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OneDrive-2014-02-23 (1)

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Exercicios revis prova A1.pdf
DISTÂNCIA MÉDIA DE 
TRANSPORTE (DMT)
DISTÂNCIA MÉDIA DE 
TRANSPORTE (DMT)
DISTÂNCIA MÉDIA DE 
TRANSPORTE (DMT)
EXERCÍCIO!!!!!!
Para a execução da terraplanagem você precisava determinar a distância média de 
transporte (DMT) a ser realizada.
Calcule a distância média de transporte prevista na terraplenagem sendo:
DADOS:
Local da escavação de solo a ser transportado = Estacas 10 a 20
Local de aterro do solo escavado = Estacas 22 a 32.
Distância padronizada entre estacas = 20 metros.
DISTÂNCIA MÉDIA DE 
TRANSPORTE (DMT)
EXERCÍCIO!!!!!!
Estaca central do local de escavação = estacas (20 – 10)/2 +10 = = > estaca 15
Estaca central do local de aterro = estacas (32 - 22)/2 +22 = = > estaca 27
Distância média de transporte entre a escavação e o aterro = (27-15) * 20 = 240 
metros
MOMENTO DE TRANSPORTE
As unidades usuais são: m3 x km; ton x km
Esse conceito é utilizado para a medição e respectivo pagamento de transportes 
efetuados em grandes distâncias.
FATOR DE EMPOLAMENTO E 
CONTRAÇÃO
EMPOLAMENTO DE SOLOS
γcomp > γn > γs Vs > Vn > Vcomp
Maior % de finos (argila e silte) Maior será a expansão
Solos Argilosos: φ1 = 1,45
Terra comum úmida ; argilo-siltosos com areia: φ1 = 1,3
Solo arenoso seco: φ1 = 1,25
 
PRODUÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
Exemplos: 
•Determinar qual o volume de terra medido no corte a ser escavado para a 
execução de 1 m³ de uma base de solo estabilizado 
granulometricamente, supondo uma redução volumétrica de 10%. 
•Qual o volume solto que deverá ser transportado na execução, supondo-
se φ1 = 1,25?
Vcomp = 0,90 *Vn
Vn = 1/0,90 = 1,11 m³ => VOLUME NO CORTE
Vn = Vs/ φ1
1,11 = Vs / 1,25
Vs = 1,39 m³ => VOLUME A SER TRANSPORTADO
Preparação da base para a execução dos serviços 
de revestimento asfáltico
Para a imprimação da base, os laboratoristas realizaram pistas 
exeperimentais e informaram que:
1. a taxa de ligante a ser empregada era de 1,2 litros por m² (1,2 L/m²), com 
variação de 0,2 L/m² para mais ou para menos (± 0,2 L/m²); e
2. o tipo de base a ser empregada na operação era solo estabilizado 
granulometricamente para pavimento flexível.
QUAL o tipo e a quantidade do material betuminoso (em ton) deve ser 
planejado para a aquisição, visando a realização da imprimação da base? 
APRESENTE os cálculos, considerando que a área a ser pavimentada é de 
25.000 m².
TIPO DE MATERIAL BETUMINOSO: CM-30.
QUANTIDADE A SER SOLICITADO (EM TONELADAS)
A quantidade é: 25.000 m2*1,4 l/m² = 35.000 L, ou seja, 35 toneladas.√
Planejamento da execução de 
tratamentos superficiais
• Considerando uma área de 25.000 m2 a ser pavimentada 
em TSD, estime a quantidade de material a ser planejada 
para aquisição, considerando as informações do quadro 
abaixo.
• Descreva 2 características importantesdos agregados 
para a o TSD.
Material Tratamento 
duplo (l/m²)
Trat. duplo 
com banho 
diluído (l/m²)
Trat. duplo 
com capa 
selante (l/m²)
Pedra ½” ou 
5/8” ou 3/4” 9 a 14 9 a 14 9 a 14
Pedrisco ¼” 
ou 3/8” 5 a 6 5 a 6 5 a 6
Pó de pedra - - 5 a 6
Emulsão 
RR-2C 2,00 a 2,20 2,7 a 2,9 3,0 a 3,2
Dosagem Tratamento superficial duplo (TSD)
Planejamento da execução de 
mistura asfáltica
ENSAIOS PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO DE DOSAGEM
Temperatura

 

 

 
 T3 T4
155
125
95
75
log VSSF
Temp Ligante
85 ± 10 seg
Temp 
Compact
140 ± 15 seg
Ex:
135ºC – 178 seg
145ºC – 92,2 seg
155ºC – 65,6 seg
Temp Agregado
Temp Lig + 13ºC
Seção tipo de um pavimento 
rodoviário
DOSAGEM MARSHAL
DOSAGEM MARSHAL
DOSAGEM MARSHAL
		DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE (DMT)
		DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE (DMT)
		DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE (DMT)
		DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE (DMT)
		MOMENTO DE TRANSPORTE
		FATOR DE EMPOLAMENTO E CONTRAÇÃO
		Slide 7
		Slide 8
		Slide 9
		Slide 10
		Slide 11
		Planejamento da execução de tratamentos superficiais
		Slide 13
		Planejamento da execução de mistura asfáltica
		ENSAIOS PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO DE DOSAGEM
		Seção tipo de um pavimento rodoviário
		DOSAGEM MARSHAL
		DOSAGEM MARSHAL
		DOSAGEM MARSHAL
ligantes asf�lticos-AULA 4.pdf
LIGANTES ASFÁLTICOS
 ALCATRÃO: líquido negro viscoso 
resultante da destilação destrutiva de 
carvão, madeira e açúcar, constituindo um 
subproduto da fabricação de gás e coque 
metalúrgico. 
 
Em desuso em pavimentação.
Materiais asfálticos - definições
Materiais asfálticos - definições
 BETUME: mistura de hidrocarbonetos de elevado 
peso molecular, solúvel no bissulfeto de carbono, 
que compõe o asfalto e o alcatrão.
 ASFALTO: material cimentante, preto, sólido ou 
semi-sólido, que se liquefaz quando aquecido, 
composto de betume e alguns outros metais. Pode 
ser encontrado na natureza (CAN), mas em geral 
provém do refino do petróleo (CAP).
Caracterização de Materiais Asfálticos 
(Ligantes)
 Petróleo Bruto ou Cru
 Quase todo o asfalto em uso 
hoje em dia é obtido do 
processamento de petróleo 
bruto (ou cru). Muitas refinarias 
são localizadas próximas a 
locais com transporte por água, 
ou supridos por dutos a partir 
de terminais marítimos.
 A composição dos petróleos 
varia de acordo com a fonte. 
Cada petróleo leva a diferentes 
quantidades de resíduos de 
cimentos asfálticos (CAP) e 
outras frações destiláveis.
DESTILAÇÃO DO PETRÓLEO
gasolina
nafta
asfalto
óleo combustível
óleo lubrificante
óleo diesel
querosene
gás
RETORTA
TORRE DE
DESTILAÇÃO
FORNO
Importância do asfalto
 A maioria das rodovias no Brasil são de 
revestimentos asfálticos.
 O CAP representa de 25 a 40% do custo da 
construção do revestimento.
 Quase sempre é o único elemento industrializado 
usado nas camadas do pavimento.
Usos do Cimento Asfáltico
 Matéria-prima de asfaltos diluídos, emulsões asfálticas, 
asfaltos modificados, asfalto espuma e asfaltos soprados. 
 Aplicações rodoviárias a quente – concreto betuminoso a 
quente – CBUQ (CA) e misturas especiais – CPA, SMA, 
Gap-graded, etc.
Tipos de ligantes asfálticos
 cimentos asfálticos de petróleo 
- CAP;
 asfaltos diluídos de petróleo - 
ADP;
 emulsões asfálticas - EAP;
 asfaltos oxidados ou soprados;
 asfaltos modificados;
 agentes rejuvenescedores.
O derivado de petróleo 
usado como ligante dos 
agregados minerais 
denomina se, no Brasil, ‑
cimento asfáltico de 
petróleo (CAP). É um 
material semi-sólido, de 
cor preta, impermeável 
à água, visco-elástico, 
pouco reativo, com 
propriedades adesivas 
e termoplásticas.
Cimento Asfáltico de Petróleo
Propriedades do asfalto 
para pavimentação
 Adesivo termoplástico:
 passa do estado líquido ao sólido de maneira reversível;
 a colocação no pavimento se dá a altas temperaturas; através do resfriamento o 
CAP adquire as propriedades de serviço ⇒ comportamento visco-elástico.
 Impermeável à água.
 Comportamento visco-elástico relacionado à consistência e à 
suscetibilidade térmica;
 tráfego rápido ⇒ comportamento elástico
 tráfego lento ⇒ comportamento viscoso
Propriedades do asfalto 
para pavimentação
 Quimicamente pouco reativo:
 garante boa durabilidade;
 contato com o ar acarreta
oxidação lenta, que pode ser 
acelerada por temperaturas altas;
 para limitar risco de envelhecimento precoce: evitar 
temperatura excessiva de usinagem e espalhamento e alto teor 
de vazios. 
Tipos básicos de 
ligantes asfálticos
Cimento asfáltico:
 mistura química complexa cuja composição varia com o 
petróleo e processo de produção.
 NA TEMPERATURA AMBIENTE É SEMI-SÓLIDO, 
COR PRETA E SEM CHEIRO.
 Para ser usado deve ser aquecido.
 Cimento asfáltico de petróleo (CAP) é classificado 
pela penetração desde 2005. 
 Antes (1992 -2005) classificado pela viscosidade ou 
pela penetração. ( ex:CAP 7, CAP 20, CAP 40)
Tipos básicos de 
ligantes asfálticos
Cimento asfáltico: CAP
 Numa separação com solventes, uma composição 
química é:
 asfaltenos, maltenos e resinas.
 TIPOS DE CAP:
 CAP 30/45
 CAP 50/70 
 CAP 85/100
Tipos básicos de 
ligantes asfálticos
Asfalto Diluído (ADP)
 Diluição de CAP em derivados de petróleo para permitir a 
utilização a temperatura ambiente.
 NA TEMPERATURA AMBIENTE É LÍQUIDO, APRESENTA 
O CHEIRO DO DILUENTE.
 Denominação dada segundo a velocidade de evaporação do 
solvente:
 Cura rápida (CR) – solvente é a gasolina ou a nafta.
 Cura média (CM) – solvente é o querosene.
 Avaliado em relação à viscosidade cinemática.
 Ex: CM 30, CR 250.
Tipos básicos de 
ligantes asfálticos
Emulsão Asfáltica (EAP)
 Dispersão do CAP em água com o uso de 
emulsificante e energia mecânica.
 NA TEMPERATURA AMBIENTE É LÍQUIDO, 
APRESENTA A COR MARRON.
 Existem vários tipos, identificados pelo tempo de 
ruptura, pela carga da partícula e pela finalidade.
 Devem ser usadas preferencialmente as 
catiônicas.
Emulsão Asfáltica (EAP)
Pelo tempo de ruptura podem ser:
 RR = ruptura rápida.
 RM = ruptura média.
 RL = ruptura lenta.
 Ruptura controlada.
 Existem emulsões para lama asfáltica e 
modificadas por polímeros. 
Tipos básicos de 
ligantes asfálticos
TIPOS DE ASFALTOS DE PETRÓLEO
 CIMENTOS ASFÁLTICOS  CIMENTOS ASFÁLTICOS 
 ASFALTOS DILUÍDOS ASFALTOS DILUÍDOS
 EMULSÕES ASFÁLTICAS EMULSÕES ASFÁLTICAS
 ASFALTOS MODIFICADOS ASFALTOS MODIFICADOS
CAP + solvente
CAP
 Cura RápidaCura Rápida →→ CRCR
 Cura MédiaCura Média →→ CMCM
 Cura LentaCura Lenta →→ CLCL
CAP + água +
emulsificante
 Ruptura RápidaRuptura Rápida →→ RRRR
 Ruptura MédiaRuptura Média →→ RMRM
 Ruptura LentaRuptura Lenta →→ RLRL
CAP + polímero SBS SBS →→ estireno butadieno estireno butadieno
SBR SBR →→ borracha de butadieno estireno borracha de butadieno estireno
EVA EVA →→ etileno acetato de vinila etileno acetato de vinila
EPDM EPDM →→ etileno propileno diesso etileno propileno diesso
APP APP →→ polipropileno atático polipropileno atático
Borracha vulcanizadaBorracha vulcanizada
Resina epoxi, etcResina epoxi, etc
 →→ CAP 30/45CAP 30/45
 →→ CAP 50/70CAP 50/70
 →→ CAP 85/100CAP 85/100
CAP
Ensaios correntes 
da classificação 
brasileira
Penetração
 Ensaio de classificação de 
cimentos asfálticos.
 Medida de consistência.
 Ensaio a 25ºC, 100 g, 5s 
NBR 6576. 
 Presente em especificações 
ASTM e européias.
Penetração (ASTM D5-94 e NBR 6576)
Ensaios de Consistência
 Profundidade, em 
décimo de milímetro, 
que uma agulha de 
massa padronizada 
(100 g) penetra numa 
amostra de cimento 
asfáltico (por 5 
segundos) à 
temperatura de 25 °C. 
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
penetração
(0.1mm)
100 g
100 g
 t = 5 seg
CAP CAP
T = 25ºC T = 25ºC
Penetração
Equipamento
Amostra a 25oC
Antiga Especificação para CAP no 
Brasil (1992 -2005)
 De acordo com as Especificações Brasileiras DNC 1992, os CAP eram 
classificados quanto à viscosidade até 2005 em: CAP 7, CAP 20, CAP 40.
Métodos
Características Unidades CAP - 7 CAP - 20 CAP - 40 ABNT ASTM
Viscosidade a 60ºC P 700 a 1500 2000 a 3500 4000 a 8000 MB-827 D 2171
Viscosidade Saybolt S 100 min. 120 min. 170 min. MB-517 E 102
Furol a 135ºC D 2170
a 177ºC s 15 a 60 30 a 150 40 a 150 D 2161 (1)
Efeito do calor e do ar
(ECA) a 163ºC por 5h
 - Variação em massa % 1,0 máx. 1,0 máx. 1,0 máx. MB-425 D 1757
 - Relação de viscosidade 4,0 máx. 4,0 máx. 4,0 máx. (2)
 - Ductilidade a 25ºC cm 50 min. 20 min. 10 min. MB-167 D 113
Índice de susceptibilidade
térmica (-1,5) a (+1) (-1,5) a (+1) (-1,5) a (+1) (3)
Penetração (100g, 5s, 25ºC) 0,1mm 90 min. 50 min. 30 min. MB-107 D 5
Ponto de fulgor ºC 220 min. 235 min. 235 min. MB-50 D 92
Solubilidade em
tricloroetileno % massa 99,5 min. 99,5 min. 99,5 min. MB-166 D 2042
Valores
 De acordo com as Especificações Brasileiras DNC 1992, os CAP eram 
classificados quanto à penetração até 2005 em: CAP 30-45, CAP 50-60, 
CAP 85-100, CAP150-200.
Antiga Especificação para CAP no 
Brasil (1992-2005)
Métodos
Características Unidades CAP 30/45 CAP 50/70 CAP 85/100 CAP 150/200 ABNT ASTM
Penetração (100g, 5s, 25ºC) 0,1 mm 30 a 45 50 a 70 85 a 100 150 a 200 MB-107 D 5
Ductilidade a 25ºC cm 60 min. 60 min. 100 min. 100 min. MB-167 D 113
Efeito do calor e do ar
(ECA) a 163ºC por 5h
 - Penetração (1) 50 min. 50 min. 47 min. 40 min. MB-107 D 5
 - Variação em massa % 1,0 máx. 1,0 máx. 1,0 máx. 1,0 máx. MB-425 D 1757
Índice de susceptibilidade
térmica (-1,5) a (+1) (-1,5) a (+1) (-1,5) a (+1) (-1,5) a (+1) (2)
Ponto de fulgor ºC 235 min. 235 min. 235 min. 220 min. MB-50 D 92
Solubilidade em
tricloroetileno % massa 99,5 min. 99,5 min. 99,5 min. 99,5 min. MB-166 D 2042
Viscosidade Saybolt s 110 min. 110 min. 85 min. 70 min. MB-517 E 102
Furol a 135ºC D 2170 e
D 2161 (3)
Valores
TIPOS DE CAP
 30-45 50-70 85-100 150-200
CIMENTOS ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO - CAP
CLASSIFICAÇÃO POR PENETRAÇÃOCLASSIFICAÇÃO POR PENETRAÇÃO
Portaria DNC nº 05/18.02.93 - Rev 02
1. Penetração Normal 1. Penetração Normal (100g, 5s, 25ºC)(100g, 5s, 25ºC) 30 - 4530 - 45 50 - 7050 - 70 85 - 10085 - 100 150 - 200150 - 200
2. Ponto de Fulgor2. Ponto de Fulgor 235235 235 235 235 235 220 220
3. Ductilidade 3. Ductilidade a 25º C, cm, mína 25º C, cm, mín 6060 60 60 100 100 100 100
4. Vssf 4. Vssf a 135º C, mína 135º C, mín 110110 110 110 85 85 70 70
5. Teor de betume, 5. Teor de betume, % peso,% peso, mínmín 99.599.5 99.5 99.5 99.5 99.5 99.5 99.5
6. I.P.6. I.P. (-1.5)a(+1) (-1.5)a(+1) (-1.5)a(+1) (-1.5)a(+1)(-1.5)a(+1) (-1.5)a(+1) (-1.5)a(+1) (-1.5)a(+1)
7. Efeito do calor e do ar7. Efeito do calor e do ar
 7.1 Penetração 7.1 Penetração (% original, mín)(% original, mín) 5050 50 50 47 47 40 40
 7.2 Variação em peso, %,7.2 Variação em peso, %, máx máx 1.01.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0
poucopouco
usadousado
maismais
usadousado
usadousado
antigamenteantigamente
Ensaios de Consistência
 Uma bola de aço de dimensões e 
peso especificados é colocada no 
centro de uma amostra de asfalto em 
banho. O banho é aquecido a uma 
taxa controlada de 
5°C/minuto. 
Quando o asfalto 
amolece, a bola e o 
asfalto deslocam-se 
em direção ao fundo.
Ponto de Amolecimento - Anel 
Bola
OUTROS ENSAIOSOUTROS ENSAIOS
PONTO DE AMOLECIMENTO
ABNT/MB-164
Ponto de Amolecimento
Início do ensaio Final do ensaio
Viscosímetros para Fluídos 
Newtonianos
Necessário para: 
 Especificação de CAP (garantir 
bombeamento).
 Determinação da temperatura de 
usinagem
e compactação.
 Por capilar – viscosidade cinemática.
 Determinação do tempo de 
escoamento em tubos / orifícios 
calibrados:
Saybolt Furol ASTM-D 88 e 
ASTM E 102.
 →Brookfield (atual - mais moderno)
Saybolt Furol
OUTROS ENSAIOSOUTROS ENSAIOS
VISCOSIDADE
SAYBOLT-FUROL
ABNT/MB-517
Viscosímetro Rotacional (Brookfield)
 MEDIDAS: propriedades 
relacionadas ao bombeamento e 
estocagem.
 ABNT 15184 (2004)
 ASTM D 4402 (2002)
 RESULTADOS:
 comportamento do fluido 
viscosidade x taxa de 
cisalhamento x tensão de 
cisalhamento;
 viscosidade dinâmica (cP);
 gráfico temperatura-viscosidade 
para projeto de mistura.
Viscosímetro Rotacional (Brookfield)
Ensaios de Consistência
Dutilidade
 A dutilidade é dada 
pelo alongamento em 
centímetros obtido 
antes da ruptura de 
uma amostra de CAP 
com o menor diâmetro 
de 1 cm2, em banho de 
água a 25 °C, 
submetida pelos dois 
extremos à tração de 5 
cm/minuto. 
Dutilidade
 Resistência à tração do ligante.
 Empregado para ensaios de retorno elástico de asfaltos 
modificados.
OUTROS ENSAIOSOUTROS ENSAIOS
DUTILIDADE
ABNT/MB-167
Ensaios de Segurança
Ponto de Fulgor 
 Menor temperatura, na qual os 
vapores emanados durante o 
aquecimento do material 
asfáltico se inflamam quando 
expostos a uma fonte de ignição.
 Requisito de segurança 
PONTO DE FULGOR
ABNT/MB-550
 Ponto de Fulgor (Segurança)
Termômetro
Cápsula cheia de 
amostra
Ponta ligada ao gás
ENVELHECIMENTO DO LIGANTE:
TANQUE:
 TEMPO
 TEMPERATURA
USINAGEM:
 TEMPERATURA
 ESPESSURA DE PELÍCULA
TRANSPORTE E APLICAÇÃO DA MASSA
 TEMPO
 TEMPERATURA
 ESPESSURA DE PELÍCULA
INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES DO LIGANTE NO
DESEMPENHO DO PAVIMENTO ASFÁLTICO
 Simula o envelhecimento da 
usinagem;
 Temperatura: 163°C;
 Tempo: 5h;
 Determina a perda ou ganho de peso;
 Especificação ASTM D 1754;
 Especificação ABNT 14736 .
Estufa de Efeito de Calor e Ar: 
Película Delgada (TFOT)
Ensaio de Durabilidade:
Efeito do Calor e do Ar
Estufa de Película Fina
Vista da 
estufa fechada
Placa rotativa
Prato
Termômetro
Prato com
asfalto
Foto: Patricia Barboza da Silva
Ensaios de Durabilidade
Estufa de Filme Fino Rotativo (Rolling Thin Film Oven Test - 
RTFOT) - ABNT 15235 e ASTM 2872
 Neste ensaio, uma fina película de asfalto é continuamente 
girada numa jarra de vidro a 163 °C por 85 minutos, com uma 
injeção de ar a cada 3 a 4 segundos. 
 Estufa de filme rotativo
Estufa de Película Fina Rotativa
Cilindro para colocar
a amostra de ligante
RTFOT
Recipiente para ligante na RTFOT
Antes do preenchimento após do preenchimento
com ligante
Recipiente coberto após 
ensaio RTFOT
Asfaltos Diluídos
e
Emulsões Asfálticas
TIPOS DE ASFALTOS DE PETRÓLEO
 CIMENTOS ASFÁLTICOS  CIMENTOS ASFÁLTICOS 
 ASFALTOS DILUÍDOS ASFALTOS DILUÍDOS
 EMULSÕES ASFÁLTICAS EMULSÕES ASFÁLTICAS
 ASFALTOS MODIFICADOS ASFALTOS MODIFICADOS
CAP + solvente
CAP
 Cura RápidaCura Rápida →→ CRCR
 Cura MédiaCura Média →→ CMCM
 Cura LentaCura Lenta →→ CLCL
CAP + água +
emulsificante
 Ruptura RápidaRuptura Rápida →→ RRRR
 Ruptura MédiaRuptura Média →→ RMRM
 Ruptura LentaRuptura Lenta →→ RLRL
CAP + polímero SBS SBS →→ estireno butadieno estireno butadieno
SBR SBR →→ borracha de butadieno estireno borracha de butadieno estireno
EVA EVA →→ etileno acetato de vinila etileno acetato de vinila
EPDM EPDM →→ etileno propileno diesso etileno propileno diesso
APP APP →→ polipropileno atático polipropileno atático
Borracha vulcanizadaBorracha vulcanizada
Resina epoxi, etcResina epoxi, etc
 →→ CAP 30/45CAP 30/45
 →→ CAP 50/70CAP 50/70
 →→ CAP 85/100CAP 85/100
ASFALTOS DILUÍDOS
CAP + solvente derivado de petróleo
evaporação: CURACURA
DILUENTE
CAP
ASFALTO
DILUÍDO
CARREGAMENTO
ESQUEMA DE PRODUÇÃO
CR
CM
Fabricados no Brasil
ASFALTOS DILUÍDOSASFALTOS DILUÍDOS
ESPECIFICADOS NO BRASILESPECIFICADOS NO BRASIL
Fabricados no Brasil
--------- CR - 70 CR - 250 CR - 800 CR - 3000
CM - 30 CM - 70 CM - 250 CM - 800 CM - 3000
mesma viscosidade
 TIPO ASFALTO DILUENTE
30 52% 48%
70 63% 37%
250 70% 30%
800 82% 18%
3000 86% 14%
EMULSÃO ASFÁLTICAEMULSÃO ASFÁLTICA
CAP + emulsificante + água
≈≈ 60 a 70%60 a 70% ≈≈ 1%1%
CARGA ELÉTRICACARGA ELÉTRICA
TEMPO DE RUPTURATEMPO DE RUPTURA
catiônica → C
aniônica 
bi-iônica
não-iônica
ruptura rápida → RR
ruptura média → RM
ruptura lenta → RL
EMULSÕES PRODUZIDAS NO BRASILEMULSÕES PRODUZIDAS NO BRASIL
RR - 1C RR - 2C
RM - 1C RM - 2C
RL - 1C
RR - 1C RR - 2C
RM - 1C RM - 2C
RL - 1C
tipo 1 tipo 1 →→ menos viscosa (>60% CAP) menos viscosa (>60% CAP)
tipo 2 tipo 2 →→ mais viscosa (>65% CAP) mais viscosa (>65% CAP)
UTILIZAÇÃO DAS EMULSÕES EM REVESTIMENTOS ASFÁLTICOSUTILIZAÇÃO DAS EMULSÕES EM REVESTIMENTOS ASFÁLTICOS
PRÉ-MISTURADOSPRÉ-MISTURADOS
POR PENETRAÇÃOPOR PENETRAÇÃO
A FRIOA FRIO
DIRETADIRETA
INVERTIDAINVERTIDA
PMFPMF
areia-asfaltoareia-asfalto
lama-asfaltolama-asfalto
macadame betuminosomacadame betuminoso
TSSTSS
TSDTSD
TSTTST
EMPREGO DOS MATERIAIS ASFÁLTICOSEMPREGO DOS MATERIAIS ASFÁLTICOS
Imprimação
Pintura de Ligação
Tratamentos Superficiais
Macadame Betuminoso
Pré-misturados a quente
Pré-misturados a frio
Areia-asfalto a quente
Areia-asfalto a frio
CBUQ
SERVIÇO
CAP EMULSÃO ASFALTO DILUÍDO
85
/1
00
RR
1C
RR
2C
RM
1C
RM
2C
CR
70
CR
250
CM
30
CM
7050
/7
0
30
/4
5
Asfaltos 
Modificados
TIPOS DE ASFALTOS DE PETRÓLEO
 CIMENTOS ASFÁLTICOS  CIMENTOS ASFÁLTICOS 
 ASFALTOS DILUÍDOS ASFALTOS DILUÍDOS
 EMULSÕES ASFÁLTICAS EMULSÕES ASFÁLTICAS
 ASFALTOS MODIFICADOS ASFALTOS MODIFICADOS
CAP + solvente
CAP
 Cura RápidaCura Rápida →→ CRCR
 Cura MédiaCura Média →→ CMCM
 Cura LentaCura Lenta →→ CLCL
CAP + água +
emulsificante
 Ruptura RápidaRuptura Rápida →→ RRRR
 Ruptura MédiaRuptura Média →→ RMRM
 Ruptura LentaRuptura Lenta →→ RLRL
CAP + polímero SBS SBS →→ estireno butadieno estireno butadieno
SBR SBR →→ borracha de butadieno estireno borracha de butadieno estireno
EVA EVA →→ etileno acetato de vinila etileno acetato de vinila
EPDM EPDM →→ etileno propileno diesso etileno propileno diesso
APP APP →→ polipropileno atático polipropileno atático
Borracha vulcanizadaBorracha vulcanizada
Resina epoxi, etcResina epoxi, etc
 →→ CAP 30/45CAP 30/45
 →→ CAP 50/70CAP 50/70
 →→ CAP 85/100CAP 85/100
ASFALTOS MODIFICADOS COM POLÍMEROASFALTOS MODIFICADOS COM POLÍMERO
LIMITAÇÕES DO ASFALTO PUROLIMITAÇÕES DO ASFALTO PURO
 sensibilidade à presença de umidade na interface agregado-ligante
 diminuição resistência mecânica à tração por deflexão do pavimento
 aumento da rigidez a baixa temperatura → trincas
 amolecimento e fluidez a temperatura elevada → deformações
 envelhecimento por oxidação
 sensibilidade à presença de umidade na interface agregado-ligante
 diminuição resistência mecânica à tração por deflexão do pavimento
 aumento da rigidez
a baixa temperatura → trincas
 amolecimento e fluidez a temperatura elevada → deformações
 envelhecimento por oxidação
EFEITOS DA ADIÇÃO DE POLÍMEROSEFEITOS DA ADIÇÃO DE POLÍMEROS
 menor suscetibilidade à oxidação
 aumento do ponto de amolecimento e da viscosidade
 redução da penetração
 aumento do comportamento elástico e redução do fluxo viscoso
 aumento da dutilidade
 menor suscetibilidade à oxidação
 aumento do ponto de amolecimento e da viscosidade
 redução da penetração
 aumento do comportamento elástico e redução do fluxo viscoso
 aumento da dutilidade
EFEITOS NAS
MISTURAS ASFÁLTICAS
EFEITOS NAS
MISTURAS ASFÁLTICAS
• maior estabilidade a altas temperaturas
• aumento da vida de fadiga
• resistência à fragilidade térmica
• maior adesividade
• maior estabilidade a altas temperaturas
• aumento da vida de fadiga
• resistência à fragilidade térmica
• maior adesividade
Exemplo de um polímero para 
modificar o asfalto
SBS
(estireno-butadieno-estireno)
ASFALTOS MODIFICADOS COM POLÍMEROASFALTOS MODIFICADOS COM POLÍMERO
EFEITO DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO
4% SBS - COPERBO
4% SBS - PETROBRÁS
CAP - 20
4% SBS - IPIRANGA
6% SBS - COPERBO
7% SBS - PETROBRÁS
ASFALTOS MODIFICADOS COM POLÍMEROASFALTOS MODIFICADOS COM POLÍMERO
EFEITO DA TEMPERATURA NO MÓDULO DE RESILIÊNCIA
CAP - 20
4% - SBS COPERBO
7% - SBS PETROBRAS
6% - SBS IPIRANGA
6% - SBS COPERBO
ASFALTOS MODIFICADOS COM POLÍMEROASFALTOS MODIFICADOS COM POLÍMERO
VIDA DE FADIGA X DIFERENÇA DE TENSÕES
CAP - 20
4% SBS - COPERBO
6% SBS - COPERBO
6% SBS - IPIRANGA
4% SBS - IPIRANGA
4% SBS - PETROBRAS
7% SBS - PETROBRAS
Asfalto Borracha
O Problema Ambiental
Passivo Ambiental 
(EUA) de mais de 3 
bilhões de pneus 
descartados 
indevidamente.
(AYRES, 1997)
Passivo Ambiental 
(Brasil) de mais de 100 
milhões de pneus 
descartados 
indevidamente.
(ANIP, 1996)
 Tecnologias de Modificação de 
Asfaltos com Borracha
Algumas Experiências Brasileiras com o Emprego do Asfalto Borracha 
 No Brasil, em agosto de 2001, foi realizada a aplicação desta técnica em um 
trecho da rodovia BR 116 concedida ao Consórcio Univias no Rio Grande do Sul. 
O trecho experimental recebeu uma nova camada de revestimento com 
espessura média de 3,2 centímetros em concreto asfáltico modificado com adição 
de 12% de borracha de pneu. (CERATTI, 2003, 34º RAPv). 
Fonte: FATOS E ASFALTOS, Informativo Trimestral GRECA ASFALTOS, Ano1, nr 1, 2004 
Algumas Experiências Brasileiras com o Emprego do Asfalto Borracha 
 Desde julho de 2003, até meados de 2005, na Área de Pesquisas e Testes de 
Pavimentos localizada no Campus do Vale da UFRGS, em Porto Alegre-RS.
 Foram construídas 2 (duas) pistas experimentais; uma em revestimento com 
cimento asfáltico convencional e outra com o Asfalto Borracha (ambos Concretos 
Asfálticos). Nesta pesquisa foi utilizado o simulador de tráfego da UFRGS. 
 No trecho estudado de asfalto borracha, foi constatada que a reflexão das 
trincas ocorreu após 523 mil repetições, para um padrão de 40% de área 
trincada. No trecho com asfalto convencional (concreto asfáltico) o mesmo 
padrão de área trincada ocorreu após 98 mil repetições do simulador de tráfego 
 Esta pesquisa foi apresentada no International Business Communications (ibc) 
de 2005, por MORILHA. 
Fonte: FATOS E ASFALTOS, Informativo Trimestral GRECA ASFALTOS, Ano1, nr 1, 2004 
Estudo Comparativo do Desempenho de um Recapeamento Utilizando 
Asfalto Borracha em Pavimento Flexível
Outras pesquisas com ligantes 
modificados
• Asfaltos mornos
• Asfaltos de módulo elevado
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Tratamentos AULA 5.pdf
A qualidade da execução é 
determinante no conforto ao 
rolamento e desempenho de 
longo prazo de revestimentos 
asfálticos de pavimentos.
A execução de revestimentos 
asfálticos pode ser feita de 
forma apropriada com 
diferentes técnicas, cada uma 
adequada a combinações 
específicas de fatores tais 
como temperatura, espessura 
do revestimento, propriedades 
dos materiais, entre outras.
Importância da Execução
Principais Fatores da Execução
 Preparação da superfície
 Operação de usinas de asfalto
 Transporte de misturas asfálticas ou materiais
 Lançamento de misturas asfálticas ou materiais
 Compactação ou compressão 
Preparação da Superfície
Base granular: imprimação asfáltica
Aplicação de camada de material 
betuminoso sobre a superfície da base 
granular concluída para obtenção de coesão 
superficial, impermeabilização e permitir 
condições de aderência entre esta e o 
revestimento a ser executado.
Ligantes asfálticos: Asfaltos diluídos CM-30
Taxa de aplicação usual: 0,8 a 1,4 l/m2
Preparação da Superfície
Equipamentos para 
imprimação
Para a varredura da superfície: vassouras 
mecânicas rotativas ou manuais, e compressor de 
ar com mangueira para “soprar” a pista.
Distribuidor de ligante betuminoso: caminhão 
equipado com barra espargidora, ar comprimido ou 
bomba de deslocamento positivo, dispositivo para 
aquecimento do ligante, tacômetro, termômetro e 
distribuidor manual para tratamento de pequenas 
superfícies e correções localizadas.
Execução da imprimação
1. Proceder a varredura do local.
2. Umedecer levemente a pista.
3. Aplicar o ligante na temperatura correta, quantidade pré-
determinada e de maneira uniforme.
4. Tolerância: +/- 0,2 l/m2.
5. Imprimar a pista inteira em um mesmo turno de trabalho, 
e depois fechá-la ao tráfego.
6. Liberação ao tráfego condicionada às condições 
atmosféricas (geralmente após 48 h), sendo que sua 
exposição ao tráfego não poderá exceder a 30 dias.
EXERCÍCIO
• Em uma obra rodoviária, você precisa executar uma imprimação em uma 
área de 15.000 m2.
• Para a imprimação da base, a seção técnica, por meio dos laboratoristas, 
informou que:
– a taxa de ligante a ser empregada era de 1,0 litros por m² (1,0 l/m²), com 
variação de 0,2 l/m² para mais ou para menos (± 0,2 l/m²); 
• QUAL a quantidade a ser solicitado ao gerente da obra, para a realização 
da imprimação da base?
• RESPOSTA: 15.000 m2*1,2 L/m2 = 18.000 L, ou seja, 18 
toneladas. 
Controles Tecnológicos
do material
Material
Asfaltos diluídos
Ensaio 
Viscosidade 
cinemática a 60°C
Viscosidade SF a 
diferentes 
Temperaturas
Ponto de fulgor
Freqüência 
Na chegada do 
carregamento
Controle de Execução
 Controle de temperatura de 
aplicação do ligante 
betuminoso.
 Controle da taxa de aplicação
 Bandeja.
 Quantitativo de material
Recomendações Gerais
 Temperatura de aplicação fixa para cada tipo
de ligante.
 Não aplicar o ligante quando a temperatura ambiente 
for inferior a 10°C, ou em dias de chuva.
 Executar Pintura de Ligação sobre base imprimada 
quando houver tráfego ou exposição prolongada da 
base já imprimada.
 Não realizar Imprimação sobre camada tratada com 
cimento.
 A aplicação do revestimento asfáltico sobre a base 
imprimada deve ocorrer após a cura do ligante.
Preparação da Superfície da Base
Pintura de ligação: 
•Base coesiva imprimada a mais de 6 dias
•Revestimento existente
• Aplicação de ligante asfáltico sobre superfície de base 
coesiva ou revestimento asfáltico anterior à execução 
de uma camada asfáltica qualquer, promovendo 
aderência entre camadas.
Ligantes asfálticos: 
Emulsões asfálticas tipo 
RR-1C e RR-2C ou 
emulsões asfálticas 
modificadas.
Taxa de aplicação 
usual: 0,3 l/m2 a 0,4 
l/m2 de ligante asfáltico 
residual. Antes da 
aplicação a emulsão 
poderá ser diluída com 
água na proporção de 
até 1:1. A taxa de 
aplicação de emulsão 
diluída é da ordem de 
0,8 l/m2 a 1,0 l/m2.
Preparação da Superfície da Base
Equipamentos
São os mesmos utilizados para o serviço de IMPRIMAÇÃO.
Execução:
1. Proceder a varredura da superfície.
2. Umedecer a superfície, se esta for base de solo-cimento ou concreto 
magro.
3. Aplicar o ligante betuminoso na temperatura adequada e quantidade 
recomendada em projeto.
4. Esperar o escoamento e a evaporação da água em decorrência da 
ruptura da emulsão.
5. Tolerância admitida para a taxa de aplicação do ligante diluído em 
água = +/- 0,2 l/m2.
6. Executar a pintura de ligação na pista inteira, no mesmo turno de 
trabalho.
Controles Tecnológicos
Material
Emulsão asfáltica
Ensaio 
Viscos. SF a 50°C
Viscosidade SF a 
diferentes °T
Resíduo por 
evaporação
Carga da partícula
Peneiramento
Sedimentação
Freqüência 
Na chegada do 
carregamento
A cada 100 t
Controle: Materiais e execução - mesmo controle 
aplicado para serviços de IMPRIMAÇÃO.
Recomendações Gerais
 Diluir somente a quantidade de emulsão a ser utilizada 
diretamente no carro distribuidor, sempre agregando água 
à emulsão, e nunca o contrário.
 Não se deve estocar emulsão asfáltica diluída.
 Retirar o excesso de ligante da superfície, uma vez que 
este pode atuar como lubrificante, ocasionando 
ondulações ao pavimento (escorregamento do 
revestimento).
 Colocar faixas de papel longitudinal e transversal durante 
a aplicação - pontos final e inicial do banho.
 Demais recomendações: seguem as indicadas para 
serviços de IMPRIMAÇÃO.
Tratamentos Especiais
São incluídos na família dos Tratamentos :
 Capa selante: selagem de um revestimento betuminoso por 
espalhamento de ligante betuminoso, com ou sem cobertura de 
agregado miúdo. Freqüentemente usada como última camada 
em tratamento superficial múltiplo.
 Tratamento superficial: Tratamento superficial de estradas de 
terra ou de revestimento primário, por espalhamento de ligante 
de baixa viscosidade, com cobertura de agregado miúdo.
 Lama asfáltica: capa selante por argamassa pré-misturada.
 Macadame betuminoso por penetração direta: espalha-se 
primeiro o agregado e depois o ligante betuminoso. Inicia-se 
pela aplicação do agregado mais graúdo.
Definição
Tratamento de superfície com aplicação de emulsão asfáltica 
diluída, segundo processo executivo de TSS – Tratamento 
Superficial Simples.
OBS:: Banho diluído é a execução da capa selante sem a 
cobertura de agregado.
Finalidade
 Impermeabilização e selagem de pequenas fissuras.
Capa Selante
Capa Selante
Materiais
Agregados miúdos - areia ou pó de pedra.
Ligantes Betuminosos - RR-1C, RR-2C.
Dosagem
Agregados - em média, 2 a 4 l/m2.
Ligante Betuminoso - emulsão asfáltica – 1 l/m2 
diluída (1:1).
Fonte: Romanelli S.A. Fonte: Greca Asfaltos S.A.
Capa Selante
Equipamentos Básicos
 Caminhão espargidor de ligante
 Distribuidor de agregados
 Alternativamente equipamento de distribuição única
 Rolo compactador pneumático
Execução capa selante
1 - Correção dos defeitos através de reparos locais 
(restauração);
2 - Correção das declividades transversais através da 
regularização com pré-misturado a frio (restauração);
3 - Varredura da superfície;
4 - Aplicação da emulsão asfáltica diluída;
5 - Espalhamento do agregado miúdo;
6 - Compactação com rolo pneumático devidamente úmido;
7 - Liberação ao tráfego - após a cura total da emulsão, em 
média 03 horas.
Controle
 Deve-se realizar o controle da taxa de ligante, de agregado e 
abertura ao tráfego.
Recomendações Gerais
 A aplicação de Tratamento Superficial com Capa Selante 
implica em um desdobramento da taxa de ligante da última 
camada em duas aplicações, sendo a segunda acrescida de 
0,1 a 0,3 l/m2 de ligante residual e diluída para a capa selante. 
 Para preenchimento de fissuras, recomenda-se previamente a 
limpeza destas com ar comprimido.
Capa Selante
Definição
Consiste na aplicação do ligante asfáltico, seguida pelo 
espalhamento do agregado, ou vice-versa, de forma a obter 
a penetração do ligante entre os agregados. Quando a 
aplicação do ligante precede à aplicação do agregado, é 
submetido posteriormente à compactação.
Finalidade
Utilizado como camada de rolamento ou de restauração para 
proteger e prolongar a vida dos pavimentos.
Tratamento Superficial
Tratamentos Superficiais
 Aplicação de ligantes asfálticos e agregados sem 
mistura prévia na pista, com posterior 
compactação, que promove o recobrimento 
parcial e a adesão entre agregados e ligantes.
 Podem ser:
 TS – tratamento superficial simples
 TSD - tratamento superficial duplo
 TST - tratamento superficial triplo
 TAP - tratamento superficial de condição particular 
contra pó
Agregados
Quanto mais uniforme a graduação, melhor. 
Regra de Pavaux Linckenheyel: d ≥ 0,6D. 
Onde D = diâmetro máximo
d = diâmetro mínimo
Ex: faixa 3/8” – 5/8” (10-14mm).
Seguindo a regra, o diâmetro máximo D da 2ª camada deve ser igual 
ao diâmetro d da 1ª camada.
Também deve-se seguir a seguinte regra:
Dinf. + d sup. ≅ dinf. + Dsup. 
Ex: 1ª camada 10/14mm e 2ª 6,3/10 mm
 Ligante Betuminoso - RR-2C
Materiais (TS)
Agregados cúbicos x lamelares
Exemplo de medição da forma do grão
SE POSSÍVEL EVITAR O USO DE AGREGADOS LAMELARES
Tratamento superficial 
Dosagem (TS)
Tratamento superficial simples
Material Tratamento simples (l/m²)
Tratamento simples 
com banho 
diluído(l/m²)
Pedrisco ¼” ou 
3/8” 5 a 6 5 a 6
Emulsão RR-2C 1,00 a 1,20 1,40
Dosagem (TS)
Tratamento superficial duplo
Material Tratamento 
duplo (l/m²)
Trat. duplo 
com banho 
diluído (l/m²)
Trat. duplo 
com capa 
selante (l/m²)
Pedra ½” ou 
5/8” ou 3/4” 9 a 14 9 a 14 9 a 14
Pedrisco ¼” 
ou 3/8” 5 a 6 5 a 6 5 a 6
Pó de pedra - - 5 a 6
Emulsão 
RR-2C 2,00 a 2,20 2,7 a 2,9 3,0 a 3,2
Dosagem (TS)
Tratamento 
Superficial
Processo de 
aplicação
Exemplo de uma seção transversal típica de pavimento 
rodoviário executado com tratamento superficial
Tratamento superficial (TSS ou TSD)
3%
3,50 3,50 1,201,20
0,40 0,40
3:2
2:3
3%
Imprimação impermeabilizante
Base
Reforço do subleito
Melhoria do subleito
Tratamento superficial
Principais funções do Tratamento Superficial:
 Proporcionar uma camada de rolamento de pequena
espessura, porém, de alta resistência contra desgaste;
 Impermeabilizar o pavimento;
 Proteger a infra-estrutura do pavimento;
 Proporcionar um revestimento anti-derrapante;
 Proporcionar um revestimento de alta flexibilidade que possa 
acompanhar deformações relativamente grandes da infra-
estrutura.
 Devido a sua pequena espessura:
 não aumenta substancialmente a resistência estrutural do 
pavimento;
 não corrige irregularidades (longitudinais ou transversais) da pista.
Tratamento Superficial
O tratamento superficial pode ser executado de duas 
maneiras:
• Penetração direta – quando o asfalto é aplicado sobre o 
agregado de cima para baixo. 
• Penetração 
invertida – quando o 
agregado é 
distribuído sobre uma 
camada de ligante 
asfáltico previamente 
espalhada, com 
penetração de baixo 
para cima.
Tratamento Superficial
Os tratamentos são classificados de acordo com o 
número de aplicações de agregado e ligante em:
• Simples: uma aplicação de ligante, seguida de 
uma aplicação de agregado.
• Duplo: duas aplicações de ligante, intercaladas 
com duas aplicações de agregado.
• Triplo: três aplicações de ligante, intercaladas 
com três aplicações de agregado.
Tratamento Superficial (TS)
 Vassoura mecânica.
 Caminhão espargidor 
de ligante.
 Distribuidor de 
agregados.
 Rolo compactador 
pneumático.
 Caminhão caçamba 
para transporte de 
agregado.
 Tanque para depósito 
da emulsão.
 Equipamento de 
aplicação única.
Equipamento de aplicação única
Fonte: Romanelli S.A.
Equipamentos (TS)
Execução (TS)
1 - Correção dos defeitos através de reparos locais 
(restauração).
2 - Correção das declividades transversais através da 
regularização com pré-misturado a frio (restauração).
3 - Varredura da superfície.
4 - Aplicação da emulsão asfáltica diluída.
5 - Espalhamento do agregado.
6 - Compactação com rolo pneumático devidamente úmido.
7 - Liberação ao tráfego - após a cura total da emulsão, em 
média 03 horas.
Fases da Execução – Tratamento 
Superficial Duplo por Penetração Invertida
4° agregado 
3° ligante
2° agregado
1° ligante 
5° após 
compactação
Tratamento Superficial
Processo de aplicação
Tratamento Superficial
Processo de aplicação
Tratamento Superficial
Processo de aplicação
Execução de Tratamento Superficial com Caminhão 
Espargidor de Ligante e Distribuidor de Agregados
Fonte: Romanelli S.A.
Fonte: BetunelKoch S.A.
Fonte: Romanelli S.A.
Tratamento Superficial
Processo de aplicação
Fonte: Greca Asfaltos
Tratamentos Superficiais
Caminhão de aplicação simultânea 
de agregados e emulsão
Fonte: BR Distribuidora
Fonte: Greca Asfaltos
Fonte: Greca Asfaltos
Fonte: Grega Asfaltos
Execução de Tratamento Superficial com 
Equipamento de Aplicação Única
Fonte: Romanelli S.A.
Aplicação de TSD na Rodovia BR-376 entre Curitiba e 
 Ponta Grossa - Rodovia com VMD de aprox. 18 mil 
veículos
Fonte: Greca Asfaltos
Tratamentos Superficiais
Castelo / ES – Compactação - 2a Camada
Fonte: BR Distribuidora
Tratamentos Superficiais
Venda Nova / ES
Fonte: BR Distribuidora
Tratamentos Superficiais
Venda Nova / ES
Textura após um ano
Recomendações Gerais
A aplicação de Tratamento Superficial com Capa Selante 
implica em um desdobramento da taxa de ligante da última 
camada em duas aplicações, sendo a segunda acrescida 
de 0,1 a 0,3 l/m2 de ligante residual e diluída para a capa 
selante.
Controle
Deve-se realizar o controle da taxa de ligante, de agregado 
e abertura ao tráfego.
 Para tanto utiliza-se o ensaio da BANDEJA
Execução de Tratamento 
Superficial
Lama Asfáltica
Definição 
Consiste basicamente na mistura fluida de agregado 
mineral, material de enchimento (filler), emulsão asfáltica e 
água, uniformemente espalhada sobre uma superfície 
previamente preparada.
Finalidade 
Empregada na conservação de pavimentos como 
revestimento selante/impermeabilizante, com a finalidade 
de melhorar a macrotextura e rejuvenescer pavimentos 
desgastados.
Materiais
Agregados - areia, agregado miúdo, pó de pedra ou 
mistura destes.
Material de enchimento (fíler) - - são os mesmos descritos 
nos serviços anteriores.
Ligante Betuminoso 
 emulsão asfáltica: LA-1C, LA-2C e RL-1C.
 emulsão asfáltica especial: LA-E (LA-RC*).
 asfaltos modificados emulsionados (quando indicados 
no projeto).
Lama Asfáltica
Lama Asfáltica
Materiais
Aditivos: quando utilizados, regulam a velocidade 
 de ruptura da emulsão.
Água: regulador da consistência; deve estar isenta de 
matéria orgânica, óleo e outras substâncias 
contaminantes.
Aplicação de Lama Asfáltica
Fonte: BetunelKoch S.A.
Microrrevestimento a Frio
Definição
Associação de agregado mineral, cal hidratada ou 
cimento portland, emulsão asfáltica modificada por 
polímeros, aditivos e, eventualmente, fibras, usinados 
a frio, espalhados e compactados.
Finalidade 
Camada de selamento, impermeablização e 
rejuvenescimento, ou camada antiderrapante.
BR-040 (Rio-Juiz de Fora)
Antes Após a aplicação do Micro
Materiais
 Agregados: agregado 100% britado com diâmetro ≥4,0mm e até 
12,0mm.
 Material de enchimento (fíler):: cimento Portland ou cal hidratada.
 Fibras: aumento de flexibilidade e resistência mecânica.
 Aditivos: quando utilizados, regulam a velocidade de ruptura da 
emulsão.
 Água: regulador da consistência; deve estar isenta de matéria 
orgânica, óleo e outras substâncias contaminantes.
 Ligante Asfáltico:: asfaltos modificados emulsionados (quando 
indicados no projeto).
Microrrevestimento a Frio
Materiais
Aditivos: quando utilizados, regulam a velocidade 
 de ruptura da emulsão.
Água: regulador da consistência; deve estar isenta 
de matéria orgânica, óleo e outras substâncias 
contaminantes.
Microrrevestimento a Frio
Microrrevestimento a Frio (MRAF)
Equipamentos
 Depósito para emulsão asfáltica: tanques vedados com 
dispositivos para homogeneização, e aquecimento da 
emulsão.
 Depósito de agregados: silos divididos em compartimentos 
para separação e estocagem do agregado.
 Equipamento misturador e aplicador autopropelido.
 Caminhões para transporte dos materiais até o local onde 
será executado o microrrevestimento pelo equipamento 
misturador e aplicador autopropelido.
1 - Executar previamente seção teste de 100m de 
comprimento e largura de uma linha para ajuste de 
lançamento.
2 - Limpar a superfície sobre a qual será executado o 
microrrevestimento.
3 - Umedecer a superfície antes do lançamento do 
microrrevestimento
4 - Aplicar o microrrevestimento com o equipamento 
autopropelido, de forma a se obter uma camada 
uniforme na superfície.
Execução (MRAF)
Execução
Microrrevestimento
Controles Tecnológicos (MRAF)
Material Ensaio Freqüência
Emulsão
Asfáltica
Viscosidade SF
Resíduo por evap. Na chegada do
carregamentoPeneira
Rec. elástica do resíduo
Sedimentação
Adesividade Início da obra
Agregados
Equiv. de areia
Granulometria
Por turno de
trabalho
Desemulsibilidade
Destilação
A cada 100 ton
Desgaste Los Angeles Por mês
Índice de forma P/ cada 900 m³
Controle
(MRAF)
Execução
• Camada executada deve apresentar textura 
uniforme, livre de ranhuras, acúmulo de material e 
outras irregularidades superficiais.
• Controle da quantidade de ligante, fibras e fíler na 
mistura. 
• Controle da graduação de agregados.
 Não é permitida a execução quando a temperatura 
do ar ou da superfície for inferior a 10 oC e em dias 
de chuva.
 Em caso de obras em aeroportos ou Via de Alto 
Tráfego proceder à compactação.
 A abertura ao tráfego deve ser realizada após, pelo 
menos, uma hora do lançamento.
Considerações Gerais (MRAF)
Equipamento Misturador/Aplicador de 
Microrrevestimento
Fonte: Romanelli S.A.
Aplicação de 
Microrrevestimento a Frio
Fonte: Greca Asfaltos S.A. Fonte: BetunelKoch S.A
Aplicação de 
Microrrevestimento a Frio
Aplicação em Rodovias de alto volume de tráfego
Microrrevestimento
Aspecto da superfície
Após 2 horas de execução
Camada acabada
Macadame Betuminoso a Frio
Definição
Camada de pavimento obtida por aplicações 
alternadas de ligante asfáltico sobre agregados 
minerais de diversos tamanhos, espalhada e 
compactada no local.
Finalidade 
Estrutura de reforço e/ou camada de rolamento 
com alta flexibilidade.
Materiais 
 Agregados: brita 3, brita 1, pó-de-pedra, pedrisco 
ou areia.
 Ligante asfáltico: emulsão asfáltica catiônica tipo 
RR-2C.
Equipamentos
 Distribuidor de agregados.
 Rolos compactadores pneumático e liso de chapa.
 Espargidor de ligante.
Macadame Betuminoso a Frio 
(MB)
Execução MB
1 - Aplicação de brita 3, compactada com rolo pneumático.
2 - Aquecer a emulsão levemente de acordo com a relação 
viscosidade x temperatura (100 a 250 SSF).
3 - Execução de três aplicações alternadas de emulsão 
asfáltica e brita1, pedrisco e pó-de-pedra ou areia.
4 - As camadas de pedrisco e pó-de-pedra recebem 
compactação complementar com rolo liso de chapa.
5 - Abertura ao tráfego de forma criteriosa, e desde que a 
temperatura do ar for ≥ 15 oC.
Finalidade
 Evitar a propagação do pó gerado pelo tráfego.
Tratamento Anti-pó
Definição
Consiste no espalhamento de uma emulsão diluída (1:5) 
sobre uma superfície não pavimentada (solo estabilizado 
granulometricamente, solo arenoso fino estabilizado 
hidraulicamente, solo-cimento).
Dosagem
Taxas de Aplicação:
- Ligante betuminoso residual - 0,1 a 0,4 l/m2 .
- Emulsão diluída - 0,5 a 2,0 l/m2 
 (diluir antes da aplicação em água na proporção 1:5).
Materiais
Ligante Betuminoso: 
- Emulsões Asfálticas - RR-1C , RR-2C e RL-1C.
Tratamento Anti-pó
Fonte: BR Distribuidora S.A.
Tratamento Anti-pó
Equipamentos
Distribuidor de ligante betuminoso: caminhão equipado com 
barra espargidora, ar comprimido ou bomba de deslocamento 
positivo, tacômetro.
Execução
Aplicação direta do ligante sobre 
o solo estabilizado, em 
quantidade pré-determinada.
Tratamento Anti-pó
Controle
Controle da taxa de aplicação de emulsão diluída.
Recomendações Gerais
Diluir somente a quantidade a ser utilizada de emulsão, 
diretamente no carro distribuidor, sempre agregando água à 
emulsão, e nunca o contrário.
Se a taxa for aplicada em excesso, o espalhamento de uma 
pequena quantidade de areia fina ou pó de pedra é suficiente 
para contornar o problema.
Anti-pó
Tratamento Anti-pó
Questões
 Quais são as funções dos tratamentos 
superficiais? 
 Identifique e descreva 3 tipos de 
tratamentos superficiais.
 Qual a importância da uniformidade do 
agregado nos tratamentos superficiais?
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