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Jonas Barbosa Leite Filho Funcionário Banco do Brasil – 33 anos Cargos ocupados:Cargos ocupados: •Escriturário; •Supervisor •Consultor •Auditor G t d A ê i•Gerente de Agência Formação Acadêmica:ç •Administração de empresas; •Pós Graduação em Gestão de Pessoas ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE CONTAS Conta corrente é uma conta livremente CONTAS movimentada pelo cliente por meio de cheques, cartão magnético ou cheque avulso. É também h d d d ó i i li dchamada conta de depósitos, pois o cliente pode depositar e sacar dinheiro a qualquer momento. É l t t li t li t õpela conta corrente que o cliente realiza transações como ordem de pagamento, transferência de valores DOC e TED depósito de cheques débitovalores, DOC e TED, depósito de cheques, débito automático, aplicação financeira etc ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE CONTASCONTAS Atividade típica de bancos comerciais. Para abertura de conta de depósitos é b i tó i l t id tifi ã dobrigatória a completa identificação do depositante, mediante preenchimento de ficha- tproposta. ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE CONTASCONTAS Qualificação: PF e PJ; Menor Assalariado;; Menor, até 16 anos incompletos; Menor dos 16 aos 18 anos incompletos;p ; Menor emancipado; Analfabeto; Cego. ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE CONTASCONTAS A ficha-proposta relativa a conta de depósitos p p p à vista deverá conter, ainda, cláusulas tratando, entre outros, dos seguintes assuntos: g - saldo exigido para manutenção da conta; - condições estipuladas para fornecimento de ç p p talonário de cheques; - obrigatoriedade de comunicação, g ç devidamente formalizada pelo depositante, sobre qualquer alteração nos dados cadastrais q q ç e nos documentos; ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE CONTASCONTAS - inclusão do nome do depositante no Cadastro d E it t d Ch F d (CCF)de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF), nos termos da regulamentação em vigor, no d i ã d h f dcaso de emissão de cheques sem fundos, com a devolução dos cheques em poder do d it t à i tit i ã fi idepositante à instituição financeira; ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE CONTASCONTAS - informação de que os cheques liquidados, uma vez microfilmados poderão ser destruídos;vez microfilmados, poderão ser destruídos; - procedimentos a serem observados com vistas ao encerramento da conta de depósitosao encerramento da conta de depósitos. ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE CONTASCONTAS A IF não pode impedir sustações ou contra- ordem; Suspenso o talonário, a IF deve solicitar a devolução; Sem talonário: cartão ou cheque avulso; A IF pode abrir conta de incluido no CCF; Cartão de autógrafo; ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE CONTASCONTAS Encerramento de conta: ¾ comunicação prévia;ç p ¾ prazo para regularização; ¾ devolução de cheques;ç q ¾ fundos p/compromissos; ¾ aviso da IF do encerramento. ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE CONTASCONTAS As contas podem ser pessoal ou conjunta.p p j Pessoal: conta com somente um titular. Conjunta: conta com 2 (dois) ou mais titulares.j ( ) As contas em conjunto são divididas em: Simples (não-solidária): conta cuja p ( ) j movimentação exige a participação de, no mínimo, dois integrantes., g Solidária: conta cuja movimentação exige a participação de apenas 1 (um) participante. p p ç p ( ) p p ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE CONTASCONTAS Conta Corrente em moeda estrangeira: Somente estrangeiros em trânsito pelo paísSomente estrangeiros em trânsito pelo país podem abrir conta em moeda estrangeira ou brasileiros que residam ou tenham domicíliobrasileiros que residam ou tenham domicílio no exterior, além daqueles constantes do Regulamento do Mercado de Câmbio eRegulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais. ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE CONTASCONTAS REGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO EREGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS 1 Podem ser titulares de contas em moeda1. Podem ser titulares de contas em moeda estrangeira no País na forma da legislação e regulamentação em vigor observadas asregulamentação em vigor, observadas as disposições deste título: a) agências de turismo e prestadores de serviçosa) agências de turismo e prestadores de serviços turísticos; b) embaixadas legações estrangeiras eb) embaixadas, legações estrangeiras e organismos internacionais; ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE CONTAS c) Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT CONTAS ECT; d) empresas administradoras de cartões de édit d i t i lcrédito de uso internacional; e) empresas encarregadas da implementação e d l i t d j t d t étidesenvolvimento de projetos do setor energético; f) estrangeiros transitoriamente no País e b il i id t d i ili d t ibrasileiros residentes ou domiciliados no exterior; g) sociedades seguradoras, resseguradoras e t dcorretoras de resseguro; ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE CONTASCONTAS h) transportadores residentes, domiciliados ou com ) p , sede no exterior; i) agentes autorizados a operar no mercado de ) g p câmbio; j) subsidiárias e controladas, no exterior, de j) , , instituições financeiras brasileiras. (NR) 2. As contas em moedas estrangeiras devem ser g mantidas exclusivamente em bancos autorizados a operar no mercado de câmbio. p 13/13 CONTA SIMPLIFICADA (Especial) Resolução Bacen 3.211, de 30.06.2004 Corrente ou poupança - individual; Só pessoa física – não pode ter conta em outro banco; Abertura: Identidade; C fCpf. Comprovante de residência – declaração de ó i hpróprio punho; CPF – impresso direto da Internet; Pode ser com NIS 6 meses p/regularizar;Pode ser com NIS – 6 meses p/regularizar; S d hSem uso de cheques; Cartão magnético ou cheques avulso; Nã d ld / édit i R$Não pode saldo/crédito maiores que R$ 2.000,00 no mês; M i d 2 R$ 5 000 00Mais de 2 vezes no ano ou R$ 5.000,00 qualquer tempo, bloqueio; N bl i t lNovo bloqueio – conta normal. Isenção: 4 – saques, depósitos e extratos - no êmês. 2/2 CONTA SALÁRIOCONTA SALÁRIO – Resolução Bacen 3.402 e 3.424 Escolha do banco (isenção de tarifa na transferência);transferência); LIMITAÇÕES: Só cartão magnético;g ; Só o próprio salário; 5 saques e 2 consultas terminais;q Crédito dia que empresa depositar; Sem cheque especial e sem aplicações q p p ç financeiras; ISENÇÕESISENÇÕES: Cartão magnético e 5 saques por evento; 2 t t i i t ã d2 extratos mensais com movimentação dos 30 dias; 2 ld i2 saldos mensais. Manutenção. 3/3 Pessoa Física Capacidade e incapacidade civil Art. 1º: Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civile deveres na ordem civil. Art 2º: A personalidade civil da pessoaArt. 2º: A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a l i l d dlei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro. Pessoa Física Absolutamente incapazAbsolutamente incapaz Art. 3º: São absolutamente incapazes de exercer p pessoalmente os atos da vida civil: Ser absolutamente incapaz significa a p g necessidade de ser representado em tudo o que se fizer por responsável legal. Os responsáveis, p p g p que são os representantes, tem poderes limitados, necessitando de autorização judicial para realizar ç j p atos que levem a perda do patrimônio, como por exemplo, venda ou doação de bens.p ç Pessoa Física Absolutamente incapazAbsolutamente incapaz I - os menores de dezesseis anos;I os menores de dezesseis anos; II - os que, por enfermidade ou deficiência mental não tiverem odeficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos; III - os que, mesmo por causa q , p transitória, não puderem exprimir sua vontadevontade. Pessoa Física Relativamente incapazRelativamente incapazArt. 4º: São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer:ou à maneira de os exercer: I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;anos; II - os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que por deficiência mental tenham o discernimentoque, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido; III os excepcionais sem desenvolvimento mentalIII - os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo; IV os pródigosIV - os pródigos. Pessoa Física Capacidade civilCapacidade civil Art. 5º: A menoridade cessa aos dezoito anos l d fi h bili d àcompletos, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil. P á f ú i C áParágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade: I pela concessão dos pais ou de um deles na faltaI - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público, independentemente de homologação judicial ouindependentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos;tiver dezesseis anos completos; Pessoa Física Capacidade civilCapacidade civil II - pelo casamento;II - pelo casamento; III - pelo exercício de emprego público efetivo; IV - pela colação de grau em curso de ensinoIV - pela colação de grau em curso de ensino superior; V - pelo estabelecimento civil ou comercial ouV - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que em função deles o menor com dezesseisque, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria. 6/6 Art. 70. O domicílio da pessoa natural é oArt. 70. O domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela estabelece a sua residência com ânimo definitivocom ânimo definitivo. Art. 71. Se, porém, a pessoa natural tiver di idê i d lt d tdiversas residências, onde, alternadamente, viva, considerar-se-á domicílio seu qualquer delas. A t 72 É t bé d i íli d t lArt. 72. É também domicílio da pessoa natural, quanto às relações concernentes à profissão, o l d t é idlugar onde esta é exercida. Parágrafo único. Se a pessoa exercitar profissão l di d d l tit i áem lugares diversos, cada um deles constituirá domicílio para as relações que lhe dcorresponderem. Art. 73. Ter-se-á por domicílio da pessoa p p natural, que não tenha residência habitual, o lugar onde for encontradao lugar onde for encontrada. Art. 74. Muda-se o domicílio, transferindo a residência com a intenção manifesta de oresidência, com a intenção manifesta de o mudar. Parágrafo único A prova da intenção resultaráParágrafo único. A prova da intenção resultará do que declarar a pessoa às municipalidades dos lugares que deixa e para onde vai ou sedos lugares, que deixa, e para onde vai, ou, se tais declarações não fizer, da própria mudança, com ascom as circunstâncias que a acompanharem. Art. 75. Quanto às pessoas jurídicas, o domicílio é: I - da União, o Distrito Federal; II - dos Estados e Territórios, as respectivas capitais;p III - do Município, o lugar onde funcione a administração municipal;ç p IV - das demais pessoas jurídicas, o lugar onde funcionarem as respectivas diretorias e p administrações, ou onde elegerem domicílio especial no seu estatuto ou atos constitutivos.p § 1º Tendo a pessoa jurídica diversos§ 1 Tendo a pessoa jurídica diversos estabelecimentos em lugares diferentes, cada um deles será considerado domicílio para os atos neledeles será considerado domicílio para os atos nele praticados. § 2º Se a administração ou diretoria tiver a sede§ 2 Se a administração, ou diretoria, tiver a sede no estrangeiro, haver-se-á por domicílio da pessoa jurídica no tocante às obrigações contraídas porjurídica, no tocante às obrigações contraídas por cada uma das suas agências, o lugar do estabelecimento sito no Brasil a que elaestabelecimento, sito no Brasil, a que ela corresponder. A t 76 Tê d i íli á i iArt. 76. Têm domicílio necessário o incapaz, o servidor público, o militar, o marítimo e o preso. P á f ú i O d i íli d i é dParágrafo único. O domicílio do incapaz é o do seu representante ou assistente; o do servidor público, o l t tlugar em que exercer permanentemente suas funções; o do militar, onde servir, e, sendo da M i h d A á ti d d dMarinha ou da Aeronáutica, a sede do comando a que se encontrar imediatamente subordinado; o do íti d i ti t i l d dmarítimo, onde o navio estiver matriculado; e o do preso, o lugar em que cumprir a sentença. Art. 77. O agente diplomático do Brasil, que, citado no estrangeiro alegar extraterritorialidade semno estrangeiro, alegar extraterritorialidade sem designar onde tem, no país, o seu domicílio, poderá ser demandado no Distrito Federal ou nopoderá ser demandado no Distrito Federal ou no último ponto do território brasileiro onde o teve. Art 78 Nos contratos escritos poderão osArt. 78. Nos contratos escritos, poderão os contratantes especificar domicílio onde se exercitem e cumpram os direitos e obrigaçõesexercitem e cumpram os direitos e obrigações deles resultantes. 8/8 CHEQUECHEQUE 101,12 Cento e um reais------------------------------------------------------- Angelina Jolie-------- Curitiba 06 setembro 2013Curitiba 06 setembro 2013 Extenso e algarismo; Nominativo;; Local de emissão Mês por extenso. 101,12 Cento e um reais------------------------------------------------------- Angelina Jolie-------- Curitiba 06 setembro 2013 não Curitiba 06 setembro 2013 Não à ordem 101,12 Cento e um reais------------------------------------------------------- Angelina Jolie-------- Curitiba 06 setembro 2013Curitiba 06 setembro 2013 101,12 Cento e um reais------------------------------------------------------- Angelina Jolie-------- Curitiba 06 setembro 2013Curitiba 06 setembro 2013 Pague-se a Taís Tinto A JolieA. Jolie Pague-se a Taís Tinto A JolieA. Jolie Pague-se a Caio Rolandoague se a Ca o o a do T. Tinto Pague-se a Taís Tinto A JolieA. Jolie Pague-se a Caio Rolandoague se a Ca o o a do T. Tinto Pague-se a Tiago Stei C. Rolando 50,00, Cincoenta reais============================= Massaru Minhamoto 50,00, Cincoenta reais=============== Massaru Minhamoto Não Curitiba 06 setembro 2013 50,00, Cincoenta reais=============== Massaru Minhamoto Não Curitiba 06 setembro 2013 50,00, Cincoenta reais=============== Massaru Minhamoto Não Curitiba 06 setembro 2013 CHEQUE O cheque é uma ordem de pagamento à vista e tít l d édit A ã hum título de crédito. A operação com cheque envolve três agentes: O it t i d l· O emitente, emissor ou sacador, aquele que emite o cheque; O b fi iá i f d· O beneficiário, pessoa a favor de quem o cheque é emitido; e O d b tá d it d· O sacado, o banco em que está depositado o dinheiro do emitente. CHEQUE Requisitos de um cheque: d i ã ‘’ h ’’ i it•a denominação ‘’cheque’’ inscrita •a ordem incondicional de pagar quantia d b d IF d•o nome do banco ou da IF sacada; •a indicação do lugar de pagamento; i di ã d d t d l d i ã•a indicação da data e do lugar de emissão; •a assinatura do emitente (sacador), ou de seu d tá i d i imandatário com poderes especiais. CHEQUE Caso falte qualquer dos requisitos citados nãoCaso falte qualquer dos requisitos citados, não vale como cheque, salvo: ¾na falta de indicação especial é considerado¾na falta de indicação especial, é considerado lugar de pagamento o lugar designado junto ao nome do sacado; se designados vários lugares onome do sacado; se designados vários lugares, o chequeé pagável no primeiro deles; não existindo qualquer indicação o cheque é pagávelexistindo qualquer indicação, o cheque é pagável no lugar de sua emissão; ¾não indicado o lugar de emissão considera-se¾não indicado o lugar de emissão, considera-se emitido o cheque no lugar indicado junto ao nome do emitentedo emitente. CHEQUE Considera-se não escrita a estipulação de juros inserida noestipulação de juros inserida no cheque. CHEQUE A assinatura de pessoa capaz cria obrigações para o signatário mesmo que o chequepara o signatário, mesmo que o cheque contenha assinatura de pessoas incapazes de se obrigar por cheque ou assinaturas falsasse obrigar por cheque, ou assinaturas falsas, ou assinaturas de pessoas fictícias, ou assinaturas que por qualquer outra razãoassinaturas que, por qualquer outra razão, não poderiam obrigar as pessoas que assinaram o cheque ou em nome das quaisassinaram o cheque, ou em nome das quais ele foi assinado CHEQUE 3 Formas:3 Formas: Nominal à ordem; Nominal não à ordem;Nominal não à ordem; Ao portador. Cheque Pré-DatadoCheque Pré Datado CHEQUE • Saques acima de R$ 5.000,00; O h d hid t· O cheque pode ser preenchido com caneta (tinta) de qualquer cor CHEQUE E i d f d i dExistem duas formas de evitar o pagamento do cheque: 1 O i ã ã1. Oposição ao pagamento ou sustação: pode ser determinada pelo emitente ou pelo b fi iá i d d i di tbeneficiário e suspende de imediato o pagamento do cheque; 2 C t d ã é álid2. Contra-ordem ou revogação: é válido para cheques preenchidos e só pode ser d t i d l it t d h Rdeterminada pelo emitente do cheque. Revoga em definitivo o cheque. Fonte: Banco do Brasil CHEQUE Morte ou incapacidade do emitente; Pagamento parcial; Pagamento de cheque emitido antes ou de número menor. Aval CHEQUE CHEQUE 11 Cheques s/fundos – 1ª. apresentação 12 Cheques s/fundos – 2ª. apresentação 13 Conta encerrada13 Conta encerrada 14 Prática espúria 20 Sustado/revogado por roubo ou extravio fl. 21 Cheque sustado ou revogado 22 Divergência/insuficiência de assinatura22 Divergência/insuficiência de assinatura 23 Emit. entid./orgão adm.pública federal em desacordo....... CHEQUE 24 Bloqueio judicial ou determinado Bacen24 Bloqueio judicial ou determinado Bacen 25 Cancelamento talonário p/banco sacado 26 Inoperância temporária de transporte 27 Feriado municipal não previstop p 28 Sustado ou revogado – com B. O. 29 Ch bl d f lt fi ã d29 Cheque bloqueado – falta confirmação de recebimento do talão por correntista 30 Furto ou roubo de cheque 70 Sustação ou revogação provisóriaç g ç p CHEQUE 31 Erro formal31 Erro formal 33 Divergência de endosso 34 Cheque apresentado pelo banco que não o indicado pelo carimbo de cruzamentoindicado pelo carimbo de cruzamento 35 Cheque fraudado 37 R i i i l ô i37 Registro inconsistente – compe eletrônica 38 Assinatura digital ausente ou inválidag 39 Imagem fora do padrão 40 Moeda inválida CHEQUE 41 Cheque apresentado ao bco. que ñ41 Cheque apresentado ao bco. que ñ sacado 42 Cheque não compensável na sessão42 Cheque não compensável na sessão 43 Cheque há devolvido-21/22/23/24/31/34 44 Cheque prescrito 45 Cheque de entidade pública a movimentar recursos do TN por Ordem Bancária 48 Cheque + de R$ 100,00 não nominativo 49 Remessa nula 12 13 14 43 44 e 4549 Remessa nula -12, 13, 14, 43, 44 e 45 CHEQUE 59 Inform Essencial faltante59 Inform. Essencial faltante...... 60 Instrumento inadequado p/ finalidade 61 Item não compensável 64 Arquivo lógico não processado ou parcial64 Arquivo lógico não processado ou parcial 71 Inadimplemento contratual coop. acordo. 72 C t t d ã d72 Contrato de compensação encerrado. CHEQUE O banco é obrigado a comunicar a devoluçãoO banco é obrigado a comunicar a devolução de cheques sem fundos somente nos motivos 12 13 e 14 que implicam inclusão do nome do12, 13 e 14, que implicam inclusão do nome do titular no CCF (Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos)Cheques sem Fundos). CHEQUE O banco é obrigado a fornecer, ao portador de cheque devolvido, as informações que q , ç q permitam identificar e localizar o cliente somente quando o cheque for devolvido por q q p um dos seguintes motivos: 11 a 14, 21, 22 e 31 e o portador estiver devidamente qualificado). p q ) Nos demais casos, o banco fica impedido de fornecer qualquer informação. q q ç CHEQUE N d t lã d h f t d b dNo caso de talão de cheque furtado ou roubado, o banco não pode fornecer ao portador de cheque d l id i f õ it id tifidevolvido as informações que permitam identificar e localizar quem foi que apresentou, no ato de s stação o registro da ocorrência policial (moti osustação, o registro da ocorrência policial (motivo 28). CHEQUE Quando a sustação é dada por roubo ou furtoQuando a sustação é dada por roubo ou furto (motivo 28), o cliente fica liberado de pagar a taxa e a tarifa cobradas no caso de inclusão no CCF,e a tarifa cobradas no caso de inclusão no CCF, pelo serviço de exclusão do nome no cadastro. Em caso de perda ou roubo, o beneficiário doEm caso de perda ou roubo, o beneficiário do cheque pode pedir ao banco a oposição ao seu pagamento.pagamento. CHEQUE Cheque administrativo Cheque visado CHEQUE CCF A i l i ifi C d t d E it tA sigla significa Cadastro de Emitentes de Cheque sem Fundos. É um banco de d d t li i f õ ddados que centraliza as informações dos emitentes de cheques sem fundos e é i li d l B d B iloperacionalizado pelo Banco do Brasil. CHEQUE Se algum cheque for devolvido por um dos g q p motivos abaixo, o nome do emitente será automaticamente incluído no CCF: 1. motivo 12 - cheque sem fundos pela segunda apresentação;p ç 2. motivo 13 - conta encerrada; 3. motivo 14 - prática espúria (prática desonesta p p (p e premeditada). CHEQUE Inclusão CCF – Titular conta conjunta Quando é emitido um cheque sem fundos de uma conta corrente conjunta de titulares solidários, ficará registrado o nome e o CPF do titular emitente do cheque, ou seja, de quem assinar a folha. CHEQUE Pesquisa ao CCF Todas as instituições financeiras podemTodas as instituições financeiras podem prestar a informação se o nome do cliente está incluído no CCF. O Banco não cobraestá incluído no CCF. O Banco não cobra qualquer tarifa por esta consulta, porém o resultado só é informado pessoalmente e aoresultado só é informado pessoalmente e ao próprio correntista. CHEQUE ÃÆEXCLUSÃO DO CCF: Caso o correntista tenha sido incluído no CCFCaso o correntista tenha sido incluído no CCF, a exclusão se dará nas seguintes situações: • automaticamente, decorrido o prazo de 5 anos; • por determinação do Banco Central do Brasil; • a pedido do correntista, cobra-se a taxa de serviço a favor do depositário. CHEQUE ÆExclusão Pedido do Correntista:ÆExclusão Pedido do Correntista: Só é possível após a comprovação do pagamento do cheque.pagamento do cheque. • Entrega do próprio cheque; • Extrato bancário comprovando aExtrato bancário comprovando a liquidação do cheque; •Declaração do favorecido(com firmaDeclaração do favorecido(com firma reconhecida) dando quitação do cheque, acompanhada de cópia do cheque e deaco pa ada de cóp a do c eque e de certidões negativas de protestos relativas ao cheque.q CHEQUE Prazo de validade do cheque prazo de apresentação: >30 dias, a contar da data de emissão, para os cheques emitidos na mesma praça do banco sacado; >60 dias para os cheques emitidos em outra praça; e prazo de prescrição: > 6 meses decorridos a partir do término do prazo de apresentação. CHEQUE COMPENSAÇÃO ¾ O que é compensação; ¾ Executante COMPENSAÇÃO¾ Executante; ¾ Truncagem (imagem digital); ¾ Guarda do cheque até liquidação; ¾ Prazos para compensação;p p ç ¾ Disponibilidade no caixa de d+1 e +2 ¾ Não creditados na data combinada;¾ Não creditados na data combinada; ¾ Somatório cheques + de R$ 5.000,00; ¾ Cheques do mesmo banco¾ Cheques do mesmo banco. 38/38 SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO É o conjunto de procedimentos, regras, instrumentos e operações integradas queinstrumentos e operações integradas que dão suporte à movimentação financeira t di t ô i dentre os diversos agentes econômicos do mercado, tanto em moeda local quanto estrangeira. SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO Sua função básica é permitir a t f ê i dtransferência de recursos, o processamento e a liquidação de pagamentos para pessoas físicas, empresas e governos.empresas e governos. SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO iti h fsempre que emitimos um cheque, fazemos compras com o cartão de crédito ou enviamos T f ê i El t ô i Di í l TEDuma Transferência Eletrônica Disponível – TED estamos acionando este Sistema. Conta Reservas Bancárias. SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO O objetivo do SPB é aumentar a segurança do mercado oferecendo maior proteção contramercado, oferecendo maior proteção contra possíveis rombos ou quebra em cadeia (efeito dominó) de instituições financeirasdominó) de instituições financeiras. SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO Além do Bacen, integram o SPB: ¾Instituições Financeiras;¾Instituições Financeiras; ¾Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC) clearing de ativos deCustódia (CBLC) – clearing de ativos de títulos de renda variável; ¾C C¾Câmara de Registro, Compensação e Liquidação de Operações de Ativos q ç p ç BM&F – clearing de ativos de títulos de renda fixa;renda fixa; SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO ¾Câmara de Registro, Compensação e Liquidação g , p ç q ç de Operações de Câmbio BM&F (clearing de câmbio;; ¾Câmara de Registro, Compensação e Liquidação de Operações de Derivativos BM&F – clearing de p ç g derivativos; ¾Cetip; - Selic; Cielo; Redecard.p ¾Tecban ; CIP. SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO RSFN R d d Si t Fi i N i lRSFN – Rede do Sistema Financeiro Nacional (estrutura de comunicação de dados) LBTR LDL D 0 té D 3LDL – D-0 até D+3; SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO Sistema de Transferência de Reservas – STR LBTR – Operado pelo Bacen Cheques = ou + ao VLB (250 mil);q ( ) Cobrança + ou + ao VLB (5 mil); (ambos bilateral) Transferência irrevogável, sem limites valor.g SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO VLBVLB VALOR DE LIQUIDAÇÃO Ç BILATERAL SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO Câmara Interbancária de Pagamentos –g CIP Controlada pelos maiores bancos; Redução de custos;Redução de custos; Aporte de garantias; 2 Sistemas: Siloc e Sitraf2 Sistemas: Siloc e Sitraf SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO Sistema de Liquidação Diferida das Transferências Interbancárias de Ordens de Crédito – SILOC DOC; Cobrança menor que VLB (5 mil);ç q ( ) Multilateral; Operado pela CIP - 2004p p SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO Si t d T f ê i d F dSistema de Transferência de Fundos – SITRAF Compensação contínua; M di Hib idMesmo dia – Hibrido – TED (CIP ou STR) SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO TEDSTR Cheque = ou + 250 mil (VLB) Cobrança = ou + 5.000 (VLB) STR Reservas Cobrança - 5.000 (VLB) DOCSILOC Bancárias DOC CIP SITRAF TED SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO D d 18/02/2004 TED b i i DOCDesde 18/02/2004, a TED substituiu o DOC para realizar as transferências interbancárias d l i i i R$de valores iguais ou superiores a R$ 5.000,00. Hoje este valor está em R$ 1 000 001.000,00. A TED pode ser liquidada por intermédio do Si t d T f ê i d RSistema de Transferência de Recursos – STR ou da Câmara Interbancária de P t CIPPagamentos – CIP. SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO Atualmente: TED: transferências acima de R$ 1.000,00, inclusive;inclusive; DOC: transferências até R$ 4 999 99;DOC: transferências até R$ 4.999,99; Entre R$ 1 000 00 e R$ 4 999 99 o cliente podeEntre R$ 1.000,00 e R$ 4.999,99 o cliente pode fazer a opção entre TED e DOC. SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO Movimentação de Reservas Bancárias Piloto de Reserva; Bacen monitora pelo STR: - tempo real ou - compensação líquida de saldos; Operações são irrevogáveis. SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO Tipos de Riscos FinanceirosTipos de Riscos Financeiros ¾Ri d C édit¾Risco de Crédito ¾Ri d I¾Risco de Imagem ¾Risco Sistêmico¾Risco Sistêmico 16/16 ESTRUTURA DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONALFINANCEIRO NACIONAL CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Ministro da Ministro do Pl j t PresidenteFazenda (Presidente) Planejamento Orçamento e G tã Banco Central do Banco Central( ) Gestão CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL ÓÓrgão supremo do Sistema Financeiro Nacional (SFN). Responsável pela fixação das diretrizes das políticas monetária, creditícia e cambial do País. Não tem funções executivas. CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL adaptar o volume dos meios de pagamento àsadaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia; Regular o valor Interno e Externo da Moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos;equilíbrio do balanço de pagamentos; orientar a aplicação dos recursos das instituiçõesorientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras; CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL propiciar o aperfeiçoamento das instituições epropiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros; Zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras; Coordenar as políticas monetárias, creditícia, orçamentária fiscal e da dívida pública interna eorçamentária, fiscal e da dívida pública interna e externa; CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL •Limitar, sempre que necessário, as taxas de juros descontos comissões e qualquer outrajuros, descontos comissões e qualquer outra forma de remuneração de operações e serviços bancários ou financeiros inclusive os prestadosbancários ou financeiros, inclusive os prestados pelo Banco Central da República do Brasil, assegurando taxas favorecidas aosassegurando taxas favorecidas aos financiamentos que se destinem a promover: CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL recuperação e fertilização do solo; reflorestamento; reflorestamento; combate a epizootias e pragas, nas atividades rurais;atividades rurais; eletrificação rural; mecanização; mecanização; irrigação; investimentos indispensáveis às investimentos indispensáveis às atividades agropecuárias; CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL •Determinar a percentagem máxima dos recursos que as instituições financeirasrecursos que as instituições financeiras poderão emprestar a um mesmo cliente ou grupo de empresas;grupo de empresas; •Estipular índices e outras condições técnicasEstipular índices e outras condições técnicas sobre encaixes, mobilizações e outras relações patrimoniais a serem observadasrelações patrimoniais a serem observadas pelas instituições financeiras; CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Expedir normas gerais de contabilidade e estatística a serem observadas pelasestatística a serem observadas pelas instituições financeiras; Delimitar, com periodicidade não inferior a dois anos o capital mínimo das instituiçõesanos o capital mínimo das instituições financeiras privadas, levando em conta sua natureza bem como a localização de suasnatureza, bem como a localização de suas sedes e agências ou filiais; CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Recolhimento dos depósitos compulsórios;Recolhimento dos depósitos compulsórios; Regulamentar fixando limites prazos eRegulamentar, fixando limites,prazos e outras condições, as operações de redesconto e de empréstimo efetuadas comredesconto e de empréstimo, efetuadas com quaisquer instituições financeiras públicas e privadas de natureza bancária;privadas de natureza bancária; CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Outorgar ao Banco Central da República do Brasil o monopólio das operações de câmbio p p ç quando ocorrer grave desequilíbrio no balanço de pagamentos ou houver sérias ç p g razões para prever a iminência de tal situação;ç CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Estabelecer normas a serem observadas pelo Banco Central da República do Brasil em suas transações com títulos públicos e de entidades de que participe o Estado; CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Autoriza o Banco Central da República do Brasil e as instituições financeiras públicas federais a efetuar a subscrição, compra e venda de ações e outros papéis emitidos ou de responsabilidade das sociedades de economia mista e empresas do Estado; CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Disciplinar as atividades das Bolsas de Valores eDisciplinar as atividades das Bolsas de Valores e dos corretores de fundos públicos; Estatuir normas para as operações das instituições financeiras públicas para preservar sua solidez efinanceiras públicas, para preservar sua solidez e adequar seu funcionamento aos objetivos desta lei; CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Comissão Técnica da Moeda e do Crédito (Comoc)(Comoc) Presidente do Bacen;Presidente do Bacen; Presidente da CVM; Sec Exec do Min Planejamento e Orçamento;Sec. Exec. do Min. Planejamento e Orçamento; Sec. Exec. do Min. da Fazenda; Sec Polit Economica do Min da Fazenda;Sec. Polit. Economica do Min. da Fazenda; Sec. Tesouro Nacional Min. da Fazenda; 4 Diretores do Bacen4 Diretores do Bacen. CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL • Reúnem-se uma vez por mês; • CMN e Comoc: secretaria por conta do Bacen; • Decisões: maioria simples dos votos. • Comissões consultivas. BANCO CENTRAL DO BRASIL Principal órgão executivo do sistemaPrincipal órgão executivo do sistema financeiro. Faz cumprir todas as determinações do CMNdeterminações do CMN. É por meio do BC que o Governo intervémp q diretamente no sistema financeiro. BANCO CENTRAL DO BRASIL Autarquia vinculado ao MF; Entidade autônoma, auxiliar e descentralizada da administração pública, sujeita à fiscalização e à tutela do Estado, com patrimônio constituído de recursos próprios, e cujo fim é executar serviços de caráter estatal ou interessantes à coletividade Responsável por garantir o poder de compra da moeda nacional. BANCO CENTRAL DO BRASIL OBJETIVOS: Zelar pela adequada liquidez da economia; Manter reservas internacionais nível adequado;Manter reservas internacionais nível adequado; Estimular formação de poupança; Zelar estabilidade e promover aperfeiçoamento instituições financeirasinstituições financeiras. BANCO CENTRAL DO BRASIL ATRIBUIÇÕES: Emitir papel moeda e moeda metálica; Executar serviços do meio circulante;Executar serviços do meio circulante; Receber depósitos compulsórios e voluntários; Realizar operações de redesconto/empréstimos; Regular a compensação de cheques Operações de compra/venda títulos públicosOperações de compra/venda títulos públicos federais. BANCO CENTRAL DO BRASIL Exercer o controle do crédito. Autorizar e fiscalizar o funcionamento dasAutorizar e fiscalizar o funcionamento das instituições financeiras, punindo-as. Estabelecer condições para cargos de direção paras as Ifs. Vigiar interferência de empresas nos mercados financeiros e de capitaisfinanceiros e de capitais. Controlar fluxo de capitais estrangeiros. BANCO CENTRAL DO BRASIL S d fi B íli it l d P íSede fica em Brasília, capital do País, e tem representações nas capitais dos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, , , , Bahia, Pernambuco, Ceará e Pará. BANCO CENTRAL DO BRASIL A Di t i i á di i tA Diretoria se reunirá, ordinariamente, uma vez por semana, e, extraordinariamente, á i ã dsempre que necessário, por convocação do Presidente ou a requerimento de, pelo menos, d i d bdois de seus membros. BANCO CENTRAL DO BRASIL Instrumentos de Política Monetária •Redesconto; •Depósito Compulsório; •Open-Market (mercado secundário)secundário) Entidade supervisora; E ti l tit V l M biliá i ã Estimular tit. Valores Mobiliários não emitidos pelo SFN e TN; A tá i tô Autárquica, autônoma; Vinculado ao MF; P id t Di t d l P Presidente e Diretores nomeados pelo Pres. República • A CVM será administrada por um Presidente t Di t d le quatro Diretores, nomeados pelo Presidente da República, depois de d l S d F d l d taprovados pelo Senado Federal, dentre pessoas de ilibada reputação e reconhecida tê i té i d d dcompetência em matéria de mercado de capitais. O mandato dos dirigentes da CVM será de i d d d ã d dcinco anos, vedada a recondução, devendo ser renovado a cada ano um quinto dos membros d C l i ddo Colegiado. • assegurar o funcionamento eficiente e regular d d d b l d b l ãdos mercados de bolsa e de balcão; • proteger os titulares de valores mobiliários; it ibi d lid d d f d• evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação no mercado; assegurar o acesso do público a informações• assegurar o acesso do público a informações sobre valores mobiliários negociados e sobre as companhias que os tenham emitido;companhias que os tenham emitido; • assegurar a observância de práticas comerciais eqüitativas no mercado de valores mobiliários;eqüitativas no mercado de valores mobiliários; • estimular a formação de poupança e sua aplicação em valores mobiliários;aplicação em valores mobiliários; • promover a expansão e o funcionamento eficiente e regular do mercado de ações eeficiente e regular do mercado de ações e • estimular as aplicações permanentes em ações do capital social das companhiasações do capital social das companhias abertas. CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (CRSFN)FINANCEIRO NACIONAL (CRSFN) Principal atribuição é julgar em 2a ePrincipal atribuição é julgar, em 2a. e última instância, os recursos interpostos das decisões do Banco Central, Comissãodas decisões do Banco Central, Comissão de Valores Mobiliários, Secretaria da Receita Federal e Secretaria do Comércio ExteriorFederal e Secretaria do Comércio Exterior relativas à aplicação das penalidades administrativas.administrativas. Os integrantes 08 (oito) são escolhidos peloOs integrantes, 08 (oito), são escolhidos pelo Ministro da Fazenda : - um representante do Min da Fazenda- um representante do Min. da Fazenda (Presidente) ; - um representante do BACEN ;- um representante do BACEN ; - um representante da SECEX; - um representante da CVM ;- um representante da CVM ; - quatro representantes da entidades de classes dos mercados financeiro e de capitaisclasses, dos mercados financeiro e de capitais. CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (CRSFN) Tanto os Conselheiros Titulares, como os seus respectivos suplentes, são nomeados pelo Ministro p p p da Fazenda, com mandatos de dois anos, podendo ser reconduzidos um única vez. CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMACONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (CRSFN) O representante do Ministério da Fazenda é o presidente do Conselho e o vice-presidente é opresidente do Conselho e o vice-presidente é o representante designado pelo Ministério da Fazenda dentre os quatro representantes dasFazenda dentre os quatro representantes das entidades de classe que integram o Conselho. BANCOS MÚLTIPLOS Os bancos múltiplos são instituições financeiras privadas ou públicas que realizamas operações ativas, passivas e acessórias das diversas instituições financeiras, por intermédio das seguintes carteiras: comercial de investimento e/ou de desenvolvimento decomercial, de investimento e/ou de desenvolvimento, de crédito imobiliário, de arrendamento mercantil e de crédito, financiamento e investimento. Essas operações , p ç estão sujeitas às mesmas normas legais e regulamentares aplicáveis às instituições singulares d t à t i A t i dcorrespondentes às suas carteiras. A carteira de desenvolvimento somente poderá ser operada por banco públicobanco público. BANCOS MÚLTIPLOS O banco múltiplo deve ser constituído com, no mínimo, duas carteiras, sendo uma delas, obrigatoriamente, i l d i ti t i d bcomercial ou de investimento, e ser organizado sob a forma de sociedade anônima. As instituições com carteira comercial podem captar depósitos à vista Nacarteira comercial podem captar depósitos à vista. Na sua denominação social deve constar a expressão "Banco" BANCOS COMERCIAIS Os bancos comerciais são instituições financeiras privadas ou públicas que têm como objetivo p p q j principal proporcionar suprimento de recursos necessários para financiar, a curto e a médio prazo, p p o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços, as pessoas físicas e terceiros em ç p geral. A captação de depósitos à vista, livremente movimentáveis, é atividade típica do banco p comercial, o qual pode também captar depósitos a prazo. Deve ser constituído sob a forma de sociedadeDeve ser constituído sob a forma de sociedade anônima e na sua denominação social deve constar a expressão "Banco" (Resolução CMNconstar a expressão Banco (Resolução CMN 2.099, de 1994). Os bancos comerciais são classificados como instituições monetárias porclassificados como instituições monetárias por terem o poder de criação de moeda escritural. Sucintamente, os bancos comerciais sãoSucintamente, os bancos comerciais são intermediários financeiros que tem como objetivo captar recursos e distribuí-los de formaobjetivo captar recursos e distribuí los de forma seletiva, criando moeda através de seu efeito multiplicador.u t p cado INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS MONETÁRIAS: capazes de criar moedas - bancos comerciais, bancos múltiplos c/carteira comercial, cooperativas de crédito e CEF; INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO Ç MONETÁRIAS: não criam moeda - bancos de investimento, bancos de desenvolvimento, , , financeiras, socied. arrendamento mercantil, APE; Este é o Carlos – Ele é um Superávitário/PoupadorSuperávitário/Poupador Esta é a Joana – ela é uma D fi itá i /T dDeficitária/Tomadora R$1.000,00 R$1.000,00 R$ 600 D CR$ 600, D.C. R$1.000,00 R$ 600 D CR$ 600, D.C. R$ 400, Emp$ , p TemTem 1.000,00 Tem 400,00 Imprimiu R$ 1.000,00 Se tem R$ 1.000,00 $ , disponível... Se tem R$ 400,00 disponível... Temos, então, 400,00 que o Bacen não imprimiu..... Temos R$ 1 400 00 disponível na paraTemos R$ 1.400,00 disponível na para gastos. A diferença entre o impresso pelo Bacen e oA diferença entre o impresso pelo Bacen e o disponível no mercado, é a moeda escritural criada pela CEF ao emprestarcriada pela CEF, ao emprestar. C i E ô i d C t• Caixa Econômica da Corte • Fundação: 12/01/1861 D P d II D t 2 723• Dom Pedro II – Decreto 2.723 • 1931 – Operações de empréstimos i ãpor consignação para pessoas físicas. 1934 é ti b h• 1934 – empréstimos sob penhor. • Primeira hipoteca – 1º de junho 1931 – RJRJ (Era Vargas – governo provisório) 1986 i ã d BNH• 1986 – incorporação do BNH. • 1986 - Principal agente do SBPE. 1986 Ad i i t FGTS• 1986 – Administ. FGTS. (José Sarney) 1990 C t li t d FGTS (70 IF)• 1990 – Centraliza todo FGTS (70 IF). (Fernando Collor) Atendendo necessidadesAtendendo necessidades Poupança;Poupança; Empréstimos; FGTS;FGTS; PIS; Seguro-desemprego;Seguro desemprego; Crédito Educativo; (FIES) Financiamento habitacional;Financiamento habitacional; Transferência de benefícios sociais. Loterias Federais (1961)ote as ede a s ( 96 ) MISSÃO MISSÃO DA CEFMISSÃO DA CEF Atuar na promoção da cidadania eAtuar na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável do País como instituiçãodo País, como instituição financeira, agente de políticas públicas e parceira estratégica dopúblicas e parceira estratégica do Estado brasileiro. EstatutoEstatuto CAPÍTULO ICAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, DURAÇÃO E DEMAIS DISPOSIÇÕESDURAÇÃO E DEMAIS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º A Caixa Econômica Federal -Art. 1 A Caixa Econômica Federal CEF é uma instituição financeira sob a forma de empresa pública, criada nosforma de empresa pública, criada nos termos do Decreto-Lei no 759, de 12 de agosto de 1969, vinculada ao Ministérioagosto de 1969, vinculada ao Ministério da Fazenda. Art. 2º A CEF tem sede e foro na Capital da República, prazo de duração indeterminado e atuação em todo o território nacional, podendo criar e suprimir sucursais, filiais ou agências, escritórios, dependências e outros pontos de atendimento nas demais praças do País e no exterior. Art. 3º Instituição integrante do Si t Fi i N i l iliSistema Financeiro Nacional e auxiliar da execução da política de crédito do G F d l CEF j it àGoverno Federal, a CEF sujeita-se às decisões e à disciplina normativa do ó ã t t à fi li ã dórgão competente e à fiscalização do Banco Central do Brasil. Art. 4º A administração da CEF respeitará ç p os princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e p , , p eficiência, bem como os seguintes preceitos:p I - programação e coordenação de suas atividades em todos os níveisatividades, em todos os níveis administrativos; II desconcentração da autoridadeII - desconcentração da autoridade executiva como forma de assegurar maior eficiência e agilidade àsmaior eficiência e agilidade às atividades-fim, com descentralização e desburocratização dos serviços edesburocratização dos serviços e operações; III - racionalização dos gastos ç g administrativos; IV - simplificação de sua estrutura, p ç , evitando o excesso de níveis hierárquicos; V - incentivo ao aumento de produtividade, da qualidade e da eficiência dos serviços;ç VI - aplicação de regras de governança p ç g g ç corporativa e dos princípios de responsabilidade social empresarial; ep p ; VII - administração de negócios direcionada pelo gerenciamento de p g risco. CAPÍTULO IICAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art 5º A CEF tem por objetivos:Art. 5 A CEF tem por objetivos: I - receber depósitos, a qualquer título, inclusive os garantidos pela União, em especial inclusive os garantidos pela União, em especial os de economia popular, tendo como propósito incentivar e educar a população brasileira nos hábitos da poupança e fomentar o crédito em todas as regiões do País; II prestar serviços bancários de qualquerII - prestar serviços bancários de qualquer natureza, praticando operações ativas, passivas e acessórias, inclusive de p , intermediação e suprimento financeiro, sob suas múltiplas formas; III - administrar, com exclusividade, os i d l t i f d iserviços das loterias federais, nos termos da legislação específica; IV óli dIV - exercer o monopólio das operações de penhor civil, em caráter t típermanente e contínuo; V - prestar serviços delegados pelo Governo Federal que se adaptem àGoverno Federal, que se adaptem à sua estrutura e natureza de instituição financeira ou mediante convênio comfinanceira, ou mediante convênio com outras entidades ou empresas; VI - realizar quaisquer operaçõesVI - realizar quaisquer operações, serviços eatividades negociais nos mercados financeiros e de capitaismercados financeiros e de capitais, internos ou externos; VII - efetuar operações de subscrição, i i ã di t ib i ã d õaquisição e distribuição de ações, obrigações e quaisquer outros títulos ou l biliá i d dvalores mobiliários no mercado de capitais, para investimento ou revenda; VIII li õ l i dVIII - realizar operações relacionadas com a emissão e a administração de cartões d éditde crédito; IX - realizar operações de câmbio;p ç ; X - realizar operações de corretagem de seguros e de valores mobiliários, g , arrendamento residencial e mercantil, inclusive sob a forma de leasing;g XI prestar direta ou indiretamenteXI - prestar, direta ou indiretamente, serviços relacionados às atividades de fomento da cultura e do turismofomento da cultura e do turismo, inclusive mediante intermediação e apoio financeiro;apoio financeiro; XII - atuar como agente financeiro dos programas oficiais de habitação eprogramas oficiais de habitação e saneamento e como principal órgão de execução da política habitacional e deexecução da política habitacional e de saneamento do Governo Federal, operando inclusive como sociedade deoperando, inclusive, como sociedade de crédito imobiliário, de forma a promover o acesso à moradia especialmente daso acesso à moradia, especialmente das classes de menor renda da população; XIII - atuar como agente operador e financeiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; XIV - administrar fundos e programas delegados pelo Governo Federal; XV - conceder empréstimos e financiamentos de natureza social em consonância com a políticanatureza social, em consonância com a política do Governo Federal, observadas as condições de retorno, que, no mínimo, venham a ressarcir os eto o, que, o o, e a a essa c os custos operacionais, de captação e de capital alocado; XVI - manter linhas de credito específicas para as microempresas e para as empresas de pequeno porteporte XVII - realizar, na qualidade de agente d G F d l t ddo Governo Federal, por conta e ordem deste, quaisquer operações ou serviços, d fi i d it inos mercados financeiro e de capitais, que lhe forem delegados; XVIII t i d tódi dXVIII - prestar serviços de custódia de valores mobiliários; XIX - prestar serviços de assessoria, consultoria e gerenciamento de atividades econômicas, de e gerenciamento de atividades econômicas, de políticas públicas, de previdência e de outras matérias relacionadas com sua área de atuação, diretamente ou mediante convênio ou consórcio com outras entidades ou empresas; e XX atuar na exploração comercial de mercadoXX - atuar na exploração comercial de mercado digital voltada para seus fins institucionais. Parágrafo único. No desempenho de seus objetivos a CEF opera ainda noseus objetivos, a CEF opera, ainda, no recebimento de: I - depósitos judiciais na forma da lei; eI - depósitos judiciais, na forma da lei; e II - depósitos de disponibilidades de caixa dos órgãos ou entidades do Podercaixa dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas observada a legislaçãocontroladas, observada a legislação pertinente. XXI - atuar em projetos e programas deXXI - atuar em projetos e programas de cooperação técnica internacional, como forma de auxiliar na solução deforma de auxiliar na solução de problemas sociais e econômicos. XXII - efetuar aplicações não reembolsáveis ou reembolsáveis ainda que parcialmente, fdestinadas especificamente a apoiar projetos e investimentos de caráter socioambiental, dque se enquadrem em seus programas e ações, principalmente nas áreas de habitação d i t i l t bi t lde interesse social, saneamento ambiental, gestão ambiental, geração de trabalho e d úd d ãrenda, saúde, educação ...... XXII - ....desportos, cultura, justiça, alimentação, p , , j ç , ç , desenvolvimento institucional, desenvolvimento rural, entre outras vinculadas ao , desenvolvimento sustentável que beneficiem, prioritariamente, a população de baixa renda, p p p ç na forma fixada pelo Conselho Diretor e aprovada pelo Conselho de Administração da p p ç CEF. § 1o No desempenho de seus objetivos, a CEF opera ainda no recebimento de:a CEF opera, ainda, no recebimento de: I - depósitos judiciais, na forma da lei; e II - depósitos de disponibilidades deII - depósitos de disponibilidades de caixa dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por elePúblico e das empresas por ele controladas, observada a legislação pertinentepertinente. § 2o A atuação prevista no inciso XXI § ç p deverá se dar em colaboração com o órgão ou entidade da União competente g p para coordenar a cooperação técnica internacional. Art 46 O pessoal da CEF é admitidoArt. 46 O pessoal da CEF é admitido, obrigatoriamente, mediante concurso público de provas ou de provas e títulospúblico, de provas ou de provas e títulos, sob regime jurídico da Consolidação das Leis do Trabalho CLT e legislaçãoLeis do Trabalho - CLT e legislação complementar. § 1o A CEF poderá requerer a cessão de § p q servidores dos quadros de pessoal da administração pública federal, inclusive ç p , das empresas públicas e sociedades de economia mista, para o exercício de p função de assessoramento ao Conselho de Administração e à Presidência da CEF.ç § 1o A CEF poderá requerer a cessão de§ 1o A CEF poderá requerer a cessão de servidores dos quadros de pessoal da administração pública federal inclusiveadministração pública federal, inclusive das empresas públicas e sociedades de economia mista para o exercício deeconomia mista, para o exercício de função de assessoramento ao Conselho de Administração e à Presidência da CEFde Administração e à Presidência da CEF. § 2o Poderão ser contratados a termo§ 2o Poderão ser contratados, a termo, profissionais para o exercício de função de assessoramento ao Conselho dede assessoramento ao Conselho de Administração e à Presidência da CEF. § 3o A aplicação dos §§ 1º e 2º dar-se-á para, no máximo, doze cessões e dez contratações a termo, com remuneração a ser definida em normatização específica, limitada ao teto e aos critérios previstos para o quadro permanente de pessoal da CEF. Cooperativas de Créditop Associados (20 mínimo)( ) Conta Corrente Empréstimosp Lucros repartidos Não usar BANCO Sem FGC Sem Compep Codigo Def. Cons. RDB # Bancos Cooperativos Resolução CMN 2 788/2000 e 3 188/2004;Resolução CMN 2.788/2000 e 3.188/2004; Banco Comercial ou Múltiplo; Coop Centrais – 51% ações com direito aCoop. Centrais – 51% ações com direito a voto; Podem poupança rural;Podem poupança rural; # BANCOS DE INVESTIMENTO São instituições criadas para conceder créditosSão instituições criadas para conceder créditos de médio e longo prazos para as empresas. Tipos de Crédito:Tipos de Crédito: - Capital de Giro; - Capital Fixo (investimentos):- Capital Fixo (investimentos): BANCOS DE INVESTIMENTO Obs.: atuam na administração de fundos deç investimentos, de capital de terceiros e na abertura de capital e na subscrição dep ç novas ações de uma empresa. Ex: BrascanEx: Brascan, # BANCOS DE DESENVOLVIMENTOBANCOS DE DESENVOLVIMENTO Obj tiObjetivos: Financiamento a médio e longo prazos para os setores primário, secundário e terciário da economia. Atenuar desequilíbrios sociais; Impulsionar o desenvolvimento econômico e social de país. BANCOS DE DESENVOLVIMENTOBANCOS DE DESENVOLVIMENTO Operações Passivas: ¾Depósitos a prazo;¾Depósitos a prazo; ¾Empréstimos externos; ¾Emissão/endosso cédulas hipotecárias;¾Emissão/endosso cédulas hipotecárias; ¾Emissão cédulaspignoratícias de debêntures;debêntures; ¾Títulos de desenvolvimento econômico. BANCOS DE DESENVOLVIMENTOBANCOS DE DESENVOLVIMENTO Operações Ativas:Operações Ativas: Empréstimos/financiamentos. Como S/A; Sede capital Estado;Sede capital Estado; Expressão Banco de Desenvolvimento, seguida nome do Estado/região sede.seguida nome do Estado/região sede. Ex: BASA; Banco do Nordeste; BRDE. # SOCIEDADES DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO (FINANCEIRAS)INVESTIMENTO (FINANCEIRAS) Obj ti fi i b d á i i dObjetivo: financiar bens duráveis por meio de crédito direto ao consumidor (CDC ou C diá i ) E l Má i LCrediário). Exemplos: Máxima e Losango. Principal característica: crédito pulverizado ( it õ d l l ti t(muitas operações de valores relativamente pequenos para uma grande quantidade de li t )clientes). SOCIEDADES DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO (FINANCEIRAS)INVESTIMENTO (FINANCEIRAS) Atividade de grande risco e altos índices de inadimplência. Por isso, os juros cobrados são tão elevados; As financeiras não podem manter c/correntes para seus clientes Em alguns casos usam ospara seus clientes. Em alguns casos, usam os bancos pertencentes ao seu conglomerado. CAPTAÇÃO:CAPTAÇÃO: Letras de câmbio e RDB #RDB. # SOCIED. DE ARRENDAMENTO MERCANTIL (l i )MERCANTIL (leasing) Operações passivas: ¾emissão de debêntures, ¾dívida externa¾dívida externa, ¾empréstimos e financiamentos de instituições financeirasinstituições financeiras SOCIED. DE ARRENDAMENTO MERCANTIL (l i )MERCANTIL (leasing) Operações ativas:Operações ativas: títulos da dívida pública, cessão de direitos creditórios e principalmente por operações decreditórios e, principalmente, por operações de arrendamento mercantil de bens móveis, de produção nacional ou estrangeira e bens imóveisprodução nacional ou estrangeira, e bens imóveis adquiridos pela entidade arrendadora para fins de uso próprio do arrendatário.uso próprio do arrendatário. ## SOCIEDADES CORRETORAS DE SOC S CO O S CÂMBIO Constituídas sob a forma de S/A ou LTDA. Objeto social exclusivo:Objeto social exclusivo: intermediação em operações de câmbio e a prática de operações no mercado de câmbioprática de operações no mercado de câmbio de taxas flutuantes (turismo). # SOCIEDADES CORRETORAS DE VALORES MOBILIÁRIOSVALORES MOBILIÁRIOS 9Compra, venda e distribuição de títulos e valores mobiliários; 9Operam nas bolsas; 9Os investidores não operam diretamente nas bolsas. O investidor abre uma conta corrente na corretora, que atua nas bolsas a seu pedido, mediante cobrança de comissão (também chamada de corretagem, de onde obtém seus ganhos). SOCIEDADES CORRETORAS DE VALORES MOBILIÁRIOSVALORES MOBILIÁRIOS P d t t ó iPode atuar por conta própria; I tit i d i i t f dInstituem, organizam e administram fundos e clubes de investimento. Operações de underwriting. ## SOCIEDADES DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOSTÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 9De atuação semelhante às corretoras; 9Tem acesso às bolsas; 9- Principais áreas de atuação: 9Operações de underwriting; 9 Instituem, organizam e administram fundos e clubes de investimento. 9Compra/venda de titut.val.mobil. 9Podem atuar por conta própria. # BOLSAS DE VALORES Principais atribuições M t l l d d à li ã dManter um local adequado à realização de transações de compra e venda entre os ti i t t i dparticipantes autorizados; Zelar pela segurança e liquidez do mercado de it icapitais Manter total transparência das transações f t defetuadas. # BOLSAS DE MERCADORIAS E FUTUROSFUTUROS Obj tiObjetivo: Efetuar o registro, a compensação e a liquidação, fí i fi i d õ li dfísica e financeira, das operações realizadas em pregão ou em sistema eletrônico. D l i i liDesenvolvem, organizam e operacionalizar mercado de derivativos. H d i d diti í di t dHedging de commodities, índices, taxas, moedas. ## ÃSISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO E DE CUSTÓDIA - SELIC SELIC O SELIC opera na modalidade de i id B T R lLiquidação Bruta em Tempo Real (LBTR), sendo as operações nele i d li id dregistradas liquidadas uma a uma por seus valores brutos em tempo real. SELIC . O horário normal de funcionamento é das 6h30 à 18h30 t d di6h30 às 18h30, em todos os dias considerados úteis. SELIC A liquidação de operações é sempreA liquidação de operações é sempre condicionada à disponibilidade do título negociado na conta de custódia do vendedor enegociado na conta de custódia do vendedor e à disponibilidade de recursos por parte do compradorcomprador. SELIC D l é t té i d d àDealers é o termo técnico dado às instituições financeiras que formam um grupo d d i d d tít lde compradores e negociadores de títulos públicos credenciados a operar com o G di it b i õGoverno, que possuem direitos e obrigações específicos. copom SELIC G d•Go-around Leilões informais realizados diretamente com as instituições financeiras credenciadas (dealers) a operar com o Banco Central no mercado monetário. copom COPOM – Comitê de Política MonetáriaCO O Co tê de o t ca o etá a O Copom foi instituído em 20 de junho de 1996 com o objetivo de estabelecer as1996, com o objetivo de estabelecer as diretrizes da política monetária e de definir a taxa de juros A criação do Comitê buscoutaxa de juros. A criação do Comitê buscou proporcionar maior transparência e ritual adequado ao processo decisórioadequado ao processo decisório COPOM – Comitê de Política MonetáriaCO O Co tê de o t ca o etá a ¾Criado em 1996; ¾Objetivo: estabelecer diretrizes da política¾Objetivo: estabelecer diretrizes da política monetária e definir a taxa de juros; ¾Membros: Presidente e diretores do Bacen;¾Membros: Presidente e diretores do Bacen; ¾Diretoria colegiada: 7 diretores e presid.; ¾Reunião: 8 vezes ao ano – terça/quarta¾Reunião: 8 vezes ao ano – terça/quarta. ¾Atas: divulgadas até 6 dias úteis; ¾Víés: prerrogativa do presidente;¾Víés: prerrogativa do presidente; ¾Metas p/inflação: não atingidas, carta do Presidente do Bacen ao Minist da FazPresidente do Bacen ao Minist. da Faz. COPOM – Comitê de Política MonetáriaCO O Co tê de o t ca o etá a •COPOM passa a utilizar voto aberto, conforme decisão do Bacen. •Antigamente divulgava‐se somente o placar. Agora serão divulgados os votos de cada membro daserão divulgados os votos de cada membro da Diretoria Colegiada. COPOM – Comitê de Política MonetáriaCO O Co tê de o t ca o etá a As atas em português das reuniões do CopomAs atas em português das reuniões do Copom são divulgadas às 8h30 da quinta-feira da semana posterior a cada reunião, dentro dosemana posterior a cada reunião, dentro do prazo regulamentar de seis dias úteis, sendo publicadas na página do Banco Central napublicadas na página do Banco Central na internet ("Notas da Reunião do Copom") e para a imprensa. A versão em inglês épara a imprensa. A versão em inglês é divulgada com uma pequena defasagem de cerca de 24 horascerca de 24 horas COPOM – Comitê de Política MonetáriaCO O Co tê de o t ca o etá a Ao final de cada trimestre civil (março, junho,Ao final de cada trimestre civil (março, junho, setembro e dezembro), o Copom publica, em português e em inglês, o documento "Relatórioportuguês e em inglês, o documento Relatório de Inflação", que analisa detalhadamente a conjuntura econômica e financeira do País,conjuntura econômica e financeira do País, bem como apresenta suas projeções para a taxa de inflação.taxa de inflação. ## CETIP ¾CETIP S/A – Balcão Organizado de Ativos e D i tiDerivativos. ¾Criada por IFs c/BACEN; ¾S d Ri d J i it Sã P l¾Sede no Rio de Janeiro, escrit.São Paulo; ¾Funcionamento: seg/sexta – 06:30 às 20:00 hhs; ¾Títulos públicos estaduais e municipais itid ó 1992emitidos após 1992. CETIP Títulos custodiados e liquidados na CETIP: •Certificados de Depósito Bancário – CDB; •Recibos de Depósito Bancário RDB•Recibos de Depósito Bancário - RDB, • Depósitos Interfinanceiros - DI, •Letras de Câmbio LC•Letras de Câmbio-LC, •Letras Hipotecárias - LH, •debêntures e commercial papers entre outros•debêntures e commercial papers, entre outros ##. SOCIEDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO Suas atribuições são semelhantes às APE’s. Î C t ã d RÎ Captação de Recursos : - Poupança; D ó it- Depósitos a prazo; - Letras e Cédulas Hipotecárias; C ê i t b- Convênio com outros bancos; - Repasses da CEF. Î fi i t di t t àÎ financiamento direto e emprestam às empresas p/ empreendimentos imobiliários. ## ASSOCIAÇÕES DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO (APE) Forma associativa para a construção ou EMPRÉSTIMO (APE) p ç aquisição da casa própria, sem finalidade de lucro. Sociedade civil, onde todos os, poupadores são proprietários (acionistas) da Associação. o depositante adquire vínculoç p q societário, e a remuneração da poupança funciona como dividendos adquiridos peloq p vínculo societário. ASSOCIAÇÕES DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO (APE)EMPRÉSTIMO (APE) Captação de recursos: - poupança; - Depósitos a prazo; L t Céd l Hi t á i- Letras e Cédulas Hipotecárias; - Repasses de outros bancos; E é ti t- Empréstimos externos., ## SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO Entidades, constituídas sob a forma de S.A., que negociam contratos (títulos de capitalização) quenegociam contratos (títulos de capitalização) que têm por objeto o depósito periódico de prestações pecuniárias pelo contratante o qualprestações pecuniárias pelo contratante, o qual terá, depois de cumprido o prazo contratado, o direito de resgatar parte dos valores depositadosdireito de resgatar parte dos valores depositados corrigidos por uma taxa de juros estabelecida contratualmente; conferindo ainda quandocontratualmente; conferindo, ainda, quando previsto, o direito de concorrer a sorteios de prêmios em dinheiro #prêmios em dinheiro. # ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTARPREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Constituídas unicamente sob a forma de S.A. e têm por objetivo instituir e operar planos de benefícios de caráter previdenciário concedidos em forma de renda continuada ou pagamento único, acessíveis a quaisquer pessoas físicas. Reguladas e fiscalizadas pelo Ministério da Fazenda, por intermédio do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). # Entidades Fechadas de Previdência Privada (Fundos de Pensão):Privada (Fundos de Pensão): Complementação de aposentadoria, oferecidos por empresas a seus funcionáriospor empresas a seus funcionários. Restritas a um determinado grupo de trabalhadores Não permitem o ingresso detrabalhadores. Não permitem o ingresso de pessoas estranhas a empresa. As entidades de previdência privada fechada sãoAs entidades de previdência privada fechada são consideradas complementares do sistema oficial de previdência social e por isso são vinculadasde previdência social, e por isso, são vinculadas ao MPAS. Não podem ter fins lucrativos. Î Exemplos: FuncefÎ Exemplos: Funcef # ATUALIDADES SUSEP APROVA TRANSFERÊNCIA DE CONTROLE ACIONÁRIO DO IRB 16/09/201316/09/2013 Empresa foi incluída no Programa Nacional de Desestatização – PND por meio do Decreto n° 2 423/97Desestatização – PND por meio do Decreto n 2.423/97 A Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) aprovou a transferência do controle acionário do IRB p Brasil Resseguros S/A, no âmbito do processo de desestatização, transferindo-o da União para um Bloco de C t l l b d i d d i i t f d lControle, celebrado via acordo de acionistas, formado pela União (por meio do Ministério da Fazenda), BB Seguros Participações Bradesco Auto RE Companhia de SegurosParticipações, Bradesco Auto RE Companhia de Seguros, Itaú Seguros, Itaú Vida e Previdência e Fundo de Investimento em Participações Caixa - Barcelona. O IRB foi incluído no Programa Nacional de Desestatização – PND por meio do Decreto n° 2.423/97, sendo o procedimento amparado pela Lei n° 9.491/97, regulamentada pelo Decreto n° 2.594/98, tendo as Resoluções CND n° 3/2011 e 3/2013 estabelecido asResoluções CND n 3/2011 e 3/2013, estabelecido as condições gerais e as etapas do modelo de desestatização adotado.ç # POLÍTICA ECONÔMICA Conjunto de medidas tomadas pelo governo de O C CO Ô C j p g um país, com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico, o pleno emprego, , p p g , equilibrar o volume financeiro das transações econômicas com o exterior, garantir a , g estabilidade de preços, o controle da inflação e promover a distribuição da riqueza e da renda.p ç q POLÍTICA ECONÔMICAO C CO Ô C ESTRUTURAL: quando visa modificar a estrutura econômica do país, chegando a p , g regular o funcionamento dos mercados, extinguir ou criar empresas públicas e alterar a g p p distribuição de renda. POLÍTICA ECONÔMICAO C CO Ô C DE ESTABILIZAÇÃO CONJUNTURALDE ESTABILIZAÇÃO CONJUNTURAL: quando objetiva administrar uma depressão ô i b t i fl ã deconômica, combater inflação e escassez de produtos. POLÍTICA ECONÔMICAO C CO Ô C ÃDE EXPANSÃO: quando visa a manutenção ou a aceleração do desenvolvimento econômico. Para alcançar seus objetivos, o governo utiliza diversos instrumentos (meios). A política econômica pode ser classificada em Política Fiscal, Política Externa, Política de Rendas e Política Monetária. # Mercado monetário: é o mercado onde se concentram as operações para controle da oferta de moeda e das taxas de juros de curto prazo com vistas a garantir a liquidez da economia. O Banco Central do Brasil atua neste mercado praticando a chamada Política Monetária. Mercado de crédito: atuam neste mercado diversas instituições financeiras e não financeiras prestando serviços de intermediação de recursos de curto e médio prazo para agentes deficitários que necessitam de recursos para consumo ou capital de giro. O Banco Central do Brasil é o principal órgão responsável pelo controle, normatização e fiscalização deste mercado. Mercado de capitais:Mercado de capitais: tem como objetivo canalizar recursos de médio e longo prazo para agentes deficitários atravése longo prazo para agentes deficitários, através das operações de compra e de venda de títulos e valores mobiliários, efetuadas entree valores mobiliários, efetuadas entre empresas, investidores e intermediários. A Comissão de Valores Mobiliários é o principalComissão de Valores Mobiliários é o principal órgão responsável pelo controle, normatização e fiscalização deste mercado.e fiscalização deste mercado. Mercado de câmbio: mercado onde são negociadas as trocas de moedas estrangeiras por reais O Banco Centralestrangeiras por reais. O Banco Central do Brasil é o responsável pela administração fiscalização e controle dasadministração, fiscalização e controle das operações de câmbio e da taxa de câmbio atuando através de sua Política Cambial. NOTÍCIAS Dona das Casas Bahia e do Ponto Frio vai à bolsa •A Via Varejo, braço de eletroeletrônicos do grupo Pão de Açúcar, aprovou ontem em reunião do conselho a abertura de capital e a venda de ações da empresa na bolsa. A operação ainda não tem data, mas deve ocorrer no segundo semestre.A oferta será primária, em que os recursos vão para o caixa da empresa, e secundária, com venda de papéis dos sócios controladores. A listagem da companhia na bolsa deve ser feita por meio de uma oferta inicial de units (conjuntosdemeio de uma oferta inicial de units (conjuntos de ações), formadas por uma ação ordinária (com direito a voto) e duas preferenciais (sem direito adireito a voto) e duas preferenciais (sem direito a voto). A oferta será primária, em que os recursos vão para o caixa da empresa, e secundária, comvão para o caixa da empresa, e secundária, com venda de papéis Quem é Dona das marcas Ponto Frio e Casas Bahia aDona das marcas Ponto Frio e Casas Bahia, a companhia foi avaliada em até R$ 12 bilhões – quase o triplo do valor na época da fusão Naquase o triplo do valor na época da fusão. Na operação, a família Klein, antiga dona da Casas Bahia deve vender parte de suas ações ABahia, deve vender parte de suas ações. A família tem 47% da Via Varejo. A abertura de capital agrada ao Casino grupo francês quecapital agrada ao Casino, grupo francês que controla o Pão de Açúcar, dono dos outros 53% da empresa O conselho recomendou os bancosda empresa. O conselho recomendou os bancos Credit Suisse e Bradesco BBI como coordenadores da operaçãocoordenadores da operação. Ação; Valorização da Ação; Ações Ordinárias; Ações Preferenciais; - máximo 50% - classes - 3 exercícios sem lucros Ações de Fruição; Nominativas ou escriturais Bonificação;Bonificação; Dividendos; Direitos de Subscrição (bônus deDireitos de Subscrição (bônus de subscrição) (direito de preferência) Juros sobre Capital Próprio;Juros sobre Capital Próprio; Subscrição de Ações Mercado Primário de Ações. IPO (do inglês Initial public offering Underwriting - Abertura de Capital:Abertura de Capital: - Aumento de capital: - Abertura de capital via block-trade:Abertura de capital via block trade: - Block-trade de ações ou debêntures de companhias abertas:companhias abertas: Desdobramento (Split)Desdobramento (Split) Agrupamento (Inplit) MERCADO À VISTA DAS AÇÕES A entrega dos papéis é feita em D+2 e aA entrega dos papéis é feita em D+2, e a entrega financeira (pagamento), em D+3, ocorrendo a liquidação da operaçãoocorrendo a liquidação da operação. Day Trade: D+3Day Trade: D+3 TIPOS DE ORDEM À OPERADORA Ordem a mercado; Ordem administrativa;Ordem administrativa; Ordem limitada; Ordem casada;Ordem casada; Ordem financiamento. Ordem discricionária;Ordem discricionária; Ordem stop. NOTÍCIAS Dona das Casas Bahia e do Ponto Frio vai à bolsa A Via Varejo, braço de eletroeletrônicos do grupo Pão de Açúcar, aprovou ontem em reunião do conselho a abertura de capital e a venda de ações da empresa na bolsa. A operação ainda não tem d t d d t Adata, mas deve ocorrer no segundo semestre. A oferta será primária, em que os recursos vão para i d dá i d do caixa da empresa, e secundária, com venda de papéis dos sócios controladores. . A listagem da companhia na bolsa deve ser feita por meio de uma oferta inicial de units (conjuntos demeio de uma oferta inicial de units (conjuntos de ações), formadas por uma ação ordinária (com direito a voto) e duas preferenciais (sem direito adireito a voto) e duas preferenciais (sem direito a voto). A oferta será primária, em que os recursos vão para o caixa da empresa, e secundária, comvão para o caixa da empresa, e secundária, com venda de papéis # DEBÊNTURES O que são debêntures?O que são debêntures? São valores mobiliários representativos de dívida de médio e longo prazos que asseguramdívida de médio e longo prazos que asseguram a seus detentores (debenturistas) direito de crédito contra a companhia emissoracrédito contra a companhia emissora. DEBÊNTURES O que são debêntures? São valores mobiliários representativos de dívida de médio e longo prazos que asseguram a seus detentores (debenturistas) direito de crédito contra a companhia emissora. DEBÊNTURES Como a companhia paga pelos recursos obtidos na emissão?na emissão? A possibilidade de a emissora determinar o fluxo de amortizações e as formas de remuneração dosamortizações e as formas de remuneração dos títulos é o principal atrativo das debêntures. Essa flexibilidade permite que as parcelas de amortizaçãoflexibilidade permite que as parcelas de amortização e as condições de remuneração se ajustem ao fluxo de caixa da companhia ao projeto que a emissãode caixa da companhia, ao projeto que a emissão está financiando - se for o caso - e às condições de mercado no momento da emissãomercado no momento da emissão. DEBÊNTURES O que é uma escritura de emissão?O que é uma escritura de emissão? É o documento em que estão descritas as condições sob as quais a debênture serácondições sob as quais a debênture será emitida, tais como direitos conferidos pelos títulos, deveres da emissora, montante datítulos, deveres da emissora, montante da emissão e quantidade de títulos, datas de emissão e vencimento, condições deemissão e vencimento, condições de amortização e remuneração, juros, prêmio etc. DEBÊNTURES Qual o prazo de resgate de uma debênture? As debêntures são papéis de médio e longoAs debêntures são papéis de médio e longo prazo. A data de resgate de cada título deve estar definida na escritura de emissão Aestar definida na escritura de emissão. A companhia pode, ainda, emitir títulos sem vencimento também conhecidos comovencimento, também conhecidos como debêntures perpétuas. DEBÊNTURES O que são debêntures conversíveis? São aquelas que podem ser trocadas por açõesSão aquelas que podem ser trocadas por ações da companhia emissora. DEBÊNTURES O que são debêntures permutáveis? Sã d t d õSão as que podem ser trocadas por ações que não as da empresa emissora das d bê t i idebêntures, e sim que a empresa emissora detenha em tesouraria. DEBÊNTURES Qual a diferença entre debênture nominativa eQual a diferença entre debênture nominativa e escritural? A debênture nominativa é aquela cujos registro eA debênture nominativa é aquela cujos registro e controle das transferências são realizados pela companhia emissora no Livro de Registro decompanhia emissora no Livro de Registro de Debêntures Nominativas. A escritural, por sua vez, é aquela cuja custódia e escrituração sãovez, é aquela cuja custódia e escrituração são feitas por instituição financeira autorizada pela CVM para prestar tais serviços.CVM para prestar tais serviços. DEBÊNTURES Com garantia real: Garantidas por bens integrantes do ativo da companhia emissora, g p , ou de terceiros, sob a forma de hipoteca, penhor ou anticrese;p ; Fidejussória : com fiança e aval de terceiros; DEBÊNTURES Com garantia flutuante: Asseguram privilégio geral sobre o ativo da emissora, em caso de falência. Os bens objeto da garantia flutuante não ficam vinculados à emissão, o que possibilita à emissora dispor desses bens sem a prévia autorização dos debenturistas; DEBÊNTURES Quirografária ou sem preferência: Não oferecem privilégio algum sobre o ativo da emissora, concorrendo em igualdade de condições com os demais credores quirografários, em caso de falência da companhia; e DEBÊNTURES Subordinada: Na hipótese de liquidação daSubordinada: Na hipótese de liquidação da companhia, oferecem preferência de pagamento tão somente sobre o crédito depagamento tão-somente sobre o crédito de seus acionistas. DEBÊNTURES Com covenants: restrições ou limites à ç emissora. Não é, exatamente, uma garantia. É um sistema de cláusulas pelas quais se p q obrigam a emissora/controladores a fazer ou não fazer determinadas obrigações. São g ç regras de conduta, em sua maior parte, com a finalidade de assegurar o equilíbrio g q econômico. DEBÊNTURES Qual a diferença entre emissão pública eQual a diferença entre emissão pública e privada? A primeira é
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