/cdrom/linux/protheus8server 3. Execute o shell script: ./install_linux 4. Siga os passos indicados pelo shell script. Após a instalação, no diretório "/microsiga", leia o arquivo LEIAME com instruções de execução do Protheus 8 Server em Linux. No Windows: 1. Coloque o CD-ROM no drive e aguarde a exibição da tela de abertura conforme a seguir. Na parte superior da tela, são apresentados os idiomas disponíveis para apresentação do instalador do Protheus. Clique no ícone correspondente ao idioma que deseja utilizar. 5 No centro da tela, são apresentadas as opções dos aplicativos para instalação: Instalação do Server Instalação do Remote Instalação do TOPConnect 2. Clique na opção “Server”. O Install Shield será iniciado. A janela de Bem-vindo é apresentada. 3. Clique no botão “Avançar” para prosseguir. Contrato de Licença Leia o contrato de licença com atenção e clique no botão "Sim" para prosseguir. 6 Diretório de Instalação do Protheus 8 Server Indique o caminho onde o Protheus 8 Server deve ser instalado. Clique no botão “Avançar” para prosseguir. Recomenda-se o uso do diretório padrão de instalação para que o processo de suporte e treinamento seja facilitado. Evite o uso de unidades lógicas (drives de rede), para tanto utilize sempre o computador que faz o papel de servidor para efetuar a instalação. Com isso, diminui- se o risco de erros em eventuais desinstalações do sistema Atualização/Primeira Instalação Caso seja uma Atualização de Versão - informe o diretório onde está instalada a versão 7.10 do Protheus. Após a instalação, o kernel do AP7 continuará a existir, porém, os dados já estarão prontos para a atualização da versão. Este diretório irá conter os dados (SYSTEM, DATA, SPOOL, etc). Consulte no help "A estrutura de diretórios do Protheus". 7 É importante, antes de iniciar a atualização, fazer backup das bases de dados, arquivos de configurações (dicionário de dados, parâmetros, tabelas, CNAB, SISPAG, etc), menus e programas específicos dos usuários. Após a instalação, atualize os atalhos de acesso ao Protheus 8 Server e Remote para o novo caminho e execute o programa Assistente de Configuração para importar o arquivo de configuração .INI. Caso seja a Primeira Instalação - indique o caminho onde os arquivos de dados do Protheus 8 devem ser gravados. Clique no botão “Avançar” para prosseguir. Idioma do Sistema/Base de Dados Utilizada Nesta tela, deve-se selecionar: 1. Os tipos de repositórios disponíveis no Protheus: TOPConnect (integrado com todos os tipos de banco de dados disponíveis para esta aplicação), ADS (Advantage Database Server) para NT ou Novell NetWare, ISAM padrão DBF, Btrieve ou Ctree. Neste momento, pode-se optar por apenas uma base de dados, porém, através de alterações no arquivo de configuração do Protheus 8 Server e cópia do repositório correto, é possível fazer com que a mesma instalação do Protheus utilize dois tipos de base de dados. 2. O idioma do RPO a ser instalado. 3. O país para instalação do arquivo "SXS.TXT". Este arquivo é gravado no diretório \Protheus_Data\SYSTEMLOAD, sendo responsável pela criação dos dicionário de dados e demais arquivos específicos para o país selecionado. 4. Clique no botão “Avançar” para prosseguir. 8 Instalação de DLLs Clique no botão de opção "Sim" se utilizar os ambientes de Automação Comercial, desta forma, serão instalados os arquivos de DLLs para comunicação com os periféricos homologados. Verificação das Configurações de Instalação Verifique as configurações de instalação e confirme o seu início, clicando no botão "Avançar". Se precisar alterar alguma opção, clique em "Voltar". 9 Processo de Instalação Informadas as variáveis de instalação, é iniciado o processo de descompactação e cópia dos arquivos. Solicitação do Disco 2 Para prosseguir a instalação, é necessário inserir o CD de instalação número 2. Após a substituição dos CDs, clique no botão "OK". 10 Servidor de Licenças Nesta janela, deve-se informar o nome ou endereço IP (preferível) do Servidor de Licenças e a porta de conexão. Se o equipamento onde o Protheus 8 Server está sendo instalado também for o Servidor de Licenças, deve-se marcar a caixa "Este servidor também é um servidor de licenças". Assistente de Configuração do Protheus 8 O programa de instalação prepara o Protheus 8 Server com as configurações mínimas para a sua correta execução. Porém, pode-se configurá-lo através da manutenção do arquivo de configurações (MP8SRV.INI). As configurações são mantidas em diferentes seções de Environments, conforme a estrutura do arquivo de configurações. No Windows, é possível configurar o arquivo MP8SRV.INI utilizando este Assistente de Configuração do Protheus 8. Além disso, o assistente permite a instalação e configuração dos módulos Web do Protheus: GE - Gestão Educacional, Portal Protheus, DW - Data Warehouse, BSC - Balanced Scored Card, WPS - WebPrint/WebSpool, RH On-line - Terminal do Funcionário e WS - Web Services. Clique no botão "Não" se não desejar executar o Assistente de Configuração, neste momento. O Assistente de Configuração pode ser acessado após a instalação, através do menu Iniciar, pasta "Protheus 8/Ferramentas/Assistente de Configura- ção". Caso seja deseje executar o assistente de configuração, clique no botão "Sim". Consulte ao final deste guia as informações sobre as seções do arquivo de configuração do servidor Protheus (MP8SRV.INI). 11 Instalando o Help Para consultar a documentação on-line, é necessário instalar o Disco 3 - Help do Protheus 8. A documentação é acessada a partir dos ambientes do Protheus, pela tecla [F1]. A instalação do Protheus 8 Helpocupa cerca de 900Mb. Para instalar o help on-line: No Linux: 1. Certifique-se de que não existe nenhum volume montado para o CD-ROM. 2. Monte o volume do CD-ROM a partir do Disco 3 de Instalação, utilizando o comando: mount /mnt/cdrom -o exec 3. Acesse o diretório: /mnt/cdrom/linux 4. Execute o shell script: ./install_help 5. Siga os passos indicados pelo shell script. No Windows: 1. Coloque o CD-ROM do Help do Protheus 8 no drive e aguarde a exibição da tela de abertura conforme a seguir. Na parte superior direita da tela, são apresentados os idiomas disponíveis para exibição das telas do instalador do Protheus 8 Help. Clique no ícone corres- pondente ao idioma que deseja utilizar. No centro da tela, é apresentada a opção "Protheus 8 Help" para instalação. 12 2. Clique na opção “Protheus 8 Help”. O Install Shield será iniciado. A janela de Bem-vindo é apresentada. 3. Clique no botão “Avançar” para prosseguir. Contrato de Licença Leia o contrato de licença com atenção e clique no botão "Sim" para prosseguir. 13 Diretório de Instalação dos Arquivos de Help Nesta janela, deve ser informado o diretório de instalação dos arquivos de helps. Clique no botão "Avançar". Localização do Servidor Protheus 8 Nesta janela, deve ser informado o diretório onde está instalado o Protheus 8 Server para que seja configurado corretamente pelo programa de instalação. Clique no botão "Avançar". 14 Processo de Instalação Com a configuração da instalação do help, será iniciado o processo de cópia dos arquivos. Este procedimento configura o acesso aos helps a partir do Servidor Protheus 8, caso o usuário queira utilizar outro servidor de help, poderá copiar os arquivos instalados para outro servidor e alterar o arquivo MP8SRV.INI, indicando a sua nova localização, através da configuração da chave "PATH" da seção HTTP e da chave HELPSERVER do ambiente utilizado. Para isto, pode ser utilizado o Assistente de Configuração do Servidor. Instalando o Protheus 8 Remote Linux A aplicação do Remote Linux é obtida no diretório microsiga/protheus8/bin/remote. Windows O Protheus 8 Remote pode ser instalado fisicamente em uma estação, através de uma opção da tela inicial de instalação do Protheus 8. Este recurso é útil para instalação do Protheus 8 Remote em computadores que não estão conectados à rede local, ou seja, que necessitam que os executáveis estejam fisicamente na máquina. Por exemplo, em casos de filiais que acessam a matriz por uma linha discada através do protocolo TCP/IP. Devemos ressaltar que o procedimento de instalação do Remote nas estações só é recomendado em casos específicos (utilização remota, alto tráfego de dados na rede, etc). Preferencialmente, é indicado o uso centralizado do Remote no Servidor, através da criação de atalho para acesso. 15 Para instalar o Protheus 8 Remote com AutoRun: 1. Coloque o CD-ROM no drive e aguarde a exibição da tela de abertura conforme a seguir. Na parte superior da tela, são apresentados os idiomas disponíveis para apresentação da instalação do Protheus. Clique no ícone correspondente ao idioma que deseja utilizar. No centro da tela, são apresentadas as opções dos aplicativos para instalação: Instalação do Server Instalação do Remote Instalação do TOPConnect 2. Clique na opção “Server”. O Install Shield será iniciado. A janela de Bem-vindo é apresentada. 3. Clique no botão “Avançar” para prosseguir. 16 Contrato de Licença Leia o contrato de licença com atenção e clique no botão "Sim" para prosseguir. Diretório de Instalação Indique o caminho onde o Protheus 8 Remote deve ser instalado. Clique no botão “Avançar” para prosseguir. Recomenda-se o uso do diretório padrão de instalação para que o processo de suporte e treinamento seja facilitado. Evite o uso de unidades lógicas (drives de rede), para tanto utilize sempre o computador que faz o papel de servidor para efetuar a instalação. Com isso, diminui- se o risco de erros em eventuais desinstalações do sistema 17 Pasta Instalação Indique a pasta onde devem ser instaladas as opções de acesso aos aplicativos do Protheus 8. Instalação de DLLs Clique no botão de opção "Sim" se utilizar os ambientes de Automação Comercial, desta forma, serão instalados os arquivos de DLLs para comunicação com os periféricos homologados. 18 Verificação das Configurações de Instalação Verifique a configuração de instalação e confirme o seu início, clicando no botão "Avançar". Se precisar alterar alguma opção, clique em "Voltar". Processo de Instalação Informadas as variáveis de instalação, é iniciado o processo de descompactação e cópia dos arquivos. 19 Conclusão da Instalação Ao final da instalação, é apresentada a tela sobre a conclusão do processo. Clique no botão “Concluir” para finalizar. Atualização do AP7 - Protheus 8 Quando se está processando a atualização de versão, é necessário após a instalação do Protheus, executar o programa MP710TO811, antes de qualquer processamento, para que os arquivos da empresa sejam compatibilizados com os da nova versão enviada pela Microsiga. Leia sempre as Notas do Release que acompanham as novas versões para conhecer as alterações que serão efetuadas pelo programas de compatibilização e os novos recursos. Este programa sempre que possível dará prioridade às configurações do cliente. Esta prioridade apenas será modificada, quando a alteração da NOVA versão for imprescin- dível para o funcionamento da mesma. O atualizador executa basicamente as seguintes tarefas: Inclui, exclui ou altera o conteúdo dos arquivos customizadores SXs do usuário de acordo com as modificações feitas nos arquivos padrões. Acerta as tabelas de dados, incluindo, excluindo ou alterando a estrutura dos campos. O sistema não exclui campos incluídos pelo usuário em sua base de dados, desde que todas as alterações tenham sido efetuadas pelo ambiente Configurador. Antes de fazer o acerto é gerado um backup de cada arquivo a ser alterado com a terminação #DB. É imprescindível que o usuário faça um backup dos seus arquivos de dados (\PROTHEUS_DATA\DATA) ou antigo (\DADOSADV), dos arquivos customizadores SXs (\PROTHEUS_DATA\SYSTEM) ou antigo (\SIGAADV) e seus programas específicos, antes de efetuar a Atualização de Versão. 20 Executando o MP710TO811 Este programa é exclusivo para migração da versão 7.10 para a Protheus 8 (8.11). Caso esteja utilizando uma versão anterior, deve-se migrar as versões progressiva- mente, utilizando os atualizadores respectivos, até obter a versão 7.10, para que então o MP710TO811 possa ser executado. Para executá-lo: 1. Acesse a pasta “Protheus 8” e carregue o Protheus 8 Server. 2. Em seguida, acesse o Protheus 8 Remote. 3. Em “Programa Inicial”, digite “MP710TO811”. 4. Clique no botão “OK” para confirmar. Será apresentada uma janela com orientações sobre o processo de atualização. 21 Antes de iniciar o processo, deve-se: Efetuar o backup dos arquivos dos diretórios “SIGAADV” e “DADOSADV”; Ter espaço em disco de aproximadamente 3 vezes o espaço utilizado pelos diretórios SIGAADV + DADOSADV. A tela seguinte adverte que apenas o Administrador pode processar a atualização de versão. 5. No campo “Senha”, digite a senha do Administrador. 6. Se desejar apenas simular a atualização para verificar as alterações a serem processadas e eventuais problemas na base de dados, clique na caixa de verificação “Simulação”. Com esta opção ativada, não será gravada nenhuma alteração na base. O sistema gera um arquivo de log que pode ser impresso. 7. Em seguida, selecione a localização a ser atualizada. 8. Se a opção "SINDEX exclusivo" for selecionada, o MP710TO811 criará automa- ticamente um dicionário de índice para cada empresa cadastrada. Se esta opção não for selecionada, será mantido o arquivo atual compartilhado entre as empresas. 9. Clique no botão “Avançar” para prosseguir. 22 Será apresentada a janela para informação do diretório padrão, onde serão criadas as novas tabelas de dados referentes as empresas identificadase relacionadas. 10. Dê um duplo clique sobre o diretório e digite outro caminho, se necessário. A localização informada será considerada abaixo do diretório raiz definido no MP8SRV.INI (\ROOTPATH). 11. Clique no botão “Avançar” para prosseguir. Será apresentada a janela para configuração de execução do MP710TO811. 12. Marque os logs desejados, observando: Log de Processos O Log de Processos grava todas as operações que o Atualizador realiza, como abertura de arquivos, criação de índices e arquivos temporários. Log de Atualização O Log de Atualização grava todas as alterações que o Atualizador fez na base, campo a campo, armazenando o valor anterior e o atual. 23 Log de Inclusão O Log de Inclusão grava todos os registros incluídos nos arquivos pelo Atualizador. Esta caixa é selecionada automaticamente. Log Critical Error O Log Critical Error grava erros críticos que inviabilizam a continuidade do processo de atualização. Durante a verificação da integridade, caso seja encontrado um erro crítico, o processo de atualização somente poderá prosseguir após a correção do mesmo. Esta caixa é selecionada automaticamente. Log Warning Error Este log grava erros que não impedem o processo de atualização e correções efetuadas através do Assistente do Atualizador. Somente serão indicados neste arquivo. Os logs são gravados no arquivos MPUPDATE.LOG. 13. Marque a caixa “Permite interromper processo durante a execução” para que ao final de cada processo, a Atualização possa ser interrompida. O processo será reiniciado a partir da última tarefa executada. Se esta caixa não for selecionada, não será possível paralisar a Atualização em nenhum momento. Se o usuário desejar saber de todas as alterações processadas, pode marcar todas as opções de Logs e também a caixa “Permite interromper processo durante a execução”. Neste caso, deve-se interromper ao final de cada processo, analisar os logs e executar a Atualização, novamente. Deve-se optar por limpar o Arquivo de Log para evitar que este fique muito grande. 14. Clique na caixa "Corrigir todos os erros automaticamente" para que durante o processo de análise de integridade, o Atualizador corrija automaticamente alguns erros críticos. 15. Clique na caixa “Eliminar arquivos de backup ao término da atualização” para excluir automaticamente os arquivos de backup que o Atualizador cria durante o processo. 16. Clique na caixa "Manter o arquivo de log existente" para manter o log ao reiniciar o processo de atualização de versão após uma pausa. 17. Clique no botão “Avançar” para prosseguir. 24 Será apresentada a janela relacionando as tarefas que serão executadas pelo Atualizador. Verificação da integridade das bases; Atualização dos arquivos customizadores SXs; Atualização das tabelas; Atualização dos arquivos de helps; Execução das funções compatibilizadoras. 18. Clique no botão “Avançar” para prosseguir. O Atualizador identifica cada processo iniciado e a sua evolução. 25 19. Se diagnosticado algum problema na base do cliente, este será apresentado com opções para a continuidade ou interrupção do processo. 20. Durante a verificação de integridade, se for diagnosticado algum "critical error" não previsto, o processo será interrompido e o administrador terá a possibilidade de analisar o arquivo de log, corrigir o erro e reiniciar a atualização. Clique no botão "Consulta Log" para consultar o arquivo de log. Para mais detalhes sobre a janela de consulta, consulte o item "23" mais adiante. 21. Ao final de cada processo, o usuário poderá optar por interromper a Atualização, caso tenha selecionado esta opção no início da configuração de execução. 26 22. Se interrompida a Atualização, será possível verificar o arquivo de log, clicando no botão “Consulta Log”. 23. A janela para consulta aos Logs será exibida. É possível escolher o tipo de evento a ser analisado, a empresa e a tarefa, através do botão "Filtro". 27 24. Se desejar um relatório impresso, clique no botão “Imprimir”. 25. Configure a impressão e confirme a emissão do relatório. Após a interrupção da Atualização, será necessário executar novamente o MP710TO811, porém serão identificadas as operações já realizadas e o processo será continuado a partir da última tarefa executada. Como instalar o Servidor de Licenças O servidor de licenças deve ter conectado o Hardlock (dispositivo de segurança) na porta paralela ou USB e o driver do dispositivo instalado (se necessário). Para cada contrato de manutenção, a MICROSIGA está enviando um Hardlock, que pode ser HASP ou Proteq. A seguir, são descritos os procedimentos de instalação de cada dispositivo. Devido à necessidade de alta disponibilidade do Servidoer de Licenças, recomen- damos que este seja configurado em um serviço separado, mesmo que seja na mesma máquina. 28 Instalação Física do Hardlock Para instalação física do Hardlock, deve-se: 1. Conectar o dispositivo na porta correspondente: Dispositivo Dispositivo com interface USB com interface paralela Instalação do driver do HASP No Windows: No diretório \windows\tools\hasp\install, executar o instalador hdd32.exe. No tipo de instalação, escolher “typical” e fazer a instalação padrão. No Linux (operações com usuário “root”): 1. Copiar o arquivo \linux\hasp\hasplinux104nn.tgz para um diretório no servi- dor Linux. 2. Descompactar arquivo: tar –xzf hasplinux104nn.tgz 3. Gerar o “device node”: mknod /dev/Hardlock c 42 0 4. Dar acesso ao “node” Para todos: chmod 666 /dev/Hardlock Apenas para um grupo (ex: Protheus8grp) chgrp Protheus8grp /dev/Hardlock chmod 550 /dev/Hardlock 5. Iniciar o driver: modprobe parport_pc 29 6. Carregar o driver: insmod /aksparlnx.o -f O diretório utilizado é o correspondente à versão do kernel. Se não encontrado, utilizar o mais próximo, abaixo do Kernel utilizado. 7. Se o acesso for pela porta USB, usbdefs deve ser montado. mount –t usbdefs none /proc/bus/usb 8. Carregar o daemon: /hasp/sbin/aksusbd Incluir os comandos 5 a 8 ao script de inicialização. Demais ambientes Unix: Entrar em contato com a Microsiga. Instalação do driver do Proteq (Compact-500) No Windows (Win 95/98/Me/NT/2000/XP): No diretório \windows\tools\compact-500, executar o instalador SetupProteq.exe para instalar o driver (PROTEQ.VXD e PROTEQ.SYS) e DLLs correspondentes. No caso do Windows 2000/NT/XP, é necessário ter efetuado login como Administrador e o uso da última versão do Service Pack disponível. No Linux (kernel 2.4. ou acima): Não é necessária a instalação de nenhum driver. Deve-se utilizar apenas dispositivo de interface paralela, pois a USB Proteq não está disponível para este sistema operacional. Demais ambientes Unix: Para os demais ambientes Unix, deve-se entrar em contato com o Departamento de Tecnologia MICROSIGA. Como executar o Aplicador de Licenças Após a instalação física e do driver, é necessário executar o Aplicador de Licenças para fixação das licenças que serão utilizadas. Executando o Aplicador de Licenças: 1. No menu Iniciar do Windows, acesse a pasta "Protheus 8/Tools/ Aplicador de Licenças". 30 2. Escolha o idioma do aplicativo. 3. Na janela "Aplicador de Licenças", são solicitadas as informações que estão descritas na carta com as senhas de liberação de uso do sistema, enviada em um envelope que acompanha o produto. Se aplicada com sucesso, a nova configuração será utilizada na próxima vez que o servidor for iniciado. Configuração do MP8SRV.INI O arquivo MP8SRV.INI é responsável pela configuração do Protheus Server. A sua atualização é realizada pelo Assistente de Configuração durante a instalação do Protheus 8 ou pela execução deste aplicativo a partir da pasta "Protheus 8/Ferramentas/ Assistente de configuração". A seguir são detalhadas todas as configurações que se encontram no arquivo MP8SRV.INI. 31 Seções Environment As seções Environment contêm as informações dos diretórios de execução do Protheus 8 Server, as informações do idioma, interface,diretórios e repositório, e opcionalmente as informações para acesso ao TOPConnect. Estas informações são identificadas para cada conexão, ou seja, cada Protheus 8 Remote que se conectar ao Servidor deve informar qual a seção que deseja utilizar. Assim, os diretórios para trabalho, o idioma, a interface e o repositório podem ser obtidos a partir das informações da seção definida. Uma seção padrão, chamada Environment, é criada na instalação e utilizada sempre que o Protheus 8 Remote se conectar sem informar uma seção através de parâmetros de linha de comando. Chave Descrição SourcePath Identifica o diretório onde os repositórios de APOs são mantidos na máquina em que o Protheus 8 Server está instalado. RootPath Identifica o diretório raiz do Protheus 8, a partir do qual todos os diretórios utilizados pelo Protheus serão criados. StartPath Identifica o diretório onde os arquivos de configuração do Protheus se encontram. É o diretório inicial de execução do sistema. Este diretório é criado a partir do diretório raiz, definido na chave anterior. RpoDb Identifica o tipo de base de dados utilizada. Pode ser DBF, ADS, TOP ou BTV. Esta informação é utilizada pelo servidor para definir qual repositório será acessado. RpoLanguage Identifica a linguagem que será utilizada. Pode ser Portuguese, English ou Spanish. Esta informação também é utilizada pelo servidor para definição do repositório a ser acessado. RpoVersion Identifica a versão do Protheus. AdsShare Indica o diretório compartilhado onde está instalado o servidor ADS. Este diretório é utilizado para fazer a conexão ao servidor ADS. Trace Indica se deve ser feito o Log de warnings em arquivo. O arquivo de log (Trace.log) será criado no diretório “\bin\server”. Valores possíveis: 1 (faz log), 0 (não faz log) FilesOnDemand Indica se durante a abertura dos módulos, o sistema irá efetuar a abertura pelo menu (padrão) ou por necessidade (abre e fecha arquivos conforme utilização). O valores possíveis são: 1- Abre arquivos por demanda, 0- Abre os arquivos a partir do menu. LocalFiles Indica qual é a base de dados que será utilizada para abertura dos arquivos locais. Pode ser: ADS, ADSServer ou Ctree. Localdbextension Define qual será a extensão default dos arquivos ISAM para os Drivers DBFCDX, DBFCDXAX. São definidos como arquivos ISAM: Quando versão TopConnect: Sindex SXs (com exceção do SX5) Arquivos de trabalho 32 Quando Versão ADS: Todos os arquivos ISAM, com exceção do SIGAMAT.EMP. Quando Versão cTree: Sindex SXs (com exceção do SX5) Arquivos de Trabalho Valores válidos: Devem iniciar com ponto e 3 caracteres adicionais válidos para extensão de arquivo no SO utilizado. Default: .dbf para ADS e .dtc para Ctree. WSPLReldir Define o diretório (ligado ao RootPath) onde serão gravados os relatórios armazenados para visualização pelo WebSpool. Default= definido no parâmetro MV_RELDIR, (padrão \SPOOL\). Ex: WSPReldir=\WebRelato\ WSplServer Ex: WsplServer= MyServer, 1024, MyEnvironment Define o Servidor, a porta e o ambiente, onde o agendador de relatórios e o WebSpool executarão suas tarefas de relatórios assíncronos. DEFAULT - nome do equipamento onde for feita a conexão. HelpServer Define o endereço do servidor HTTP de help on-line. Ex.: HELPSERVER = servidor.com.br ou JumpSenhap Esta chave permite que o responsável da rede altere a segurança imposta pelo Senhap, no caso de quebra ou perda do aparelho do Administrador do Sistema. Caso o conteúdo seja 1, o Sistema apresenta uma advertência sobre a abertura da segurança e permitir acesso ao sistema. Conteúdos possíveis = 0,1 DEFAULT = 0 PictFormat Esta chave permite a criação de environments com composição de data no formato "mês, dia, ano" , caso utilizar esta característica basta informar AMERICAN nesta chave. Conteúdos Possiveis = DEFAULT, AMERICAN DEFAULT = Default (Dia,Mês,Ano) TOPConnect A seção TopConnect contém as informações utilizadas para o acesso à base de dados relacional através do TopConnect. As informações desta seção são utilizadas para todas as conexões, a não ser que estejam definidas no environment das conexões, como detalhado a seguir. (Exceção: TopAPI e Protheus Only). Chave Descrição DataBase Identifica o nome do DataBase que deve ser utilizado para acesso via TopConnect à base de dados (MSSQL, MSSQL7, ORACLE, AS/400, SYBASE, INFORMIX ,MSADO e outros). Server Identifica o nome ou o endereço IP do servidor do TopConnect. Alias Identifica o alias utilizado no TopConnect para acesso à base de dados. 33 ProtheusOnly Se esta chave também estiver ativada no TopConnect, a conexão a este somente poderá ser feita pelo Protheus. Valores válidos: 0 ou 1 Default = 0 (desligado) PORT Porta do listener do Topconnect (válido para versão 4.0 ou superior, em conexão TCPIP) Default = 7980 Opcionalmente, pode-se colocar estas 4 chaves no environment, acres- centando “TOP” no início da chave: Exemplo: [environment] TOPDataBase=MSSQL7 TOPServer=Pesquisa3 TOPALIAS=TOPsql TOPPort=5082 TopAPI=topapi40.dll Define a versão Client do TopConnect utilizado. Valores válidos: topapi32.dll (para versões anteriores a 4.0) topapi40.dll (para versão 4.0) Default = topapi40.dll Drivers A seção Drivers define quais os protocolos de conexão poderão ser utilizados para que os terminais conectem-se ao Protheus 8 Server. Chave Descrição Active Identifica os nomes das seções de configuração de protocolos ativos. Mais de uma seção pode ser informada separando-as por uma vírgula (,), desse modo permitindo que existam conexões de terminais ao servidor efetuadas através de diferentes protocolos. Seções Protocolos de Conexão O Protheus 8 Server pode se utilizar do protocolo TCP-IP para realizar a conexão com os terminais. A configuração do protocolo utilizado é efetuada através de seções com as chaves definindo informações como a porta de conexão, o serviço e o tipo da conexão. As conexões ativas, ou seja, que podem ser utilizadas pelos terminais para se conectar ao Servidor, são aquelas cujos nomes de seções estão definidos na chave Active descrita anteriormente. Podem-se criar diversas seções com as conexões utilizadas. Chave Descrição InactiveTimeout Determina o tempo de espera até a queda da conexão, no caso de não haver respostas. Port Identifica a porta que será utilizada para as comunicações via TCP-IP. Obs: O Protheus 8 utiliza TCP Stack (A mesma porta para todos os usuários). 34 ServerNetwork Esta seção é utilizada no caso do uso de Balanceamento de Carga. Deve-se informar na chave a seguir quais são os servidores disponíveis na rede. Chave Descrição Servers Especificar os nomes das seções que contêm as informações dos servido- res, separados por vírgula e na seqüência de busca desejada. Dentro de cada nova seção de servidor, deve-se informar o nome, o tipo de conexão (TCP), a porta ou serviço e o número de conexões permitidas. Exemplo: [ServerNetwork] Servers=SERVER1,SERVER2 Masterconnection=0 (Default ligado) ;Informa que o master não irá aceitar conexões [SERVER1] TYPE=TCPIP Server=Servidor1 Port=1024 Connections=60 [SERVER2] TYPE=TCPIP Server=Servidor2 Port=3024 Connections=40 HTTP Esta seção permite ao Protheus 8 Server atuar como Servidor Http (Protocolo Internet), ou seja, pode fornecer páginas em Html para um Browser. Chave Descrição Enable 1=Ligado e 0=Desligado Path Local onde será o diretório raiz para as páginas. Port Número da porta utilizada para a conexão http. RPCTimeout Tempo limite para nova tentativa de conexão. RPCEnv Nome do Environment usado para a conexão. RPCServer Nome da seção que indica a conexão do servidor para processamentos. FTP Esta seção permite ao Protheus 8 Server atuar como Servidor FTP (Protocolo Internet). Chave Descrição Enable 1=Ligado e 0=Desligado Path Diretório raiz para os arquivos de FTP. Port Define o número da porta de conexão FTP. 35 ONSTART Nesta seção, pode-se determinar a execução de uma função (Sem interface) logo após o acesso ao Server. Chave Descrição Jobs Informe o(s) nome(s)de seção(ões) para executar funções. Ex: [ONSTART] Jobs=JOB1,JOB2 [JOB1] Main=RecalcJur() Environment=Envtop [JOB2] Main=GetProdAtu() Environment=Environment Service Utilize esta seção para informar o nome interno e externo do Serviço do Protheus 8 Server no Windows NT. Esta opção é útil quando for necessário utilizar mais de um Protheus 8 Server rodando como serviço na mesma máquina, pois permite ao usuário informar nomes diferentes. Chave Descrição Name Nome interno do Serviço Displayname Nome a ser exibido na janela de serviços do Windows NT. A seguir é apresentado um exemplo do arquivo de configurações do PROTHEUS 8 Server, onde pode-se visualizar dois Environments diferentes: EnvDbf e EnvTop. A diferença entre eles é que utilizam de bases de dados e idiomas diferentes. [EnvDbf] SourcePath=C:\Protheus8\APO\ RootPath=C:\Protheus8 StartPath=\SYSTEM RpoDb=Dbf RpoLanguage=Portuguese RpoVersion=811 [EnvTop] SourcePath=C:\Protheus8\APO\ RootPath=C:\Protheus8 StartPath=\SystemTOP RpoDb=Top RpoLanguage=English RpoVersion=811 36 [TopConnect] DataBase=MSSQL7 Server=172.16.1.13 ALIAS=TOPPROTHEUS [Drivers] Active=TCP [TCP] TYPE=TCPIP Port=1024 LicenseServer A seção LicenseServer contém as informações sobre o Servidor de Licenças. Chave Descrição Enable Indica se o servidor Protheus será um servidor de Licenças. Valores válidos: 0 ou 1 Default= 0 (desligado) Port Identifica a porta que será utilizada para a comunicação entre o Servidor de Licenças e os servidores Protheus. ShowStatus Esta chave permite o controle de requisições e liberações de licença e semáforos através de mensagens na tela de console. Valores válidos: 0 ou 1 Default= 1 - apresenta mensagens EnableNumber Identifica como será controlada a numeração no Protheus. Valores Válidos: 0 - faz a numeração pelos arquivos SXE e SXF 1 - controle pelo LicenseServer (default) Ex: [LicenseServer] Enable=1 Port=5555 ShowStatus=1 LicenseClient A seção LicenseClient define as informações que serão utilizadas para o servidor Protheus se conectar a um Servidor de Licenças. Chave Descrição Server É o nome ou número IP do computador onde está o Servidor de Licenças. Port Identifica a porta que será utilizada para a comunicação entre o servidor Protheus e o Servidor de Licenças. Portanto, deve ser o mesmo valor da chave “Port” na seção “LicenseServer” do servidor de Licenças. 37 Ex.: [LicenseClient] Server=192.16.01.12 Port=5555 Cuidado!: A porta de conexão entre o Protheus 8 Server e o servidor de licenças não pode ser a mesma utilizada entre o Protheus 8 Server e o Protheus 8 Remote. General A seção General contém as informações globais sobre o Servidor Protheus, aquelas que são comuns para todos os ambientes. Chave Descrição CtreeMode Indica se o Ctree será utilizado em modo Local ou Servidor. Uma vez selecionado o modo através desta chave todos os ambientes deverão utilizá-lo da mesma forma. Valores válidos: SERVER, LOCAL e BOUNDSERVER Default= LOCAL CtreeServer A seção CtreeServer contém as informações sobre o Servidor Ctree. Chave Descrição ctuserid: Nome do usuário com acesso ao Servidor Ctree ctuserpass: Senha do usuário para acesso ao Servidor Ctree ctservername: Identificação do Servidor Ctree. No formato: NOME@MÁQUINA, onde “MÁQUINA” pode ser o nome da máquina no Windows ou o IP nas demais plataformas; Ex: [CtreeServer] ctuserid = ADMIN ctuserpass = ADMIN ctservername = FAIRCOMS@172.16.0.100 Configurando o Protheus 8 Remote As configurações do Protheus 8 Remote também podem ser customizadas, de modo que pode-se manter diferentes conexões em um mesmo servidor. Por exemplo: Uma rede local com conexões via TCP-IP e algumas outras conexões remotas, via modem ou Internet, utilizando TCP-IP; Diferentes redes conectadas via linha privada. Cada uma destas redes mantém um PROTHEUS 8 Server para o processamento distribuído. 38 Estas configurações são mantidas no arquivo MP8RMT.INI que se encontra no diretório de execução do Protheus 8 Remote: Seções Config Identifica informações gerais de configuração do Protheus 8 Remote. Chave Descrição LastMainProg Contém a lista dos últimos programas iniciais executados no Protheus 8 Remote. É o APO que inicia a execução. Por exemplo, pode-se iniciar do SIGAADV, SIGAFIN, SIGAEST, etc. Twotier Informa se deve procurar o Protheus 8 Server na máquina local, para ser executado automaticamente. Default = 0; para ativar especificar 1. Language Define o idioma utilizado para exibir as mensagens do Protheus 8 Remote. Apenas as mensagens originadas do Protheus 8 Remote são afetadas. Para uma tradução geral, deve-se ter o RPO no idioma requerido. 1 = Português, 2 = Espanhol, 3 = Inglês. Drivers A seção Drivers define quais os protocolos podem ser utilizados para que o Terminal conecte-se ao Protheus 8 Server. É igual a seção de mesmo nome no arquivo de configurações do Protheus 8 Server. A diferença é que as seções aqui informadas (que devem ser separadas por vírgulas) são utilizadas em tentativas de conexão, de acordo com a ordem em que foram informadas. Seções de Protocolos de Conexão As seções de configurações de protocolos são definidas da mesma forma que no arquivo de configurações do Protheus 8 Server. Não necessitam ter o mesmo nome que o definido no Protheus 8 Server, porém as informações devem ser as mesmas e, somente os protocolos definidos na chave Active da seção Drivers do arquivo de configuração do Protheus 8 Server, podem ser utilizados quando estiver configurando o Protheus 8 Remote. Notas: Para a execução local (Protheus 8 Server e Protheus 8 Remote executados na mesma máquina) pode-se informar: Server = LocalHost. Para execução remota, o nome do servidor ou o endereço IP informado para o Protheus 8 Remote deve ser o mesmo configurado no Protheus 8 Server onde o terminal está conectado. Do mesmo modo, a porta informada na chave Port deve ser a mesma configurada em ambos, Protheus 8 Server e Protheus 8 Remote; 39 A seguir é apresentado um exemplo do arquivo de configurações do Protheus 8 Remote: [Environment] EnvServer=ENVIRONMENT [Config] LastMainProg=sigaadv [Drivers] Active=TCP [TCP] TYPE=TCPIP Server= [Nome do Computador ou número IP do Computador] Port=1024 Para instalar o Protheus 8 Server como serviço basta executar a seguinte linha de comando a partir do diretório do executável do Server. Ex: [c:\Protheus8\bin\server\mp8srv.exe –install. Caso não exista o arquivo MP8RMT.INI, será exibida a seguinte tela solicitando o nome ou IP do Servidor, bem como a porta para comunicação. Parâmetros da Linha de Comando do Protheus 8 Remote Ao ser iniciado, o Protheus 8 Remote exibe a tela de parâmetros iniciais, para identificação do Ambiente, da Conexão e do APO inicial. Porém, tais informações podem ser informadas através da linha de comando do ícone de acesso ao Protheus 8 Remote. 40 As opções de linha de comando do Protheus 8 Remote são: -Q (Quiet): Indica que o Protheus 8 Remote não deve mostrar o Splash (imagem de apresentação) e a tela de identificação de parâmetros iniciais necessita ser acompanhada da cláusula –P; -P (Main Program): Identifica o programa (APO) inicial; -R (CfgSection): Nome da seção de configuração. Por default, é “Config”; -E (Environment): Nome da seção de environment no .INI do Server que será utilizada para definições gerais; -C (Connection): Nome da seção de conexão que será utilizada para a conexão ao Protheus 8 Server; -A (Parâmetros para o Programa Inicial): Identifica um parâmetro que será passado para o programa inicial; -L (MP8 Remote Log File): Para não-conformidades que ocorram no Protheus 8 Remote (antes que este possa se conectar ao Protheus 8 Server), é gerado um arquivo de log no diretório de execução deste aplicativo. Este arquivo tem o nome definido pela identificação do executável (MP8Rmt) + um caracter de underline (_) + o nome da máquina em que o Protheus 8 Remote está sendo executado (com extensão .LOG). Esta opção permite informar um nome específico para a geração deste arquivo de log,visando automatizações específicas que necessitem saber quando uma não- conformidade ocorreu no Protheus 8 Remote (por exemplo, impossibilidade de conexão). -M (AllowMultiSession): Permite múltiplas instâncias (Cópias) do Protheus 8 Remote na mesma máquina (Default: não permite); Por exemplo, pode-se utilizar a seguinte linha de comando: MP8RMT.EXE �Q �P=SIGAEST �E=ENV_TOP_ENGLISH para executar o ambiente SIGAEST em uma base de dados utilizando o idioma inglês. 41 Protheus com o servidor ADS Instalação do servidor ADS 1. Com o CD de instalação do ADS, iniciar a instalação do Server no sistema operacional correspondente, escolhendo a opção All Others Countries. 2. Quando solicitado, informar o Serial Number e Validation Code enviado pelo fornecedor. 3. A opção ANSI character, normalmente, está como . Alterar para Engl(Amer). 4. Para OEM character set, selecione USA. Configuração do servidor ADS 1. No Advantage Configuration Utility, verificar os parâmetros de limite (Work Areas, Tables, Índices e Locks). A explicação destes parâmetros pode ser encontrada no Help do produto ou no arquivo \bin\server\adslocal.cfg (resumo). 2. Configurar o valor de Worker Threads para 64. Verificar estes valores, no início da utilização do sistema, para definir se é necessário aumentar – Max Used está próximo de Configured ou há requisições rejeitadas (Reject). Cuidado! Alguns destes parâmetros têm impacto na utilização de memória da máquina. ACE (Advantage Client Engine) O ACE é uma biblioteca de acesso a tabelas ISAM (DBF) sem recursos de um servidor de Banco de Dados. Por isso, deve ser utilizado apenas para manipulação dos dicionários e em ambientes com poucos usuários. Protheus com o servidor Ctree Instalação do servidor Ctree 1. A instalação do servidor Ctree é feita normalmente (padrão). Seguir a documen- tação da FairCom. 2. Ativação do c-tree Server: após a instalação do c-tree Server, três diretórios são criados: client, server, utils. No diretório server, há um programa chamado "fcactvat” que serve para a ativação do servidor. Execute-o com a chave de ativação em mãos. Forneça os valores solicitados. Configuração do servidor Ctree A configuração é realizada através do arquivo “ctsrvr.cfg”, que deve ter apenas as seguintes chaves: 42 COMM_PROTOCOL F_TCPIP IDX_MEMORY 1000000 DAT_MEMORY 1000000 FILES 32000 PAGE_SIZE 8192 MAX_KEY_SEG 32 As chaves IDX_MEMORY e DAT_MEMORY estão relacionadas ao tamanho do “cache” de memória, podendo ser alterados para melhorar o desempenho de acordo com a capacidade do hardware. Os demais valores não podem ser alterados, pois os arquivos ficarão incompatíveis! Configuração do servidor Ctree quando o Protheus está em outra máquina: 1. Windows: Dar permissão de acesso “full-control” ao diretório “Root” do Protheus para os usuários dos servidores Protheus; 2. Linux: 2.1. Compartilhamento do “Root” do Protheus: Logar como “Super Usuário” na máquina do diretório “Root” do Protheus; Executar o “linuxconf”; No RedHat: Escolher a opção “Config/Networking/Server tasks/Exported file systems (NFS)/Add”; No Conectiva: Escolher a opção “Rede/NFS – sistema de arquivos exportados/ Adicionar”; Escrever o path do “Root” do Protheus para exportar; Escrever o IP ds máquina do servidor Protheus no “nome do cliente”; Selecionar o direito de “Escrita” e de “Root”; 43 Repetir este procedimento para todos os demais servidores Protheus; Acessar “/etc/rc.d/init.d”; Reiniciar o serviço de NFS (execute “./nfs stop” e “./nfs start”); Reiniciar o serviço de NFSLock (execute “./nfslock stop” e “./nfslock start”); 2.2. Mapeamento do “Root” do Protheus: O diretório de “Root” do Protheus deve ser mapeado com o mesmo nome em todos os servidores Protheus: - executar “mount IP: path mapeamento” em todos servidores, onde: IP – IP da máquina do diretório “Root”; Path – diretório “Root” do Protheus; Mapeamento – nome que o servidor irá acessar o “Root”; Exemplo: “mount 172.16.0.0:/home/app/mp8 mp8”. Topologia de Utilização de Rede do Protheus Devido à sua divisão em camadas, a tecnologia Protheus permite montar o ambiente de execução com diferentes topologias, priorizando a execução, o tráfego de rede ou os recursos individuais das máquinas existentes, o que torna o processamento distri- buído. Essa é uma das grandes vantagens da tecnologia Protheus. 44 Características e Possibilidades de Topologias de Rede Pode-se manter um ou mais servidores de aplicação do Protheus (Protheus 8 Server); Um Protheus 8 Server pode estar na mesma máquina que o gerenciador de banco de dados; Máquinas melhores ou com mais recursos podem ter um Protheus 8 Server executando localmente. Isto prioriza o processamento local, mas aumenta o tráfego de rede entre o gerenciador de banco de dados e o Protheus 8 Server; Do mesmo modo, pode-se executar servidores remotamente, priorizando o processamento; As conexões devem ser efetuadas através do protocolo TCP-IP ; Pode-se criar conexões via Internet através da montagem de um Web Server na empresa ou através de provedores de acesso (como a UOL e o ZAZ). Neste caso, o Protheus 8 Server pode ser executado no provedor ou na empresa utilizando uma LP para a conexão ao provedor de acesso; A Internet é utilizada apenas como o meio de comunicação, ou seja, a conexão TCP- IP entre o Protheus 8 Remote e o Protheus 8 Server. Além da segurança oferecida pelo sistema Advanced, a segurança deve ser oferecida pela conexão. Por isso, é aconselhável que o servidor Web não seja o mesmo servidor da base de dados; Pode-se manter uma página para o download do Protheus 8 Remote, de modo que os usuários remotos possam efetuar o download para conectar-se e utilizar o sistema. A definição da melhor topologia para execução é um passo importante da implementação da tecnologia Protheus, pois influencia totalmente a performance. O maior tráfego de rede está localizado entre o Protheus 8 Server e o Banco de Dados, já que o tráfego entre o Protheus 8 Server e o Protheus 8 Remote contém somente informações para montagem de telas e controle de teclado e mouse. Desta forma, dependendo do tipo e da velocidade da conexão, pode se tornar inviável manter um Protheus 8 Server em uma cidade conectado ao banco de dados em outra. Por outro lado, caso existam muitas conexões nesta outra cidade, ou caso estas conexões executem processamentos pesados, priorizar o processamento disponibilizando um Protheus 8 Server para ser executado localmente nesta cidade pode ser uma boa solução. 45 Instalação do Protheus 8 em redes Netware Novell Para a instalação do Protheus 8 em redes Novell Netware são necessários alguns procedimentos específicos. Segue um roteiro para a instalação e configuração do sistema: A partir de uma estação qualquer, faça a instalação do sistema em unidade de disco local; Na estação a partir da qual está sendo instalado o sistema, crie o mapeamento a ser utilizado pelo Protheus (recomenda-se a criação de drive específico para o sistema) Ex. I:; Na unidade rede, faça a cópia idêntica da árvore de diretórios criada pela instalação no disco local; No diretório PROTHEUS8\BIN, edite o arquivo MP8RMT.INI e, na seção TCP, coloque o parâmetro Server igual a LocalHost. [TCP] [TCP] TYPE=TCPIP TYPE=TCPIP Server=SERVIDOR Server=LOCALHOST Port=1024 Port=1024 Acrescente na seção [CONFIG] do arquivo MP8RMT.INI (localizado no diretório Protheus8\BIN), o parâmetro TWOTIER=1; No diretório PROTHEUS8\BIN, edite o arquivo MP8SRV.INI e, na seção Environment, troque a unidade de disco para direcionar o novo local. Exemplo: [ENVIRONMENT] SourcePath=C:\PROTHEUS8\APO RootPath=C:\PROTHEUS8 StartPath=\SYSTEM RpoDb=ADS RpoLanguage=Portuguese RpoVersion=811 AdsShare=I:\ADS56 LocalFiles=ADS [ENVIRONMENT] SourcePath=I:\PROTHEUS8\APO RootPath=I:\PROTHEUS8 StartPath=\SIGAADV RpoDb=ADS RpoLanguage=Portuguese RpoVersion=811 AdsShare=I:\ADS56 LocalFiles=ADS 46 Crie, em todas as estações que utilizarão o sistema, um mapeamento idêntico ao da estação que feza instalação e cópia. (A letra para definir a unidade tem que ser a mesma); Crie nas estações, ícone de acesso para o MP8RMT.EXE localizado no diretório \BIN do sistema. Ex. I:\PROTHEUS8\BIN\MP8RMT.EXE; Atenção ao executar este passo, pois erros implicarão em problemas no Registro do Windows. Teste o acesso do sistema nas estações, caso tudo esteja funcionando corretamente e não seja necessária uma aplicação Protheus para testes, desinstale o Protheus do drive local; O uso do Protheus em redes Novell com a topologia acima exige uma modalidade Fat Client, ou seja, cada estação efetua seu processamento e o tráfego de dados na rede cresce consideravelmente quando comparado às instalações convencionais em redes NT. Observações: Instalação do ADS e configuração: 1. Número máximo de usuários, tabelas, locks, etc. O Protheus faz duas conexões no ADS por usuário e por isso, o número de conexões deve ser o dobro do número de usuários. 2. Configuração do MP8SRV.INI Os dados devem estar na máquina onde o ADS foi instalado e por isso, o “RootPath” será um endereço na rede. Ex: RootPath=\\servidor_ads\PROTHEUS8\ LocalFiles deve ser ADSSERVER ADSSHARE: diretório no servidor ADS compartilhado full para o usuário do Protheus. Este diretório é apenas utilizado para a conexão do Protheus com o Servidor ADS. Sugerimos que se crie um diretório vazio na raiz do Servidor ADS e o compartilhe. Ex: ADSShare = \\servidor_ads\adsshare 3. Se o Protheus estiver rodando como serviço, acrescentar uma senha de adminis- trador ao serviço.