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Neste módulo trabalharemos com os indicadores econômicos. Não fique preocupado, pois não 
utilizaremos uma linguagem baseada no economiquês, mas, sim, uma linguagem simples, que contemple 
seu entendimento, para que você possa aplicar no seu cotidiano – e você com certeza o fará. Trataremos 
dos principais indicadores econômicos que influenciam de maneira direta o mercado de capitais. 
Primeiramente, trataremos do Produto Interno Bruto, o PIB, de que com certeza você já ouviu falar, pois 
quase todos os meses a mídia fala sobre sua evolução ou não. O segundo índice, também importante, 
mas menos que o PIB, é o Produto Nacional Bruto, o PNB. Após esses dois índices, trataremos de um 
assunto que assustou muito os brasileiros nas décadas de 1980 e 1990: a inflação. Assim, trataremos de 
índices que influenciam o mercado de capitais e a tomada de decisão do governo, das empresas, 
instituições financeiras e cidadãos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Parte 1 – Indicadores Econômicos 
 
Olá, bem-vindo à nossa segunda aula! 
Você já ouviu falar em indicador econômico? 
Acredito que sim, mas, se caso nunca ouviu falar, fique tranquilo que no decorrer desse módulo, 
iremos tratar desse item de uma maneira adequada para que você possa agregar esse conhecimento e 
que, com isso, possa ter noção da influência dos indicadores econômicos no mercado de capitais e no seu 
cotidiano. 
Um indicador econômico, de acordo com Lagioia (2011), é um conjunto de dados que dão uma 
ideia da situação da economia de um país, estado ou município, em determinado período de tempo. Os 
indicadores econômicos financeiros são utilizados para medir a atividade econômica de regiões distintas. 
Sem estes dados, a sociedade não consegue medir de forma qualitativa o nível de crescimento. São 
indispensáveis para que medidas macroeconômicas sejam tomadas no intuito de subsidiar alguma das 
diversas esferas existentes dentro da economia e expressos de forma numérica dentro das estatísticas 
direcionadas para medir nível de desenvolvimento, prever comportamento econômico e aplicar políticas 
econômicas governamentais. Neste sentido, existem diversos indicadores, econômicos divididos 
conforme o setor da economia. 
Os indicadores econômicos com os quais iremos trabalhar são os seguintes: Produto Interno Bruto 
(PIB), Produto Nacional Bruto (PNB), Índices de inflação e Índices Gerais de Preços. 
 
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Parte 2 – Produto Interno Bruto (PIB) 
 
O primeiro indicador com que iremos trabalhar é o Produto Interno Bruto (PIB), que, de acordo 
com Lagioia (2011), é definido como tudo o que é produzido dentro de um espaço geográfico, em 
determinado período de tempo, não importando se quem o produziu foi agente econômico nacional ou 
estrangeiro. 
Também podemos definir o PIB como a contabilização de todos os bens e serviços produzidos 
dentro da economia de um país ou região – empreendimentos nacionais e internacionais entram nessa 
contabilização. Grandes investidores analisam a conjuntura das taxas do PIB antes de investir em negócios 
ou finanças nos títulos da dívida pública (CULTURAMIX.COM, 2018). 
O objetivo de se ter esse indicador é medir a atividade econômica e o nível de riqueza de uma 
região. Quanto mais se produz, mais se está consumindo, investindo e vendendo (G1.COM, 2018). O 
Produto Interno Bruto per capita (ou por pessoa) mede quanto, do total produzido, caberia a cada 
brasileiro se todos tivessem partes iguais no índice (G1.COM, 2018). 
Mas como chegamos ao PIB? Existe algum método para o seu cálculo? Quem faz esse cálculo? 
Pode-se confiar nesse número? De acordo com a figura a seguir, temos três formas de cálculo do PIB: pelo 
valor adicionado em cada etapa da produção, pela renda e pelos gastos. As formas de cálculo variam, mas 
nos três casos citados o resultado numérico do PIB deve ser o mesmo. 
Bom, mas quem calcula o PIB? Esse cálculo no Brasil é realizado desde 1990 pelo Instituto Brasileiro 
de Geografia e Estatística (IBGE), instituição federal subordinada ao Ministério do Planejamento, 
Desenvolvimento e Gestão. Antes disso, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) era responsável pela medição. 
O IBGE é uma instituição criada em 1937, com o objetivo de levantar e fornecer dados e informações 
sobre o território brasileiro e sua população. 
Assim, podemos confiar nos dados coletados pelo IBGE e no cálculo do PIB, que, como já foi citado 
anteriormente, é uma medida de grande importância para o governo, as empresas e os cidadãos, e que 
influencia o mercado de capitais e questões como políticas econômicas governamentais etc. 
Veja na figura a seguir como é interessante a maneira de se medir o PIB. 
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Fonte: https://luizmuller.com/2014/08/30/queda-no-pib-era-esperada-neste-trimestre-e-economistas-veem-estabilidade-na-
economia-brasileira/ 
 
Para reforçar o conceito de PIB e como ele é calculado, convido você a ver o vídeo a seguir, que 
vai ajudar nesse entendimento. 
https://www.youtube.com/watch?v=Fx7PYfKwc1Y 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://luizmuller.com/2014/08/30/queda-no-pib-era-esperada-neste-trimestre-e-economistas-veem-estabilidade-na-economia-brasileira/
https://luizmuller.com/2014/08/30/queda-no-pib-era-esperada-neste-trimestre-e-economistas-veem-estabilidade-na-economia-brasileira/
https://www.youtube.com/watch?v=Fx7PYfKwc1Y
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Parte 3 – Produto Nacional Bruto (PNB) 
 
Após entendermos o que é Produto Interno Bruto (PIB), trabalharemos outro indicador econômico 
importante: o Produto Nacional Bruto (PNB). 
Ué, mas eles não são a mesma coisa? Não são, pois o PNB é o resultado de tudo o que foi produzido 
pelos agentes econômicos de determinado país, em qualquer parte do mundo. Se o PIB considera o que 
foi feito dentro de um país, o PNB considera, para seu cálculo, o que foi produzido pelos agentes 
econômicos nacionais localizados em qualquer parte do mundo. 
O PNB é a somatória de todas as riquezas produzidas por empresas pertencentes a um país, 
independentemente do local em que elas estejam atuando. Por exemplo: o PNB do Brasil é o conjunto de 
riquezas geradas a partir de produtos fabricados por empresas brasileiras, independentemente se essas 
empresas atuarem no país ou não. 
Em outra perspectiva sobre o conceito de PNB, considera-se que ele seja o conjunto de riquezas 
geradas no país com o desconto de toda renda enviada para o exterior e com a soma de toda riqueza 
enviada para o país por empresas nacionais que atuam externamente. No caso do Brasil, a renda gerada 
por uma multinacional estrangeira que atua em território nacional não é considerada pelo PNB, mas a 
renda de uma empresa brasileira que atua no mercado estrangeiro faz parte dos cálculos (MUNDO 
EDUCAÇÃO, 2018). 
A diferença entre Produto Interno Bruto e Produto Nacional Bruto está no fato de o PIB ser a 
somatória de todas as riquezas produzidas dentro do território sem considerar a sua nacionalidade e 
também sem levar em consideração as remessas advindas do exterior. Por isso, fala-se em “interno”, pois 
diz respeito apenas ao território do país. Já o PNB não se preocupa com a localidade, e sim com a 
nacionalidade, haja vista que as empresas nacionais que atuam no exterior remetem parte de seus lucros 
para o seu país de origem (MUNDO EDUCAÇÃO, 2018). 
 
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Parte 4 – Índices de Inflação 
 
Após trabalharmos indicadores econômicos como o PIB e o PNB, vamos agora tratar de um assunto 
muito importante para as economias e o mercado de capitais, e que aqui no Brasil ganha ainda mais 
relevância, devido a questões históricas: a inflação. 
Mas o que é inflação? Como esse conceito pode afetar o Mercado de Capitais especificamente e, 
de uma maneira geral, a economia de um país? Vamos responder a essas questões. 
Assim, de acordo com Assaf Neto (2006), a inflação é um fenômeno econômico e pode ser 
interpretada como uma variação (aumento) contínua nos preços gerais da economiadurante certo 
período de tempo. Esse processo inflacionário ocasiona também contínua perda de capacidade de compra 
da moeda, reduzindo o poder aquisitivo dos agentes econômicos. Quando em uma economia ocorre o 
contrário – ou seja, quando os preços caem –, o termo utilizado é deflação. 
Lagioia (2011), afirma que os índices de inflação correspondem à média das variações dos preços 
dos produtos consumidos pelas famílias, das várias faixas de renda, em diversas regiões brasileiras. Como 
sugerem Trevizan e Cavallini (2018), você se surpreende ao lembrar que, com a mesma quantia que seria 
suficiente para comprar um carro zero no final dos anos 1990, não é possível adquirir mais que um modelo 
usado e não tão novo nos dias de hoje? Isso pode ser explicado pelos efeitos da inflação na economia, 
que veremos a seguir: 
 
a) Perda do poder de compra das famílias; 
b) Redução dos investimentos dos empresários, que podem ficar preocupados com os custos para 
produzir ou com a demanda dos consumidores; 
c) Ambiente de incerteza sobre a economia pode paralisar projetos. 
 
Apesar desses efeitos negativos, a inflação não representa apenas que a economia vai mal – pelo 
contrário. Ela pode ser interpretada como um sinal de que a economia de um país está em movimento, 
aquecida. 
Não é positiva para a economia a queda de preços de forma generalizada. Isso pode fazer com que 
os consumidores adiem suas compras, esperando que os valores sejam ainda mais reduzidos no futuro, 
travando a atividade do país (TREVIZAN; CAVALLINI, 2018). 
 
 
 
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SAIBA MAIS 
Você já deve ter ouvido de um parente ou de uma pessoa próxima, como era nos anos 1980 e 1990 a 
questão da inflação. Se ainda não ouviu falar sobre isso, certamente ainda ouvirá, mais cedo ou mais 
tarde. Assim, vamos esclarecer como os governos brasileiros tentaram acabar com a elevada inflação das 
décadas passadas. 
Até a entrada em vigor do Plano Real (1994), o Brasil conviveu com elevadas taxas de inflação, que 
debilitaram bastante a economia. Para combatê-las, o Governo promulgou diversos planos econômicos, 
que ficaram conhecidos por Plano Cruzado (1986), Plano Bresser (1987), Plano Verão (1989), Plano Collor 
(1990), Plano Collor 2 (1991) e Plano Real (1994). 
Todos esses planos tinham por objetivo debelar a inflação e promover o crescimento econômico, de 
maneira a atrair novos investimentos e elevar a riqueza nacional. Foram adotadas diversas medidas nos 
planos econômicos, como desvalorizações cambiais seguidas de congelamento do câmbio, congelamento 
de preços e salários, restrições de crédito, corte de despesas públicas, criação de novas moedas, e assim 
por diante. 
Em verdade, a economia brasileira nesses anos todos foi um verdadeiro laboratório 
de testes de idéias econômicas quase sempre frustrantes, que agravaram sua 
situação de desequilíbrio (ASSAF NETO, 2006). 
 
 
Fonte: http://sertaobaiano.com.br/noticia/inflacao-para-familias-com-renda-mais-baixa-sobe-para-056-em-
novembro 
 
Para que você possa ter mais informações sobre a inflação e os planos econômicos, temos como 
sugestão três vídeos interessantes, com economistas consagrados, que serão de grande valor para você 
entender a nossa economia recente. 
https://www.youtube.com/watch?v=EwwlTOzCcyk 
https://www.youtube.com/watch?v=nQu51Bon_-4 
https://www.youtube.com/watch?v=3LHH7nigO6A 
 
https://www.youtube.com/watch?v=EwwlTOzCcyk
https://www.youtube.com/watch?v=nQu51Bon_-4
https://www.youtube.com/watch?v=3LHH7nigO6A
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Parte 5 – Índices Gerais de Preços 
 
Bom, vimos na parte 4, o que é a inflação e como ela pode influenciar a economia. Vamos ver 
agora, através de quais índices de preços, a inflação, no Brasil é calculada. 
No Brasil, de acordo com Assaf Neto (2006) e Lagioia (2011), dentre outros, são divulgados e 
utilizados pelo mercado os seguintes índices de preços: IGP-M/FGV (Índice Geral de Preços do Mercado), 
IGP-Di/FGV (Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna), IPC-Fipe/USP (índice de Preços ao 
Consumidor), IPA/FGV (Índice de Preços por Atacado), INPC/Fundação IBGE (índice Nacional de Preços ao 
Consumidor), IPCA (índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), etc. 
O IGP (Índice Geral de Preços), publicado todo mês pela Fundação Getúlio Vargas, é a medida da 
inflação brasileira. O índice apresenta-se em três versões: 
a) IGP-DI – abrange as variações de preços verificadas entre o primeiro e o último dia do mês de 
referência; 
b) IGP-M – idem, para o período entre o dia 21 do mês anterior ao de referência e o dia 20 do mês 
de referência; 
c) IGP-10 – idem, para o período entre o dia 11 do mês anterior ao de referência e o dia 10 do mês 
de referência. 
 
O IGP é uma medida ponderada do IPA – índice de preços por Atacado (60%) – do IPC – Índice de 
Preços ao consumidor (30%) – e do INCC – Índice Nacional de Preços da Construção Civil (10%). 
O IPC – Índice de Preços ao Consumidor – reflete a variação média de preços de um conjunto de 
bens e serviços no mercado de varejo. É publicado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e também pela 
FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas/USP). 
O IBGE apura todo mês dois índices de preços: o INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor 
– e o IPCA – Índice de Preços ao Consumidor Ampliado. Estes índices medem a variação de preços de um 
conjunto de produtos e serviços consumidos pelas famílias. Comparam os preços verificados nos 30 dias 
do período de referência com os 30 dias do período-base. A população-objeto do INPC são famílias com 
rendimentos mensais entre 1 e 8 salários mínimos. O IPCA considera em sua metodologia de cálculo 
famílias com rendimentos mensais entre 1 e 40 salários mínimos. A importância dos índices de preços na 
economia brasileira pode ser entendida no quadro a seguir: 
 
 
 
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Quadro 2: Os principais índices de preços no brasil 
Índice de Preços Principais Aplicações 
IPCA Mais relevante do ponto de vista de política econômica, sendo o índice de preços selecionado pelo 
Conselho Monetário Nacional como referência para o sistema de metas de inflação, implementado 
no Brasil em 1999. 
INPC Mais utilizado em dissídios salariais, pois mede a variação de preços para quem está na faixa salarial 
de até 8 salários mínimos. 
IGP-DI Bastante tradicional. Sua história remonta a 1944, e foi no passado a medida oficial de inflação do 
Brasil. Nos dias atuais, o índice é usado constantemente para a correção de determinados preços 
administrador. 
IGP-M É o índice mais utilizado como indexador financeiro, principalmente para títulos da dívida pública 
federal. Também corrige preços administrados. Foi criado em 1989 pelo mercado financeiro com o 
intuito de ser um índice mais independente e livre da interferência governamental. Utilizado para 
reajustar a maioria dos contratos imobiliários. 
IPC – FIPE Apesar de restrito ao município de São Paulo, tem peculiaridades metodológicas e de divulgação que 
reforçam sua importância. 
Fonte: Elaborado pelo autor, adaptado de Assaf Neto (2006, p. 41). 
 
Assim você pode verificar como os índices de preços são importantes para a nossa vida cotidiana, 
pois eles influenciam os preços dos produtos e serviços que consumimos, os nossos salários, os aluguéis, 
ou seja, influenciam em vários itens da nossa vida cotidiana. Agora você tem entendimento teórico e não 
vai ficar assustado quando sua mãe, seu pai ou outro familiar ou amigo ficar nervoso com o aumento dos 
preços, que na maioria das ocasiões são maiores do que o aumento do salário. São os efeitos e impactos 
da inflação! 
Veja as figuras a seguir e reflita. 
 
 
Fonte: https://portaldacoroa.blogspot.com/2017/04/aumento-nos-
precos-dos-combustiveis.html 
 
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Fonte: 
https://www.oparana.com.br/noticia/supermercados-
precos-de-produtos-tem-variacao-de-ate-35 
 
Podemos citar que, na nossa instituição, a Rede Doctum, temos uma pesquisa mensal, realizada 
em Vitória-ES e Caratinga-MG, pelaEmpresa Júnior, na qual os alunos e professores pesquisam o impacto 
da inflação nos preços da cesta básica nessas cidades. É um trabalho interessante em que são aplicados 
os conceitos estudados sobre a inflação, na prática, no cotidiano. Acesse o link e veja o último 
levantamento realizado pela Empresa Júnior em Vitória-ES, no mês de novembro/2018: 
https://www.doctum.edu.br/cesta-basica-da-classe-media-capixaba-sobe-310-em-novembro-de-2018/ 
 
Assim, fechamos essa unidade, que tratou da inflação e dos índices de preços. Fique atento e 
pesquise sempre os preços! 
 
https://www.doctum.edu.br/cesta-basica-da-classe-media-capixaba-sobe-310-em-novembro-de-2018/
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Resumo 
 
Agora, vamos relembrar rapidamente o que estudamos na nossa segunda unidade. Em um 
primeiro momento, conceituamos o que é um indicador econômico. Definimos que iríamos trabalhar com 
dois indicadores econômicos importantes em um primeiro momento: o PIB – Produto Interno Bruto – e o 
PNB – Produto Nacional Bruto. Aparentemente podem ser considerados iguais, mas, como vimos, não 
são, e os dois são importantes para compreendermos a economia e o mercado. 
Depois, passamos na parte 4 a tratar de um assunto muito conhecido da maioria dos brasileiros: a 
inflação. Conceituamos o que é a inflação e alguns de seus aspectos, efeitos e impactos. Além disso, 
fizemos uma viagem histórica aos principais planos econômicos desenvolvidos pelo governo brasileiro nos 
últimos 30 ou 40 anos, para conter a inflação. 
Ao final, demonstramos quais os principais índices de preços que são levados em consideração 
para o levantamento do índice de inflação. Demos alguns exemplos práticos dos efeitos e impactos da 
inflação em nossa vida cotidiana. 
 
 
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Referências 
 
ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 
 
CULTURA MIX.COM. Indicadores Econômicos. 
Disponível em: http://economia.culturamix.com/medidas/quais-sao-os-indicadores-economicos-investimentos-
e-atividade-economica. Acesso em: 5 dez. 2018. 
 
G1.COM. O que é PIB? Disponível em: https://g1.globo.com/economia/pib-o-que-e/platb. Acesso em: 5 dez. 
2018. 
 
LAGIOIA, U. C. T. Fundamentos do Mercado de Capitais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 
 
MUNDO EDUCAÇÃO. O que é Produto Nacional Bruto (PNB)? 
Disponível em: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/produto-nacional-bruto-pnb.htm. Acesso em: 
5 dez. 2018. 
 
TREVIZAN, K.; CAVALLINI, M. O que é inflação e como ela afeta sua vida? 2018. 
Disponível em: https://g1.globo.com/economia/educacao-financeira/noticia/o-que-e-inflacao-e-como-ela-afeta-
sua-vida.ghtml. Acesso em: 10 dez. 2018. 
 
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