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RESUMO CONFEA ETICA

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HISTÓRIA DA ENGENHARIA – 
NO BRASIL
Em Portugal, desde o início do Século XVIII já 
havia começado um surto de progresso da 
engenharia e ciências afins (astronomia, 
cartografia, etc.), por iniciativa do Rei D. João V, 
para recuperar o atraso do país, em relação a 
outras nações. Contribuições: Manoel de Azevedo 
Fortes, engenheiro-mor do reino, e o Colégio de 
Santo Antão, dirigido pelos padres jesuítas (desde 
o Século XVI, matemática aplicada à navegação a 
às fortificações) e de onde provieram muitos dos 
engenheiros militares que atuaram no Brasil-
Colônia;
HISTÓRIA DA ENGENHARIA – 
NO BRASIL
Azevedo Fortes nunca esteve no Brasil, mas 
gerou forte influência na nossa engenharia: 
projetos que fez e engenheiros seus alunos e, 
principalmente, pelo seu livro clássico O 
Engenheiro Português, verdadeira 
enciclopédia de todos os conhecimentos de 
engenharia de sua época.
No Brasil-Colônia vamos ver esses 
engenheiros construindo não só fortificações 
como também palácios, igrejas, conventos, 
aquedutos, etc.
HISTÓRIA DA ENGENHARIA – 
NO BRASIL
Já vimos que na engenharia moderna, dois 
grandes acontecimentos/fases foram marcos 
históricos no Século XVIII: a revolução 
industrial e o movimento filosófico e cultural 
denominado de iluminismo ou 
de ilustração (enlighment).
HISTÓRIA DA ENGENHARIA – 
NO BRASIL
Primeiros engenheiros militares: título oficial 
de engenheiros, e não oficial-engenheiro, ou 
simplesmente engenheiro; dizia-se, por 
exemplo, “capitão de engenheiros” ou 
“coronel de engenheiros”, (subentendido que 
os subalternos e soldados comandados por 
eles também fossem engenheiros, já que se 
dedicavam igualmente a fazer obras)
Primeiras unidades de engenharia do exército 
eram denominadas batalhões de engenheiros, 
denominação essa mantida no Brasil até o 
início do século XX.
HISTÓRIA DA ENGENHARIA – 
NO BRASIL
Alguns engenheiros militares, enviados pela 
Metrópole ao Brasil no tempo colonial eram 
chamados de: engenheiro-mor, engenheiro 
arquiteto, arquiteto-mor de Sua Majestade, ou 
mesmo como mestre-pedreiro. 
Arquiteto era também um título corrente 
entre os mestres de ofício, que se destacavam 
na arte de construir.
HISTÓRIA DA ENGENHARIA – 
NO BRASIL
Já vimos também que o termo engenheiro 
teve no Brasil, desde os primeiros tempos, o 
sentido de: dono ou capataz de engenho, que 
eram as primitivas e às vezes toscas 
instalações para o fabrico de açúcar, cachaça, 
farinha, etc.
Tanto no Brasil como em Portugal, até 
princípios do Século XIX, a 
palavra engenheiro designava propriamente 
os engenheiros militares.
HISTÓRIA DA ENGENHARIA – 
NO BRASIL
Religiosos de diversas ordens realizaram 
também muitos projetos e obras, 
principalmente de igrejas e de conventos, 
como foi o caso do beneditino Frei Macário de 
São João, construtor, entre outros, do Mosteiro 
de São Bento, da Santa Casa de Misericórdia e 
do Convento de Santa Teresa (Museu de Arte 
Sacra), todos em Salvador.
•Quem fez as primeiras construções em São 
Paulo foi o padre Afonso Braz, a quem o Padre 
Serafim Leite, ilustre historiador da ordem dos 
jesuítas no Brasil, chama de primeiro arquiteto 
paulista. Esse mesmo historiador nos informa que 
os jesuítas mandaram muitos naturais da terra 
estudarem na Europa, para se tornarem hábeis 
em diversas profissões.
•No Brasil colonial, principalmente nas regiões 
pioneiras, a maioria das casas particulares 
eram feitas artesanalmente, sem nenhum 
plano formal, às vezes pelo próprio morador 
ou seus vizinhos e amigos, situação, aliás, 
que ainda prevalece atualmente, entre as 
populações de baixa renda, tanto nas cidades 
como nos campos
SISTEMA CONFEA/CREA E 
CÓDIGO DE ÉTICA
CONFEA- CONSELHO FEDERAL DE 
ENGENHARIA E AGRONOMIA 
-Oficialmente em 11 de dezembro de 1933, 
por meio do Decreto nº 23.569, promulgado 
pelo então presidente da República, Getúlio 
Vargas = marco na história da 
regulamentação profissional e técnica no 
Brasil.
 O CONFEA é regido pela Lei 5.194 de 1966, 
e representa também os geógrafos, 
geólogos, meteorologistas, tecnólogos 
dessas modalidades, técnicos industriais e 
agrícolas e suas especializações, num total 
de centenas de títulos profissionais.
Deusa 
Minerva- 
símbolo das 
engenharias
SISTEMA CONFEA/CREA E 
CÓDIGO DE ÉTICA
O Confea zela pelos interesses sociais e humanos 
de toda a sociedade. Assim: regulamenta e 
fiscaliza o exercício profissional dos que atuam 
nas áreas que representa, tendo ainda como 
referência o respeito ao cidadão e à natureza.
Tem cerca de um milhão de profissionais 
registrados, respondem por cerca de 70% do PIB 
brasileiro, e movimentam um mercado de 
trabalho cada vez mais acirrado e exigente nas 
especializações e conhecimentos da tecnologia.
CONFEA é a instância máxima à qual um 
profissional pode recorrer em termos de 
regulamento do exercício profissional.
SISTEMA CONFEA/CREA E 
CÓDIGO DE ÉTICA
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de 
Minas Gerais (Crea-Minas) é uma autarquia federal 
que regulamenta e fiscaliza o exercício dos 
profissionais de engenharia, agronomia, geologia, 
geografia e meteorologia, tanto de nível superior, 
quanto técnico. garantindo mercado de trabalho aos 
profissionais legalmente habilitados, impedindo a 
atuação de leigos. Para a sociedade, isso significa 
segurança e qualidade nos serviços prestados. É uma 
das regionais do CONFEA.
SISTEMA CONFEA/CREA E 
CÓDIGO DE ÉTICA
As Câmaras Especializadas são instâncias 
deliberativas do Crea. Elas representam um 
espaço especializado para que os profissionais e 
as empresas se informem, tirem dúvidas e 
resolvam todas as pendências no exercício de 
suas profissões e atividades.
Finalidade apreciar e julgar os assuntos 
relacionados à fiscalização do exercício 
profissional e sugerir medidas para o 
aperfeiçoamento das atividades do CREA, 
constituindo a primeira instância de julgamento 
no âmbito de sua jurisdição.
• O Conselho tem como instância máxima um 
plenário 
 composto por representantes de entidades de 
classe e 
 instituições de ensino.
CÂMARAS 
ESPECIALIZADAS
Agrimensura
Agronomia
Civil
Elétrica
Geologia e Minas
Mecânica e Metalúrgica
Química
Segurança do Trabalho
Coordenadorias de Câmaras 
Especializadas
As Coordenadorias de Câmaras Especializadas 
são compostas pelos coordenadores das 
Câmaras Especializadas dos Conselhos 
Regionais, conforme Resolução 390/1994. 
Elas são fóruns consultivos do Confea que têm 
por objetivo estudar, discutir e propor a 
implementação de ações voltadas para a 
uniformização de procedimentos que visem a 
unidade de ação no território nacional e a 
maximização da eficiência das Câmaras 
Especializadas, observadas a peculiaridades 
regionais.
SISTEMA CONFEA/CREA E 
CÓDIGO DE ÉTICA
O Plenário do Crea-Minas é representativo do universo de 
profissionais das chamadas áreas tecnológicas - engenharia, 
agronomia, geologia, geografia, meteorologia, tanto de nível 
superior, quanto de nível técnico de segundo grau - em Minas 
Gerais.
Em princípio, qualquer profissional pode ser conselheiro. Basta 
fazer parte de uma Entidade de Classe ou Instituição de Ensino 
das áreas afins, com registro no Conselho e ser eleito ou 
indicado para o cargo. Os conselheiros formam as Câmaras 
Especializadas, em cujas reuniões deliberam sobre o registro 
de profissionais e empresas, estabelecem normas de 
fiscalização, julgam infrações e analisam casos omissos na 
legislação. O cargo é honorífico, não se recebe nenhum salário 
para ser conselheiro. 
O Plenário é composto por Conselheiros - efetivos e suplentes - 
representantes das diversas Entidades de Classe e Instituições 
de Ensino do Estado.
SISTEMA CONFEA/CREA E 
CÓDIGO DE ÉTICA
As Inspetorias são unidades regionais do Crea-
Minas, localizadas estrategicamente em 60 
cidades de Minas, têm o objetivo de aproximar o 
Conselho do dia a dia do profissional, tornando 
mais ágeis os processos e a prestação de 
serviços.
No Crea-Minasas instituições de ensino são 
representadas por conselheiros oriundos das 
universidades
Sobre as universidades, tanto as federais como as 
particulares tem suas ações são reguladas por leis 
específicas e só os alunos que concluem 
currículos exigidos em lei estão aptos a registrar-
se como profissionais. 
PLENÁRIO DO CREA
Com as entidades de classe, as instituições de 
ensino formam o Plenário do Crea-Minas, a 
partir da indicação de conselheiros. 
Atualmente 24 instituições têm 
representantes no Conselho.
Eles compõem um fórum de apoio à Comissão 
de Ensino e Atribuição Profissional e 
participam dos debates regionais e nacionais 
para a melhoria e a modernização do ensino. 
Esses conselheiros têm a função de servir de 
elo entre o Conselho e os futuros 
profissionais.
SISTEMA CONFEA/CREA - 
FISCALIZAÇÃO
fiscalização do exercício e da atividade profissional 
para assegurar à sociedade a prestação de serviços 
por profissionais habilitados. 
coibir a atuação de leigos, que é perigosa pois 
coloca em risco a segurança da população. 
Para exercer legalmente a sua profissão, 
profissionais da área tecnológica precisam fazer 
seu registro no Crea, como previsto na Lei 
5.194/66.
A anotação de A.R.T. garante ao profissional a 
legalidade do exercício profissional, além de 
resguardar a população, uma vez que o profissional 
que se responsabiliza por um empreendimento 
responde criminalmente por todas as etapas do 
serviço.
SISTEMA CONFEA/CREA - 
FISCALIZAÇÃO
O Crea-Minas tem duas formas de 
fiscalização:
1- orientação ou preventiva, realizada com o 
intuito de orientar e informar aos profissionais 
e empresas, tem como objetivo criar 
condições para que a situação seja 
regularizada sem punições. É a 1ª 
fiscalização;
2-punitiva é utilizada quando se esgotaram as 
possibilidades de orientação e negociação e 
inicia-se com a aplicação de multa.
SISTEMA CONFEA/CREA 
-FISCALIZAÇÃO
A.R.T. nas obras/serviços
Uma via ou cópia da A.R.T. deve, obrigatoriamente, 
permanecer na obra/serviço, enquanto esta durar. O 
objetivo é facilitar o trabalho da fiscalização e evitar 
notificações impróprias por parte do Crea-Minas.
Selo Obra/Serviço
Para toda obra/serviço fiscalizados pelo Crea-Minas, abre-se 
um relatório denominado “Relatório de 
Obra/Empreendimento", sendo afixado no local da(o) 
mesma(o) um selo indicativo. Procure mantê-lo sempre à 
vista. Ele é sua garantia junto ao Crea-Minas.
Placa nas obras/serviços
A afixação de placa nas obras e serviços, mais que uma 
exigência legal, é um poderoso instrumento de divulgação 
do profissional e/ou empresas.
SISTEMA CONFEA/CREA - 
FISCALIZAÇÃO
A fiscalização dos profissionais de engenharia, 
agronomia, geologia, geografia e 
meteorologia, tanto de nível superior, quanto 
técnico. 
Estão sujeitos à fiscalização as pessoas físicas 
- leigos ou profissionais - e as pessoas 
jurídicas que executam ou se constituam para 
executar serviços ou obras de Engenharia ou 
de Agronomia.
SISTEMA CONFEA/CREA – 
FISCALIZAÇÃO - tipos
Fiscalização de Apoio
Fiscalização de Licitações e Contratos
Fiscalização por Acionamento
Fiscalização Preventiva e Integrada
Fiscalização Programada Local
Fiscalização Regionalizada e Dirigida
SISTEMA CONFEA/CREA E 
CÓDIGO DE ÉTICA
 Essas associações livres,têm por objeto:
 Representar publicamente o pensamento e aspirações do conjunto 
dos profissionais associados às entidades congregadas.
 Defender o interesse público.
 Desenvolver a Engenharia e o progresso do País.
 Angariar o reconhecimento público do valor do profissional 
engenheiro.
 Zelar pela prática incondicional da Ética Profissional.
 Colaborar com escolas de engenharia na formação e melhoria de 
seus cursos.
 Incentivar,promover e apoiar a educação continuada de 
profissionais engenheiros.
 Incentivar,promover e apoiar a realização de eventos técnicos.
 Discutiras práticas convencionais da engenharia,assim como 
aglutinar e divulgar estudos técnicos inovadores.
 Opinar sobre programas governamentais e projetos privados de 
grande repercussão que envolvam a aplicação da engenharia.
 Opinar na propositura de leis que envolvam ou afetem a aplicação 
da engenharia.
SISTEMA CONFEA/CREA E 
CÓDIGO DE ÉTICA
 CRIADO FORMALMENTE PELO DECRETO FEDERAL 23.569 DE 11/12/1933
 OBJETO: Regulamentação e Fiscalização do exercício profissional.
 COMPOSIÇÃO DO SISTEMA CONFEA-CREA:
 Autarquias: CONFEA (Regulamentação) e CREA’s (Registro e Fiscalização)
 MUTUA (Caixa de Assistência dos Profissionais)
 ASSOCIAÇÕES DE CLASSE (Livre associativismo –Representação cidadã)
 SINDICATOS DE PROFISSIONAIS (Obrigatoriedade pela CLT)
 INSTITUIÇÕES DE ENSINO (Conteúdo da formação acadêmica)
 ÓRGÃOS CONSULTIVOS DO CONFEA:
 Colégio de Presidentes –CP
 Colégio de Entidades Nacionais –CDEN
 Coordenadorias Nacionais de Câmaras Especializadas dos CREA’s –CCEC
 COOPERATIVAS DE CRÉDITO (Estaduais)
 SOEAA –SEMANA OFICIAL DA ENG. E AGRONOMIA (Forum anual de 
Profissionais)
 CONGRESSOS DE PROFISSIONAIS –CNP (Nacional) e CEP (Estaduais) 
SISTEMA CONFEA/CREA E 
CÓDIGO DE ÉTICA
DICIONÁRIOAURÉLIO:
Estudo dos juízos referentes de apreciação 
referentes a conduta humana, suscetível de 
qualificação do bem o do mal, seja relativamente 
a determinada sociedade, seja de forma geral.
DICIONÁRIO HOUAISS: 
Parte da filosofia responsável pela investigação 
dos princípios que motivam, distorcem, 
disciplinam ou orientam o comportamento 
humano, refletindo a respeito da essência das 
normas, valores, prescrições e exortações 
presentes em qualquer realidade social; 
conjunto de regras e preceitos de ordem 
valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo 
social ou de uma sociedade.
SISTEMA CONFEA/CREA E 
CÓDIGO DE ÉTICA
 PRINCÍPIOS
Objetivo da profissão, visando o bem social e o 
desenvolvimento do ser humano e o meio ambiente.
Natureza da profissão, centrada no conhecimento técnico.
Honradez da profissão, designando- como alto título de 
honra,devendo ser praticada com honestidade,dignidade e 
cidadania.
 Eficácia profissional,exigindo o conhecimento técnico 
satisfatório do profissional.
 Relacionamento profissional, conclamando a honestidade, 
justeza, espírito de colaboração e lealdade entre os 
profissionais partícipes dos trabalhos.
 Intervenção sobre o meio, chamando a atenção sobre a 
necessidade de prever e reduzir os danos decorrentes das 
intervenções profissionais.
 Liberdade e segurança, definindo que o exercício da 
profissão é livre aos qualificados, porém a segurança da 
prática é interesse coletivo.
SISTEMA CONFEA/CREA E 
CÓDIGO DE ÉTICA
DEVERES
 O ser humano e seus valores, visando essencialmente o bem da 
humanidade. A profissão, visando o seu progresso e respeito pela 
sociedade. Os clientes, empregadores e colaboradores, colimando a justeza 
nas relações, o sigilo dos contratos, a correta informação sobre os 
trabalhos, a imparcialidade e impessoalidade em arbitragens e perícias, 
respeito a escolhas de soluções pelo cliente em casos de haver alternativas, 
informações claras sobre as especificações técnicas e os riscos decorrentes 
de sua inobservância, respeito às necessidades do cliente. Os colegas, 
concitando a lealdade no mercado de trabalho, o conhecimento de normas 
regulamentadoras da profissão, a preservação e defesa dos direitos 
profissionais.O Meio Ambiente, visando o desenvolvimento sustentável, a 
minimização dos impactos ambientais, a preservação de patrimônios sócio-
cultural e ambiental.
 Condutas vedadas no exercício profissional em todos os itens concernentes 
aos deveres, fundamentalmente definindo atos de conflitos de interesse, 
má-fé, abusos, preconceitos, desonestidades.
 Direitos coletivos universais inerentes às profissões, suas modalidades e 
especializações, dando destaque a alguns desses direitos, com relação à 
liberdade de escolha e exercício da profissão, associativismo, uso do título 
profissional, competição leal, recusa da prática escusa da profissão. Finaliza o Código a indicação de medidas complementares para instaurar processos 
de punição disciplinar no caso de infrações éticas.
SISTEMA CONFEA/CREA E 
CÓDIGO DE ÉTICA
Tradução fiel das escritas cuneiformes da Babilônia, 
2.200 A.C.
Se um construtor constrói uma casa para um homem 
e não faz sua construção firme e a casa que ele 
construiu ruir e causar a morte do proprietário: O 
CONSTRUTOR DEVE SER EXECUTADO
Se causar a morte do filho do proprietário da casa: 
UM FILHO DO CONSTRUTOR DEVE SER EXECUTADO
Se causar a morte de um escravo do proprietário: O 
CONSTRUTOR REPORÁ UM ESCRAVO DE IGUAL VALOR
Se destruir propriedade: DEVE RESTAURAR O QUE FOI 
DESTRUIDO; 
Porque não construiu a casa firme e ela ruir: DEVERÁ 
RECONSTRUIR A CASA QUE RUIU ÀS SUAS EXPENSAS
Se a construção observou as exigências e uma 
parede ruiu: REFORÇARÁ A PAREDE ÀS SUAS 
EXPENSAS
SISTEMA CONFEA/CREA E 
CÓDIGO DE ÉTICA
Constituição do Brasil é detalhista
Legislação é regulamentadora e prolixa
O bom projeto de engenharia tem de ser simples: 
desconfie do projeto rebuscado
Leis da Engenharia: uma colcha de retalhos
Leis Ambientais: mais de 1.000 diplomas legais, 
inclusive sobre os CRIMES ambientais
Engenharia modifica Meio Ambiente: obra pode 
levar o engenheiro à cadeia. 
EXEMPLO
ITEM CONSTRUÇÃO 
CIVIL
INDÚSTRIA 
FABRIL
PRODUTO individualizado Padronizado
PRODUÇÃO Única e 
descontínua
Massificada e 
contínua
INSTALALÇOES 
INDUSTRIAIS
Canteiro de obras 
– provisório e ao 
relento
Dentro do edifício: 
permanentes e 
abrigadas
EQUIPAMENTOS E 
MÁQUINAS
Móveis e 
relocáveis
Estacionários e 
permanentes
COMÉRCIO Direto Geralmente 
indireto- comércio
GARANTIA DE 
QUALIDADE
Pré-assumidas na 
confiança e 
prestígio do 
construtor
Exame direto na 
fábrica e pelo 
consumidor antes 
da compra
 INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NO 
BRASIL : 
15 % do PIB
25 % da Mão de Obra
250 bilhões de dólares por ano
Mercado para 2 milhões de engenheiros: temos 
800 mil e formamos apenas 40 mil por ano
Demanda reprimida de 150 % no quadro atual
Para um crescimento do PIB projetado em 3 a 3,5 
% ao ano, necessitaremos de 70.000 engenheiros 
por ano
A bolha só não explodiu por causa da crise
Má notícia: logo precisaremos comprar 
engenharia estrangeira
Boa notícia para os novos engenheiros: MERCADO 
PROMISSOR
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