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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Trabalho escrito

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE 
FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE NOVA FRIBURGO 
 
 
 
 
AUTORES: Camila Possal de Paula 
 Gustavo Procópio da Cunha 
 Hallef Silva Batista 
 Hebertt G. Santos Chaves 
 Hugo Fonseca Barbosa 
 Jean Ribeiro Exposto 
 Mateus Bragança F. Lopes 
 
 
 
 
PROMOÇÃO DA SAÚDE 
CUIDADO HUMANIZADO EM SAÚDE 
 
 
 
 
 
NOVA FRIBURGO, RIO DE JANEIRO 
NOVEMBRO, 2014 
 
 
1 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE 
FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE NOVA FRIBURGO 
 
 
 Camila Possal de Paula 
 Gustavo Procópio da Cunha 
Hallef Silva Batista 
 Hebertt G. Santos Chaves 
 Hugo Barbosa Fonseca 
 Jean Exposto alguma 
 Mateus Bragança Lopes 
 
PROMOÇÃO DA SAÚDE 
CUIDADO HUMANIZADO EM SAÚDE 
 
 
Trabalho apresentando à disciplina de 
Odontologia em Saúde Coletiva como 
requisito parcial para obtenção da 
aprovação semestral no curso de 
ODONTOLOGIA pela UNIVERSIDADE 
FEDERAL FLUMINENSE - POLO DE 
NOVA FRIBURGO. 
 
 
 
NOVA FRIBURGO, RIO DE JANEIRO 
NOVEMBRO, 2014 
 
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Sumário 
1. Introdução..................................................................................... 03 
2. Desenvolvimento........................................................................... 04 
2.1 Revisão de literatura............................................................... 04 
3. Objetivos ....................................................................................... 08 
4. Materiais e Métodos....................................................................... 09 
4.1 Aspectos éticos da pesquisa ...................................................10 
5. Resultados .................................................................................... 11 
6. Resultados e discussão ................................................................ 20 
7. Conclusão ..................................................................................... 22 
8. Referencias bibliográficas ............................................................. 23 
9. Anexos .......................................................................................... 25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1. Introdução 
O assunto do referido trabalho é sobre promoção da saúde, que segundo a 
Carta de Ottawa (1986) - documento que se tornou referência para as demais 
Conferências Internacionais de Promoção da Saúde é definido como a capacitação 
das pessoas e comunidades para modificarem os determinantes da saúde em 
benefício da própria qualidade de vida. 
A definição acima chama atenção para o almejado protagonismo das pessoas 
e a necessidade de que sejam “empoderadas”, isto é, desenvolvam a habilidade e o 
poder de atuar em benefício da própria qualidade de vida, enquanto sujeitos e/ou 
comunidades ativas. 
Pressupõe que o setor saúde não dá conta da saúde em seu conceito ampliado 
de qualidade de vida, relacionada aos determinantes sociais, e deve 
necessariamente articular-se aos demais setores, como: educação, trabalho, 
economia, justiça, meio ambiente, transporte, lazer, produção e consumo de 
alimentos, além do acesso aos serviços de saúde. 
A Promoção da Saúde contempla cinco amplos campos de ação: 
implementação de políticas públicas saudáveis, criação de ambientes saudáveis, 
capacitação da comunidade, desenvolvimento de habilidades individuais e coletivas 
e reorientação de serviços de saúde. 
Nesta visão, são estratégias da Promoção da Saúde: intersetorialidade, 
mobilização social e de parcerias na implementação das ações, sustentabilidade, 
defesa pública da saúde (advocacia). 
Sua meta é a qualidade de vida e seus princípios norteadores são a eqüidade, 
a paz e a justiça social. 
 
 
 
 
 
4 
 
2. Desenvolvimento 
2.1 Revisão de literatura 
Foram estudadas as distintas características das definições de promoção em 
saúde e de educação em saúde. Introduzem-se duas diferentes abordagens para 
planejamento, denominadas PRECEDE/PROCEDE e HELPSAM. Mostra-se que as 
soluções podem ser conduzidas em dois sentidos, incluindo mudanças individuais e 
mudanças organizacionais. 
No momento, a principal preocupação dessa área de ação não é mais a 
inexistência de um campo específico de conhecimento técnico-científico, como 
sucedeu nos primórdios da educação em saúde no Brasil (l925), mas a incapacidade 
política de implantar atividades educativas racionalmente planejadas; as atividades 
de educação em saúde têm utilizado o esquema de planejamento proposto por 
Green e Kreuter, PRECEDE (o mais amplamente aplicado em várias partes do 
mundo.) 
Define-se promoção em saúde como uma combinação de apoios educacionais 
e ambientais que visam a atingir ações e condições de vida conducentes à saúde. 
(GREEN, L.W.et al. Health education planning, a diagnostic approach. California, 
Mayfield Publishing Company, 1980) 
As ações que dizem respeito às atividades da promoção em saúde são 
bastante distintas. Seus objetivos afastam-se das pressões cotidianas do aqui e do 
agora de programas de saúde pública, buscando a participação de outras pessoas, 
cuja atuação se processa fora do espaço tradicional onde os programas são em 
geral implementados. 
Por essa razão, não poderiam se prender apenas ao esquema teórico PRE-
CEDE, portanto, acompanhando essa emergente necessidade de reformulação da 
atuação profissional, Green e Kreuter buscaram justificar a complementação do 
espaço técnico apresentado no esquema PRECEDE, mediante o esquema 
PROCEDE, delimitando assim as novas propostas de atuação técnica da educação 
e da promoção em saúde, explicando a diferença dos objetivos dessas duas 
subpartes de uma mesma, porém mais completa intervenção social (GREEN, L.W.et 
5 
 
al. Health education planning, a diagnostic approach. California, Mayfield Publishing 
Company, 1980) 
Muitos são os princípios e os conceitos que fundamentam a prática da 
educação em saúde e da promoção em saúde. Sem cair em armadilhas 
reducionistas, à educação em saúde (não confundir com informação em saúde) 
procura desencadear mudanças de comportamento individual, enquanto que a 
promoção em saúde, muito embora inclua sempre a educação em saúde, visa a 
provocar mudanças de comportamento organizacional, capazes de beneficiar a 
saúde de camadas mais amplas da população, particularmente, porém não 
exclusivamente, por meio da legislação. (GREEN, L.W.et al. Health education 
planning, a diagnostic approach. California, Mayfield Publishing Company, 1980) 
A Carta de Ottawa vem para reafirmar a importância da promoção de saúde e 
aponta a influência dos aspectos sociais sobre a saúde dos indivíduos e da 
população. Nesta, a educação em saúde integra parcela do entendimento de 
promoção a saúde abrangendo em seu conjunto cinco estratégias: políticas públicas 
saudáveis, ambientes favoráveis à saúde, reorientação dos serviços de saúde, 
reforço da ação comunitária e desenvolvimento de habilidades pessoais. 
O conceito de saúde foi definido, inicialmente, por Leavell e Clark, no esquema 
da História natural da Doença. O moderno movimento de promoção de saúde surge 
no Canadá com a divulgação do “Informe Lalonde”. Foi o primeiro documento a 
denominação de promoção de saúde. Encontra-se no “campo de saúde” e 
introduzem os chamados “determinantes de saúde”. 
Na década de 80, a OMS (Organização Mundial da Saúde) produziu um 
documento preliminar contendoos elementos-chave da nova promoção de saúde, 
reforçando a determinação social da saúde. Ela divulga 38 metas para a educação 
em saúde na Europa e em 1986, torna público o documento “Healthy city 
movement”. Esse documento se tornou o marco da promoção à saúde. Assim, a 
saúde passa a ser reconhecida como determinante social. (Ferreira JR, Buss P. 
Atenção primária e promoção dasaúde. In: Ministério da Saúde (BR). As cartas da 
promoção da saúde. Brasília: O Ministério; 2002. p.7-18.) 
6 
 
Com relação a elaboração da política pública saudável para promover a saúde, 
o Estado deve ser visto não como centralizador de seu caráter público, mas tendo 
compromisso com o interesse público e o bem comum. A saúde não pode ser 
pensada como iniciativa exclusiva do Estado. Deve ser elaborada com os diversos 
segmentos da sociedade, envolvendo a sociedade civil, os setores públicos e 
privados. (Carvalho RS. Saúde coletiva e promoção á saúde: uma reflexão sobre os 
temas do sujeito e da mudança [tese]. Campinas (SP): Programa de Pós-Graduação 
em Ciências Médicas/Unicamp; 2002.) 
Um dos focos da promoção de saúde é alcançar a equidade. (Buss P. Uma 
introdução ao conceito de promoção da saúde. In: Czeresnia D, Freitas CM, 
organizadores. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de 
Janeiro: Fiocruz; 2003. p.15-38.) A incorporação das premissas e estratégias de 
promoção a saúde deve caminhar para a busca da superação das iniquidades 
sociais e de saúde, e isto requer autonomia e respeito dos sujeitos que através de 
uma relação de diálogo entre os diversos atores sociais possam melhorar o acesso 
dos serviços de saúde e adquirir o direito a saúde e a cidadania. (Carvalho RS. 
Saúde coletiva e promoção á saúde: uma reflexão sobre os temas do sujeito e da 
mudança [tese]. Campinas (SP): Programa de Pós-Graduação em Ciências 
Médicas/Unicamp; 2002.) 
Para falar da promoção da saúde no Brasil que é indissociável da reflexão 
sobre a criação e a luta contínua que travamos pela melhoria do Sistema Único de 
Saúde. Falar da promoção da saúde no Brasil é também falar do enfretamento de 
uma realidade de iniquidades históricas de grandes proporções, que colocam 
desafios cotidianos não só ao setor saúde, mas a todos aqueles que constroem 
políticas públicas. 
Nessa direção, começamos marcando o ponto de comunicação mais óbvio 
entre a promoção da saúde e o Sistema Único de Saúde – o conceito ampliado de 
saúde e aquilo que ele implica. 
Só podemos propor uma Política Nacional de Promoção da Saúde que seja 
transversal, que opere articulando e integrando as várias áreas técnicas 
especializadas, os vários níveis de complexidade e as várias políticas específicas de 
7 
 
saúde. (BUSS, P. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência & Saúde 
Coletiva, 5(1): 163-177,2000.) 
A promoção da saúde é uma importante resposta à medida que destaca ações 
intersetoriais como estratégia de enfrentamento dos problemas quanto ao meio 
ambiente, à urbanização, à segurança alimentar e nutricional, ao desemprego, à 
moradia, ao uso de drogas lícitas e ilícitas, etc.(SANTOS B. S. Um Discurso sobre as 
Ciências. Porto: Afrontamento). Entretanto, lembramos do cuidado que precisamos 
ter quando construímos caminhos para não os considerar soluções acabadas e 
definitivas. Assim, é importante que nos perguntemos: de que se trata quando 
falamos de ações intersetoriais? Como podemos construí-las de maneira que 
signifiquem algo diferente que a soma de olhares sobre um objeto? (SCILIAR, M. A 
Paixão Transformada: história da medicina na literatura. São Paulo, Companhia das 
Letras, 1996.) 
No Brasil, a Promoção à Saúde faz-se presente em diversos projetos, 
merecendo destaque o seu papel estruturante na proposta de Vigilância à Saúde, 
junto ao Projeto Cidades Saudáveis, na Educação em Saúde e em inúmeros 
projetos de reorganização da rede básica vinculados ao Programa Saúde da 
Família. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
3. Objetivos 
O presente trabalho foi realizado na Universidade Federal Fluminense, na 
Faculdade de Odontologia – Pólo de Nova Friburgo e tem como objetivo avaliar a 
opinião dos usuários, funcionários, professores e alunos do primeiro e nono período 
da Faculdade de Odontologia, quanto à temática de cuidado humanizado em suas 
ações diárias no ambiente profissional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
4. Materiais e Métodos 
Foram entrevistados ao todo, oitenta e oito pessoas no período compreendido 
entre os dias três de novembro a dezenove de novembro do ano de 2014, sendo 
que desse total trinta pessoas foram pacientes/usuários, dezesseis alunos do nono 
período, vinte e três alunos do primeiro período, seis professores que atuam na 
clinica odontológica e 13 servidores/funcionários. Desse total, 34,09% representam 
os pacientes, 18,18% representam os alunos do nono período, 26,13% representam 
os alunos do primeiro período, 6,81% representam os professores e 14,77% 
representam os servidores. 
As perguntas das entrevistas – estão anexadas no final do trabalho foram 
divididas de acordo com o público-alvo e como tal, apresenta perguntas especificas 
para cada grupo entrevistado. Os pacientes/usuários responderam um total de trinta 
e três questões, os estudantes do primeiro e nono período responderam 
respectivamente a dez e vinte duas perguntas; os professores responderam a 
quinze perguntas e os funcionários responderam um total de trinta e três perguntas. 
A abordagem aos entrevistados foi feita de acordo com as orientações gerais 
para a abordagem no campo de pesquisa e os mesmo assinaram um termo de 
consentimento livre – ambos os termos estão anexados ao final do trabalho no qual 
autorizaram os entrevistandos a realizarem o questionário, sendo que estes 
deixaram bem claro a total autonomia para a interrupção das perguntas a qualquer 
momento, seguindo, portanto, as normas éticas prevista pelo conselho de bioética. 
Ao final da entrevista os pesquisadores responderam um questionário – 
encontra-se localizado ao final do trabalho sobre vários aspectos, dentre eles a 
ambiência do local entrevistado, o critério utilizado para a realização da marcação de 
consultas para os pacientes, bem como o tempo que o usuário demora para ser 
chamado para a marcação da consulta e superior tempo para o atendimento, visto 
que este já está na sala de espera. 
Os dados obtidos das entrevistas serão analisados em forma de gráfico e em 
forma de tabela. 
 
 
10 
 
4.1 Aspectos éticos da pesquisa 
O presente trabalho seguiu todos os procedimentos éticos de pesquisa 
seguindo as técnicas adequadas descritas na literatura e não implicarão em 
qualquer risco físico, psicológico ou moral ou prejuízo aos indivíduos participantes. O 
estudo cumprirá as “Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa 
Envolvendo Seres Humanos” (196/96) editadas pela Comissão Nacional de Saúde. 
A pesquisa poderá ser interrompida a qualquer momento, seja por parte dos 
pesquisados, seja por parte dos pesquisadores, sem causar qualquer prejuízo às 
partes envolvidas. Toda e qualquer informação pessoal referente aos voluntários 
desta pesquisa será mantida em sigilo, garantindo a confidencialidade da pesquisa e 
a proteção das identidades e das informações pessoais dos participantes da 
pesquisa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
5.Resultados 
Os resultados serão avaliados na forma de gráficos, entretanto, aqui serão 
mostrados apenas os gráficos das perguntas ao qual o grupo achou mais 
interessante demonstrar, entretanto,ao final do trabalho estão anexados o restante 
dos gráficos, bem como a avaliação dos mesmos. 
 Gráficos referentes aos alunos do nono período 
Pergunta 1 
Por que você escolheu cursar odontologia? 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pergunta 02 
Você pretende se especializar? 
 
13%
33%
27%
7%
20%
Pretende se especializar? 
Protese
Endodontia
Ortodontia
Pacienetes especiais
12 
 
Pergunta 04 
O que você entende por cuidado humanizado 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pergunta 19 
Você traria um parente seu para ser tratado na faculdade pelos acadêmicos do 
curso de odontologia sob orientação dos professores? 
 
 
 
 
13 
 
 Gráficos referentes aos alunos do primeiro período 
Pergunta o1 
Por que você escolheu cursar Odontologia? 
 
 
Pergunta 02 
Você pretende se especializar em alguma área? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
0
2
4
6
8
10
12
Sonho Influência Interesse na 
área
Por que ODONTOLOGIA?
Por que ODONTOLOGIA?
14 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pergunta 04 
O que você entende por cuidado humanizado ou humanização da atenção à saúde? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pergunta 07 
Você traria um parente seu para ser tratado na faculdade pelos acadêmicos do 
curso de odontologia sob orientação dos professores? 
 
15 
 
 
Os entrevistados que responderam a questão pelo depende, justificaram 
dizendo que depende do caso clínico do familiar. 
 Gráficos referentes aos professores 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
Pergunta 10 
Você traria um parente seu para ser tratado na faculdade pelos acadêmicos do 
curso de odontologia sob orientação dos professores? 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em relação a essa pergunta, os entrevistados que responderam NÃO justificou 
através de alguns alunos não terem perfil e maturidade de um profissional e o 
grau de complexidade também iria interferir, em relação aos entrevistados que 
responderam que DEPENDERIA a justificativa foi dada através que tanto os 
alunos, quanto a faculdade necessita de aprimoramento e que muitas vezes o 
caso poderia ter uma baixa resolutividade. 
 
Pergunta 11 
O que você entende por cuidado humanizado ou humanização da atenção à saúde? 
 
 
 
 
 
17 
 
 
Pergunta 14 
Que dificuldades você encontra no dia-a-dia para a realização do seu trabalho de 
forma humanizada? 
 
 
 
 
 
 
 
 Gráficos referentes aos usuários 
 
 
 
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
18 anos 21 - 29 
anos
30 - 39 
anos
40 - 49 
anos
Mais de 50 
anos
Idade
Idade
18 
 
 
 
Pergunta 32 
O que o (a) senhor (a) entende por humanização? 
 
 
 
 
 
 
 
40%
60%
Sexo
Masculino
Feminino
0
2
4
6
8
10
12
Não 
respondeu
Ter direitos 
iguais
Tratar bem 
as pessoas
Não sabe
Humanização
Humanização
19 
 
 Gráficos referentes aos servidores 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
6. Resultados e discussão 
Humanizar a assistência é uma preocupação constante dos profissionais da 
área da saúde. 
Para tanto tem sido buscada a melhoria das práticas de cuidado, adotando 
novos modelos assistenciais, onde a equipe multidisciplinar que atende as pessoas, 
não se preocupe apenas com a doença, mas com o ser humano como um todo. 
(BRASIL. Ministério da Saúde. Plano nacional para o controle integrado das DCNT - 
promoção da saúde, vigilância, prevenção e assistência. Brasília, 2006. Em revisão.) 
Visto isso à pesquisa realizada pode comprovar que a maioria dos 
entrevistados sabe e pratica o cuidado humanizado, mesmo que não da forma mais 
correta, mas, para uns cuidado humanizado é ter respeito com o próximo, para 
outros e ter uma maior aproximação com o paciente ou mesmo com os servidores 
da faculdade. Essa ainda mostrou que mesmo o tempo sendo escasso nas clinicas, 
muitos professores praticam o cuidado humanizado, para muitos já saber o nome do 
paciente já está criando um cuidado, um vinculo com o paciente. 
Falando sobre cuidado humanizado, a Política de Humanização da Assistência 
à Saúde oferece uma Diretriz que contempla os projetos de caráter humanizador 
desenvolvidos nas diferentes instituições de saúde, estimulando a criação e 
sustentação permanente de espaços de comunicação e divulgação, que facultem e 
estimulem a livre expressão, o diálogo, o respeito e a solidariedade. 
Sobre isso, pode se comparar o cuidado humanizado em profissionais da área 
da saúde, mais especificadamente nos enfermeiros. Estes são os profissionais da 
saúde ao qual mais praticam o cuidado humanizado, isso é comprovado por uma 
pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, no qual mostra que a cada dez 
profissionais da saúde quatro são enfermeiros e destes três praticam a humanização 
no ambiente hospitalar. (Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. 
Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília (DF): Ministério da 
Saúde; 2006. 51p.) 
Na faculdade de odontologia, pode se observar que de um total de 100% dos 
entrevistados, 80,68% sabem ou praticam o cuidado humanizado, seja no ambiente 
universitário, seja no ambiente familiar. Isso demonstra que as pessoas ainda são 
21 
 
capazes de ajudar umas as outras, entretanto, ainda deve haver mudanças neste 
sentido, pois, muitas pessoas ainda trabalham de forma individual, mecanizada, ou 
seja, ainda esta trabalhando de acordo com os paradigmas cartesiano. 
Para essa mudança de prática é necessário conhecer a percepção dos 
profissionais da área da saúde sobre humanização no atendimento seja ele 
hospitalar ou odontológico, entendendo e identificando o que eles sabem sobre o 
assunto, sendo assim, será possível elaborar uma proposta de atendimento 
humanizado, onde as dúvidas sobre esse assunto possam ser esclarecidas. 
Na percepção do grupo o conhecimento, sobre a importância deste 
atendimento humanizado e os benefícios que serão alcançados com essas práticas 
será fator estimulante para as práticas humanizadas, conforme a política de 
humanização preconizada pelo Ministério de Saúde, e que, ainda não está 
plenamente implantada em muitas instituições hospitalares ou odontológicas por 
falta de conhecimento e incentivo efetivo e continuado aos trabalhadores. 
Neste sentido, este estudo objetiva oferecer subsídios para a compreensão da 
importância do atendimento humanizado pela odontologia, bem como poderá servir 
de fonte de aprimoramento de conhecimentos sobre cuidado humanizado em saúde 
na faculdade de odontologia da Universidade Federal Fluminense. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
7. Conclusão 
O cuidado em saúde tem sido um tema bastante debatido. Muitas são as 
noções e concepções propostas. A produção sobre o tema é numerosa e a 
demanda por um “cuidado humanizado” é recorrente. 
O trabalho se propôs a analisar o “cuidado humanizado em saúde” a partir de 
pesquisas realizadas na Universidade Federal Fluminense – Faculdade de 
Odontologia – pólo de Nova Friburgo, com isso, observamos uma problematização 
das noções de humano, saúde e cuidado, bem como das práticas de saúde. Este 
propõe uma noção de cuidado que emerge no encontro entre as diferentes pessoas 
que habitam os serviços de saúde, numa relação em que o outro é percebido como 
um “todo”. 
Diante do exposto, podemos dizer que a saúde é produzida no próprio viver, é 
oresultado de um processo de construção de si e do mundo, é estar na vida com o 
outro, construída na diferença. Diferença como experiência da existência do outro, 
não como objeto, mas como um outro sujeito, co-presente no mundo das relações 
intersubjetivas. 
Este se baseou na Política Nacional de Humanização e para tal, buscou 
ampliar seus conceitos de forma que o grupo conseguisse observar o cuidado 
humanizado de vários lados; com isso percebemos a importância de sempre estar 
tentando realizar o cuidado humanizado, seja ela na vida profissional, seja ele na 
vida pessoal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
8. Referências bibliográficas 
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25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
 
Resposta dos entrevistados – USUARIOS 
QUESTÃO 01 
2 PESSOAS COM 18 ANOS 
3 PESSOAS COM 21 - 29 ANOS 
4 PESSOAS COM 30 - 39 ANOS 
2 PESSOAS COM 40 - 49 ANOS 
2 PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS 
 
QUESTÃO 02 
6 pessoas do sexo MASCULINO 
7 pessoas do sexo FEMININO 
 
QUESTÃO 03 
4 pessoas possuem ensino BÁSICO DE 1ª A 4ª SÉRIE 
3 pessoas possuem ensino FUNDAMENTAL DE 5ª A 8ª SÉRIE 
4 pessoas possuem ensino MÉDIO SEGUNDO GRAU 
2 pessoas possuem ensino SUPERIOR 
 
QUESTÃO 05 
1 pessoa acha que DEMOROU MUITO 
3 pessoas acham que DEMOROU 
5 pessoas acham que DEMOROU POUCO 
5 pessoas acham que NÃO DEMOROU 
 
QUESTÃO 06 
2 pessoas acham que MUITO SATISFEITO 
11 pessoas acham que SATISFEITO 
1 pessoa acha que INSATISFEITO 
 
 
27 
 
QUESTÃO 07 
2 pessoas acham que DEMOROU 
5 pessoas acham que DEMOROU POUCO 
5 pessoa acham que NÃO DEMOROU 
 
QUESTÃO 08 
2 pessoas responderam que estão MUITO SATISFEITO 
10 pessoas responderam que estão SATISFEITO 
1 pessoa não respondeu 
11 SIM 
2 NÃO 
 
QUESTÃO 09 
13 pessoas responderam SIM 
12 pessoas responderam SIM 
1 pessoas respondeu NÃO 
7 pessoas responderam que estão MUITO SATISFEITO 
6 pessoas responderam que estão SATISFEITO 
 
QUESTÃO 10 
5 pessoas responderam que estão MUITO BOM 
7 pessoas responderam que estão BOM 
1 pessoa acha que está REGULAR 
 
QUESTÃO 11 
3 pessoas acham que está MUITO BOM 
8 pessoas acham que está BOM 
3 pessoas que está REGULAR 
 
 
28 
 
QUESTÃO 12 
7 pessoas responderam SIM 
7 pessoas responderam NÃO 
 
QUESTÃO 13 
8 pessoas responderam SIM 
3 pessoas responderam NÃO 
2 pessoas responderam NÃO RECEBIDO 
 
QUESTÃO 14 
14 pessoas responderam SIM 
 
QUESTÃO 15 
10 pessoas responderam SIM 
4 pessoas responderam NÃO 
 
QUESTÃO 16 
11pessoas responderam SIM 
2 pessoas responderam NÃO 
 
QUESTÃO 17 
13 pessoas responderam SIM 
1pessoa respondeu ELES NÃO ME ORIENTARAM 
 
QUESTÃO 18 
11 pessoas responderam SIM 
2 pessoas responderam NÃO 
1 pessoas respondeu NÃO RECEBI ORIENTAÇÕES 
 
 
29 
 
QUESTÃO 19 
13 pessoas responderam SIM 
1pessoa respondeu NÃO 
 
QUESTÃO 20 
14 pessoas responderam SIM 
1pessoa respondeu NÃO 
 
QUESTÃO 21 
13 pessoas responderam SIM 
2 pessoas responderam NÃO 
 
QUESTÃO 22 
8 pessoas responderam SIM 
6 pessoas responderam NÃO 
 
QUESTÃO 23 
10 pessoas responderam SIM 
2 pessoas responderam NÃO 
 
QUESTÃO 24 
10 pessoas responderam SIM 
4 pessoas responderam NÃO 
 
QUESTÃO 25 
14 pessoas responderam SIM 
 
QUESTÃO 26 
4 pessoas responderam SIM 
9 pessoas responderam NÃO 
30 
 
 
QUESTÃO 27 
12 pessoas responderam SIM 
1 pessoa respondeu NÃO 
 
QUESTÃO 28 
6 pessoas responderam que estão MUITO SATISFEITO 
7 pessoas responderam que estão SATISFEITO 
 
QUESTÃO 29 
3 pessoas responderam SIM 
10 pessoas responderam NÃO 
 
QUESTÃO 30 
8pessoas responderam MELHOR QUE IMAGINAVA 
2 pessoas responderam IGUAL AO QUE IMAGINAVA 
3 pessoas responderam NÃO IMAGINAVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
31 
 
ENTREVISTAS COM ALUNOS DO 1º PERÍODO 
 
QUESTÃO 03 
8 PESSOAS - PÚBLICO E PRIVADO 
12 PESSOAS - AMBOS 
3 PESSOAS - MILITAR 
 
QUESTÃO 0512 pessoas acham que a situação é BOA 
5 pessoas acham que a situação REGULAR 
6 pessoas acham que a situação ÓTIMA 
 
QUESTÃO 06 
13 pessoas acham a situação BOA 
6 pessoas acham a situação ÓTIMA 
4 pessoas acham a situação REGULAR 
 
QUESTÃO 07 
18 pessoas responderam SIM 
2 pessoas responderam NÃO 
5 pessoas responderam DEPENDE 
 
QUESTÃO 08 
5 pessoas acham que deve-se dar PALESTRAS 
6 pessoas acham que deve ter ASSISTÊNCIA SOCIAL 
5 pessoas citaram as ATIVIDADES DA SEMANA ACADÊMICA 
7 pessoas responderam NÃO SOUBERAM RESPONDER 
 
 
 
32 
 
 
QUESTÃO 09 
6 pessoas deixaram a pergunta em BRANCO 
7 pessoas acham que FALTA DE COMUNICAÇÃO 
10 pessoas responderam a FALTA DE TEMPO 
 
QUESTÃO 10 
5 pessoas deixaram a pergunta em BRANCO 
15 pessoas responderam que deve haver MAIOR INTERAÇÃO 
3 pessoas responderam que deve haver mais PALESTRAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 
 
ENTREVISTA COM OS PROFESSORES 
 
QUESTÃO 01 
3 pessoas são do sexo FEMININOS 
3 pessoas são do sexo MASCULINOS 
 
QUESTÃO 02 
3 PESSOAS DE 30 A 39 anos de idade 
2 PESSOAS DE 40 A 49 anos de idade 
1 pessoa ACIMA DE 50 anos de idade 
 
QUESTÃO 03 
2 pessoas responderam que pretendem se especializar em cirurgia Bucomaxila 
facial 
1 pessoa respondeu que pretende se especializar em ODONTOPEDIATRIA 
1 pessoa respondeu que pretende se especializar em ENDODONTIA 
1 pessoa respondeu que pretende se especializar em DENTÍSTICA 
1 pessoa respondeu que pretende se especializar em PERIODONTIA 
 
QUESTÃO 04 
1 pessoa respondeu que a situação está ÓTIMA 
1 pessoa respondeu que a situação está REGULAR 
4 pessoas responderam que a situação está BOA 
 
QUESTÃO 05 
5 NUNCA 
1 POUCOS 
 
QUESTÃO 06 
4 pessoas responderam que a situação está BOA 
2 pessoas responderam que a situação está ÓTIMA 
34 
 
 
QUESTÃO 07 
5 pessoas responderam que a situação está BOA 
1 pessoa respondeu que a situação está ÓTIMA 
 
QUESTÃO 08 
6 NUNCA 
 
QUESTÃO 09 
6 pessoas responderam SIM 
 
QUESTÃO 10 
4 pessoas responderam NÃO 
2 pessoas responderam que DEPENDE 
 
QUESTÃO 11 
4 pessoas respondeu que deve tratar a PESSOA COMO UM TODO 
1 pessoa respondeu que deve haver a VISÃO DO SER 
1 pessoa respondeu que deve haver RESPEITO DO SER HUMANO 
 
QUESTÃO 12 
3 É AVALIADO 
2 NÃO 
1 DEPENDE DO PACIENTE 
 
QUESTÃO 13 
PREVENÇÃO 
VÍNCULO DO ALUNO COM O PACIENTE 
PREOCUPAÇÃO DA DIREÇÃO 
 
35 
 
 
 
QUESTÃO 14 
1 pessoa respondeu NÃO ESPECIFICADO 
2 pessoa respondeu que a FALTA DE TEMPO 
3 pessoas responderam que NÃO CONTINUIDADE DO PACIENTE NA CLÍNICA 
 
QUESTÃO 15 
DIMINUIÇÃO DO FLUXO DE PACIENTE 
ABORDAGEM MAIS PROFUNDA 
AMBIENTE MAIS ACOLHEDOR 
ATIVIDADES QUE VISAM O LADO MAIS HUMANO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
36 
 
ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO OU QUESTIONÁRIO RESPONDIDO PELOS 
ENTREVISTADORES 
 
QUESTÃO 01 
4 pessoas responderam SIM 
 
QUESTÃO 02 
4 pessoas responderam SIM 
 
QUESTÃO 03 
3 pessoas responderam SIM 
1 pessoa respondeu NÃO 
 
QUESTÃO 04 
2 pessoas responderam NÃO 
2 pessoas responderam SIM 
 
QUESTÃO 05 
3 pessoas responderam SIM 
1 pessoa respondeu NÃO 
 
QUESTÃO 06 
4 pessoas responderam SIM 
 
QUESTÃO 07 
3 pessoas responderam SIM 
1 pessoa respondeu NÃO 
 
QUESTÃO 08 
2 pessoas responderam que a situação está MUITO BOM 
1 pessoa respondeu que a situação está REGULAR 
37 
 
1 pessoa acha que a situação está BOA 
 
QUESTÃO 09 
2 pessoas responderam que a situação está MUITO BOA 
1 pessoa respondeu que a situação está REGULAR 
1 pessoa respondeu que a situação está BOA 
 
QUESTÃO 10 
2 pessoas responderam NÃO 
2 pessoas responderam SIM 
 
QUESTÃO 11 
2 pessoas responderam SIM 
2 pessoas responderam NÃO 
 
QUESTÃO 12 
3 pessoas responderam SIM 
1 pessoas responderam NÃO 
 
QUESTÃO 13 
2 PESSOAS ATÉ 2 SEMANAS 
1 PESSOA DE 3 SEMANAS A 1 MÊS 
1 PESSOA MAIS DE 2 MESES 
 
QUESTÃO 14 
3 pessoas responderam que a situação está SATISFATÓRIO 
1 pessoas responderam que a situação está INSATISFATÓRIO 
 
 
 
38 
 
QUESTÃO 15 
4 PESSOAS DE 30 MINUTOS A 1 HORA 
 
QUESTÃO 16 
1 pessoa respondeu que a situação está INSATISFATÓRIO 
3 pessoa respondeu que a situação está SATISFATÓRIO 
 
QUESTÃO 17 
4 SIM / 4 SIM 
 
QUESTÃO 18 
4 pessoas responderam SIM 
 
QUESTÃO 19 
4 SIM 
 
QUESTÃO 20 
4 SIM 
 
QUESTÃO 21 
4 SIM 
 
QUESTÃO 22 
3 SIM 
1 NÃO 
 
QUESTÃO 23 
4 SIM 
 
 
39 
 
QUESTÃO 24 
 FALTA DE TEMPO 
 FALTA DE INTERESSE 
 
QUESTÃO 25 
 AUMENTO DA DIVULGAÇÃO DO QUE SE TRATA O CUIDADO 
HUMANIZADO 
 QUALIFICAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS 
 AMPLIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS 
 DEDICAÇÃO DO ALUNO AO PROFESSOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
40 
 
GRÁFICOS RELACIOANDOS AOS USUARIOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
41 
 
 
 
 
 
 
42 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
43 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
44 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
45

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