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Cultura do cupuaçu

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO TOCANTINS - CAMETÁ
FACULDADE DE AGRONOMIA
Aércio Barroso Vieira
Amos Moraes Vulcão
Rafhahélcio Moraes Valente
Willian Vulcão de Sousa
Yasmim Rodrigues Furtado
CULTURA DO CUPUAÇU.
Trabalho apresentado a Disciplina Fitotecnia II do Curso de Agronomia da Faculdade Agronomia, Campus de Cametá da Universidade Federal do Pará, como requisito para avaliação.
Orientadora: Profa. Dra. Mariana Parreira
 __________________
Cametá - Pará
2015
SUMÁRIO
	
	
	p.
	1 
	INTRODUÇÃO.............................................................................................................
	3
	2
3
	IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL .............................................................
BIOLOGIA DA PLANTA ............................................................................................
	3
4
	3.1
	Aspectos botânicos, florescimento e frutificação ........................................................
	4
	3.2
	Composição química e valor nutricional .....................................................................
	5
	4
	PRINCIPAIS CULTIVARES ......................................................................................
	6
	5
	CONDIÇÕES CLIMÁTICAS E SOLOS ....................................................................
	7
	6
	PLANTIO ......................................................................................................................
	7
	6.1
	Tratos culturais .............................................................................................................
	7
	7
	PRINCIPAIS DOENÇAS E PRAGAS ........................................................................
	8
	8
	COLHEITA E PÓS-COLHEITA ................................................................................
	9
	8.1
	Rendimentos e coeficientes técnicos .............................................................................
	9
	8.2
	Beneficiamento e processamento .................................................................................
	9
	9
	REFERÊNCIAS............................................................................................................
	10
1 INTRODUÇÃO
O cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum (Willd. Ex. Spreng.) Schum) tem origem na Amazônia Oriental Brasileira, e, ainda hoje, pode ser encontrado em áreas de vegetação primária. No Pará, ocorre, naturalmente, nas seguintes microrregiões: Itaituba, Altamira, Portel, Tucuruí, Guamá, Bragantina, Parauapebas e Marabá. Ocorre, também, ao noroeste do Maranhão, nas margens do Rio Pindaré. Quando componente da vegetação primária, o número de indivíduos por hectare se situa entre dois e três. Nos demais Estados da Amazônia Brasileira, é encontrado como planta cultivada (CARVALHO et al., 2004).
A fruticultura regional tem no cupuaçu uma das frutas mais populares da Amazônia. A polpa serve, principalmente, para preparo de suco, doces, compotas, bolos, tortas, licores, geleias, sorvetes, refrescos, picolés, cremes, biscoitos, pudim, pizza e outros. As sementes são utilizadas na fabricação de chocolate em pó e tabletes, e na indústria de cosméticos como cremes para a pele (GONDIM et al., 2001 b).
2 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL
Dentro do gênero theobroma, o fruto do cupuaçu é o que apresenta maior tamanho, sendo utilizada sua polpa para elaboração de diversos tipos de alimentos e bebidas como sucos, geleias, sorvetes, doces, cupulates, compostas e outras inúmeras opções que podem ser levadas em consideração como fonte econômica, além de tudo contem teores médios de fosforo e vitamina C superiores a muitas outras polpas de frutas (CALZAVARA,1987).
O cupuaçu é tradicionalmente cultivado com maior frequência por pequenos agricultores que na sua maioria vendem o fruto para cooperativas, industrias, ou transformam em polpas e muitas vezes fazendo derivados das sementes doces, bombons e cupulate, tudo de forma artesanal, trazendo assim, benefícios econômicos para as famílias envolvidas no cultivo do cupuaçu.
Com o crescimento do mercado consumidor e a propagação da propriedades nutricionais e características de sabor, houve um crescente salto de importância do produto, que por consequência passou a ser mais estudado, e com isso a necessidade de descobrir novas cultivares mais produtivas e resistentes a doenças.
Dentre os frutos amazônicos, é o que reúne melhores condições de aproveitamento industrial e sua polpa possui grande capacidade de utilização na indústria de alimentos (RIBEIRO, 1996).
3 BIOLOGIA DA PLANTA
O cupuaçuzeiro pertence à mesma família do cacaueiro, a Sterculiaceae, e recebe nome científico de Theobroma grandiflorum. Ele recebe alguns nomes comuns, como por exemplo, “cupuaçu”, “cupu”, “pupuaçu”, “pupu”, entre outros. Esses nomes comuns derivam de duas palavras tupis Kupu= que parece com cacau e Kupu= grande (GONDIM et al., 2001).
Segundo a Gondim et al. (2001), a árvore pode chegar de 4 a 8 m de altura em cultivos racionais (que menos degrada o ambiente), porém nas condições de bosques tropicais úmidos pode chegar até 20 m.
3.1 Aspectos botânicos, florescimento e frutificação
O caule apresenta crescimento ereto, tendo o seu eixo principal crescimento ortotrópico, a uma altura de 1m a 1,5 m, trifurcando-se em ramos plagiotrópicos. Apresenta fissuras e cascas marrom-clara. (GONDIM et al., 2001).
As folhas, quando jovens são de cor rósea e revestida de pelos. Em seu estágio final atingem de 25 a 35 cm de comprimento por 10 a 15 cm de largura, adquirindo tonalidade verde-escura (ibidem).
As flores se desenvolvem nos ramos mais periféricos, sendo o cupuaçuzeiro espécie preponderantemente (95%) de polinização cruzada (alógama), porém com possibilidades de autofecundação. Precisam ser desenvolvidos trabalhos de pesquisa procurando melhorar a taxa de "vingamento" dos frutos que é baixíssima, em torno de 0,5%, ou seja, a planta produz aproximadamente 3.500 flores para vingar de 15 a 20 frutos (ibidem).
O fruto é uma baga drupácea, elipsóide, com as extremidades obtusas ou arredondadas (VENTURIERI et al., 1985).
As variedades medem de 15 a 35 cm de comprimento por 10 a 15 cm de diâmetro e tem peso médio de 1,0 kg, registrando-se porém a ocorrência de fruto com até 4 kg. A casca é dura e lenhosa, coberta de indumento ferrugíneo e corresponde em média a 40-50% do peso do fruto. A polpa que equivale em média a 30-40% do peso do fruto, é de cor branca amarelada, de sabor ácido e cheiro agradável característico, envolvendo as sementes, estas propícias para o fabrico de cupulate, apresentando 48% de gordura branca, semelhante à manteiga de cacau, sendo na média em número de 30 por fruto, representando de 15-20% do peso (GONDIM et al., 2001).
As sementes, em número médio de 32 unidades, (variam de 9 a 62 por fruto), presentam 2,6 cm de comprimento, 2,3 cm de largura e 0,9 cm de espessura. São encontradas no interior do fruto, dispostas em 5 fileiras verticais, envolvida por uma polpa branca-amarelada e de cheiro agradável (VENTURIERI, et al., 1993).
3.2 Composição química e valor nutricional
O rendimento da polpa varia de acordo com o genótipo, localidade de produção e período de colheita. A Composição média dos frutos constitui-se de 43% de casca, 38% de polpa, 17% de sementes e 2% de placenta (Venturieri et al., 1993; Rocha Neto et al., 1999).
Quadro 1 – Valor nutricional de 100 g de polpa de cupuaçuzeiro.
	Componentes
	Unidade
	Valor
	Acidez
	g
	2,15
	Brix
	-
	0,80
	PH
	-
	3,30
	Umidade
	g
	89,00
	Aminoácidos
	mg
	21,90
	Estrato eteres
	g
	0,53
	Cinzas
	g
	0,67
	Sólidos totais
	g
	11,00
	A. redutores
	g
	3,00
	Pectina
	mg
	390,00
	Fosforo
	mg
	310,00
	Cálcio
	mg
	40,00
	Vitamina C
	mg
	23,10
Fonte: Rocha Neto et al., 1999 apud Gondim et al., 2001.
Os principais componentes identificados na tabela acima é a acidez
natural da polpa e a pectina, elas favorecem a produção de néctares, gelatina, compotas e doces pastosos (GONDIM et al., 2001). A polpa do cupuaçu apresenta baixo teor de proteínas e gorduras, com valores de 1,92% e 0,48% respectivamente.
As sementes do cupuaçuzeiro apresentam alto valor de gorduras e carboidratos, apresentando 50,8% e 20%, respectivamente. Esses valores correspondem mais de 70% dos valores nutricionais contidos nas sementes, conforme o quadro 2:
Quadro 2 – Valor nutricional das sementes de cupuaçu (% de matéria seca).
	Componentes
	Valor nutricional (%)
	Proteínas
	20,0
	Gorduras
	50,8
	Carboidratos
	15,9
	Fibras
	9,6
	cinzas
	3,7
Fonte: Rocha Neto et al., 1999 apud Gondim et al., 2001.
4 PRINCIPAIS CULTIVARES
O cupuaçu, fruta nativa da Amazônia, se destaca como a mais comercialmente explorada na região, tendo grandes possibilidades de participação na lista das frutas tropicais de excelente valor comercial. A polpa, pelas características de acidez, teor de pectina, aroma ativo e sabor muito agradável, se constitui em importante matéria-prima para a indústria de processamento, com usos como suco, sorvete, doce, geleia, néctar, iogurte, biscoito e outras iguarias. Das amêndoas pode-se obter um produto semelhante ao chocolate, denominado cupulate (NAZARÉ et al. 1990, apud SOUZA et. Al., 1998).
Atualmente são conhecidos e explorados comercialmente, apenas três cultivares de cupuaçuzeiros, agrupados conforme o formato dos frutos, são dentre estes temos: 
Cupuaçu-redondo: que possui frutos com extremidades arredondadas, casca com 6 mm a 7mm de espessura com peso médio de 1,5 kg, sendo o tipo mais cultivado na região amazônica.
Cupuaçu-mamorana: frutos com extremidades alongadas, cascas com 6 mm a 7 mm de espessura, pesando em média 2,5 kg. Sua denominação é derivada da semelhança com o fruto da mamorana (Bombax aquática Schum), planta que vegeta nas margens dos rios da região amazônica.
Cupuaçu sem-sementes: também conhecido como sem caroço ou cupuaçu de massa. O mutante origina desse clone foi encontrado pela primeira vez, em 1949 no sitio Pacajá, próximo a Cametá, no estado do Pará. O formato do fruto é arredondado, sendo sua principal característica é a ausência de sementes. O peso médio do fruto é de 2,5 kg, chegando a atingir 4,0 kg. O rendimento médio de uma polpa dos tipos sem-sementes é de 70% enquanto os com sementes é de 30% (Calzavara,1987, 1980, Calzavara et. al.,1984; Venturieri et. al.,1993).
5 CONDIÇÕES CLIMÁTICAS E SOLOS
O cupuaçuzeiro é encontrado naturalmente em áreas com temperaturas variando entre 21,6ºC a 27,5ºC, com umidade relativa do ar sendo de 60% a 93% e precipitação pluviométrica de 1.900 a 3.100 mm ao ano. De acordo com Müller et al. (1995) apud Gondim et al. (2001 b), quando submetido a déficit hídrico, o cupuaçizeiro paralisa seu crescimento, perde folhas, seu broto terminal seca, fica mais susceptível a pragas e doenças, podendo morrer em casos muitos extremos de falta de água. Observações demostram que o sombreamento é importante para a planta de estabelecer, havendo posteriormente um gradativo requerimento de luz.
A planta do cupuaçu se desenvolve bem em áreas de terra firme e também de várzea alta. Em plantios comerciais, deve ser implantado em áreas com solos de alta fertilidade e alto teor de argila. No Acre, por exemplo, aproximadamente 28% dos solos são considerados aptos ao cultivo dessa planta (GONDIM et al., 2001 a).
6 PLANTIO
A densidade de plantas por unidade de área depende da fertilidade do solo, da adubação e da forma de condição das plantas. No caso de plantio em consórcio com outra espécie perene altera o número de plantas por hectare o que requerer ligeira modificação no espaçamento. Recomenda-se covas de 40x40x40 cm de largura, comprimento, e profundidade, por proporcionarem crescimento mais rápido das raízes e, consequentemente, das outras partes da planta. O plantio deve ser feito utilizando-se o seguinte procedimento: abrir um buraco no centro da cova; retirar o saco plástico da muda; posicionar o torrão, deixando o colo da muda (ponto de separação da raiz e o tronco) a 5 cm do nível do solo; espalha, em forma de cobertura, capim seco em torno da muda, visando conservar a umidade da cova, controlar o crescimento do mato, bem como fornecer nutrientes e irrigar.
6.1 Tratos culturais
A roçagem nas linhas de plantio limita-se ao coroamento, feito a cada três meses, dependendo da infestação das plantas daninhas. Nas entrelinhas a roçagem depende do crescimento das ervas daninhas na área, sendo feita de 4 a 6 meses.
O coroamento é feito com aplicação de herbicidas ou com enxada. Evita a remoção do solo em volta das plantas e, consequentemente, o empoçamento de água na época de chuva.
As podas podem ser de formação, iniciada na formação da muda, onde apresentam tripés no tronco; de condução que proporciona porte mais baixo, que facilita a realização de outras práticas relacionada a copa do cupuaçuzeiro, como de limpeza e tratos fitossanitário; e de limpeza que consiste na eliminação de ramos cecos, atacados por vassoura de bruxa e fruto mumificado da safra anterior.
Sugerem que no plantio sejam aplicados, na cova, 10 kg de esterco bovino mais 100 g de superfosfato triplo. Na faze de produção, acrescentar 10 a 20 litros de esterco de gado, espelhados juntos do coroamento da planta, com 300 a 600 de NPK, da formulação 15-15-23 +Mg, dependendo da análise de solo, dividida em três aplicações.
7 PRINCIPAIS DOENÇAS E PRAGAS
A escolha de uma boa semente é fundamental na implantação de pomares de cupuaçuzeiro. Esses atributos de qualidade genética e fisiológica asseguram mudas vigorosas que no campo se apresentarão saudáveis e produzirão muitos frutos (ALVES, 2012). Por outro lado, se boas práticas agrícolas não forem adotadas, a plantação pode ficar suscetíveis às doenças e pragas. Uma das doenças que causa os maiores danos econômicos para a cultura do cupuaçuzeiro, é a Vassoura-de-bruxa (Moniliophthora perniciosa), disseminada pelos basidiósporos, que são liberados a partir dos basidiocarpos produzidos em vassouras e frutos secos, e que afeta os pontos de crescimento da planta, folhas, ramos, flores e frutos, provocando a hipertrofiação nos ramos. Outras doenças menos importantes, também afetam a cultura do cupuaçuzeiro, tais como: Morte Progressiva, (Lasiodiplodia theobromae), que ocorre em plantas que sofreram ferimento no caule, onde os patógenos se aproveitam para colonizar os tecidos internos levando ao secamento de ramos e morte da planta; Podridão vermelha (Ganoderma philippii) infecta o sistema radicular das plantas, tendo o solo como seu habitat natural; antracnose (colletotrichum gloeosporioides) que provoca manchas escuras nas folhas e secamento progressivo das folhas atacadas; mancha-do-phomopsis que provoca o encaquilhamento dos tecidos das folhas que caem ou ficam presas por um único ponto e a queima-do-fio, caracteriza-se pelo micélio do fungo de cor esbranquiçada que se espalha sobre os ramos e folhas. 
No que se refere a pragas, existem a broca dos frutos (Conotrachelu) e a broca da casca do fruto. A primeira é qual possui maior importância econômica, exigindo assim uma vigilância maior, pois ataca frutos verdes causando bastante danos. Outra praga importante é a broca do broto (Coleoptera: Curculionidae). É um pequeno besouro cuja larva ataca os brotos das mudas no viveiro, causando desenvolvimento anormal das mudas. Também existe a lagarta rendilhadeira de folhas (Macrosoma tipulata), que tem como hábito alimentar o consumo de folhas novas.
Para o controle dessas doenças e pragas, Souza e Alves, (2007) descrevem algumas medidas importantes como: podar ramos e retirar frutos com sintomas da vassoura-de-bruxa; cobrir bem com terra ou queimar os ramos e frutos podados, evitando que o fungo frutifique, reduzindo a sua multiplicação no plantio; fazer verificação no plantio de dois em dois meses, eliminando todas as vassouras-de-bruxa; verificar durante a safra se existem frutos
brocados no plantio; coletar diariamente todos os frutos; enterrar ou queimar os frutos brocados, em local fora do plantio, quebrando o seu ciclo e reduzindo a multiplicação da broca; não deixar frutos abandonados na área de plantio; não levar nem trazer frutos de locais de ocorrência da broca para áreas sem infestação.
8 COLHEITA E PÓS-COLHEITA
Os frutos atingem o ponto ótimo de colheita entre quatro e cinco meses após o início de floração, sendo facilmente identificado pelo forte e agradável cheiro que exalam, quando fisiologicamente maduros.
8.1 Rendimentos e coeficientes técnicos
Os rendimentos na cultura do cupuaçu variam, entre outros fatores, segundo o material genético, as condições climáticas durante o período de florescimento, os tratos culturais e fitossanitários. A produção de frutos varia de ano para ano, de pomar para pomar e mesmo de árvore para árvore em um dado pomar, havendo, portanto, necessidade de coletar informações em várias safras (SOUZA et. al., 1998).
Certas cultivares desenvolvidas ou melhoradas tem a capacidade não somente de ser resistente a doenças mas também podem ter uma boa produção de polpas e sementes, é o caso do BRS Pará desenvolvido pela Embrapa. 
A BRS carimbo é uma variedade cultivada, resultante de pesquisa, com características geneticamente melhoradas, que garante ao mesmo tempo ótima capacidade de produção de frutos e boa resistência a vassoura-de-bruxa.
8.2 Beneficiamento e processamento
O beneficiamento do cupuaçu consiste na quebra dos frutos e a retirada do conteúdo, com separação da polpa e das amêndoas. A quebra dos frutos e retirada do conteúdo é manual, podendo a separação da polpa e sementes ser manual ou mecânica. As etapas do processo de beneficiamento, visando a polpa, são: lavagem e quebra dos frutos; despolpamento das sementes; envasamento e congelamento da polpa. As sementes também têm perspectiva de aproveitamento e para tanto deverão ser submetidas à fermentação e secagem.
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, R. M. Implantação de um pomar de cupuaçuzeiro com a cultivar BRS Carimbó. Brasília, DF: Embrapa, 2012. Disponível em <http:ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/.../Cartilha-BRS-Carimbo.pdf>. Acesso em: 10 de set. de 2015.
GONDIM, T. M. de S.; AMARAL, E. F. do; ARAÚJO, E. A. de. Aptidão para o cultivo do cupuaçuzeiro no Estado do Acre. Rio Branco: Embrapa Acre, 2001 a. 5 p. (Embrapa Acre. Comunicado Técnico, 127).
GONDIM, T. M. de S.; THOMAZINI, M. J; CAVALCANTE, M. de J. B.; SOUZA, J. M. L. de. Aspectos da produção do Cupuaçu. Rio Branco: Embrapa Acre, 2001 b. 46 p. (Embrapa Acre. Comunicado Técnico, 67).
SOUZA, A. G.; ALVES, R. M. Boas práticas agrícolas na cultura do cupuaçu. São Luiz, 2007. Disponível em: <ainfo.cnptia.embrapa.br/.../boas-praticas-agricolas-na-cult.pdf>. Acesso em: 10 de set. de 2015.
SOUZA, A. das G.C. de.; SILVA, S.E.L. da.; TAVARES, A.M.;RODRIGUES, M. do R.L. A cultura do cupuaçu (Theobromagrandiflorum (Willd. ex Spreng.) Schum.). Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, 1999. 39p. (Embrapa Amazônia Ocidental. Circular Técnica, 2). ISSN 1517-24491. Theobroma grandiflorum - Cultura - Brasil - Amazonas. I. Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus, AM). II. Título. III. Série. CDD 633.74.

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