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TRANSFORMADOR REAL POTÊNCIA Em um sistema elétrico temos três tipos de potências: �Potência Aparente � S �Potência Ativa ou Útil � P �Potência Reativa � Q POTÊNCIA POTÊNCIA POTÊNCIA Aqui podemos notar a importância do Fator de Potência (fp). É definido como : POTÊNCIA POTÊNCIA POTÊNCIA TRANSFORMADOR IDEAL Embora hermeticamente acoplado pelo núcleo de ferro, uma pequena porção de fluxo disperso é produzido nos enrolamentos primário (ɸd1) e secundário (ɸd2), além do fluxo mútuo (ɸm). O fluxo disperso primário (ɸd1), produz uma reatância indutiva primária X1 e o fluxo disperso secundário (ɸd2), produz uma reatância secundária X2. Para levar em conta a dispersão do fluxo magnético, justifica- se a ligação de indutâncias X1 e X2 em série com os enrolamentos. Chamam-se corrente de Foucalt a essas correntes que aparecem por indução em blocos metálicos. Pode-se demonstrar que a energia perdida num bloco metálico por causa das correntes de Foucalt é proporcional ao quadrado da espessura BC do bloco. Para diminuir essa perda nós laminamos o bloco, isto é, em vez de fazermos um bloco metálico maciço, juntamos um grande número de lâminas finas, como indica a figura b. Para diminuir as perdas de energia por correntes de Foucalt, as partes de ferro das máquinas elétricas são sempre laminadas, e nunca são blocos maciços. Assim são os núcleos de ferro dos transformadores. O cilindro do rotor dos motores, o estator dos motores, etc. Suponhamos, por exemplo, que um bloco de ferro seja colocado com a face plana ABCD perpendicular a um campo magnético variável. Sendo S a área dessa face, ela é atravessada por um fluxo ɸ = S . |B| . Se o campo for variável, então o fluxo ɸ será variável. Neste caso, o bloco de ferro sofrerá indução eletromagnética e aparecerão nele correntes elétricas induzidas circulares, situadas em planos perpendiculares à indução magnética B, isto é, planos paralelos a ABCD. PERDAS DEVIDO AS CORRENTES PARASITAS OU DE FOUCALT PERDAS DEVIDO AS CORRENTES PARASITAS OU DE FOUCALT Bm = indução máxima no núcleo PERDAS DEVIDO AS CORRENTES PARASITAS OU DE FOUCALT Quando o campo magnético H for aplicado em um material aumentado gradativamente até a saturação e em seguida esse campo for diminuído, a densidade de fluxo B não diminui na mesma velocidade que havia subido, ficando mais lento. Dessa forma, quando o campo magnético H chega ao valor zero, ainda existe uma densidade de fluxo remanescente, que é denominado +Br. Para que B cheque ao valor zero novamente, se faz necessário aplicar um campo negativo, chamado de força coercitiva. Se após a densidade de fluxo B atingir o valor zero, o campo magnético H continuar aumentando no sentido negativo, o material é magnetizado com polaridade oposta. Desse modo, a magnetização inicialmente será fácil, até quando se aproxima da saturação, quando passa a ser difícil. A redução do campo B novamente de volta ao valor zero, também deixa uma densidade de fluxo remanescente que é denominada, -Br, e, para reduzir B a zero, deve-se aplicar uma força coercitiva no sentido positivo, aumentado o campo magnético H. Continuando o aumento desse campo, o material fica novamente saturado, com a polaridade inicial. A redução do campo H novamente ao valor zero, deixa uma densidade de fluxo B remanescente, e assim sucessivamente. ponto de saturação ponto de saturação coagido, obrigado PERDAS DEVIDO A HISTERESE DOS MATERIAIS Ks = coeficiente de Steimmetz Bm = indução máxima no núcleo �� = ��. � ,� . [ ����� �� �� �ú����] PERDAS DEVIDO A HISTERESE DOS MATERIAIS PERDAS DEVIDO A HISTERESE DOS MATERIAIS PERDAS DEVIDO A HISTERESE DOS MATERIAIS SUMÁRIO SUMÁRIO SUMÁRIO
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