BANCO DE DADOS A1

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Após fazer o estudo da unidade 1, defina implementação ou construção de um banco de dados e como é um ciclo de desenvolvimento ou modelo em cascata.
A implementação ou construção de um banco de dados é uma etapa fundamental na criação de sistemas que precisam organizar e armazenar informações de maneira eficiente e segura. Esse processo envolve várias fases, cada uma com sua importância. Tudo começa com a definição do modelo de dados, onde se planeja como os dados serão estruturados e organizados. Nesta fase decide-se qual Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) será utilizado e quais tipos de dados serão usados em cada tabela.
Depois vem a criação das tabelas e dos relacionamentos. Aqui são estabelecidas as tabelas que formarão o banco de dados e como elas se conectam entre si, através de chaves primárias e estrangeiras, garantindo que os dados sejam armazenados de forma consistente e correta. Logo após, são definidas as restrições de integridade, que ajudam a assegurar que os dados inseridos estejam sempre corretos e não contradigam a estrutura planejada.
A criação de índices é uma fase que melhora significativamente o desempenho das buscas no banco de dados, permitindo que as informações sejam acessadas de forma mais rápida e eficiente. Uma vez que todas essas estruturas estejam montadas, o banco de dados começa a ser preenchido com os dados iniciais, possibilitando testes e ajustes.
Nessa fase também é comum implementar procedimentos armazenados e gatilhos (triggers) para automatizar tarefas e garantir a integridade dos dados sem a necessidade de intervenção manual constante. A configuração de segurança e permissões garante que apenas pessoas autorizadas possam acessar e modificar os dados, protegendo a informação contra acessos indevidos.
Após a construção, o banco de dados passa por uma fase de testes e validação para garantir que ele funciona conforme planejado e atende a todas as necessidades do sistema. Mesmo depois de colocado em operação, o banco de dados precisa ser constantemente otimizado e mantido para continuar funcionando de forma eficiente e para se adaptar a novas demandas.
Quando se fala no desenvolvimento de sistemas de software, um dos métodos mais tradicionais e conhecidos é o modelo em cascata. Esse modelo segue uma abordagem linear, onde o desenvolvimento do sistema é dividido em várias fases sequenciais. Cada fase deve ser concluída antes que a próxima comece, o que dá uma estrutura clara ao processo.
O ciclo de desenvolvimento começa com a fase de levantamento de requisitos, onde todas as necessidades do sistema são cuidadosamente analisadas e documentadas. A seguir, na fase de projeto do sistema, é feito o desenho tanto da arquitetura geral quanto dos detalhes do software, definindo como tudo vai funcionar.
A implementação é a fase onde os desenvolvedores começam a escrever o código, transformando o design planejado em um software real. Depois de programado, o software passa por uma fase de testes rigorosos para garantir que ele funciona corretamente e atende às expectativas.
Uma vez aprovado, o sistema é integrado e implantado no ambiente de produção, tornando-se disponível para os usuários. A última fase é a de manutenção, onde o sistema continua a ser atualizado e melhorado ao longo do tempo, garantindo que ele permaneça útil e eficiente.
Embora o modelo em cascata ofereça a vantagem de uma estrutura bem definida, ele também pode ser um pouco rígido, especialmente em projetos onde os requisitos podem mudar ao longo do tempo. Por isso, ele é mais adequado para projetos onde tudo está bem definido desde o início e onde mudanças não são esperadas.