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Sobre o Artigo 112 do CTN Para Sacha Calmon Navarro Coelho, este artigo possui uma redação de inspiração juspenalista porquanto consagra o in dubio pro contribuinte (interpretação benigna) na aplicação das matérias atinentes a infrações e penalidades. Ele defende a tese de que este artigo não é antinômico com o Artigo 136 que trata da objetividade do ilícito tributário, é que lá se cuida da capitulação do ilícito, e aqui da sua interpretação no julgamento pelos órgãos administrativos e judiciais, onde fica patente a necessidade da pesquisa do elemento subjetivo.
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