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Conhecimentos Bancários 01 a 19

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Jonas Barbosa Leite Filho
Funcionário Banco do Brasil – 33 anos
Cargos ocupados:Cargos ocupados:
•Escriturário;
•Supervisor 
•Consultor
•Auditor
G t d A ê i•Gerente de Agência
Formação Acadêmica:ç
•Administração de empresas;
•Pós Graduação em Gestão de Pessoas
ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE 
CONTAS
Conta corrente é uma conta livremente 
CONTAS
movimentada pelo cliente por meio de cheques, 
cartão magnético ou cheque avulso. É também 
h d d d ó i i li dchamada conta de depósitos, pois o cliente pode 
depositar e sacar dinheiro a qualquer momento. É 
l t t li t li t õpela conta corrente que o cliente realiza transações 
como ordem de pagamento, transferência de 
valores DOC e TED depósito de cheques débitovalores, DOC e TED, depósito de cheques, débito 
automático, aplicação financeira etc
ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE 
CONTASCONTAS
Atividade típica de bancos comerciais.
Para abertura de conta de depósitos é 
b i tó i l t id tifi ã dobrigatória a completa identificação do 
depositante, mediante preenchimento de ficha-
tproposta.
ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE 
CONTASCONTAS
ƒ Qualificação: PF e PJ;
ƒ Menor Assalariado;;
ƒ Menor, até 16 anos incompletos;
ƒ Menor dos 16 aos 18 anos incompletos;p ;
ƒ Menor emancipado;
ƒ Analfabeto;
ƒ Cego.
ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE 
CONTASCONTAS
A ficha-proposta relativa a conta de depósitos p p p
à vista deverá conter, ainda, cláusulas 
tratando, entre outros, dos seguintes assuntos: g
- saldo exigido para manutenção da conta; 
- condições estipuladas para fornecimento de ç p p
talonário de cheques; 
- obrigatoriedade de comunicação, g ç
devidamente formalizada pelo depositante, 
sobre qualquer alteração nos dados cadastrais q q ç
e nos documentos;
ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE 
CONTASCONTAS
- inclusão do nome do depositante no Cadastro 
d E it t d Ch F d (CCF)de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF), 
nos termos da regulamentação em vigor, no 
d i ã d h f dcaso de emissão de cheques sem fundos, com 
a devolução dos cheques em poder do 
d it t à i tit i ã fi idepositante à instituição financeira; 
ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE 
CONTASCONTAS
- informação de que os cheques liquidados, uma 
vez microfilmados poderão ser destruídos;vez microfilmados, poderão ser destruídos; 
- procedimentos a serem observados com vistas 
ao encerramento da conta de depósitosao encerramento da conta de depósitos. 
ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE 
CONTASCONTAS
ƒ A IF não pode impedir sustações ou contra-
ordem;
ƒ Suspenso o talonário, a IF deve solicitar a 
devolução;
ƒ Sem talonário: cartão ou cheque avulso;
ƒ A IF pode abrir conta de incluido no CCF;
ƒ Cartão de autógrafo;
ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE 
CONTASCONTAS
ƒ Encerramento de conta:
¾ comunicação prévia;ç p
¾ prazo para regularização;
¾ devolução de cheques;ç q
¾ fundos p/compromissos;
¾ aviso da IF do encerramento.
ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE 
CONTASCONTAS
As contas podem ser pessoal ou conjunta.p p j
Pessoal: conta com somente um titular.
Conjunta: conta com 2 (dois) ou mais titulares.j ( )
As contas em conjunto são divididas em:
Simples (não-solidária): conta cuja p ( ) j
movimentação exige a participação de, no 
mínimo, dois integrantes., g
Solidária: conta cuja movimentação exige a 
participação de apenas 1 (um) participante. p p ç p ( ) p p
ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE 
CONTASCONTAS
Conta Corrente em moeda estrangeira:
Somente estrangeiros em trânsito pelo paísSomente estrangeiros em trânsito pelo país 
podem abrir conta em moeda estrangeira ou 
brasileiros que residam ou tenham domicíliobrasileiros que residam ou tenham domicílio 
no exterior, além daqueles constantes do 
Regulamento do Mercado de Câmbio eRegulamento do Mercado de Câmbio e 
Capitais Internacionais.
ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE 
CONTASCONTAS
REGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO EREGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO E 
CAPITAIS INTERNACIONAIS
1 Podem ser titulares de contas em moeda1. Podem ser titulares de contas em moeda 
estrangeira no País na forma da legislação e 
regulamentação em vigor observadas asregulamentação em vigor, observadas as 
disposições deste título: 
a) agências de turismo e prestadores de serviçosa) agências de turismo e prestadores de serviços 
turísticos; 
b) embaixadas legações estrangeiras eb) embaixadas, legações estrangeiras e 
organismos internacionais;
ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE 
CONTAS
c) Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos -
ECT
CONTAS
ECT; 
d) empresas administradoras de cartões de 
édit d i t i lcrédito de uso internacional; 
e) empresas encarregadas da implementação e 
d l i t d j t d t étidesenvolvimento de projetos do setor energético; 
f) estrangeiros transitoriamente no País e 
b il i id t d i ili d t ibrasileiros residentes ou domiciliados no exterior; 
g) sociedades seguradoras, resseguradoras e 
t dcorretoras de resseguro;
ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DE 
CONTASCONTAS
h) transportadores residentes, domiciliados ou com ) p ,
sede no exterior; 
i) agentes autorizados a operar no mercado de ) g p
câmbio; 
j) subsidiárias e controladas, no exterior, de j) , ,
instituições financeiras brasileiras. (NR) 
2. As contas em moedas estrangeiras devem ser g
mantidas exclusivamente em bancos autorizados a 
operar no mercado de câmbio. p
13/13
CONTA SIMPLIFICADA (Especial)
Resolução Bacen 3.211, de 30.06.2004
Corrente ou poupança - individual;
Só pessoa física – não pode ter conta em outro 
banco;
Abertura:
Identidade;
C fCpf.
Comprovante de residência – declaração de 
ó i hpróprio punho;
CPF – impresso direto da Internet;
Pode ser com NIS 6 meses p/regularizar;Pode ser com NIS – 6 meses p/regularizar;
S d hSem uso de cheques;
Cartão magnético ou cheques avulso;
Nã d ld / édit i R$Não pode saldo/crédito maiores que R$ 
2.000,00 no mês;
M i d 2 R$ 5 000 00Mais de 2 vezes no ano ou R$ 5.000,00 
qualquer tempo, bloqueio;
N bl i t lNovo bloqueio – conta normal.
Isenção: 4 – saques, depósitos e extratos - no 
êmês.
2/2
CONTA SALÁRIOCONTA SALÁRIO –
Resolução Bacen 3.402 e 3.424
Escolha do banco (isenção de tarifa na 
transferência);transferência);
LIMITAÇÕES:
Só cartão magnético;g ;
Só o próprio salário;
5 saques e 2 consultas terminais;q
Crédito dia que empresa depositar; 
Sem cheque especial e sem aplicações q p p ç
financeiras;
ISENÇÕESISENÇÕES:
Cartão magnético e 5 saques por evento;
2 t t i i t ã d2 extratos mensais com movimentação dos 
30 dias;
2 ld i2 saldos mensais.
Manutenção.
3/3
Pessoa Física
Capacidade e incapacidade civil
Art. 1º: Toda pessoa é capaz de direitos 
e deveres na ordem civile deveres na ordem civil.
Art 2º: A personalidade civil da pessoaArt. 2º: A personalidade civil da pessoa 
começa do nascimento com vida; mas a 
l i l d dlei põe a salvo, desde a concepção, os 
direitos do nascituro.
Pessoa Física
Absolutamente incapazAbsolutamente incapaz
Art. 3º: São absolutamente incapazes de exercer p
pessoalmente os atos da vida civil:
Ser absolutamente incapaz significa a p g
necessidade de ser representado em tudo o que 
se fizer por responsável legal. Os responsáveis, p p g p
que são os representantes, tem poderes limitados, 
necessitando de autorização judicial para realizar ç j p
atos que levem a perda do patrimônio, como por 
exemplo, venda ou doação de bens.p ç
Pessoa Física
Absolutamente incapazAbsolutamente incapaz
I - os menores de dezesseis anos;I os menores de dezesseis anos;
II - os que, por enfermidade ou 
deficiência mental não tiverem odeficiência mental, não tiverem o 
necessário discernimento para a prática 
desses atos;
III - os que, mesmo por causa q , p
transitória, não puderem exprimir sua 
vontadevontade.
Pessoa Física
Relativamente incapazRelativamente incapazArt. 4º: São incapazes, relativamente a certos atos, 
ou à maneira de os exercer:ou à maneira de os exercer:
I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito 
anos;anos;
II - os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os 
que por deficiência mental tenham o discernimentoque, por deficiência mental, tenham o discernimento 
reduzido;
III os excepcionais sem desenvolvimento mentalIII - os excepcionais, sem desenvolvimento mental 
completo;
IV os pródigosIV - os pródigos.
Pessoa Física
Capacidade civilCapacidade civil
Art. 5º: A menoridade cessa aos dezoito anos 
l d fi h bili d àcompletos, quando a pessoa fica habilitada à 
prática de todos os atos da vida civil.
P á f ú i C áParágrafo único. Cessará, para os menores, a 
incapacidade:
I pela concessão dos pais ou de um deles na faltaI - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta 
do outro, mediante instrumento público, 
independentemente de homologação judicial ouindependentemente de homologação judicial, ou 
por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor 
tiver dezesseis anos completos;tiver dezesseis anos completos;
Pessoa Física
Capacidade civilCapacidade civil
II - pelo casamento;II - pelo casamento;
III - pelo exercício de emprego público efetivo;
IV - pela colação de grau em curso de ensinoIV - pela colação de grau em curso de ensino 
superior;
V - pelo estabelecimento civil ou comercial ouV - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou 
pela existência de relação de emprego, desde 
que em função deles o menor com dezesseisque, em função deles, o menor com dezesseis 
anos completos tenha economia própria.
6/6
Art. 70. O domicílio da pessoa natural é oArt. 70. O domicílio da pessoa natural é o 
lugar onde ela estabelece a sua residência 
com ânimo definitivocom ânimo definitivo.
Art. 71. Se, porém, a pessoa natural tiver 
di idê i d lt d tdiversas residências, onde, alternadamente, 
viva, considerar-se-á domicílio seu qualquer 
delas.
A t 72 É t bé d i íli d t lArt. 72. É também domicílio da pessoa natural, 
quanto às relações concernentes à profissão, o 
l d t é idlugar onde esta é exercida.
Parágrafo único. Se a pessoa exercitar profissão 
l di d d l tit i áem lugares diversos, cada um deles constituirá 
domicílio para as relações que lhe 
dcorresponderem.
Art. 73. Ter-se-á por domicílio da pessoa p p
natural, que não tenha residência habitual, 
o lugar onde for encontradao lugar onde for encontrada.
Art. 74. Muda-se o domicílio, transferindo a 
residência com a intenção manifesta de oresidência, com a intenção manifesta de o 
mudar.
Parágrafo único A prova da intenção resultaráParágrafo único. A prova da intenção resultará 
do que declarar a pessoa às municipalidades 
dos lugares que deixa e para onde vai ou sedos lugares, que deixa, e para onde vai, ou, se 
tais declarações não fizer, da própria mudança, 
com ascom as
circunstâncias que a acompanharem.
Art. 75. Quanto às pessoas jurídicas, o domicílio é:
I - da União, o Distrito Federal;
II - dos Estados e Territórios, as respectivas 
capitais;p
III - do Município, o lugar onde funcione a 
administração municipal;ç p
IV - das demais pessoas jurídicas, o lugar onde 
funcionarem as respectivas diretorias e p
administrações, ou onde elegerem domicílio 
especial no seu estatuto ou atos constitutivos.p
§ 1º Tendo a pessoa jurídica diversos§ 1 Tendo a pessoa jurídica diversos 
estabelecimentos em lugares diferentes, cada um 
deles será considerado domicílio para os atos neledeles será considerado domicílio para os atos nele 
praticados.
§ 2º Se a administração ou diretoria tiver a sede§ 2 Se a administração, ou diretoria, tiver a sede 
no estrangeiro, haver-se-á por domicílio da pessoa 
jurídica no tocante às obrigações contraídas porjurídica, no tocante às obrigações contraídas por 
cada uma das suas agências, o lugar do
estabelecimento sito no Brasil a que elaestabelecimento, sito no Brasil, a que ela 
corresponder.
A t 76 Tê d i íli á i iArt. 76. Têm domicílio necessário o incapaz, o 
servidor público, o militar, o marítimo e o preso.
P á f ú i O d i íli d i é dParágrafo único. O domicílio do incapaz é o do seu 
representante ou assistente; o do servidor público, o 
l t tlugar em que exercer permanentemente suas 
funções; o do militar, onde servir, e, sendo da 
M i h d A á ti d d dMarinha ou da Aeronáutica, a sede do comando a 
que se encontrar imediatamente subordinado; o do 
íti d i ti t i l d dmarítimo, onde o navio estiver matriculado; e o do 
preso, o lugar em que cumprir a sentença.
Art. 77. O agente diplomático do Brasil, que, citado 
no estrangeiro alegar extraterritorialidade semno estrangeiro, alegar extraterritorialidade sem 
designar onde tem, no país, o seu domicílio, 
poderá ser demandado no Distrito Federal ou nopoderá ser demandado no Distrito Federal ou no 
último ponto do território brasileiro onde o teve.
Art 78 Nos contratos escritos poderão osArt. 78. Nos contratos escritos, poderão os 
contratantes especificar domicílio onde se 
exercitem e cumpram os direitos e obrigaçõesexercitem e cumpram os direitos e obrigações 
deles resultantes.
8/8
CHEQUECHEQUE
101,12
Cento e um reais-------------------------------------------------------
Angelina Jolie--------
Curitiba 06 setembro 2013Curitiba 06 setembro 2013
Extenso e 
algarismo;
Nominativo;;
Local de emissão
Mês por extenso.
101,12
Cento e um reais-------------------------------------------------------
Angelina Jolie--------
Curitiba 06 setembro 2013
não
Curitiba 06 setembro 2013
Não à ordem
101,12
Cento e um reais-------------------------------------------------------
Angelina Jolie--------
Curitiba 06 setembro 2013Curitiba 06 setembro 2013
101,12
Cento e um reais-------------------------------------------------------
Angelina Jolie--------
Curitiba 06 setembro 2013Curitiba 06 setembro 2013
Pague-se a Taís Tinto
A JolieA. Jolie
Pague-se a Taís Tinto
A JolieA. Jolie
Pague-se a Caio Rolandoague se a Ca o o a do
T. Tinto
Pague-se a Taís Tinto
A JolieA. Jolie
Pague-se a Caio Rolandoague se a Ca o o a do
T. Tinto
Pague-se a Tiago Stei
C. Rolando
50,00,
Cincoenta reais=============================
Massaru Minhamoto
50,00,
Cincoenta reais===============
Massaru Minhamoto Não
Curitiba 06 setembro 2013
50,00,
Cincoenta reais===============
Massaru Minhamoto Não
Curitiba 06 setembro 2013
50,00,
Cincoenta reais===============
Massaru Minhamoto Não
Curitiba 06 setembro 2013
CHEQUE
O cheque é uma ordem de pagamento à vista e 
tít l d édit A ã hum título de crédito. A operação com cheque 
envolve três agentes:
O it t i d l· O emitente, emissor ou sacador, aquele que 
emite o cheque;
O b fi iá i f d· O beneficiário, pessoa a favor de quem o 
cheque é emitido; e
O d b tá d it d· O sacado, o banco em que está depositado o 
dinheiro do emitente.
CHEQUE
Requisitos de um cheque:
d i ã ‘’ h ’’ i it•a denominação ‘’cheque’’ inscrita 
•a ordem incondicional de pagar quantia 
d b d IF d•o nome do banco ou da IF sacada; 
•a indicação do lugar de pagamento; 
i di ã d d t d l d i ã•a indicação da data e do lugar de emissão; 
•a assinatura do emitente (sacador), ou de seu 
d tá i d i imandatário com poderes especiais. 
CHEQUE
Caso falte qualquer dos requisitos citados nãoCaso falte qualquer dos requisitos citados, não 
vale como cheque, salvo:
¾na falta de indicação especial é considerado¾na falta de indicação especial, é considerado 
lugar de pagamento o lugar designado junto ao 
nome do sacado; se designados vários lugares onome do sacado; se designados vários lugares, o 
chequeé pagável no primeiro deles; não 
existindo qualquer indicação o cheque é pagávelexistindo qualquer indicação, o cheque é pagável 
no lugar de sua emissão; 
¾não indicado o lugar de emissão considera-se¾não indicado o lugar de emissão, considera-se 
emitido o cheque no lugar indicado junto ao nome 
do emitentedo emitente. 
CHEQUE
Considera-se não escrita a 
estipulação de juros inserida noestipulação de juros inserida no 
cheque.
CHEQUE
A assinatura de pessoa capaz cria obrigações 
para o signatário mesmo que o chequepara o signatário, mesmo que o cheque 
contenha assinatura de pessoas incapazes de 
se obrigar por cheque ou assinaturas falsasse obrigar por cheque, ou assinaturas falsas, 
ou assinaturas de pessoas fictícias, ou 
assinaturas que por qualquer outra razãoassinaturas que, por qualquer outra razão, 
não poderiam obrigar as pessoas que 
assinaram o cheque ou em nome das quaisassinaram o cheque, ou em nome das quais 
ele foi assinado
CHEQUE
3 Formas:3 Formas:
Nominal à ordem;
Nominal não à ordem;Nominal não à ordem;
Ao portador.
Cheque Pré-DatadoCheque Pré Datado
CHEQUE
• Saques acima de R$ 5.000,00;
O h d hid t· O cheque pode ser preenchido com caneta 
(tinta) de qualquer cor 
CHEQUE
E i d f d i dExistem duas formas de evitar o pagamento do 
cheque:
1 O i ã ã1. Oposição ao pagamento ou sustação: 
pode ser determinada pelo emitente ou pelo 
b fi iá i d d i di tbeneficiário e suspende de imediato o 
pagamento do cheque;
2 C t d ã é álid2. Contra-ordem ou revogação: é válido para 
cheques preenchidos e só pode ser 
d t i d l it t d h Rdeterminada pelo emitente do cheque. Revoga 
em definitivo o cheque. Fonte: Banco do Brasil
CHEQUE
Morte ou incapacidade do emitente;
Pagamento parcial;
Pagamento de cheque emitido antes ou de 
número menor.
Aval
CHEQUE
CHEQUE
11 Cheques s/fundos – 1ª. apresentação
12 Cheques s/fundos – 2ª. apresentação
13 Conta encerrada13 Conta encerrada
14 Prática espúria
20 Sustado/revogado por roubo ou extravio fl.
21 Cheque sustado ou revogado
22 Divergência/insuficiência de assinatura22 Divergência/insuficiência de assinatura
23 Emit. entid./orgão adm.pública federal em 
desacordo.......
CHEQUE
24 Bloqueio judicial ou determinado Bacen24 Bloqueio judicial ou determinado Bacen
25 Cancelamento talonário p/banco sacado
26 Inoperância temporária de transporte
27 Feriado municipal não previstop p
28 Sustado ou revogado – com B. O.
29 Ch bl d f lt fi ã d29 Cheque bloqueado – falta confirmação de 
recebimento do talão por correntista
30 Furto ou roubo de cheque
70 Sustação ou revogação provisóriaç g ç p
CHEQUE
31 Erro formal31 Erro formal
33 Divergência de endosso
34 Cheque apresentado pelo banco que não o 
indicado pelo carimbo de cruzamentoindicado pelo carimbo de cruzamento
35 Cheque fraudado
37 R i i i l ô i37 Registro inconsistente – compe eletrônica
38 Assinatura digital ausente ou inválidag
39 Imagem fora do padrão
40 Moeda inválida
CHEQUE
41 Cheque apresentado ao bco. que ñ41 Cheque apresentado ao bco. que ñ 
sacado
42 Cheque não compensável na sessão42 Cheque não compensável na sessão
43 Cheque há devolvido-21/22/23/24/31/34
44 Cheque prescrito
45 Cheque de entidade pública a movimentar 
recursos do TN por Ordem Bancária
48 Cheque + de R$ 100,00 não nominativo
49 Remessa nula 12 13 14 43 44 e 4549 Remessa nula -12, 13, 14, 43, 44 e 45
CHEQUE
59 Inform Essencial faltante59 Inform. Essencial faltante......
60 Instrumento inadequado p/ finalidade
61 Item não compensável
64 Arquivo lógico não processado ou parcial64 Arquivo lógico não processado ou parcial
71 Inadimplemento contratual coop. acordo.
72 C t t d ã d72 Contrato de compensação encerrado.
CHEQUE
O banco é obrigado a comunicar a devoluçãoO banco é obrigado a comunicar a devolução 
de cheques sem fundos somente nos motivos 
12 13 e 14 que implicam inclusão do nome do12, 13 e 14, que implicam inclusão do nome do 
titular no CCF (Cadastro de Emitentes de 
Cheques sem Fundos)Cheques sem Fundos). 
CHEQUE
O banco é obrigado a fornecer, ao portador de 
cheque devolvido, as informações que q , ç q
permitam identificar e localizar o cliente 
somente quando o cheque for devolvido por q q p
um dos seguintes motivos: 11 a 14, 21, 22 e 31 
e o portador estiver devidamente qualificado). p q )
Nos demais casos, o banco fica impedido de 
fornecer qualquer informação. q q ç
CHEQUE
N d t lã d h f t d b dNo caso de talão de cheque furtado ou roubado, o 
banco não pode fornecer ao portador de cheque 
d l id i f õ it id tifidevolvido as informações que permitam identificar 
e localizar quem foi que apresentou, no ato de 
s stação o registro da ocorrência policial (moti osustação, o registro da ocorrência policial (motivo 
28).
CHEQUE
Quando a sustação é dada por roubo ou furtoQuando a sustação é dada por roubo ou furto 
(motivo 28), o cliente fica liberado de pagar a taxa 
e a tarifa cobradas no caso de inclusão no CCF,e a tarifa cobradas no caso de inclusão no CCF, 
pelo serviço de exclusão do nome no cadastro. 
Em caso de perda ou roubo, o beneficiário doEm caso de perda ou roubo, o beneficiário do 
cheque pode pedir ao banco a oposição ao seu 
pagamento.pagamento.
CHEQUE
Cheque administrativo
Cheque visado
CHEQUE
CCF
A i l i ifi C d t d E it tA sigla significa Cadastro de Emitentes 
de Cheque sem Fundos. É um banco de 
d d t li i f õ ddados que centraliza as informações dos 
emitentes de cheques sem fundos e é 
i li d l B d B iloperacionalizado pelo Banco do Brasil.
CHEQUE
Se algum cheque for devolvido por um dos g q p
motivos abaixo, o nome do emitente será 
automaticamente incluído no CCF:
1. motivo 12 - cheque sem fundos pela segunda 
apresentação;p ç
2. motivo 13 - conta encerrada;
3. motivo 14 - prática espúria (prática desonesta p p (p
e premeditada).
CHEQUE
Inclusão CCF – Titular conta conjunta
Quando é emitido um cheque sem 
fundos de uma conta corrente conjunta de 
titulares solidários, ficará registrado o nome 
e o CPF do titular emitente do cheque, ou 
seja, de quem assinar a folha.
CHEQUE
Pesquisa ao CCF
Todas as instituições financeiras podemTodas as instituições financeiras podem 
prestar a informação se o nome do cliente 
está incluído no CCF. O Banco não cobraestá incluído no CCF. O Banco não cobra 
qualquer tarifa por esta consulta, porém o 
resultado só é informado pessoalmente e aoresultado só é informado pessoalmente e ao 
próprio correntista.
CHEQUE
ÃÆEXCLUSÃO DO CCF:
Caso o correntista tenha sido incluído no CCFCaso o correntista tenha sido incluído no CCF,
a exclusão se dará nas seguintes situações:
• automaticamente, decorrido o prazo de 5
anos;
• por determinação do Banco Central do Brasil;
• a pedido do correntista, cobra-se a taxa de 
serviço a favor do depositário.
CHEQUE
ÆExclusão Pedido do Correntista:ÆExclusão Pedido do Correntista:
Só é possível após a comprovação do
pagamento do cheque.pagamento do cheque.
• Entrega do próprio cheque;
• Extrato bancário comprovando aExtrato bancário comprovando a
liquidação do cheque;
•Declaração do favorecido(com firmaDeclaração do favorecido(com firma
reconhecida) dando quitação do cheque,
acompanhada de cópia do cheque e deaco pa ada de cóp a do c eque e de
certidões negativas de protestos relativas
ao cheque.q
CHEQUE
Prazo de validade do cheque
prazo de apresentação:
>30 dias, a contar da data de emissão, 
para os cheques emitidos na mesma praça do 
banco sacado; 
>60 dias para os cheques emitidos em 
outra praça; e 
prazo de prescrição:
> 6 meses decorridos a partir do término do 
prazo de apresentação. 
CHEQUE
COMPENSAÇÃO
¾ O que é compensação;
¾ Executante
COMPENSAÇÃO¾ Executante;
¾ Truncagem (imagem digital);
¾ Guarda do cheque até liquidação;
¾ Prazos para compensação;p p ç
¾ Disponibilidade no caixa de d+1 e +2
¾ Não creditados na data combinada;¾ Não creditados na data combinada;
¾ Somatório cheques + de R$ 5.000,00;
¾ Cheques do mesmo banco¾ Cheques do mesmo banco.
38/38
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
É o conjunto de procedimentos, regras, 
instrumentos e operações integradas queinstrumentos e operações integradas que 
dão suporte à movimentação financeira 
t di t ô i dentre os diversos agentes econômicos do 
mercado, tanto em moeda local quanto 
estrangeira.
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
Sua função básica é permitir a 
t f ê i dtransferência de recursos, o 
processamento e a liquidação de 
pagamentos para pessoas físicas, 
empresas e governos.empresas e governos. 
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
iti h fsempre que emitimos um cheque, fazemos 
compras com o cartão de crédito ou enviamos 
T f ê i El t ô i Di í l TEDuma Transferência Eletrônica Disponível – TED 
estamos acionando este Sistema.
Conta Reservas Bancárias.
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
O objetivo do SPB é aumentar a segurança do 
mercado oferecendo maior proteção contramercado, oferecendo maior proteção contra 
possíveis rombos ou quebra em cadeia (efeito 
dominó) de instituições financeirasdominó) de instituições financeiras.
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
Além do Bacen, integram o SPB:
¾Instituições Financeiras;¾Instituições Financeiras;
¾Companhia Brasileira de Liquidação e 
Custódia (CBLC) clearing de ativos deCustódia (CBLC) – clearing de ativos de 
títulos de renda variável;
¾C C¾Câmara de Registro, Compensação e 
Liquidação de Operações de Ativos q ç p ç
BM&F – clearing de ativos de títulos de 
renda fixa;renda fixa;
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
¾Câmara de Registro, Compensação e Liquidação g , p ç q ç
de Operações de Câmbio BM&F (clearing de 
câmbio;;
¾Câmara de Registro, Compensação e Liquidação 
de Operações de Derivativos BM&F – clearing de p ç g
derivativos;
¾Cetip; - Selic; Cielo; Redecard.p
¾Tecban ; CIP.
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
RSFN R d d Si t Fi i N i lRSFN – Rede do Sistema Financeiro Nacional 
(estrutura de comunicação de dados)
LBTR
LDL D 0 té D 3LDL – D-0 até D+3;
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
Sistema de Transferência de Reservas –
STR
LBTR – Operado pelo Bacen
Cheques = ou + ao VLB (250 mil);q ( )
Cobrança + ou + ao VLB (5 mil);
(ambos bilateral)
Transferência irrevogável, sem limites valor.g
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
VLBVLB
VALOR DE LIQUIDAÇÃO Ç
BILATERAL
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
Câmara Interbancária de Pagamentos –g
CIP
Controlada pelos maiores bancos;
Redução de custos;Redução de custos;
Aporte de garantias;
2 Sistemas: Siloc e Sitraf2 Sistemas: Siloc e Sitraf
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
Sistema de Liquidação Diferida das 
Transferências Interbancárias de Ordens de 
Crédito – SILOC
DOC;
Cobrança menor que VLB (5 mil);ç q ( )
Multilateral;
Operado pela CIP - 2004p p
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
Si t d T f ê i d F dSistema de Transferência de Fundos –
SITRAF
Compensação contínua;
M di Hib idMesmo dia – Hibrido –
TED (CIP ou STR)
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
TEDSTR
Cheque = ou + 250 mil (VLB)
Cobrança = ou + 5.000 (VLB)
STR
Reservas
Cobrança - 5.000 (VLB)
DOCSILOC
Bancárias
DOC
CIP
SITRAF TED
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
D d 18/02/2004 TED b i i DOCDesde 18/02/2004, a TED substituiu o DOC 
para realizar as transferências interbancárias 
d l i i i R$de valores iguais ou superiores a R$ 
5.000,00. Hoje este valor está em R$ 
1 000 001.000,00.
A TED pode ser liquidada por intermédio do 
Si t d T f ê i d RSistema de Transferência de Recursos –
STR ou da Câmara Interbancária de 
P t CIPPagamentos – CIP.
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
Atualmente:
TED: transferências acima de R$ 1.000,00, 
inclusive;inclusive;
DOC: transferências até R$ 4 999 99;DOC: transferências até R$ 4.999,99;
Entre R$ 1 000 00 e R$ 4 999 99 o cliente podeEntre R$ 1.000,00 e R$ 4.999,99 o cliente pode 
fazer a opção entre TED e DOC.
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
Movimentação de Reservas Bancárias
Piloto de Reserva;
Bacen monitora pelo STR:
- tempo real ou
- compensação líquida de saldos;
Operações são irrevogáveis.
SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO
Tipos de Riscos FinanceirosTipos de Riscos Financeiros
¾Ri d C édit¾Risco de Crédito
¾Ri d I¾Risco de Imagem
¾Risco Sistêmico¾Risco Sistêmico
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ESTRUTURA DO SISTEMA 
FINANCEIRO NACIONALFINANCEIRO NACIONAL
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
Ministro da Ministro do
Pl j t PresidenteFazenda
(Presidente)
Planejamento
Orçamento e
G tã Banco Central
do 
Banco Central( ) Gestão
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
ÓÓrgão supremo do Sistema Financeiro Nacional
(SFN).
Responsável pela fixação das diretrizes das
políticas monetária, creditícia e cambial do País.
Não tem funções executivas.
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
adaptar o volume dos meios de pagamento àsadaptar o volume dos meios de pagamento às 
reais necessidades da economia; 
Regular o valor Interno e Externo da Moeda e o 
equilíbrio do balanço de pagamentos;equilíbrio do balanço de pagamentos;
orientar a aplicação dos recursos das instituiçõesorientar a aplicação dos recursos das instituições 
financeiras;
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
propiciar o aperfeiçoamento das instituições epropiciar o aperfeiçoamento das instituições e 
dos instrumentos financeiros;
Zelar pela liquidez e solvência das instituições
financeiras;
Coordenar as políticas monetárias, creditícia,
orçamentária fiscal e da dívida pública interna eorçamentária, fiscal e da dívida pública interna e
externa;
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
•Limitar, sempre que necessário, as taxas de 
juros descontos comissões e qualquer outrajuros, descontos comissões e qualquer outra 
forma de remuneração de operações e serviços 
bancários ou financeiros inclusive os prestadosbancários ou financeiros, inclusive os prestados 
pelo Banco Central da República do Brasil, 
assegurando taxas favorecidas aosassegurando taxas favorecidas aos 
financiamentos que se destinem a promover:
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
ƒ recuperação e fertilização do solo; 
ƒ reflorestamento;ƒ reflorestamento; 
ƒ combate a epizootias e pragas, nas 
atividades rurais;atividades rurais; 
ƒ eletrificação rural; 
ƒ mecanização;ƒ mecanização; 
ƒ irrigação; 
ƒ investimentos indispensáveis àsƒ investimentos indispensáveis às 
atividades agropecuárias; 
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
•Determinar a percentagem máxima dos 
recursos que as instituições financeirasrecursos que as instituições financeiras 
poderão emprestar a um mesmo cliente ou 
grupo de empresas;grupo de empresas;
•Estipular índices e outras condições técnicasEstipular índices e outras condições técnicas 
sobre encaixes, mobilizações e outras 
relações patrimoniais a serem observadasrelações patrimoniais a serem observadas 
pelas instituições financeiras; 
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
Expedir normas gerais de contabilidade e 
estatística a serem observadas pelasestatística a serem observadas pelas 
instituições financeiras;
Delimitar, com periodicidade não inferior a dois 
anos o capital mínimo das instituiçõesanos o capital mínimo das instituições 
financeiras privadas, levando em conta sua 
natureza bem como a localização de suasnatureza, bem como a localização de suas 
sedes e agências ou filiais;
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
Recolhimento dos depósitos compulsórios;Recolhimento dos depósitos compulsórios;
Regulamentar fixando limites prazos eRegulamentar, fixando limites,prazos e 
outras condições, as operações de 
redesconto e de empréstimo efetuadas comredesconto e de empréstimo, efetuadas com 
quaisquer instituições financeiras públicas e 
privadas de natureza bancária;privadas de natureza bancária;
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
Outorgar ao Banco Central da República do 
Brasil o monopólio das operações de câmbio p p ç
quando ocorrer grave desequilíbrio no 
balanço de pagamentos ou houver sérias ç p g
razões para prever a iminência de tal 
situação;ç
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
Estabelecer normas a serem observadas 
pelo Banco Central da República do Brasil 
em suas transações com títulos públicos e de 
entidades de que participe o Estado;
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
Autoriza o Banco Central da República do 
Brasil e as instituições financeiras públicas 
federais a efetuar a subscrição, compra e 
venda de ações e outros papéis emitidos ou 
de responsabilidade das sociedades de 
economia mista e empresas do Estado;
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
Disciplinar as atividades das Bolsas de Valores eDisciplinar as atividades das Bolsas de Valores e 
dos corretores de fundos públicos;
Estatuir normas para as operações das instituições 
financeiras públicas para preservar sua solidez efinanceiras públicas, para preservar sua solidez e 
adequar seu funcionamento aos objetivos desta lei;
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
Comissão Técnica da Moeda e do Crédito 
(Comoc)(Comoc)
Presidente do Bacen;Presidente do Bacen;
Presidente da CVM;
Sec Exec do Min Planejamento e Orçamento;Sec. Exec. do Min. Planejamento e Orçamento;
Sec. Exec. do Min. da Fazenda;
Sec Polit Economica do Min da Fazenda;Sec. Polit. Economica do Min. da Fazenda;
Sec. Tesouro Nacional Min. da Fazenda;
4 Diretores do Bacen4 Diretores do Bacen.
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
• Reúnem-se uma vez por mês;
• CMN e Comoc: secretaria por conta do 
Bacen;
• Decisões: maioria simples dos votos.
• Comissões consultivas.
BANCO CENTRAL DO BRASIL
Principal órgão executivo do sistemaPrincipal órgão executivo do sistema
financeiro. Faz cumprir todas as
determinações do CMNdeterminações do CMN.
É por meio do BC que o Governo intervémp q
diretamente no sistema financeiro.
BANCO CENTRAL DO BRASIL
Autarquia vinculado ao MF;
Entidade autônoma, auxiliar e descentralizada 
da administração pública, sujeita à fiscalização e 
à tutela do Estado, com patrimônio constituído 
de recursos próprios, e cujo fim é executar 
serviços de caráter estatal ou interessantes à 
coletividade
Responsável por garantir o poder de compra da 
moeda nacional.
BANCO CENTRAL DO BRASIL
OBJETIVOS:
Zelar pela adequada liquidez da economia;
Manter reservas internacionais nível adequado;Manter reservas internacionais nível adequado;
Estimular formação de poupança;
Zelar estabilidade e promover aperfeiçoamento
instituições financeirasinstituições financeiras.
BANCO CENTRAL DO BRASIL
ATRIBUIÇÕES:
Emitir papel moeda e moeda metálica;
Executar serviços do meio circulante;Executar serviços do meio circulante;
Receber depósitos compulsórios e voluntários;
Realizar operações de redesconto/empréstimos;
Regular a compensação de cheques
Operações de compra/venda títulos públicosOperações de compra/venda títulos públicos
federais.
BANCO CENTRAL DO BRASIL
Exercer o controle do crédito.
Autorizar e fiscalizar o funcionamento dasAutorizar e fiscalizar o funcionamento das
instituições financeiras, punindo-as.
Estabelecer condições para cargos de direção
paras as Ifs.
Vigiar interferência de empresas nos mercados
financeiros e de capitaisfinanceiros e de capitais.
Controlar fluxo de capitais estrangeiros.
BANCO CENTRAL DO BRASIL
S d fi B íli it l d P íSede fica em Brasília, capital do País, e 
tem representações nas capitais dos 
Estados do Rio Grande do Sul, Paraná, 
São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, , , ,
Bahia, Pernambuco, Ceará e Pará.
BANCO CENTRAL DO BRASIL
A Di t i i á di i tA Diretoria se reunirá, ordinariamente, uma 
vez por semana, e, extraordinariamente, 
á i ã dsempre que necessário, por convocação do 
Presidente ou a requerimento de, pelo menos, 
d i d bdois de seus membros.
BANCO CENTRAL DO BRASIL
Instrumentos de Política Monetária
•Redesconto;
•Depósito Compulsório;
•Open-Market (mercado 
secundário)secundário)
ƒ Entidade supervisora;
E ti l tit V l M biliá i ムEstimular tit. Valores Mobiliários não 
emitidos pelo SFN e TN;
A tá i tôƒ Autárquica, autônoma;
ƒ Vinculado ao MF;
P id t Di t d l Pƒ Presidente e Diretores nomeados pelo Pres. 
República
• A CVM será administrada por um Presidente 
t Di t d le quatro Diretores, nomeados pelo 
Presidente da República, depois de 
d l S d F d l d taprovados pelo Senado Federal, dentre 
pessoas de ilibada reputação e reconhecida 
tê i té i d d dcompetência em matéria de mercado de 
capitais.
O mandato dos dirigentes da CVM será de 
i d d d ã d dcinco anos, vedada a recondução, devendo ser 
renovado a cada ano um quinto dos membros 
d C l i ddo Colegiado. 
• assegurar o funcionamento eficiente e regular 
d d d b l d b l ãdos mercados de bolsa e de balcão; 
• proteger os titulares de valores mobiliários; 
it ibi d lid d d f d• evitar ou coibir modalidades de fraude ou 
manipulação no mercado; 
assegurar o acesso do público a informações• assegurar o acesso do público a informações 
sobre valores mobiliários negociados e sobre as 
companhias que os tenham emitido;companhias que os tenham emitido; 
• assegurar a observância de práticas comerciais 
eqüitativas no mercado de valores mobiliários;eqüitativas no mercado de valores mobiliários; 
• estimular a formação de poupança e sua 
aplicação em valores mobiliários;aplicação em valores mobiliários; 
• promover a expansão e o funcionamento 
eficiente e regular do mercado de ações eeficiente e regular do mercado de ações e
• estimular as aplicações permanentes em 
ações do capital social das companhiasações do capital social das companhias 
abertas.
CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA 
FINANCEIRO NACIONAL (CRSFN)FINANCEIRO NACIONAL (CRSFN)
Principal atribuição é julgar em 2a ePrincipal atribuição é julgar, em 2a. e 
última instância, os recursos interpostos 
das decisões do Banco Central, Comissãodas decisões do Banco Central, Comissão 
de Valores Mobiliários, Secretaria da Receita 
Federal e Secretaria do Comércio ExteriorFederal e Secretaria do Comércio Exterior 
relativas à aplicação das penalidades 
administrativas.administrativas.
Os integrantes 08 (oito) são escolhidos peloOs integrantes, 08 (oito), são escolhidos pelo 
Ministro da Fazenda :
- um representante do Min da Fazenda- um representante do Min. da Fazenda 
(Presidente) ;
- um representante do BACEN ;- um representante do BACEN ;
- um representante da SECEX; 
- um representante da CVM ;- um representante da CVM ;
- quatro representantes da entidades de 
classes dos mercados financeiro e de capitaisclasses, dos mercados financeiro e de capitais.
CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA 
FINANCEIRO NACIONAL (CRSFN)
Tanto os Conselheiros Titulares, como os seus 
respectivos suplentes, são nomeados pelo Ministro p p p
da Fazenda, com mandatos de dois anos, podendo 
ser reconduzidos um única vez.
CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMACONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA 
FINANCEIRO NACIONAL (CRSFN)
O representante do Ministério da Fazenda é o 
presidente do Conselho e o vice-presidente é opresidente do Conselho e o vice-presidente é o 
representante designado pelo Ministério da 
Fazenda dentre os quatro representantes dasFazenda dentre os quatro representantes das 
entidades de classe que integram o Conselho.
BANCOS MÚLTIPLOS
Os bancos múltiplos são instituições financeiras 
privadas ou públicas que realizamas operações ativas, 
passivas e acessórias das diversas instituições 
financeiras, por intermédio das seguintes carteiras: 
comercial de investimento e/ou de desenvolvimento decomercial, de investimento e/ou de desenvolvimento, de 
crédito imobiliário, de arrendamento mercantil e de 
crédito, financiamento e investimento. Essas operações , p ç
estão sujeitas às mesmas normas legais e 
regulamentares aplicáveis às instituições singulares 
d t à t i A t i dcorrespondentes às suas carteiras. A carteira de 
desenvolvimento somente poderá ser operada por 
banco públicobanco público. 
BANCOS MÚLTIPLOS
O banco múltiplo deve ser constituído com, no mínimo, 
duas carteiras, sendo uma delas, obrigatoriamente, 
i l d i ti t i d bcomercial ou de investimento, e ser organizado sob a 
forma de sociedade anônima. As instituições com 
carteira comercial podem captar depósitos à vista Nacarteira comercial podem captar depósitos à vista. Na 
sua denominação social deve constar a expressão 
"Banco" 
BANCOS COMERCIAIS
Os bancos comerciais são instituições financeiras 
privadas ou públicas que têm como objetivo p p q j
principal proporcionar suprimento de recursos 
necessários para financiar, a curto e a médio prazo, p p
o comércio, a indústria, as empresas prestadoras 
de serviços, as pessoas físicas e terceiros em ç p
geral. A captação de depósitos à vista, livremente 
movimentáveis, é atividade típica do banco p
comercial, o qual pode também captar depósitos a 
prazo. 
Deve ser constituído sob a forma de sociedadeDeve ser constituído sob a forma de sociedade 
anônima e na sua denominação social deve 
constar a expressão "Banco" (Resolução CMNconstar a expressão Banco (Resolução CMN 
2.099, de 1994). Os bancos comerciais são 
classificados como instituições monetárias porclassificados como instituições monetárias por 
terem o poder de criação de moeda escritural. 
Sucintamente, os bancos comerciais sãoSucintamente, os bancos comerciais são 
intermediários financeiros que tem como 
objetivo captar recursos e distribuí-los de formaobjetivo captar recursos e distribuí los de forma 
seletiva, criando moeda através de seu efeito 
multiplicador.u t p cado
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 
MONETÁRIAS: capazes de criar moedas -
bancos comerciais, bancos múltiplos c/carteira 
comercial, cooperativas de crédito e CEF;
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO Ç
MONETÁRIAS: não criam moeda - bancos de 
investimento, bancos de desenvolvimento, , ,
financeiras, socied. arrendamento mercantil, 
APE;
Este é o Carlos – Ele é um 
Superávitário/PoupadorSuperávitário/Poupador
Esta é a Joana – ela é uma 
D fi itá i /T dDeficitária/Tomadora
R$1.000,00
R$1.000,00
R$ 600 D CR$ 600, D.C.
R$1.000,00
R$ 600 D CR$ 600, D.C.
R$ 400, Emp$ , p
TemTem 
1.000,00
Tem 
400,00
Imprimiu R$ 1.000,00
Se tem R$ 1.000,00 $ ,
disponível...
Se tem R$ 400,00 disponível...
Temos, então, 400,00 que o Bacen não 
imprimiu.....
Temos R$ 1 400 00 disponível na paraTemos R$ 1.400,00 disponível na para 
gastos.
A diferença entre o impresso pelo Bacen e oA diferença entre o impresso pelo Bacen e o 
disponível no mercado, é a moeda escritural 
criada pela CEF ao emprestarcriada pela CEF, ao emprestar.
C i E ô i d C t• Caixa Econômica da Corte
• Fundação: 12/01/1861 
D P d II D t 2 723• Dom Pedro II – Decreto 2.723
• 1931 – Operações de empréstimos 
i ãpor consignação para pessoas 
físicas.
1934 é ti b h• 1934 – empréstimos sob penhor.
• Primeira hipoteca – 1º de junho 1931 –
RJRJ
(Era Vargas – governo provisório)
1986 i ã d BNH• 1986 – incorporação do BNH.
• 1986 - Principal agente do SBPE.
1986 Ad i i t FGTS• 1986 – Administ. FGTS.
(José Sarney)
1990 C t li t d FGTS (70 IF)• 1990 – Centraliza todo FGTS (70 IF).
(Fernando Collor)
Atendendo necessidadesAtendendo necessidades
Poupança;Poupança;
Empréstimos;
FGTS;FGTS;
PIS;
Seguro-desemprego;Seguro desemprego;
Crédito Educativo; (FIES)
Financiamento habitacional;Financiamento habitacional;
Transferência de benefícios sociais.
Loterias Federais (1961)ote as ede a s ( 96 )
MISSÃO
MISSÃO DA CEFMISSÃO DA CEF
Atuar na promoção da cidadania eAtuar na promoção da cidadania e 
do desenvolvimento sustentável 
do País como instituiçãodo País, como instituição 
financeira, agente de políticas 
públicas e parceira estratégica dopúblicas e parceira estratégica do 
Estado brasileiro.
EstatutoEstatuto
CAPÍTULO ICAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, 
DURAÇÃO E DEMAIS DISPOSIÇÕESDURAÇÃO E DEMAIS DISPOSIÇÕES 
PRELIMINARES
Art. 1º A Caixa Econômica Federal -Art. 1 A Caixa Econômica Federal 
CEF é uma instituição financeira sob a 
forma de empresa pública, criada nosforma de empresa pública, criada nos 
termos do Decreto-Lei no 759, de 12 de 
agosto de 1969, vinculada ao Ministérioagosto de 1969, vinculada ao Ministério 
da Fazenda.
Art. 2º A CEF tem sede e foro na Capital 
da República, prazo de duração 
indeterminado e atuação em todo o 
território nacional, podendo criar e 
suprimir sucursais, filiais ou agências, 
escritórios, dependências e outros pontos 
de atendimento nas demais praças do 
País e no exterior.
Art. 3º Instituição integrante do 
Si t Fi i N i l iliSistema Financeiro Nacional e auxiliar 
da execução da política de crédito do 
G F d l CEF j it àGoverno Federal, a CEF sujeita-se às 
decisões e à disciplina normativa do 
ó ã t t à fi li ã dórgão competente e à fiscalização do 
Banco Central do Brasil.
Art. 4º A administração da CEF respeitará ç p
os princípios constitucionais da legalidade, 
impessoalidade, moralidade, publicidade e p , , p
eficiência, bem como os seguintes 
preceitos:p
I - programação e coordenação de suas 
atividades em todos os níveisatividades, em todos os níveis 
administrativos;
II desconcentração da autoridadeII - desconcentração da autoridade 
executiva como forma de assegurar 
maior eficiência e agilidade àsmaior eficiência e agilidade às 
atividades-fim, com descentralização e 
desburocratização dos serviços edesburocratização dos serviços e 
operações;
III - racionalização dos gastos ç g
administrativos;
IV - simplificação de sua estrutura, p ç ,
evitando o excesso de níveis hierárquicos;
V - incentivo ao aumento de 
produtividade, da qualidade e da 
eficiência dos serviços;ç
VI - aplicação de regras de governança p ç g g ç
corporativa e dos princípios de 
responsabilidade social empresarial; ep p ;
VII - administração de negócios 
direcionada pelo gerenciamento de p g
risco.
CAPÍTULO IICAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art 5º A CEF tem por objetivos:Art. 5 A CEF tem por objetivos:
I - receber depósitos, a qualquer título, 
inclusive os garantidos pela União, em especial inclusive os garantidos pela União, em especial 
os de economia popular, tendo como propósito 
incentivar e educar a população brasileira nos 
hábitos da poupança e fomentar o crédito em 
todas as regiões do País;
II prestar serviços bancários de qualquerII - prestar serviços bancários de qualquer 
natureza, praticando operações ativas, 
passivas e acessórias, inclusive de p ,
intermediação e suprimento financeiro, sob 
suas múltiplas formas;
III - administrar, com exclusividade, os 
i d l t i f d iserviços das loterias federais, nos 
termos da legislação específica;
IV óli dIV - exercer o monopólio das 
operações de penhor civil, em caráter 
t típermanente e contínuo;
V - prestar serviços delegados pelo 
Governo Federal que se adaptem àGoverno Federal, que se adaptem à 
sua estrutura e natureza de instituição 
financeira ou mediante convênio comfinanceira, ou mediante convênio com 
outras entidades ou empresas;
VI - realizar quaisquer operaçõesVI - realizar quaisquer operações, 
serviços eatividades negociais nos 
mercados financeiros e de capitaismercados financeiros e de capitais, 
internos ou externos;
VII - efetuar operações de subscrição, 
i i ã di t ib i ã d õaquisição e distribuição de ações, 
obrigações e quaisquer outros títulos ou 
l biliá i d dvalores mobiliários no mercado de 
capitais, para investimento ou revenda;
VIII li õ l i dVIII - realizar operações relacionadas com 
a emissão e a administração de cartões 
d éditde crédito;
IX - realizar operações de câmbio;p ç ;
X - realizar operações de corretagem 
de seguros e de valores mobiliários, g ,
arrendamento residencial e mercantil, 
inclusive sob a forma de leasing;g
XI prestar direta ou indiretamenteXI - prestar, direta ou indiretamente, 
serviços relacionados às atividades de 
fomento da cultura e do turismofomento da cultura e do turismo, 
inclusive mediante intermediação e 
apoio financeiro;apoio financeiro;
XII - atuar como agente financeiro dos 
programas oficiais de habitação eprogramas oficiais de habitação e 
saneamento e como principal órgão de 
execução da política habitacional e deexecução da política habitacional e de 
saneamento do Governo Federal, 
operando inclusive como sociedade deoperando, inclusive, como sociedade de 
crédito imobiliário, de forma a promover 
o acesso à moradia especialmente daso acesso à moradia, especialmente das 
classes de menor renda da população;
XIII - atuar como agente operador e 
financeiro do Fundo de Garantia do 
Tempo de Serviço - FGTS;
XIV - administrar fundos e programas 
delegados pelo Governo Federal;
XV - conceder empréstimos e financiamentos de 
natureza social em consonância com a políticanatureza social, em consonância com a política 
do Governo Federal, observadas as condições de 
retorno, que, no mínimo, venham a ressarcir os eto o, que, o o, e a a essa c os
custos operacionais, de captação e de capital 
alocado;
XVI - manter linhas de credito específicas para as 
microempresas e para as empresas de pequeno 
porteporte
XVII - realizar, na qualidade de agente 
d G F d l t ddo Governo Federal, por conta e ordem 
deste, quaisquer operações ou serviços, 
d fi i d it inos mercados financeiro e de capitais, 
que lhe forem delegados;
XVIII t i d tódi dXVIII - prestar serviços de custódia de 
valores mobiliários;
XIX - prestar serviços de assessoria, consultoria 
e gerenciamento de atividades econômicas, de e gerenciamento de atividades econômicas, de 
políticas públicas, de previdência e de outras 
matérias relacionadas com sua área de atuação, 
diretamente ou mediante convênio ou consórcio 
com outras entidades ou empresas; e
XX atuar na exploração comercial de mercadoXX - atuar na exploração comercial de mercado 
digital voltada para seus fins institucionais.
Parágrafo único. No desempenho de 
seus objetivos a CEF opera ainda noseus objetivos, a CEF opera, ainda, no 
recebimento de:
I - depósitos judiciais na forma da lei; eI - depósitos judiciais, na forma da lei; e
II - depósitos de disponibilidades de 
caixa dos órgãos ou entidades do Podercaixa dos órgãos ou entidades do Poder 
Público e das empresas por ele 
controladas observada a legislaçãocontroladas, observada a legislação 
pertinente.
XXI - atuar em projetos e programas deXXI - atuar em projetos e programas de 
cooperação técnica internacional, como 
forma de auxiliar na solução deforma de auxiliar na solução de 
problemas sociais e econômicos. 
XXII - efetuar aplicações não reembolsáveis 
ou reembolsáveis ainda que parcialmente, 
fdestinadas especificamente a apoiar projetos 
e investimentos de caráter socioambiental, 
dque se enquadrem em seus programas e 
ações, principalmente nas áreas de habitação 
d i t i l t bi t lde interesse social, saneamento ambiental, 
gestão ambiental, geração de trabalho e 
d úd d ãrenda, saúde, educação ......
XXII - ....desportos, cultura, justiça, alimentação, p , , j ç , ç ,
desenvolvimento institucional, desenvolvimento 
rural, entre outras vinculadas ao ,
desenvolvimento sustentável que beneficiem, 
prioritariamente, a população de baixa renda, p p p ç
na forma fixada pelo Conselho Diretor e 
aprovada pelo Conselho de Administração da p p ç
CEF.
§ 1o No desempenho de seus objetivos, 
a CEF opera ainda no recebimento de:a CEF opera, ainda, no recebimento de: 
I - depósitos judiciais, na forma da lei; e
II - depósitos de disponibilidades deII - depósitos de disponibilidades de 
caixa dos órgãos ou entidades do Poder 
Público e das empresas por elePúblico e das empresas por ele 
controladas, observada a legislação 
pertinentepertinente.
§ 2o A atuação prevista no inciso XXI § ç p
deverá se dar em colaboração com o 
órgão ou entidade da União competente g p
para coordenar a cooperação técnica 
internacional. 
Art 46 O pessoal da CEF é admitidoArt. 46 O pessoal da CEF é admitido, 
obrigatoriamente, mediante concurso 
público de provas ou de provas e títulospúblico, de provas ou de provas e títulos, 
sob regime jurídico da Consolidação das 
Leis do Trabalho CLT e legislaçãoLeis do Trabalho - CLT e legislação 
complementar.
§ 1o A CEF poderá requerer a cessão de § p q
servidores dos quadros de pessoal da 
administração pública federal, inclusive ç p ,
das empresas públicas e sociedades de 
economia mista, para o exercício de p
função de assessoramento ao Conselho 
de Administração e à Presidência da CEF.ç
§ 1o A CEF poderá requerer a cessão de§ 1o A CEF poderá requerer a cessão de 
servidores dos quadros de pessoal da 
administração pública federal inclusiveadministração pública federal, inclusive 
das empresas públicas e sociedades de 
economia mista para o exercício deeconomia mista, para o exercício de 
função de assessoramento ao Conselho 
de Administração e à Presidência da CEFde Administração e à Presidência da CEF.
§ 2o Poderão ser contratados a termo§ 2o Poderão ser contratados, a termo, 
profissionais para o exercício de função 
de assessoramento ao Conselho dede assessoramento ao Conselho de 
Administração e à Presidência da CEF.
§ 3o A aplicação dos §§ 1º e 2º dar-se-á 
para, no máximo, doze cessões e dez 
contratações a termo, com remuneração 
a ser definida em normatização 
específica, limitada ao teto e aos 
critérios previstos para o quadro 
permanente de pessoal da CEF.
Cooperativas de Créditop
Associados (20 mínimo)( )
Conta Corrente
Empréstimosp
Lucros repartidos
Não usar BANCO
Sem FGC
Sem Compep
Codigo Def. Cons.
RDB
#
Bancos Cooperativos
Resolução CMN 2 788/2000 e 3 188/2004;Resolução CMN 2.788/2000 e 3.188/2004;
Banco Comercial ou Múltiplo;
Coop Centrais – 51% ações com direito aCoop. Centrais – 51% ações com direito a 
voto;
Podem poupança rural;Podem poupança rural;
#
BANCOS DE INVESTIMENTO
São instituições criadas para conceder créditosSão instituições criadas para conceder créditos 
de médio e longo prazos para as empresas.
Tipos de Crédito:Tipos de Crédito: 
- Capital de Giro; 
- Capital Fixo (investimentos):- Capital Fixo (investimentos):
BANCOS DE INVESTIMENTO
Obs.: atuam na administração de fundos deç
investimentos, de capital de terceiros e na
abertura de capital e na subscrição dep ç
novas ações de uma empresa.
Ex: BrascanEx: Brascan,
#
BANCOS DE DESENVOLVIMENTOBANCOS DE DESENVOLVIMENTO
Obj tiObjetivos:
Financiamento a médio e longo prazos para 
os setores primário, secundário e terciário da 
economia.
Atenuar desequilíbrios sociais;
Impulsionar o desenvolvimento econômico 
e social de país.
BANCOS DE DESENVOLVIMENTOBANCOS DE DESENVOLVIMENTO
Operações Passivas:
¾Depósitos a prazo;¾Depósitos a prazo;
¾Empréstimos externos;
¾Emissão/endosso cédulas hipotecárias;¾Emissão/endosso cédulas hipotecárias;
¾Emissão cédulaspignoratícias de 
debêntures;debêntures;
¾Títulos de desenvolvimento econômico.
BANCOS DE DESENVOLVIMENTOBANCOS DE DESENVOLVIMENTO
Operações Ativas:Operações Ativas:
Empréstimos/financiamentos.
Como S/A;
Sede capital Estado;Sede capital Estado;
Expressão Banco de Desenvolvimento, 
seguida nome do Estado/região sede.seguida nome do Estado/região sede.
Ex: BASA; Banco do Nordeste; BRDE. #
SOCIEDADES DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E 
INVESTIMENTO (FINANCEIRAS)INVESTIMENTO (FINANCEIRAS)
Obj ti fi i b d á i i dObjetivo: financiar bens duráveis por meio de 
crédito direto ao consumidor (CDC ou 
C diá i ) E l Má i LCrediário). Exemplos: Máxima e Losango.
Principal característica: crédito pulverizado
( it õ d l l ti t(muitas operações de valores relativamente 
pequenos para uma grande quantidade de 
li t )clientes). 
SOCIEDADES DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E 
INVESTIMENTO (FINANCEIRAS)INVESTIMENTO (FINANCEIRAS)
Atividade de grande risco e altos índices de
inadimplência. Por isso, os juros cobrados
são tão elevados;
As financeiras não podem manter c/correntes 
para seus clientes Em alguns casos usam ospara seus clientes. Em alguns casos, usam os 
bancos pertencentes ao seu conglomerado.
CAPTAÇÃO:CAPTAÇÃO:
Letras de câmbio e
RDB #RDB. #
SOCIED. DE ARRENDAMENTO 
MERCANTIL (l i )MERCANTIL (leasing)
Operações passivas:
¾emissão de debêntures, 
¾dívida externa¾dívida externa, 
¾empréstimos e financiamentos de 
instituições financeirasinstituições financeiras 
SOCIED. DE ARRENDAMENTO 
MERCANTIL (l i )MERCANTIL (leasing)
Operações ativas:Operações ativas:
títulos da dívida pública, cessão de direitos 
creditórios e principalmente por operações decreditórios e, principalmente, por operações de 
arrendamento mercantil de bens móveis, de 
produção nacional ou estrangeira e bens imóveisprodução nacional ou estrangeira, e bens imóveis 
adquiridos pela entidade arrendadora para fins de 
uso próprio do arrendatário.uso próprio do arrendatário. 
##
SOCIEDADES CORRETORAS DE SOC S CO O S
CÂMBIO
Constituídas sob a forma de S/A ou LTDA.
Objeto social exclusivo:Objeto social exclusivo:
intermediação em operações de câmbio e a 
prática de operações no mercado de câmbioprática de operações no mercado de câmbio 
de taxas flutuantes (turismo).
#
SOCIEDADES CORRETORAS DE 
VALORES MOBILIÁRIOSVALORES MOBILIÁRIOS
9Compra, venda e distribuição de títulos e 
valores mobiliários; 
9Operam nas bolsas; 
9Os investidores não operam diretamente nas 
bolsas. O investidor abre uma conta corrente na 
corretora, que atua nas bolsas a seu pedido, 
mediante cobrança de comissão (também 
chamada de corretagem, de onde obtém seus 
ganhos). 
SOCIEDADES CORRETORAS DE 
VALORES MOBILIÁRIOSVALORES MOBILIÁRIOS
P d t t ó iPode atuar por conta própria; 
I tit i d i i t f dInstituem, organizam e administram fundos e 
clubes de investimento.
Operações de underwriting.
##
SOCIEDADES DISTRIBUIDORAS DE 
TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOSTÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS
9De atuação semelhante às corretoras;
9Tem acesso às bolsas;
9- Principais áreas de atuação: 
9Operações de underwriting;
9 Instituem, organizam e administram fundos e 
clubes de investimento.
9Compra/venda de titut.val.mobil.
9Podem atuar por conta própria.
#
BOLSAS DE VALORES
Principais atribuições
M t l l d d à li ã dManter um local adequado à realização de 
transações de compra e venda entre os 
ti i t t i dparticipantes autorizados;
Zelar pela segurança e liquidez do mercado de 
it icapitais
Manter total transparência das transações 
f t defetuadas.
#
BOLSAS DE MERCADORIAS E 
FUTUROSFUTUROS
Obj tiObjetivo:
Efetuar o registro, a compensação e a liquidação, 
fí i fi i d õ li dfísica e financeira, das operações realizadas em 
pregão ou em sistema eletrônico. 
D l i i liDesenvolvem, organizam e operacionalizar 
mercado de derivativos.
H d i d diti í di t dHedging de commodities, índices, taxas, moedas.
##
ÃSISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO 
E DE CUSTÓDIA - SELIC
SELIC
O SELIC opera na modalidade de 
i id B T R lLiquidação Bruta em Tempo Real 
(LBTR), sendo as operações nele 
i d li id dregistradas liquidadas uma a uma por 
seus valores brutos em tempo real.
SELIC
. O horário normal de funcionamento é das 
6h30 à 18h30 t d di6h30 às 18h30, em todos os dias 
considerados úteis. 
SELIC
A liquidação de operações é sempreA liquidação de operações é sempre 
condicionada à disponibilidade do título 
negociado na conta de custódia do vendedor enegociado na conta de custódia do vendedor e 
à disponibilidade de recursos por parte do 
compradorcomprador. 
SELIC
D l é t té i d d àDealers é o termo técnico dado às 
instituições financeiras que formam um grupo 
d d i d d tít lde compradores e negociadores de títulos 
públicos credenciados a operar com o 
G di it b i õGoverno, que possuem direitos e obrigações 
específicos. 
copom
SELIC
G d•Go-around
Leilões informais realizados diretamente com 
as instituições financeiras credenciadas 
(dealers) a operar com o Banco Central no 
mercado monetário.
copom
COPOM – Comitê de Política MonetáriaCO O Co tê de o t ca o etá a
O Copom foi instituído em 20 de junho de 
1996 com o objetivo de estabelecer as1996, com o objetivo de estabelecer as 
diretrizes da política monetária e de definir a 
taxa de juros A criação do Comitê buscoutaxa de juros. A criação do Comitê buscou 
proporcionar maior transparência e ritual 
adequado ao processo decisórioadequado ao processo decisório 
COPOM – Comitê de Política MonetáriaCO O Co tê de o t ca o etá a
¾Criado em 1996; 
¾Objetivo: estabelecer diretrizes da política¾Objetivo: estabelecer diretrizes da política 
monetária e definir a taxa de juros;
¾Membros: Presidente e diretores do Bacen;¾Membros: Presidente e diretores do Bacen;
¾Diretoria colegiada: 7 diretores e presid.;
¾Reunião: 8 vezes ao ano – terça/quarta¾Reunião: 8 vezes ao ano – terça/quarta.
¾Atas: divulgadas até 6 dias úteis;
¾Víés: prerrogativa do presidente;¾Víés: prerrogativa do presidente;
¾Metas p/inflação: não atingidas, carta do 
Presidente do Bacen ao Minist da FazPresidente do Bacen ao Minist. da Faz.
COPOM – Comitê de Política MonetáriaCO O Co tê de o t ca o etá a
•COPOM passa a utilizar voto aberto, conforme 
decisão do Bacen.
•Antigamente divulgava‐se somente o placar. Agora 
serão divulgados os votos de cada membro daserão divulgados os votos de cada membro da 
Diretoria Colegiada.
COPOM – Comitê de Política MonetáriaCO O Co tê de o t ca o etá a
As atas em português das reuniões do CopomAs atas em português das reuniões do Copom 
são divulgadas às 8h30 da quinta-feira da 
semana posterior a cada reunião, dentro dosemana posterior a cada reunião, dentro do 
prazo regulamentar de seis dias úteis, sendo 
publicadas na página do Banco Central napublicadas na página do Banco Central na 
internet ("Notas da Reunião do Copom") e 
para a imprensa. A versão em inglês épara a imprensa. A versão em inglês é 
divulgada com uma pequena defasagem de 
cerca de 24 horascerca de 24 horas 
COPOM – Comitê de Política MonetáriaCO O Co tê de o t ca o etá a
Ao final de cada trimestre civil (março, junho,Ao final de cada trimestre civil (março, junho, 
setembro e dezembro), o Copom publica, em 
português e em inglês, o documento "Relatórioportuguês e em inglês, o documento Relatório 
de Inflação", que analisa detalhadamente a 
conjuntura econômica e financeira do País,conjuntura econômica e financeira do País, 
bem como apresenta suas projeções para a 
taxa de inflação.taxa de inflação.
##
CETIP
¾CETIP S/A – Balcão Organizado de Ativos e 
D i tiDerivativos.
¾Criada por IFs c/BACEN;
¾S d Ri d J i it Sã P l¾Sede no Rio de Janeiro, escrit.São Paulo;
¾Funcionamento: seg/sexta – 06:30 às 20:00 
hhs;
¾Títulos públicos estaduais e municipais 
itid ó 1992emitidos após 1992.
CETIP
Títulos custodiados e liquidados na CETIP:
•Certificados de Depósito Bancário – CDB;
•Recibos de Depósito Bancário RDB•Recibos de Depósito Bancário - RDB,
• Depósitos Interfinanceiros - DI, 
•Letras de Câmbio LC•Letras de Câmbio-LC, 
•Letras Hipotecárias - LH, 
•debêntures e commercial papers entre outros•debêntures e commercial papers, entre outros
##.
SOCIEDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO
Suas atribuições são semelhantes às APE’s. 
Î C t ã d RÎ Captação de Recursos : 
- Poupança;
D ó it- Depósitos a prazo;
- Letras e Cédulas Hipotecárias;
C ê i t b- Convênio com outros bancos;
- Repasses da CEF.
Î fi i t di t t àÎ financiamento direto e emprestam às 
empresas p/ empreendimentos imobiliários.
##
ASSOCIAÇÕES DE POUPANÇA E 
EMPRÉSTIMO (APE)
Forma associativa para a construção ou
EMPRÉSTIMO (APE)
p ç
aquisição da casa própria, sem finalidade de
lucro. Sociedade civil, onde todos os,
poupadores são proprietários (acionistas) da
Associação. o depositante adquire vínculoç p q
societário, e a remuneração da poupança
funciona como dividendos adquiridos peloq p
vínculo societário.
ASSOCIAÇÕES DE POUPANÇA E 
EMPRÉSTIMO (APE)EMPRÉSTIMO (APE)
Captação de recursos:
- poupança; 
- Depósitos a prazo;
L t Céd l Hi t á i- Letras e Cédulas Hipotecárias;
- Repasses de outros bancos;
E é ti t- Empréstimos externos., 
##
SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO
Entidades, constituídas sob a forma de S.A., que 
negociam contratos (títulos de capitalização) quenegociam contratos (títulos de capitalização) que 
têm por objeto o depósito periódico de 
prestações pecuniárias pelo contratante o qualprestações pecuniárias pelo contratante, o qual 
terá, depois de cumprido o prazo contratado, o 
direito de resgatar parte dos valores depositadosdireito de resgatar parte dos valores depositados 
corrigidos por uma taxa de juros estabelecida 
contratualmente; conferindo ainda quandocontratualmente; conferindo, ainda, quando 
previsto, o direito de concorrer a sorteios de 
prêmios em dinheiro #prêmios em dinheiro. #
ENTIDADES ABERTAS DE 
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTARPREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
Constituídas unicamente sob a forma de S.A. e 
têm por objetivo instituir e operar planos de 
benefícios de caráter previdenciário concedidos 
em forma de renda continuada ou pagamento 
único, acessíveis a quaisquer pessoas físicas.
Reguladas e fiscalizadas pelo Ministério da 
Fazenda, por intermédio do Conselho Nacional 
de Seguros Privados (CNSP) e da 
Superintendência de Seguros Privados 
(SUSEP). #
Entidades Fechadas de Previdência 
Privada (Fundos de Pensão):Privada (Fundos de Pensão):
Complementação de aposentadoria, oferecidos 
por empresas a seus funcionáriospor empresas a seus funcionários. 
Restritas a um determinado grupo de 
trabalhadores Não permitem o ingresso detrabalhadores. Não permitem o ingresso de 
pessoas estranhas a empresa.
As entidades de previdência privada fechada sãoAs entidades de previdência privada fechada são 
consideradas complementares do sistema oficial 
de previdência social e por isso são vinculadasde previdência social, e por isso, são vinculadas 
ao MPAS. Não podem ter fins lucrativos. 
Î Exemplos: FuncefÎ Exemplos: Funcef
#
ATUALIDADES
SUSEP APROVA TRANSFERÊNCIA DE CONTROLE 
ACIONÁRIO DO IRB
16/09/201316/09/2013
Empresa foi incluída no Programa Nacional de 
Desestatização – PND por meio do Decreto n° 2 423/97Desestatização – PND por meio do Decreto n 2.423/97
A Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) 
aprovou a transferência do controle acionário do IRB p
Brasil Resseguros S/A, no âmbito do processo de 
desestatização, transferindo-o da União para um Bloco de 
C t l l b d i d d i i t f d lControle, celebrado via acordo de acionistas, formado pela 
União (por meio do Ministério da Fazenda), BB Seguros 
Participações Bradesco Auto RE Companhia de SegurosParticipações, Bradesco Auto RE Companhia de Seguros, 
Itaú Seguros, Itaú Vida e Previdência e Fundo de 
Investimento em Participações Caixa - Barcelona.
O IRB foi incluído no Programa Nacional de 
Desestatização – PND por meio do Decreto n° 2.423/97, 
sendo o procedimento amparado pela Lei n° 9.491/97, 
regulamentada pelo Decreto n° 2.594/98, tendo as 
Resoluções CND n° 3/2011 e 3/2013 estabelecido asResoluções CND n 3/2011 e 3/2013, estabelecido as 
condições gerais e as etapas do modelo de 
desestatização adotado.ç
#
POLÍTICA ECONÔMICA
Conjunto de medidas tomadas pelo governo de 
O C CO Ô C
j p g
um país, com o objetivo de promover o 
desenvolvimento econômico, o pleno emprego, , p p g ,
equilibrar o volume financeiro das transações 
econômicas com o exterior, garantir a , g
estabilidade de preços, o controle da inflação e 
promover a distribuição da riqueza e da renda.p ç q
POLÍTICA ECONÔMICAO C CO Ô C
ESTRUTURAL: quando visa modificar a 
estrutura econômica do país, chegando a p , g
regular o funcionamento dos mercados, 
extinguir ou criar empresas públicas e alterar a g p p
distribuição de renda.
POLÍTICA ECONÔMICAO C CO Ô C
DE ESTABILIZAÇÃO CONJUNTURALDE ESTABILIZAÇÃO CONJUNTURAL: 
quando objetiva administrar uma depressão 
ô i b t i fl ã deconômica, combater inflação e escassez de 
produtos.
POLÍTICA ECONÔMICAO C CO Ô C
ÃDE EXPANSÃO: quando visa a manutenção ou a 
aceleração do desenvolvimento econômico.
Para alcançar seus objetivos, o governo utiliza 
diversos instrumentos (meios).
A política econômica pode ser classificada em 
Política Fiscal, Política Externa, Política de 
Rendas e Política Monetária.
#
Mercado monetário: é o mercado onde 
se concentram as operações para controle da 
oferta de moeda e das taxas de juros de curto 
prazo com vistas a garantir a liquidez da 
economia. O Banco Central do Brasil atua 
neste mercado praticando a chamada Política 
Monetária.
Mercado de crédito: 
atuam neste mercado diversas instituições 
financeiras e não financeiras prestando serviços 
de intermediação de recursos de curto e médio 
prazo para agentes deficitários que necessitam 
de recursos para consumo ou capital de giro. O 
Banco Central do Brasil é o principal órgão 
responsável pelo controle, normatização e 
fiscalização deste mercado. 
Mercado de capitais:Mercado de capitais: 
tem como objetivo canalizar recursos de médio 
e longo prazo para agentes deficitários atravése longo prazo para agentes deficitários, através 
das operações de compra e de venda de títulos 
e valores mobiliários, efetuadas entree valores mobiliários, efetuadas entre 
empresas, investidores e intermediários. A 
Comissão de Valores Mobiliários é o principalComissão de Valores Mobiliários é o principal 
órgão responsável pelo controle, normatização 
e fiscalização deste mercado.e fiscalização deste mercado. 
Mercado de câmbio: mercado onde são 
negociadas as trocas de moedas 
estrangeiras por reais O Banco Centralestrangeiras por reais. O Banco Central 
do Brasil é o responsável pela 
administração fiscalização e controle dasadministração, fiscalização e controle das 
operações de câmbio e da taxa de 
câmbio atuando através de sua Política 
Cambial.
NOTÍCIAS
Dona das Casas Bahia e do Ponto Frio vai à 
bolsa
•A Via Varejo, braço de eletroeletrônicos do grupo 
Pão de Açúcar, aprovou ontem em reunião do 
conselho a abertura de capital e a venda de ações 
da empresa na bolsa. A operação ainda não tem 
data, mas deve ocorrer no segundo semestre.A 
oferta será primária, em que os recursos vão para 
o caixa da empresa, e secundária, com venda de 
papéis dos sócios controladores.
A listagem da companhia na bolsa deve ser feita por 
meio de uma oferta inicial de units (conjuntosdemeio de uma oferta inicial de units (conjuntos de 
ações), formadas por uma ação ordinária (com 
direito a voto) e duas preferenciais (sem direito adireito a voto) e duas preferenciais (sem direito a 
voto). A oferta será primária, em que os recursos 
vão para o caixa da empresa, e secundária, comvão para o caixa da empresa, e secundária, com 
venda de papéis 
Quem é
Dona das marcas Ponto Frio e Casas Bahia aDona das marcas Ponto Frio e Casas Bahia, a 
companhia foi avaliada em até R$ 12 bilhões –
quase o triplo do valor na época da fusão Naquase o triplo do valor na época da fusão. Na 
operação, a família Klein, antiga dona da Casas 
Bahia deve vender parte de suas ações ABahia, deve vender parte de suas ações. A 
família tem 47% da Via Varejo. A abertura de 
capital agrada ao Casino grupo francês quecapital agrada ao Casino, grupo francês que 
controla o Pão de Açúcar, dono dos outros 53% 
da empresa O conselho recomendou os bancosda empresa. O conselho recomendou os bancos 
Credit Suisse e Bradesco BBI como 
coordenadores da operaçãocoordenadores da operação.
Ação;
Valorização da Ação;
Ações Ordinárias;
Ações Preferenciais;
- máximo 50%
- classes
- 3 exercícios sem lucros
Ações de Fruição;
Nominativas ou escriturais
Bonificação;Bonificação;
Dividendos;
Direitos de Subscrição (bônus deDireitos de Subscrição (bônus de 
subscrição) (direito de preferência)
Juros sobre Capital Próprio;Juros sobre Capital Próprio;
Subscrição de Ações
Mercado Primário de Ações.
IPO (do inglês Initial public offering
Underwriting
- Abertura de Capital:Abertura de Capital:
- Aumento de capital:
- Abertura de capital via block-trade:Abertura de capital via block trade:
- Block-trade de ações ou debêntures de 
companhias abertas:companhias abertas:
Desdobramento (Split)Desdobramento (Split)
Agrupamento (Inplit)
MERCADO À VISTA DAS AÇÕES
A entrega dos papéis é feita em D+2 e aA entrega dos papéis é feita em D+2, e a 
entrega financeira (pagamento), em D+3, 
ocorrendo a liquidação da operaçãoocorrendo a liquidação da operação.
Day Trade: D+3Day Trade: D+3
TIPOS DE ORDEM À OPERADORA
Ordem a mercado;
Ordem administrativa;Ordem administrativa;
Ordem limitada;
Ordem casada;Ordem casada;
Ordem financiamento.
Ordem discricionária;Ordem discricionária;
Ordem stop. 
NOTÍCIAS
Dona das Casas Bahia e do Ponto Frio vai à 
bolsa
A Via Varejo, braço de eletroeletrônicos do grupo 
Pão de Açúcar, aprovou ontem em reunião do 
conselho a abertura de capital e a venda de ações 
da empresa na bolsa. A operação ainda não tem 
d t d d t Adata, mas deve ocorrer no segundo semestre. A 
oferta será primária, em que os recursos vão para 
i d dá i d do caixa da empresa, e secundária, com venda de 
papéis dos sócios controladores.
.
A listagem da companhia na bolsa deve ser feita por 
meio de uma oferta inicial de units (conjuntos demeio de uma oferta inicial de units (conjuntos de 
ações), formadas por uma ação ordinária (com 
direito a voto) e duas preferenciais (sem direito adireito a voto) e duas preferenciais (sem direito a 
voto). A oferta será primária, em que os recursos 
vão para o caixa da empresa, e secundária, comvão para o caixa da empresa, e secundária, com 
venda de papéis 
#
DEBÊNTURES
O que são debêntures?O que são debêntures?
São valores mobiliários representativos de 
dívida de médio e longo prazos que asseguramdívida de médio e longo prazos que asseguram 
a seus detentores (debenturistas) direito de 
crédito contra a companhia emissoracrédito contra a companhia emissora.
DEBÊNTURES
O que são debêntures?
São valores mobiliários representativos de 
dívida de médio e longo prazos que asseguram 
a seus detentores (debenturistas) direito de 
crédito contra a companhia emissora.
DEBÊNTURES
Como a companhia paga pelos recursos obtidos 
na emissão?na emissão?
A possibilidade de a emissora determinar o fluxo de 
amortizações e as formas de remuneração dosamortizações e as formas de remuneração dos 
títulos é o principal atrativo das debêntures. Essa 
flexibilidade permite que as parcelas de amortizaçãoflexibilidade permite que as parcelas de amortização 
e as condições de remuneração se ajustem ao fluxo 
de caixa da companhia ao projeto que a emissãode caixa da companhia, ao projeto que a emissão 
está financiando - se for o caso - e às condições de 
mercado no momento da emissãomercado no momento da emissão.
DEBÊNTURES
O que é uma escritura de emissão?O que é uma escritura de emissão?
É o documento em que estão descritas as 
condições sob as quais a debênture serácondições sob as quais a debênture será 
emitida, tais como direitos conferidos pelos 
títulos, deveres da emissora, montante datítulos, deveres da emissora, montante da 
emissão e quantidade de títulos, datas de 
emissão e vencimento, condições deemissão e vencimento, condições de 
amortização e remuneração, juros, prêmio etc.
DEBÊNTURES
Qual o prazo de resgate de uma debênture?
As debêntures são papéis de médio e longoAs debêntures são papéis de médio e longo 
prazo. A data de resgate de cada título deve 
estar definida na escritura de emissão Aestar definida na escritura de emissão. A 
companhia pode, ainda, emitir títulos sem 
vencimento também conhecidos comovencimento, também conhecidos como 
debêntures perpétuas.
DEBÊNTURES
O que são debêntures conversíveis?
São aquelas que podem ser trocadas por açõesSão aquelas que podem ser trocadas por ações 
da companhia emissora.
DEBÊNTURES
O que são debêntures permutáveis?
Sã d t d õSão as que podem ser trocadas por ações 
que não as da empresa emissora das 
d bê t i idebêntures, e sim que a empresa emissora 
detenha em tesouraria.
DEBÊNTURES
Qual a diferença entre debênture nominativa eQual a diferença entre debênture nominativa e 
escritural?
A debênture nominativa é aquela cujos registro eA debênture nominativa é aquela cujos registro e 
controle das transferências são realizados pela 
companhia emissora no Livro de Registro decompanhia emissora no Livro de Registro de 
Debêntures Nominativas. A escritural, por sua 
vez, é aquela cuja custódia e escrituração sãovez, é aquela cuja custódia e escrituração são 
feitas por instituição financeira autorizada pela 
CVM para prestar tais serviços.CVM para prestar tais serviços.
DEBÊNTURES
Com garantia real: Garantidas por bens 
integrantes do ativo da companhia emissora, g p ,
ou de terceiros, sob a forma de hipoteca, 
penhor ou anticrese;p ;
Fidejussória : com fiança e aval de terceiros;
DEBÊNTURES
Com garantia flutuante: Asseguram 
privilégio geral sobre o ativo da emissora, em 
caso de falência. Os bens objeto da garantia 
flutuante não ficam vinculados à emissão, o 
que possibilita à emissora dispor desses bens 
sem a prévia autorização dos debenturistas;
DEBÊNTURES
Quirografária ou sem preferência: Não 
oferecem privilégio algum sobre o ativo da 
emissora, concorrendo em igualdade de 
condições com os demais credores 
quirografários, em caso de falência da 
companhia; e
DEBÊNTURES
Subordinada: Na hipótese de liquidação daSubordinada: Na hipótese de liquidação da 
companhia, oferecem preferência de 
pagamento tão somente sobre o crédito depagamento tão-somente sobre o crédito de 
seus acionistas.
DEBÊNTURES
Com covenants: restrições ou limites à ç
emissora. Não é, exatamente, uma garantia. É 
um sistema de cláusulas pelas quais se p q
obrigam a emissora/controladores a fazer ou 
não fazer determinadas obrigações. São g ç
regras de conduta, em sua maior parte, com a 
finalidade de assegurar o equilíbrio g q
econômico.
DEBÊNTURES
Qual a diferença entre emissão pública eQual a diferença entre emissão pública e 
privada?
A primeira é

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