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SILOGISMO AULA 02 ÓTIMO RESUMO

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TEORIA E PRÁTICA DA ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
Silogismo a serviço da argumentação
			
Aulas 2 e 3
Prof. Dr. Monclar Guimarães Lopes
TEORIA E PRÁTICA DA ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
SILOGISMO A SERVIÇO DA ARGUMENTAÇÃO / DEMONSTRAÇÃO E ARGUMENTAÇÃO – AULAS 2 e 3
Objetivos da primeira parte (aula 02)
Identificar conceito e estrutura do silogismo;
Estabelecer uma relação entre o raciocínio positivista e o silogismo (método pelo qual aquele se operacionaliza);
Reconhecer a importância do raciocínio silogístico para a argumentação jurídica;
Identificar a relevância da razoabilidade para a persuasão de cada tipo de auditório.
Referência bibliográfica
Desta aula  FETZNER, N. L. C; TAVARES, N; VALVERDE, A. Lições de argumentação jurídica. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008, capítulo 1
 Aula 04  mesmo livro – tópico 5.1 e 5.2
TEORIA E PRÁTICA DA ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
SILOGISMO A SERVIÇO DA ARGUMENTAÇÃO / DEMONSTRAÇÃO E ARGUMENTAÇÃO – AULAS 2 e 3
CASO CONCRETO 1 – COLETÂNEA DE NARRATIVAS (DISCIPLINA TPNJ - UNESA)
 
 	O caso ocorreu em Teresópolis, Região Serrana do Rio de Janeiro, no ano de 2005. Uma mulher de 36 anos, desempregada, estava casada com um mecânico, também desempregado. Os dois moravam em um barraco de 10 metros quadrados, junto com seus três filhos. O mais velho tinha seis anos de idade; o filho do meio, quatro; o caçula, um ano e meio.
 	É importante mencionar que essa mulher, Marcela, estava gestando o quarto filho. No mês de fevereiro daquele ano, em decorrência das fortes chuvas, um deslizamento de terra arrastou, ladeira abaixo, o lar em que vivia essa família. A mãe conseguiu salvar os dois filhos mais velhos, entretanto o caçula, ainda aprendendo a andar, não conseguiu sair a tempo. Morreu soterrado. Por tudo o que aconteceu, Marcela entrou em trabalho de parto.
 	Chegou ao hospital público mais próximo e foi submetida a uma cesariana. Assim que ouviu o choro do bebê, prematuro, pediu para segurá-lo um pouco no colo. A enfermeira o permitiu. Marcela beijou a criança e jogou-a para trás. O menino caiu no chão, sofreu traumatismo craniano e morreu.
 	Perguntada por que tomara aquela atitude, disse que não gostaria que seu filho passasse por tudo o que os demais estavam passando: fome e miséria. Um exame realizado no Instituto Médico Legal apontou que Marcela se encontrava em estado puerperal[1] no momento em que matou o próprio filho.
O que é estado puerperal?
 	Puerpério vem de puer (criança) e parere (parir). Importante frisar que o puerpério não quer significar que sempre seja acarretado por uma perturbação psíquica, sendo necessário que fique averiguado ter esta realmente sobrevindo na capacidade de entendimento ou autodeterminação da parturiente, ficando clara a seguinte decisão jurídica nesse sentido:
 	A morte do recém-nascido sob a influência do estado puerperal, se enquadrará na figura típica do infanticídio.
 	Estado puerperal também é um fato biológico bem estabelecido que a parturição desencadeia numa súbita queda nos níveis hormonais e alterações bioquímicas no sistema nervoso central. A disfunção ocorreria no eixo Hipotálamo-Hipófise-Ovariano, e promoveria estímulos psíquicos com subseqüente alteração emocional. Em situações especiais, como nas gestações indesejadas, conduzidas em segredo, não assistidas e com parto em condições extremas, uma resposta típica de transtorno dissociativo da personalidade e com desintegração temporária do ego ( O conceito de Ego é visão da Psicologia com abordagem voltada a Psicanálise) poderiam ocorrer.
 	
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SILOGISMO A SERVIÇO DA ARGUMENTAÇÃO / DEMONSTRAÇÃO E ARGUMENTAÇÃO – AULAS 2 e 3
O silogismo é o mecanismo mais recorrente na prática do Direito, que teve fundação na Ciência Lógica.
NORMA
FATO
CONCLUSÃO
Código PenalBrasileiro
Art. 129 - § 3- lesão corporal seguida de morte (lesão corporal dolosa e homicídioculposo)
Pena - detenção, de 4 (quatro) a 12 (doze) anos.
Marcela,em estado puerperal, matou seu próprio filho recém-nascido.
Marcela sofrerápena de reclusão estabelecida pelo juiz.
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SILOGISMO A SERVIÇO DA ARGUMENTAÇÃO / DEMONSTRAÇÃO E ARGUMENTAÇÃO – AULAS 2 e 3
SILOGISMO – ESTRUTURA BÁSICA DA CIÊNCIA LÓGICA (ARISTÓTELES)
PREMISSA MAIOR
(NORMA)
PREMISSA MENOR
(FATO)
CONCLUSÃO
TODOHOMEM É MORTAL
SÓCRATESÉ HOMEM
LOGO, SÓCRATESÉ MORTAL
ARTIGO 121 DO CPB
MATARALGUÉM (PENA DE SEIS A VINTE ANOS)
JOÃOMATOU PATRÍCIO
“ORÉU DEVE CUMPRIR PENA FIXADA PELO JUIZ”
O direito sofreu grande influência do pensamento positivista do século XIX, para o qual a ordem e a segurança somente seriam garantidas se a técnica cooperasse na elaboração de leis gerais capazes de antever os acontecimentos sociais sobre os quais o Estado deveria atuar. Desse modo, ter-se-ia um sistema jurídico perfeito capaz de antever todas as situações e garantir a plena segurança jurídica.
FETZNER et al. (2008, tópico 1.1) Obs.: material digital. Não consigo precisar a página.
É POSSÍVEL ATINGIR ESSE OBJETIVO, DE TER UM SISTEMA JURÍDICO PERFEITO, INFALÍVEL?
É pacífico, hoje, ser impossível criar um sistema jurídico perfeito, infalível, que preveja com exatidão as especificidades que cada caso pode apresentar. Tal maneira de conceber o Direito faz dele o que, na realidade, não é: uma ciência estática, imobilizada por um número determinado de regras que não dão conta de organizar a conduta humana e viabilizar a paz social FETZNER (2008, tópico 1.1) - Obs.: material digital. Não consigo precisar a página.
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SILOGISMO A SERVIÇO DA ARGUMENTAÇÃO / DEMONSTRAÇÃO E ARGUMENTAÇÃO – AULAS 2 e 3
CASO CONCRETO
 	Marcos Antônio, 26 anos, natural de Teresina, casado, pai de quatro filhos, com idades entre 1 e 6 anos, estava desempregado há quase três anos. Diante da situação de absoluta miséria, resolveu mudar-se para a cidade de São Paulo a fim de buscar emprego. Deixou mulher e filhos em sua cidade natal.
 	Em 23 de janeiro de 2006, foi contratado como auxiliar de cozinha pela empresa Gourmet Noblesse, restaurante de padrão internacional situado em um conhecido hotel da capital paulista. Seu empregador, após acertar a remuneração de um salário mínimo e meio, explicou as normas da empresa, anunciando que, ao término da jornada de trabalho, um vigilante teria como procedimento rotineiro a revista dos funcionários. Marcos Antônio trabalhou na empresa por quase quatro anos sem qualquer evento que merecesse menção.
 	Em 18 de maio de 2010, recebeu telefonema de sua mulher com a informação de que um de seus filhos estava doente e precisava de um remédio que custa R$ 180,00. Enviou a quantia pedida, mas ficou sem qualquer reserva financeira para as despesas habituais até o final do mês.
Em 25 de maio de 2010, com fome e sem qualquer dinheiro, Marcos Antônio viu-se sozinho na cozinha em que trabalhava e pegou duas latas de salsicha com validade próxima do vencimento e as colocou na mochila.
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SILOGISMO A SERVIÇO DA ARGUMENTAÇÃO / DEMONSTRAÇÃO E ARGUMENTAÇÃO – AULAS 2 e 3
	Ao sair da empresa, como de rotina, o vigilante revistou as bolsas dos funcionários e foram encontrados os enlatados. De imediato, Marcos Antônio foi separado dos outros funcionários de mesmo plantão e levado para uma sala isolada. Questionado pelos superiores, disse que julgou não ter qualquer problema levar as salsichas porque conhecia o cardápio do restaurante e aquele alimento não seria utilizado nos próximos dias. Como o produto sairia da validade e ele estava com muita fome, afirmou que não via erro em seu comportamento.
 	Seu empregador, porém, avaliou o quanto nocivo seria deixar passar sem represálias a conduta do empregado. Manteve o rapaz isolado na pequena sala por quase quatro horas até quando chegou um policial militar, que realizou prisão em flagrante e conduziu Marcos até a delegacia.
 	O delegado responsável abriu inquérito pela prática de furto qualificado pelo
abuso de confiança para alcançar a subtração do bem, crime previsto no art. 155, §4º, II do CP, na forma tentada.
 	Marcos Antônio permaneceu preso pelo período de quatro dias até que um advogado contratado por amigos seus conseguiu sua liberdade.
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SILOGISMO A SERVIÇO DA ARGUMENTAÇÃO / DEMONSTRAÇÃO E ARGUMENTAÇÃO – AULAS 2 e 3
NORMA
FATO
CONCLUSÃO
Código PenalBrasileiro
Art. 155 – Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:
§4 – Apena é de reclusão de dois a oito anos, e multa, se o crime é cometido:
II. Com abuso de confiança, ou mediante fraude, escalada ou destreza.
Marcos Antônio seenquadra na prescrição, já que cometeu furto qualificado.
Pode-se concluir, no entanto, que Marcos Antônio sofreráreclusão?
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SILOGISMO A SERVIÇO DA ARGUMENTAÇÃO / DEMONSTRAÇÃO E ARGUMENTAÇÃO – AULAS 2 e 3
Visão Pós-positivista
 	“O uso cartesiano da razão e uma lógica excessivamente matematizante precisavam dar lugar a outra postura: a abertura para o diálogo e a ponderação das controvérsias inerentes a todo fato social, requisitos fundamentais dos Estados democráticos emergentes.”
 	“A partir da proposta de mudança de paradigma da razão, Chaïm Perelman insurge-se contra a ditadura cartesiana da evidência, o dogmatismo das ciências e as reduções positivistas. Propõe a Teoria da Argumentação como alternativa entre a Lógica até então vigente e a metodologia das Ciências Humanas, tidas como subjetivas e imprecisas”.
 FETZNER (2008, tópico 1.2) - Obs.: material digital. Não consigo precisar a página.
 	A TEORIA DA ARGUMENTAÇÃO trouxe ao Direito à noção de RAZOABILIDADE, através do qual se entende que a NORMA não dá conta de prever todos os casos, uma vez que a VERDADE PODE SER RELATIVA EM ALGUNS CASOS (sobretudo, nos casos polêmicos) e que os valores sociais são DINÂMICOS. Nesse caso, estabelece-se uma TESE e procuram-se argumentos que a evidenciem como sendo verdadeira.
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SILOGISMO A SERVIÇO DA ARGUMENTAÇÃO / DEMONSTRAÇÃO E ARGUMENTAÇÃO – AULAS 2 e 3
CASO CONCRETO
 	"AMAR É FACULDADE, CUIDAR É DEVER", DIZ MINISTRA.
 	A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) condenou um pai a indenizar em R$ 200 mil a filha por "abandono afetivo". A decisão é inédita. Em 2005, a Quarta Turma do STJ havia rejeitado indenização por dano moral por abandono afetivo.
 	O caso julgado é de São Paulo. A autora obteve reconhecimento judicial de paternidade e entrou com ação contra o pai por ter sofrido abandono material e afetivo durante a infância e adolescência. O juiz de primeira instância julgou o pedido improcedente e atribuiu o distanciamento do pai a um "comportamento agressivo" da mãe dela em relação ao pai. A mulher apelou à segunda instância e afirmou que o pai era "abastado e próspero". O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) reformou a sentença e fixou a indenização em R$ 415 mil.
 	No recurso ao STJ, o pai alegou que não houve abandono e, mesmo que tivesse feito isso, não haveria ilícito a ser indenizável e a única punição possível pela falta com as obrigações paternas seria a perda do poder familiar.
 	A ministra Nancy Andrighi, da Terceira Turma, no entanto, entendeu que é possível exigir indenização por dano moral decorrente de abandono afetivo pelos pais. "Amar é faculdade, cuidar é dever", afirmou ela na decisão. Para ela, não há motivo para tratar os danos das relações familiares de forma diferente de outros danos civis.
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SILOGISMO A SERVIÇO DA ARGUMENTAÇÃO / DEMONSTRAÇÃO E ARGUMENTAÇÃO – AULAS 2 e 3
 	"Muitos magistrados, calcados em axiomas que se focam na existência de singularidades na relação familiar - sentimentos e emoções -, negam a possibilidade de se indenizar ou compensar os danos decorrentes do descumprimento das obrigações parentais a que estão sujeitos os genitores", afirmou a ministra. "Contudo, não existem restrições legais à aplicação das regras relativas à responsabilidade civil e o consequente dever de indenizar/compensar, no direito de família".
 	A ministra ressaltou que, nas relações familiares, o dano moral pode envolver questões subjetivas, como afetividade, mágoa ou amor, tornando difícil a identificação dos elementos que tradicionalmente compõem o dano moral indenizável: dano, culpa do autor e nexo causal. Porém, entendeu que a paternidade traz vínculo objetivo, com previsões legais e constitucionais de obrigações mínimas.
 	"Aqui não se fala ou se discute o amar e, sim, a imposição biológica e legal de cuidar, que é dever jurídico, corolário da liberdade das pessoas de gerarem ou adotarem filhos", argumentou a ministra.
 	No caso analisado, a ministra ressaltou que a filha superou as dificuldades sentimentais ocasionadas pelo tratamento como "filha de segunda classe", sem que fossem oferecidas as mesmas condições de desenvolvimento dadas aos filhos posteriores, mesmo diante da "evidente" presunção de paternidade e até depois de seu reconhecimento judicial.
 	Alcançou inserção profissional, constituiu família e filhos e conseguiu "crescer com razoável prumo". Porém, os sentimentos de mágoa e tristeza causados pela negligência paterna perduraram, caracterizando o dano. O valor de indenização estabelecido pelo TJ-SP, porém, foi considerado alto pelo STJ, que reduziu a R$ 200 mil, valor que deve ser atualizado a partir de 26 de novembro de 2008, data do julgamento pelo tribunal paulista.
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 Questão discursiva
 	No caso concreto apresentado, percebe-se que o Judiciário reconheceu o direito à indenização por danos morais decorrentes de abandono afetivo. Até então, entendia-se que o amor é um bem jurídico não exigível, razão pela qual as indenizações eram sistematicamente negadas.
 	Releia a afirmação da Ministra Nancy Andrighi acerca dessa questão: "Muitos magistrados, calcados em axiomas que se focam na existência de singularidades na relação familiar - sentimentos e emoções -, negam a possibilidade de se indenizar ou compensar os danos decorrentes do descumprimento das obrigações parentais a que estão sujeitos os genitores".
 	Com base nas informações recebidas na aula de hoje, comente, em até 10 linhas, a citação da Ministra Nancy Andrighi. Utilize, para tanto, os conceitos discutidos na aula de hoje.
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SILOGISMO A SERVIÇO DA ARGUMENTAÇÃO / DEMONSTRAÇÃO E ARGUMENTAÇÃO – AULAS 2 e 3
 Sugestão de Resposta
 	A decisão da ministra Nancy Adrighi não seguiu o pensamento positivista e não empregou o silogismo, na medida em que a lei não prevê o amor como bem jurídico, isto é, não há PREMISSA MAIOR (NORMA) estabelecida. Desse modo, podemos perceber que a decisão da ministra pautou-se em um modelo PÓS-POSITIVISTA, para o qual valores como “função social”, “dignidade da pessoa humana”, “boa-fé” só podem ser explicitados sob uma avaliação subjetiva e criteriosa. Nesse sentido, a argumentação é imprescindível, pois é necessário se estabelecer uma TESE e sustentá-la com argumentos que evidenciem seu valor de verdade.
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SILOGISMO A SERVIÇO DA ARGUMENTAÇÃO / DEMONSTRAÇÃO E ARGUMENTAÇÃO – AULAS 2 e 3
Exame do Enade - 2007.
Leia o esquema abaixo.
 
1 - Coleta de plantas nativas, animais silvestres, micro-organismos e fungos da floresta Amazônica.
2 - Saída da mercadoria do país, por portos e aeroportos, camuflada na bagagem de pessoas que se disfarçam de turistas, pesquisadores ou religiosos.
3 - Venda dos produtos para laboratórios ou colecionadores que patenteiam as substâncias provenientes das plantas e dos animais.
4 - Ausência de patente sobre esses recursos, o que deixa as comunidades indígenas e as populações tradicionais sem os benefícios dos royalties.
5 - Prejuízo para o Brasil!
 
Com base na análise das informações acima, uma
campanha publicitária contra a prática do conjunto de ações apresentadas no esquema poderia utilizar a seguinte chamada:
(A) Indústria farmacêutica internacional, fora!
(B) Mais respeito às comunidades indígenas!
(C) Pagamento de royalties é suficiente!
(D) Diga não à biopirataria, já!
(E) Biodiversidade, um mau negócio?
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GABARITO
Letra D
TEORIA E PRÁTICA DA ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
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Objetivos da segunda parte (aula 03)
Estabelecer a diferença entre demonstração e argumentação;
Relacionar demonstração e os tipos de prova admitidos em Direito;
Compreender a contribuição da demonstração para a argumentação jurídica.

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