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A sociedade moderna é baseada em metais Por que estudar Corrosão? Ementa Bibliografia Bibliografia 1. Introdução Sumário Vida Humana e Segurança https://revistaadnormas.com.br/2022/01/18/a-caracterizacao-metalurgica-dos-projetos-de-implantes-absorviveis https://professional.mit.edu/course-catalog/tribology-friction-wear-and-lubrication https://brasil61.com/n/pesquisa-unicamp-desenvolve-dispositivo-bioativo-com-cobre-mine220289 1. O custo da Corrosão Divisão dos custos Corrosão & Conservação de Materiais Corrosão & Conservação de Materiais 2.Principios básicos da corrosão TRIBOLOGIA 1.Introdução Exemplo de Desgaste Físico? Exemplo de Tribocorrosao? DEFINIÇÃO DE CORROSÃO ENGENHARIA DE CORROSÃO 1.Introdução 2. Corrosão 2.Corrosão Ciclo da Corrosão 2. Corrosão 2.Corrosão 2.1. Corrosão Química ÁCIDO NÍTRICO 2.1. Corrosão Química 2.1. Corrosão Química Carbonato de Fe 2.1. Corrosão Química EXEMPLO DE METAIS QUE FORMAM CAMADA PASSIVADORA DE ÓXIDO, COM PROTEÇÃO EFICIENTE EXEMPLO DE METAIS QUE FORMAM CAMADA PASSIVADORA DE ÓXIDO COM PROTEÇÃO INEFICIENTE 2.2. Corrosão Eletroquímica POTÊNCIAL PADRÃO DOS METAIS EM RELAÇÃO AO PADRÃO DE HIDROGÊNIO Diferença de Potencial: quanto maior a diferença maior a chance de haver a transferência de elétrons. SÉRIE GALVÂNICA 2 metais distintos em contato ou imersos em solução Influencia da concentração e temperatura Em eletroquímica, a equação de Nernst é a relação quantitativa que permite calcular a força eletromotriz de uma pilha para concentrações de íons diferentes de uma unidade. Também usado para cálculos em titulação de oxidação-redução. Foi desenvolvida pelo químico e físico alemão Walther Nernst. TAXAS DE CORROSÃO TAXAS DE CORROSÃO em termos de corrente elétrica 2.3. Corrosão Eletrolítica POLARIZAÇÃO Exemplo sobrevoltagem () TIPOS DE POLARIZAÇÃO Polarização por Concentração Polarização por ativação Gráfico de Polarização ELETRODO DE TRABALHO ELETRODO DE REFERÊNCIA CONTRA ELETRODO Polarização por ativação CURVA DE TAFEL Taxa de Corrosão a partir de dados da polarização Taxa de Corrosão a partir de dados da polarização Passividade Efeitos do Ambiente Diagrama de Pourbaix 3. Formas de corrosão 3.Formas de Corrosão 3.Formas de Corrosão O METAL MENOS NOBRE CORRÓI EM RELAÇÃO AO MAIS NOBRE. 3.Formas de Corrosão FRESTA 3.Formas de Corrosão QUAL A DIFERENÇA COM A CORROSÃO ALVEOLAR? 3.Formas de Corrosão 3.Formas de Corrosão 3.Formas de Corrosão PARTÍCULAS ABRASIVAS NO FLUÍDO? CAVITAÇÃO? FLUÍDO AGRESSIVO? 3.Formas de Corrosão 3. Proteção contra corrosão PRINCIPAIS MEIOS DE PROTEÇÃO CONTRA A CORROSÃO 4.Corrosão de Materiais Cerâmicos MATERIAIS CERÂMICOS 4.Degradação de Materiais Poliméricos MATERIAIS POLIMÉRICOS Processos de degradação nos polímeros Inchamento MATERIAIS POLIMÉRICOS Dissolução MATERIAIS POLIMÉRICOS (ELASTÔMEROS) Cissão Exercícios image1.jpeg image2.jpeg image3.jpeg image4.jpeg image5.jpeg image6.jpeg image7.jpeg image8.jpeg image9.jpeg image10.jpeg image11.jpeg image12.jpeg image13.png image14.png image15.jpeg image16.jpeg image17.jpeg image18.jpeg image19.jpeg image20.jpeg image21.jpeg image22.jpeg image23.jpeg image24.jpeg image25.jpeg image26.jpeg image27.jpeg image28.jpeg image29.jpeg image30.jpeg image31.jpeg image32.jpeg image33.jpeg image34.jpeg image35.jpeg image36.jpeg image37.jpeg image38.jpeg image39.jpeg image40.jpeg image41.jpeg image42.jpeg image43.jpeg image44.jpeg image45.jpeg image46.jpeg image47.jpeg image48.jpeg image49.jpeg image50.jpeg image51.jpeg image52.jpeg image53.jpeg image54.jpeg image55.jpeg image56.jpeg image57.jpeg image58.jpeg image59.jpeg image60.jpeg image61.jpeg image62.jpeg image63.jpeg image64.jpeg image65.jpeg image66.jpeg image67.jpeg image68.jpeg image69.jpeg image70.jpeg image71.jpeg image72.jpeg image73.jpeg image74.jpeg image75.jpeg image76.png image77.jpeg image78.jpeg image79.jpeg image80.jpeg image81.jpeg image82.jpeg image83.jpeg image84.jpeg image85.jpeg image86.jpeg image87.jpeg image88.jpeg image89.jpeg