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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ 
 CENTRO DE CIENCIAIS SOCIAIS E EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE 
EDUCAÇÃO GERAL 
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIAS E METODOLOGIAS NA 
EDUCAÇÃO BÁSICA 
DISCIPLINA: PESQUISA EDUCACIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARÍLIA MACEDO SAGICA 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADES AVALIATIVAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IGARAPÉ -MIRI-PA 
2024 
 
 
 
 
Marília Macedo Sagica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADES AVALIATIVAS 
 
 
 
 
 
Atividade apresentada ao Curso de Especialização em 
Teorias e Metodologias na Educação Básica da 
Universidade do Estado do Pará como requisito 
avaliativo na disciplina de Pesquisa Educacional. 
Prof. Pós-doc Raimundo Sérgio de Farias Júnior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IGARAPÉ -MIRI-PA 
2024 
 
 
 
 
ATIVIDADE (01) 
 
1) Redigir um texto de duas ou três laudas respondendo os questionamentos abaixo: 
1.O que é o senso comum? 
 
Para Aranha (1993) O termo "conhecimento espontâneo" ou "senso comum" refere-se 
ao conhecimento adquirido pelas experiências vivenciadas pelo ser humano ao lidar com os 
desafios e questões da vida cotidiana. O senso comum é influenciado pela convergência de 
opiniões dentro de um grupo específico, e a escala desse grupo pode variar desde comunidades 
locais até englobar sociedades inteiras (Lopes, 2020) 
 De acordo com Francelin (2004) as ideias do dia a dia, baseadas no senso comum, 
podem eventualmente ser adotadas e transformadas em conceitos científicos, isso acontece, 
pois quando desafiadas, tais ideias são examinadas criticamente pelo meio científico. Dessa 
forma o autor afirma que quando uma ideia do senso comum é analisada de forma mais 
profunda e rigorosa, pode ser modificada ou refinada para se tornar parte do conhecimento 
científico estabelecido. Esse processo envolve uma ruptura com a visão convencional e 
cotidiana das coisas, à medida que são examinadas sob uma lente científica mais rigorosa. 
O senso comum tende a atribuir ao fato uma característica de realidade absoluta e 
inquestionável, considerando-o como uma verdade intrínseca e auto evidente (Marconi; 
Lakatos, 2003). Por outro lado, as teorias são frequentemente percebidas como especulações, 
isto é, como ideias que ainda não foram empiricamente verificadas, entretanto quando 
submetidas à validação experimental e demonstradas como consistentes com os dados 
observacionais, tais teorias são elevadas à condição de fatos científicos e, em alguns casos, 
podem até evoluir para leis fundamentais (Marconi; Lakatos, 2003). 
O senso comum e o pensamento científico diferem em como lidam com as informações 
(Ermano; Kulesza, 2010). Segundo os pesquisadores enquanto o pensamento científico busca 
uma compreensão que seja universal e independente do contexto, o senso comum é fortemente 
influenciado pelo conteúdo específico das situações. No senso comum, o raciocínio é moldado 
pelo contexto, tornando-se coerente quando há uma conexão clara com a situação, mas podendo 
parecer confuso ou sem sentido quando essa ligação é perdida. 
 
2.O que é uma atitude negacionista? 
 
O negacionismo é uma palavra que se refere a um conjunto de ideias e práticas que 
negam ou minimizam a importância de eventos históricos, fatos científicos ou evidências 
empíricas (Moraes, 2011). Esse termo é frequentemente usado para descrever movimentos ou 
grupos que contestam ou rejeitam consensos estabelecidos, como o Holocausto, as mudanças 
climáticas ou a eficácia das vacinas. Esses negacionismos podem ter motivações políticas, 
ideológicas ou outras, e muitas vezes são associados a esforços para desacreditar informações 
bem fundamentadas. 
Os primeiros expoentes do fenômeno do negacionismo emergiram nos Estados Unidos 
e na França durante a década de 1940, expandindo gradualmente sua influência para vários 
países da Europa, América Latina e Austrália ao longo do tempo (Atkins, 2009). 
 
 
 
 
 
3.O que é uma posição obscurantista? 
 
De acordo com Duarte, (2018) o obscurantismo, ao rejeitar o avanço do conhecimento 
e da razão, muitas vezes perpetua visões antiquadas e limitadas do mundo, contribuindo para a 
manutenção de desigualdades sociais e culturais. Esse fenômeno segundo o autor pode ser 
observado em diferentes contextos, desde debates científicos até questões políticas e religiosas, 
onde a resistência ao pensamento crítico e à investigação baseada em evidências pode resultar 
em retrocessos significativos para o progresso humano e social. Além disso, o obscurantismo 
pode criar barreiras para o diálogo construtivo e para a resolução de problemas complexos, 
dificultando a busca por soluções eficazes e justas para os desafios enfrentados pela sociedade. 
 
4.O que é a Ciência? 
 
Segundo Marconi e Lakatos (2003) a ciência é uma abordagem sistemática e racional 
voltada para a obtenção de conhecimento em áreas específicas, cujos objetos podem ser 
testados e verificados empiricamente. Nessa perspectiva, As ciências se caracterizam por 
buscar leis gerais que regem eventos específicos, contribuindo para a compreensão e 
aprimoramento da relação entre o homem e o mundo. Seu objeto pode ser subdividido em 
material e formal, representando aquilo que é estudado e o enfoque específico adotado pelas 
diferentes disciplinas. Dessa forma, essas características fundamentais guiam a investigação 
científica, permitindo o avanço do conhecimento e a busca por soluções para desafios 
complexos. 
 
2) 
A) Construir uma base de dados sobre a temática do meu artigor; B) Fazer a leitura de 
alguns artigos da minha base de dados. 
 
 
ALVES, F. Gamification: como criar experiências de aprendizagem engajadoras. 1. 
ed. São Paulo: DVS editora, 2014. 
 
ALVES, I. R. G.; MINHO, M. R. S.; DINIZ, M. V. C. Gamificação: diálogos com a 
educação. In: FADEL, L. M.; ULBRICHT, V. R.; BATISTA, C. R.; VANZIN, T. Gamificação 
na Educação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2014. p. 300. 
 
ARAÚJO, I.; CARVALHO, A. A. Gamificação no Ensino: casos bem sucedidos. Revista 
Observatório, Palmas, v. 4, n. 4, p. 246-283, set. 2018. 
 
BACICH, L.; MORAN, J. (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: 
uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. 
 
 
 
 
 
BARTOLOMEO, R.; STAHL, F. H.; ELIAS, D. C. A Gamificação como estratégia para o 
treinamento e desenvolvimento. Revista Científica Hermes, [S. L.], v. 14, p. 71-90, dez. 2015. 
 
CLEOPHAS, M. G.; SILVA, J. R. R. T.; CAVALCANTI, E. L. D. Gamificação como 
Alternativa de Apresentações Orais em Eventos de Ensino de Ciências: relato de 
experiência. Revista Ciências & Ideias. [S. L.], v. 11, n. 1, p. 261-281, 2020. 
 
LEITE, B. S. Gamificando as aulas de química: uma análise prospectiva das 
propostas de licenciandos em química. Revista Renote: Novas tecnologias na 
Educação, Porto Alegre, v. 15, n. 2, p. 1-10, dez. 2017. 
 
LEITE, B. S. Kahoot! e Socrative como recurso didático para uma Aprendizagem 
Tecnológica Ativa gamificada no ensino de Química. Química Nova Escola, São 
Paulo, v. 42 n. 2, p. 147-156, mai. 2019. 
 
C) Formular o seu problema de pesquisa indicando na formulação do problema as duas 
variáveis; D) Que relação pode ser estabelecida entre a primeira variável e a segunda 
variável. 
 
Que relação pode ser estabelecida entre o uso da gamificação e o Ensino de Química? 
........................................................................................... 
Proposta de pesquisa: 
 
Título: “NOME DO JOGO”: uma análise do jogo didático investigativo para a abordagem do 
conceito de química. 
Objetivo: Avaliar o jogo didático investigativo “NOME DO JOGO”, aplicado como estratégia 
para o ensino de conceitos químicos com alunos do 2° ano do Ensino Médio. 
Problema: Que relação pode ser estabelecida entre o uso da gamificação e o Ensino de 
Química? 
Questões norteadoras: Partindo do exposto, a presentepesquisa buscou responder a seguinte 
questão norteadora: O uso do jogo “NOME DO JOGO” favoreceu a aprendizagem dos 
conceitos de xxxxxx? 
 
ATIVIDADE (02) 
 
1) Qual a diferença entre pesquisa qualitativa e quantitativa? 
 
De acordo com Moreira (2003), na qualitativa o foco central da investigação é voltado 
para os significados atribuídos aos objetos, eventos e pessoas dentro de um contexto social 
onde é levado em consideração as ações e interações dos indivíduos, tal abordagem é, 
diretamente, interpretada pelo pesquisador. Já na quantitativa, a respeito da pesquisa na 
 
 
 
 
educação, a análise é realizada, geralmente, por estudos experimentais, predomina as 
mediações objetiva e estatística (Moreira, 2003). 
 
2) Explique posso realizar uma pesquisa qualitativa em meu futuro artigo? 
 
Sim, pois a pesquisa qualitativa se enquadra na proposta de pesquisa pensada. 
 
ATIVIDADE (03) 
 
1) Como aplicar uma entrevista narrativa 
 
A narrativa pode desdobrar-se em duas: pode ser tanto o próprio fenômeno em si 
quanto um método de abordagem. Ela pode ser encarada como uma estratégia na investigação 
educacional, revelando o fenômeno descrito, mas também funciona como um método para 
compreender as experiências narradas. Isso permite que o pesquisador atinja o âmago da 
experiência humana e, por consequência, da aprendizagem e transformação humanas (Júnior; 
Batista, 2023) 
 
2) Como aplicar uma entrevista semiestruturada? 
 
As entrevistas semiestruturada devem ser empregadas junto aos participantes, que a partir das 
respostas outras perguntas serão elaboradas. É necessário que o entrevistador elabore perguntas 
que instigue o entrevistado. 
 
3) Como empregar um estudo de caso em meu artigo? 
 
Um estudo de caso pode ser a bordados de diversas maneiras, mas na maioria das vezes 
é empregado como estratégia para introduzir um assunto. Como por exemplo na abordagem de 
uma sequência didática ABP (Aprendizagem Baseado em Problema) pode ser utilizar o estudo 
de caso para dar início a situação problema. 
 
ATIVIDADE (04) 
 
1) O que é pesquisa ação? 
 
A pesquisa-ação é um tipo de pesquisa que se baseia em evidências empíricas e é 
realizada em estreita associação com uma ação ou resolução de um problema coletivo, ou seja, 
os pesquisadores trabalham em conjunto com os participantes envolvidos na situação ou 
problema de forma cooperativa ou participativa (Thiollent, 1997). 
 
2) Como usar um questionário em meu artigo da especialização? 
 
 
 
 
 
O questionário pode ser aplicado de duas maneiras: física ou digital. Na maneira física 
o questionário será aplicado no final da atividade de maneira impressa. Já no meio digital, o 
questionário será elaborado no google forms, o link de acesso será envido no grupo da turma, 
será estipulado um tempo para a recolha das respostas. 
 
3) Como empregar a observação em um artigo científico? 
 
Os métodos de observação em pesquisa científica incluem a observação direta, 
participante, não participante, estruturada e não estruturada. Eles permitem coletar dados 
empíricos, descrever fenômenos, validar teorias e identificar padrões. A escolha do método 
depende dos objetivos da pesquisa e do contexto do estudo. Os resultados observacionais 
devem ser apresentados de forma clara e objetiva, respaldados por evidências sólidas, 
contribuindo assim para o avanço do conhecimento científico na área estudada. 
 
ATIVIDADES (05) 
 
1) Como fazer análise de conteúdo em meu artigo da especialização? 
 
Para a análise das falas dos participantes será utilizada a técnica de Análise de Conteúdo, 
seguindo a abordagem proposta por Bardin (2010). Serão identificadas categorias relevantes, 
realizadas inferências e considerados outros aspectos importantes presentes nas falas dos 
entrevistados. 
O processo de análise consiste em três etapas principais, sendo elas: 1 - Pré-analise: na 
qual é feita uma leitura inicial da transcrição das entrevistas e dos principais pontos levantados 
pelos participantes, relacionados ao tema da pesquisa. Nessa fase, busca-se identificar as 
informações relevantes e emergentes. 2 – Exploração do material: são identificadas as relações 
entre as falas dos participantes. Essas falas são organizadas em quadros ou tabelas, facilitando 
a compreensão das principais unidades de registro dos resultados encontrados nas entrevistas. 
Essa etapa permite visualizar padrões, semelhanças e diferenças nas respostas dos 
participantes. 3 – Tratamento dos resultados e interpretação: nessa fase final da análise, o 
pesquisador se dedica a descrever a relação entre os discursos e as implicações de cada 
posicionamento, tanto de forma individual quanto coletiva. Isso é feito de acordo com as 
categorias estabelecidas previamente e alinhando os resultados aos objetivos e ao referencial 
teórico da pesquisa. 
 
2) Que procedimento devo adotar pra validar a pesquisa do meu artigo da especialização? 
 
A pesquisa poderá passar por uma avaliação por pares (especialistas no campo revisam 
e fornecem feedback sobre a pesquisa), bem como deverá passar por uma banca abanca 
avaliadora. 
 
REFERENCIA 
 
 
 
 
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando.São Paulo: Moderna, 1993. 
Atkins, Stephen E. Holocaust denial as an international movement. Westport: Praeger 
Publishers, 2009. 
 
BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2010. 
 
DUARTE, Newton. O currículo em tempos de obscurantismo beligerante. Revista Espaço 
do Currículo, João Pessoa, v. 11, n. 2, p. 139-145, 2018. 
 
ERMANO, Marcelo Gomes; KULESZA, Wojciech Andrzej. Ciência e senso comum: entre 
rupturas e continuidades. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, [S. l.], v. 27, n. 1, p. 
115–135, 2010. DOI: 10.5007/2175-7941.2010v27n1p115. Disponível em: 
https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/2175-7941.2010v27n1p115. Acesso 
em: 10 abr. 2024. 
 
FRANCELIN, Marivalde Moacir. Ciência, senso comum e revoluções científicas: 
ressonâncias e paradoxos. Ciência da Informação, v. 33, p. 26-34, 2004. 
 
JÚNIOR, Carlos Alberto de Oliveira Magalhães; BATISTA, Michel Corci. Metodologia da 
pesquisa em educação e ensino de Ciências. Gráfica e Editora Massoni, 2021. 
 
LOPES, Ricardo Cortez. O senso comum em livros didáticos de sociologia. Reves-Revista 
Relações Sociais, v. 3, n. 3, p. 0189-0206, 2020. 
 
MARCONI, M.; LAKATOS, E. Fundamentos de metodologia científica. Editora Atlas S. 
São Paulo/Brasil, 2003. 
 
MORAES, Luís Edmundo de Souza. O negacionismo e o problema da legitimidade da escrita 
sobre o passado. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História, p. 1-16, 2011. 
 
MOREIRA, M. A. Pesquisa Em Ensino: Aspectos Metodológicos. Porto Alegre: UFRS, 
2003. 
 
THIOLLENT, Michel. Pesquisa-ação nas organizações. São Paulo: Atlas, 1997. 
 
 
 
 
https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/2175-7941.2010v27n1p115

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