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N do CadernooN de Inscriçãoo ASSINATURA DO CANDIDATO N do Documentoo Nome do Candidato Técnico em Sistemas de Saneamento I (Mecatrônica) Concurso Público para provimento de cargo de COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO Língua Portuguesa Matemática Noções de Informática Conhecimentos Específicos P R O V A INSTRUÇÕES VOCÊ DEVE ATENÇÃO - Verifique se este caderno: - corresponde a sua opção de cargo. - contém 60 questões, numeradas de 1 a 60. Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno. Não serão aceitas reclamações posteriores. - Para cada questão existe apenas UMAresposta certa. - Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a resposta certa. - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que você recebeu. - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo. - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu. - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo: - Marque as respostas primeiro a lápis e depois cubra com caneta esferográfica de tinta preta. - Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. - Responda a todas as questões. - Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de máquina calculadora. - Aduração da prova é de 4 horas, para responder a todas as questões e preencher a Folha de Respostas. - Ao término da prova, devolva este caderno ao fiscal, juntamente com sua Folha de Respostas. O candidato somente levará o Caderno de Questões transcorridas 03 (três) horas do início da prova. - Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados. A C D E Maio/2012 Caderno de Prova ’40’, Tipo 001 MODELO 0000000000000000 MODELO1 00001−0001−0001 www.pciconcursos.com.br 2 SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3 LÍNGUA PORTUGUESA Atenção: As questões de números 1 a 8 referem-se ao texto seguinte. O motorista do 8-100 Um colega meu, jornalista, teve outro dia a oportunidade de ver uma coisa bela. Estava numa manhã, bem cedo, junto ao edifício Brasília, na Avenida Rio Branco, aonde fora para re- portar uma singular coleta de lixo. Viu chegar o caminhão 8-100 da Limpeza Urbana e saltarem os ajudantes, que se puseram a carregar e despejar as latas de lixo. Enquanto isso, o que fazia o motorista? O mesmo de toda manhã. Pegava um espanador e um pedaço de flanela, e fazia o seu carro ficar rebrilhando de limpeza. Esse motorista é “um senhor já, de estatura mediana, cheio de corpo, claudicando da perna direita – não ficamos sa- bendo seu nome”. Não poupa meu amigo repórter elogios a esse humilde servidor municipal. E sua nota no jornal, feita com certa emoção e muita justeza, mostra que não apenas sabe reportar as coisas da rua como também as coisas da alma. Cada um de nós tem, na memória da vida que vai so- brando, seu caminhão de lixo que só um dia despejaremos na escuridão da morte. Grande parte do que vamos coletando pe- las ruas desiguais da existência é apenas lixo; dentro dele é que levamos a joia de uma palavra preciosa, o diamante de um gesto puro. Esse motorista que limpa seu caminhão não é um con- formado, é o herói silencioso que lança um protesto superior. A vida o obrigou a catar lixo e imundície; ele aceita sua missão, mas a supera com esse protesto de beleza e de dignidade. Muitos recebem com a mão suja os bens mais excitantes e tentadores da vida; as flores que vão colhendo no jardim de uma existência fácil logo têm, presas em seus dedos frios, uma sutil tristeza e corrupção, que as desmerece e avilta. O moto- rista do caminhão 8-100 parece dizer aos homens da cidade: “O lixo é vosso: meus são estes metais que brilham, meus são estes vidros que esplendem, minha é esta consciência limpa”. (Adaptado de Rubem Braga. 200 crônicas escolhidas) 1. A singularidade da cena reportada está no fato de que o motorista do caminhão (A) atribui a uma tarefa corriqueira uma importância que ela efetivamente não pode e não merece assumir. (B) aplica-se, contrariando seus hábitos, numa ostensiva operação de limpeza, diante dos olhos observadores do repórter. (C) empenha-se, como sempre faz, numa atividade em que demonstra recusar os limites naturalmente im- postos em seu trabalho. (D) entrega-se, como de hábito, a uma prática que seria inútil, não lhe servisse ela para distraí-lo em sua ru- de tarefa. (E) dedica sua energia a um trabalho suplementar de limpeza, esperando que tanto empenho seja reco- nhecido. 2. O motivo central da admiração do autor da crônica pelo motorista do 8-100 está resumido no seguinte segmento: (A) Não poupa meu amigo repórter elogios a esse humil- de servidor municipal. (B) mostra que não apenas sabe reportar as coisas da rua como também as coisas da alma. (C) Grande parte do que vamos coletando pelas ruas desiguais da existência é apenas lixo. (D) A vida o obrigou a catar lixo e imundície; ele aceita sua missão. (E) não é um conformado, é o herói silencioso que lança um protesto superior. _________________________________________________________ 3. Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em: (A) Não poupa meu amigo repórter elogios (2o parágra- fo) = não elogio suficientemente meu amigo jornalista (B) feita com certa emoção e muita justeza (2o parágra- fo) = intentada por algum sentimento de rebuscada justiça (C) o diamante de um gesto puro (3o parágrafo) = a cor- tante frieza de um ato desinteressado (D) que lança um protesto superior (4o parágrafo) = que se insurge de modo elevado (E) que as desmerece e avilta (4o parágrafo) = que as reprime e nobilita _________________________________________________________ 4. Estão plenamente atendidas as normas de concordância verbal na frase: (A) A cada um reservam-se, ao longo da vida, flores di- versas, umas fáceis, outras difíceis de colher em nossa existência. (B) Destacava-se, em meio à cena que o jornalista obser- vava, os extremos cuidados do motorista com a limpeza do caminhão. (C) Ao motorista interessavam, enquanto os companhei- ros faziam a coleta do lixo, manter reluzentes os metais de seu caminhão. (D) A cada movimento da flanela ou do espanador cor- respondiam maior rebrilho das peças do caminhão. (E) Não deveriam apresentar-se a tantas pessoas des- qualificadas a chance de colher flores fáceis, no jar- dim da existência. _________________________________________________________ 5. Está clara e correta a redação deste livre comentário so- bre o texto: (A) Munido por um espanador e um pedaço de flanela, ao passo que os companheiros recolhiam lixo, o mo- torista caprichava a limpeza do caminhão. (B) O jornalista não deixou de perceber que a dignidade daqueles gestos consistiam na limpeza feita por quem deveria revolver o lixo produzido por nós. (C) Longe de qualquer conformismo, a limpeza do cami- nhão é um atributo no qual o motorista deixa claro sua intransigência em manter o mesmo absoluta- mente limpo. (D) O motorista do 8-100 separa admiravelmente bem a limpeza do caminhão, à qual se dedica com prazer, da sujeira que deve recolher em seu trabalho diário. (E) Muita gente recebe gratuitamente o que ganham sem esforço na vida, nem por isso fazendo por me- recer esses bens que logo adquirem um significado negativo. Caderno de Prova ’40’, Tipo 001 www.pciconcursos.com.br SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3 3 6. Emprega-se em sentido figurado o elemento em destaque na frase: (A) Um colega meu, jornalista, teve outro dia a opor- tunidade de ver uma coisa bela. (B) Pegava um espanador e um pedaço de flanela, e fazia seu carro ficar rebrilhando de limpeza. (C) as flores que vão colhendo no jardim de uma exis- tência fácil logo têm (...) uma sutil tristeza e corrup-ção (...) (D) Não poupa meu amigo repórter elogios a esse humil- de servidor municipal. (E) Esse motorista é “um senhor já, de estatura media- na, cheio de corpo, claudicando da perna direita (...)” _________________________________________________________ 7. Pegava um espanador e um pedaço de flanela, e fazia o seu carro ficar rebrilhando de limpeza. Substituindo os elementos sublinhados pelos pronomes correspondentes, a frase ficará: (A) Pegava-os e o fazia ficar rebrilhando de limpeza. (B) Pegava-lhes e fazia ele ficar rebrilhando de limpeza. (C) Pegava a estes e lhe fazia ficar rebrilhando de lim- peza. (D) Os pegava e fazia ficar rebrilhando-o de limpeza. (E) Pegava-os e lhe fazia ficar rebrilhando de limpeza. _________________________________________________________ 8. A pontuação está plenamente adequada na frase: (A) Conquanto trabalhasse, com o lixo da cidade o motorista, sujeito digno e prestimoso fazia questão de deixar seu caminhão rebrilhando, enquanto os colegas faziam a coleta. (B) Conquanto trabalhasse com o lixo da cidade, o mo- torista, sujeito digno e prestimoso, fazia questão de deixar seu caminhão rebrilhando, enquanto os co- legas faziam a coleta. (C) Conquanto trabalhasse com o lixo da cidade o mo- torista, sujeito digno, e prestimoso, fazia questão de deixar seu caminhão rebrilhando, enquanto, os cole- gas faziam a coleta. (D) Conquanto trabalhasse com o lixo da cidade, o mo- torista sujeito digno e prestimoso, fazia questão de deixar seu caminhão rebrilhando enquanto os cole- gas, faziam a coleta. (E) Conquanto trabalhasse com o lixo da cidade, o mo- torista, sujeito digno e prestimoso fazia questão de deixar, seu caminhão rebrilhando, enquanto os co- legas faziam a coleta. Atenção: As questões de números 9 a 15 referem-se ao texto seguinte. O que seria a morte? Tive o prazer de entrevistar o cineasta português Manoel de Oliveira, com seus 102 anos de idade. Eis um trecho da en- trevista, quando indagado a respeito da morte: “Sabe, há aquela narrativa do Tolstói, em que um nobre está moribundo. E pergunta a si próprio: que coisa é a morte? Relanceia os olhos pelo quarto e vê a porta. E pensa: ah, a morte é uma porta. Esta ideia me ficou marcada. Do lado, digamos, materialista, não existe a mínima dúvida: a porta dá para o cemitério. Mas, do lado espiritual, há sempre a questão: para onde dá a porta? Existe um Além ou não? Um poeta português fala que o espírito é como o ar que se respira. Quando exalamos o último suspiro, o espírito se solta. Enquanto ele está no indivíduo, contém todo o mal e todo o bem da condição humana. Mas, quando se liberta, vai limpo e puro, funde-se com o universo, com o Absoluto, que é Deus. Quando fui para o Colégio dos Jesuítas, começaram a me ensinar sobre a alma. Que quando morremos a alma vai para o Céu, ou para o Purgatório, ou para o Inferno. Vai pra cá, vai pra lá... Assim tipo bolinha de gude. Era muito jovem e pensei, atônito: caramba, o mundo é uma fábrica de almas! Mas depois descobri esta imagem muito bonita, de uma mito- logia indígena sobre os rios, que têm um destino, marcado pelo seu próprio curso. Cada rio é um rio único, individualizado. Porém, quando deságua no mar, deixa de ser o rio tal ou tal: a sua água se mistura ao Absoluto. Mas o rio perdeu a sua individualidade. E depois vem o calor, a evaporação, a chuva. A chuva renova as fontes, e o rio continua.” Despedindo-me dele, lembrei-me de uma frase de Epicu- ro: “Não tenho medo nenhum da morte. Pois onde ela está, não estou. E onde eu estou, ela não está.” (Adaptado de Paulo Nogueira, revista Piauí, n. 57. junho/2011) 9. A concepção de morte, para o poeta português (3o pará- grafo), e a imagem da morte, presente na mitologia indí- gena (5o parágrafo), mantêm entre si alguma proximidade, pois ambas (A) negam qualquer manifestação de vida depois da extinção da matéria. (B) negam que haja qualquer recompensa moral para quem viveu a vida praticando o bem. (C) afirmam a reintegração de quem morreu no universo do Absoluto, de onde proveio. (D) afirmam a reencarnação de quem morreu numa for- ma de vida superior à que já teve. (E) afirmam a intensificação dos elementos mais carac- terísticos da individualidade de quem morreu. _________________________________________________________ 10. A morte é vista, por Manuel de Oliveira, de uma pers- pectiva ambivalente, quando se consideram as expres- sões (A) Do lado materialista e do lado espiritual. (B) Vai pra cá e vai pra lá. (C) vai para o Céu e para o Inferno. (D) funde-se com o universo e com o Absoluto. (E) A chuva renova as fontes e o rio continua. _________________________________________________________ 11. Na mitologia indígena (5o parágrafo), os rios e o mar são vistos como (A) elementos irredutivelmente opostos. (B) sinônimos perfeitos. (C) símbolos de finitude. (D) componentes de um ciclo permanente. (E) representações da morte absoluta. Caderno de Prova ’40’, Tipo 001 www.pciconcursos.com.br 4 SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3 12. O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do plural para preencher adequadamente a lacuna da seguinte frase: (A) As lições com que se ...... (deparar) no Colégio dos Jesuítas impressionaram fortemente o cineasta por- tuguês. (B) A beleza das imagens da natureza, nos mitos indíge- nas, ...... (traduzir) os encantos poéticos do mundo primitivo. (C) A divisão triádica de Inferno, Purgatório e Céu, para os jesuítas, ...... (corresponder) a uma hierarquia dos merecimentos humanos. (D) Ao cineasta Manoel de Oliveira ...... (impressionar) bastante o rigor dos conceitos apreendidos no Co- légio dos Jesuítas. (E) ...... (intrigar) ao jovem português, aluno do Colégio dos Jesuítas, os movimentos incessantes das almas. _________________________________________________________ 13. Porém, quando deságua no mar, deixa de ser o rio tal ou tal. Preservam-se o sentido básico e a correção da frase acima nesta outra redação: (A) O rio tal ou tal, todavia, deixa de ser ainda quando deságua no mar. (B) No entanto, assim que deságua no mar, já não é esse ou aquele rio. (C) Portanto, ao desaguar no mar, eis que deixa de ser um rio qualquer. (D) Conquanto deságue no mar, passa a não ser mais que um rio. (E) Ainda assim, desaguando no mar, deixará de ser apenas um rio. _________________________________________________________ 14. A morte? Nós tememos a morte, e não porque conheça- mos a morte: é justamente por ignorar os segredos da morte que ela nos atormenta. Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substi- tuindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por: (A) a tememos - a conheçamos - lhe ignorar os segre- dos (B) a tememos - a conheçamos - ignorá-la os segredos (C) tememos-lhe - lhe conheçamos - lhe ignorar os segredos (D) tememos a ela - conhecemo-la - lhe ignorar seus segredos (E) tememos ela - lhe conheçamos - ignorar aos seus segredos _________________________________________________________ 15. Todas as palavras estão corretamente grafadas na frase: (A) A obcessão com a morte leva muitas pessoas a não uzufruírem os bons momentos da vida. (B) Um espiritualista convicto não entende o porque de tanta gente se atemorisar diante da morte. (C) Um dos privilégios de quem intui a sobrevivência do espírito está em disseminar resolutamente a fé entre os homens. (D) A frase de Epicuro, se nada conclue de muito ori- ginal, formula com destresa verbal uma forma de ver a morte. (E) O autor seria reprendido, no Colégio dos Jesuitas, caso se recuzasse a aceitar a existência do Céu e do Inferno. MATEMÁTICA 16. A marcação de quilometragem de uma estrada é feita a partir do Centro da cidade em que ela se encontra. Certa estrada submetida a essascondições tem início no quilô- metro 8. Seguindo 95 km do início dessa estrada o via- jante encontra uma placa anunciando um hospital à 6 km daquele local. Ana iniciou sua viagem no quilômetro 23 dessa estrada, foi até o hospital e, em seguida, voltou pela estrada até o Centro da cidade. Desconsiderando pequenos desvios re- lacionados ao percurso descrito, Ana percorreu em sua viagem (A) 178 km (B) 189 km (C) 180 km (D) 179 km (E) 195 km _________________________________________________________ 17. Uma planilha de cálculo no computador foi alimentada com dados numéricos nos campos A1, A2 e A3. Na lin- guagem dessa planilha, os símbolos matemáticos das qua- tro operações básicas são: Adição + Subtração − Multiplicação * Divisão / João precisa colocar uma fórmula no campo A4 dessa pla- nilha que calcule o dobro da soma de 20% do número colocado em A1 com a quarta parte da diferença entre o número colocado em A2 e o número colocado em A3, nessa ordem. Uma fórmula que João pode colocar no campo A4 para que a planilha execute corretamente o cálculo que ele precisa fazer é (A) 0,4*A1+0,5*A2-A3 (B) 0,2*A1+A2-A1 (C) 0,4*A1+(A2-A3)/2 (D) 0,2*A1+(A2-A3)/2 (E) 0,4*A1-0,5*A2-0,5*A3 _________________________________________________________ 18. Uma marca de alimentos vende o mesmo produto em dois tipos de embalagens, uma contendo 280 g e outra 320 g. A embalagem com maior quantidade tem o preço por gra- ma do produto custando para o consumidor 1 centavo a menos do que esse preço na embalagem menor. Se a em- balagem maior é vendida por um preço 10% superior ao da embalagem menor, então, o preço de venda da emba- lagem menor é de, aproximadamente, (A) R$ 70,92. (B) R$ 71,24. (C) R$ 72,18. (D) R$ 74,66. (E) R$ 71,87. Caderno de Prova ’40’, Tipo 001 www.pciconcursos.com.br SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3 5 19. A tabela abaixo indica o total de membros de um clube, por faixa etária. Faixa de idade 15 a 29 anos 30 a 44 anos 45 a 59 anos 60 anos ou mais Membros 75 65 30 10 Uma pesquisa será feita com 36 membros desse clube de forma que seja respeitada a proporção de membros por faixa etária de todos os seus integrantes. Atendendo a essa regra, o número de pessoas de 15 a 44 anos que integrará o grupo de 36 membros é igual a (A) 28 (B) 30 (C) 29 (D) 27 (E) 32 20. A figura abaixo indica o nível de água em um mesmo reservatório cilíndrico registrado no último dia de dois meses consecutivos. Sabe-se que no último dia de janeiro o nível de água ocupava 25% da capacidade do reservatório. Figuras fora de escala 3m Janeiro 4,8m Fevereiro Na situação descrita, a comparação entre o nível de água do reservatório no último dia de janeiro com o último dia de fevereiro mostra que houve aumento de (A) 40% (B) 140% (C) 120% (D) 70% (E) 60% 21. Existem calculadoras que podem ser reguladas para apresentar o resultado das contas realizadas em notação decimal ou em notação de fração irredutível. Usando uma calculadora desse tipo, Pedro dividiu 0,9 por 0,32, pegou o resultado e dividiu por 0,3 e, por fim, pegou o resultado e dividiu por 1,5. Uma vez que a calculadora estava regulada para dar o resultado final em notação de fração irredutível, o resultado correto apresentado por ela foi (A) 2 11 (B) 2 13 (C) 4 25 (D) 3 13 (E) 2 15 Caderno de Prova ’40’, Tipo 001 www.pciconcursos.com.br 6 SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3 22. Na malha quadriculada estão marcadas as áreas de duas regiões poligonais. Área 1 Área 2 A maior das duas áreas supera a menor em, aproximadamente, (A) 16,7% (B) 14,3% (C) 18,1% (D) 14,8% (E) 15,6% Instruções: Para responder às questões de números 23 e 24 utilize o texto abaixo. No processo de fabricação de papel novo a partir do papel usado ocorre uma enorme economia de energia e água. Para cada tonelada (1.000 kg) de papel produzido a partir de reciclagem de papel usado economizam-se 2,5 barris de petróleo, 98 mil litros de água e 2.500 kW/h de energia elétrica, e vice-versa. Um pacote de 500 folhas de papel A4 usado em escritórios tem cerca de 2,5 kg de papel que, depois de usado, pode ser utilizado em reciclagem. 23. A quantidade de folhas usadas de papel A4 necessárias para que sejam economizados 2,5 barris de petróleo no processo de fabricação de papel novo é igual a (A) 20 mil. (B) 200 mil. (C) 2 milhões. (D) 20 milhões. (E) 200 milhões. 24. O projeto de reciclagem de papel dos funcionários de um escritório estabelece uma meta de juntar papel usado necessário para a economia de 245 mil litros de água no processo de fabricação de papel novo. Para que essa meta seja atingida utilizando apenas folhas usadas de papel A4, será necessário reaproveitar um total mínimo de pacotes de 500 folhas de A4 igual a (A) 900 (B) 1.200 (C) 1.000 (D) 1.400 (E) 800 Caderno de Prova ’40’, Tipo 001 www.pciconcursos.com.br SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3 7 25. Marcos faz transporte escolar em escolas de São Paulo e do município de Osasco. No mês de fevereiro ele fez 75 viagens em São Paulo, 25 viagens em Osasco e 16 viagens entre São Paulo e Osasco. O preço cobrado por ele segue a regra: viagens em São Paulo custam 2/3 do preço das viagens em Osasco que, por sua vez, custam 4/5 do preço das viagens entre São Paulo e Osasco. Se no mês de fevereiro o faturamento de Marcos com as 116 viagens foi de R$ 5.700,00, o menor preço por viagem cobrado por ele é igual a (A) R$ 55,00. (B) R$ 35,00. (C) R$ 50,00. (D) R$ 60,00. (E) R$ 40,00. 26. Uma sala retangular de 5,4 m por 10,25 m será recoberta com forração que é vendida por metro e tem 250 cm de largura. A forração terá que recobrir totalmente a sala, não importando a posição em que será colocada. Sabe-se que é possível recortar a forração com tesoura na hora da instalação na sala. SALA5,4 m 10,25 m 250 cm forração Se a forração é vendida ao preço de R$ 2,00 por metro de comprimento, o valor mínimo que será gasto com ela para recobrir totalmente a sala é de (A) R$ 332,10. (B) R$ 442,80. (C) R$ 221,40. (D) R$ 390,60. (E) R$ 452,60. 27. De acordo com dados fornecidos no site da Sabesp, sabe-se que: − um banho de ducha por 15 minutos, com o registro meio aberto, consome cerca de 135 litros de água; − escovar os dentes em cinco minutos com a torneira não muito aberta gasta 12 litros de água. Gastão toma banho e escova os dentes de acordo com o tempo e os gastos de água descritos acima. Gastinho toma um banho de 6 minutos com o registro meio aberto, e escova os dentes apenas com o uso de um copo de 300 mL de água. Na com- paração entre o gasto de água dos dois personagens, Gastinho economizará, em relação a Gastão, um total de água, em litros, igual a (A) 68,7 (B) 86,7 (C) 42,7 (D) 92,7 (E) 82,3 Caderno de Prova ’40’, Tipo 001 www.pciconcursos.com.br 8 SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3 28. Larissa consegue calcular potências de 2 digitando repetidas vezes uma mesma tecla na sua calculadora. Digitando essa tecla uma vez, a calculadora indica o resultado da potência 21, digitando duas vezes essa tecla a calculadora indica o resultado da potência 22, e assim sucessivamente. Sabendo que a velocidade de digitação de Larissa é de três teclas por segundo, o tempo necessário para que ela obtenha o resultado da potência 2222, no visor da calculadora, é de 1 minuto e (A) 14 segundos. (B) 12 segundos. (C) 21 segundos. (D) 24 segundos. (E) 04 segundos. 29. Um grupo de excursionistas iniciou uma trilha às 10h da manhã na altitude de 780 m, e finalizou o percurso às 16h. O gráfico abaixo indica a altitude em que os excursionistas estiveram em cada instante do passeio. 10h 12h 15h 16h Altitude1710 m 780 m Horário A análise desse gráfico permite afirmar corretamente que os excursionistas (A) começaram e finalizaram a trilha na mesma altitude. (B) atingiram uma mesma altitude que já haviam atingido no passeio às 15h. (C) atingiram o ponto de maior altitude do passeio às 14h. (D) permaneceram em uma mesma altitude das 11h até às 12h. (E) atingiram mesmas altitudes que já haviam atingido no passeio no período das 15h às 16h. 30. Lucas tem que resolver uma equação em que um dos denominadores das frações é numérico, porém, saiu borrado e ilegível, conforme mostra a imagem a seguir. 3x 3(2-2x) 1 5x + 3 4 2 2 = Se a solução da equação que Lucas tem que resolver é 2, o número que saiu borrado no denominador da fração, em decimal, era (A) 2,6 (B) 2,8 (C) 2,4 (D) 3,1 (E) 3,2 Caderno de Prova ’40’, Tipo 001 www.pciconcursos.com.br SABES-L. Port.-Mat.-Noç. Inf.3 9 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 31. Uma das formas de se iniciar programas no MS Windows 7 é usando o menu Iniciar que, normalmente, se situa no (A) centro da barra de tarefas. (B) canto superior esquerdo da tela. (C) canto inferior direito da tela. (D) canto superior direito da tela. (E) canto inferior esquerdo da tela. _________________________________________________________ 32. O componente do MS Windows 7 que deve ser acessado para se alterar configurações do Windows é chamado de (A) Painel de Controle. (B) Menu Iniciar. (C) Barra de Tarefas. (D) Configurações do Sistema. (E) Recursos e Configurações. _________________________________________________________ 33. Para economizar a bateria de um computador portátil ro- dando MS Windows XP, é possível colocá-lo em um modo de economia de energia onde os dados são preservados em memória. Na caixa de diálogo Desligar o computador, para ativar este modo deve-se selecionar a opção (A) Desligar. (B) Desligar rápido. (C) Hibernar. (D) Em espera. (E) Ocultar. _________________________________________________________ 34. No MS Windows XP, ao se clicar duas vezes sobre um ícone de documento, o mesmo será (A) excluído da pasta atual e enviado à lixeira. (B) copiado para a pasta Meus Documentos. (C) movido para a pasta Meus Documentos. (D) copiado para a Área de Transferência. (E) aberto pelo programa associado a sua extensão. _________________________________________________________ 35. No MS Word 2003, após selecionar uma palavra ela NÃO é copiada para a área de transferência ao se (A) clicar no botão Recortar da barra ferramentas pa- drão. (B) clicar no botão Copiar da barra ferramentas padrão. (C) pressionar as teclas CRTL e V. (D) pressionar as teclas CRTL e C. (E) pressionar as teclas CRTL e X. _________________________________________________________ 36. No MS Word 2003, para se configurar o tamanho do papel e as margens do texto é usada a opção (A) Página do menu Formatar. (B) Configurar página do menu Formatar. (C) Papel e Margens do menu Formatar. (D) Configurar página do menu Arquivo. (E) Página do menu Editar. 37. O MS Word 2003 permite que o usuário adicione o nú- mero da página atual apenas (A) com a mesma fonte e cor do texto principal. (B) no cabeçalho e rodapé. (C) na primeira página. (D) a partir da segunda página. (E) no rodapé. _________________________________________________________ 38. No MS Excel 2010, a referência de célula B15:E15 repre- senta (A) a célula da linha 15 e coluna B e a célula na linha 15 e coluna E. (B) a célula da coluna 15 e linha B e a célula na coluna 15 e linha E. (C) a soma de todas as células na coluna 15. (D) o intervalo de células na coluna 15 e linhas C até D. (E) o intervalo de células na linha 15 e colunas B até E. _________________________________________________________ 39. Uma planilha do MS Excel 2010 possui os seguintes valo- res: A B 1 Mês Vendas 2 Janeiro 10 3 Fevereiro 20 4 Março 30 5 Se for digitada na célula B5 a fórmula =SOMA(B2:B4)/3 será exibido nesta célula o valor (A) 10 (B) 20 (C) 30 (D) 50 (E) 60 _________________________________________________________ 40. No MS Excel 2003 pode-se ordenar as linhas de uma pla- nilha de acordo com os valores contidos em uma coluna, selecionando uma célula da coluna pela qual se deseja, ordenar e clicar no (A) menu Dados e na opção Ordenar. (B) menu Classificar dados e na opção Ordem crescen- te. (C) botão Classificar em Ordem Crescente na barra de ferramentas. (D) botão Ordenar em Ordem Crescente na barra de ferramentas. (E) menu Classificar dados e na opção Ordenar. Caderno de Prova ’40’, Tipo 001 www.pciconcursos.com.br 10 SABES-TSSI (Mecatrônica)-40 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 41. Considere a figura abaixo. Na máquina elétrica de corrente contínua representada na figura tem-se esquematizada uma excitação do tipo (A) série. (B) paralela. (C) faraday. (D) slump. (E) shunt. _________________________________________________________ 42. A produção mecânica de peças, por meio do processo de fundição, contempla, dentre outras, as etapas de (A) fixação da ferramenta, construção do molde, remo- ção do sobremetal e acabamento. (B) construção do molde, controle dimensional, escoa- mento e secagem. (C) conformação, fabricação da caixa de fusão, fusão do metal e usinagem. (D) fabricação do modelo, esfriamento, desmoldagem e limpeza. (E) solidificação, estiramento, beneficiamento e des- montagem. _________________________________________________________ 43. O elemento que é inserido no interior da peça a ser fundi- da, antes do vazamento, para dar à peça uma configura- ção na cavidade interna e os elementos utilizados para posicioná-lo no molde são denominadas, respectivamente, de (A) macho e insertos. (B) molde e batentes. (C) chapelona e posicionadores. (D) núcleo e calços. (E) massor e réguas de vazamento. 44. Processo de conformação no qual o material, geralmente metais não ferrosos, é forçado através de uma matriz. Trata-se de: (A) laminação. (B) estampagem. (C) extrusão. (D) trefilação. (E) forjamento. _________________________________________________________ 45. Sobre os ensaios de dureza dos materiais é correto afirmar: (A) É uma medida da resistência dos materiais às defor- mações elásticas localizadas. (B) Causam danos imperceptíveis ao componente en- saiado, já que a indentação deixada pelo penetrador inibe a ocorrência de fraturas ou deformações excessivas. (C) Apresentam uma metodologia complexa para sua realização, exigindo preparação e aparatos sofisti- cados e onerosos. (D) Por tratar-se de uma deformação plástica, existe uma correlação entre a ductilidade e a resistência à flexão. (E) As deformações são produzidas por um penetrador que é forçado sobre a superfície do material a ser ensaiado, sob condições controladas de temperatura e umidade. _________________________________________________________ 46. O nome do tratamento térmico, a forma de aquecimento do forno e o tipo de resfriamento utilizado quando se pretende aliviar tensões geradas durante o processo de solidificação e ou a partir das operações de conformação a frio do aço são, respectivamente: (A) recozimento; em temperaturas sub-críticas em for- nos com circulação forçada; ar calmo. (B) normalização; temperatura 50 °C acima da linha A3; resfriamento em ar soprado. (C) esferoidização; aquecimento a temperatura 50 °C abaixo da zona crítica; resfriamento em cal. (D) beneficiamento; temperatura na faixa de 100 °C a 600 °C; resfriamento em banho de sais. (E) nitretação; temperatura entre 400 °C e 500 °C; resfriamento no próprio forno. _________________________________________________________ 47. O tipo de correia a ser utilizadana transmissão de rotação entre polias montadas em eixos não paralelos é (A) trapezoidal. (B) plana. (C) múltiplas em V. (D) dentada. (E) estriada. Caderno de Prova ’40’, Tipo 001 www.pciconcursos.com.br SABES-TSSI (Mecatrônica)-40 11 48. Considere os tipos de roscas abaixo: I. triangular. II. quadrada. III. dente de serra. IV. whitworth. V. redonda. VI. trapezoidal. Em órgãos de máquina, quando se deseja transformar movimento rotacional em movimento linear, nos atuadores mecânicos, os quais devem ser movidos com o máximo de precisão, das roscas apresentadas acima, são utili- zadas APENAS as que constam em: (A) I, II e III. (B) I, II, IV, V e VI. (C) I, II, III e VI. (D) III, IV, V e VI. (E) II, III, V e VI. _________________________________________________________ 49. As bombas hidráulicas de construção interna por engrena- gens, lóbulos, palhetas ou parafusos são classificadas como bombas (A) volumétricas de êmbolo. (B) centrífugas de fluxo misto. (C) centrífuga de fluxo axial. (D) volumétricas rotativas. (E) rotodinâmicas. _________________________________________________________ 50. Considere a figura abaixo. 1 3 A denominação e função, respectivamente, do compo- nente pneumático representado na figura, são: (A) Sensor de proximidade − emitir sinais elétricos, quando posicionados no decorrer do percurso de cabeçotes móveis de máquinas e equipamentos industriais, assim como nas hastes dos atuadores hidropneumáticos. (B) Válvula de Controle de Fluxo Variável Unidirecional − permitir o fluxo controlado de fluido em um sentido, possibilitando sua passagem livre no sentido oposto. (C) Pressostato − registrar o acréscimo ou queda de pressão nas linhas de pressão hidropneumáticas, invertendo seus contatos toda vez em que a pressão do fluido ultrapassar o valor ajustado na mola de reposição. (D) Válvula de alívio de pressão − limitar a pressão de um dado elemento/localidade da rede pneumática, evitando a sua elevação, além de um valor ideal admissível. (E) Cilindro de Simples Ação, retorno por Mola − utilizar o ar comprimido para produzir trabalho em um único sentido de movimento − avanço, sendo que seu retorno se dará por intermédio da mola. 51. Em uma associação de resistores em paralelo, (A) a tensão que atua em cada resistor é distinta e varia em função do valor da resistência dos mesmos. (B) a corrente elétrica total do circuito é a soma das correntes individuais de cada resistor. (C) todas as resistências são percorridas pela mesma corrente elétrica. (D) a soma das diferenças de potencial das resistências é igual à tensão da fonte de alimentação. (E) as resistências parciais podem ser substituídas por uma única resistência equivalente, bastando para isso somar o valor das resistências da associação em paralelo. _________________________________________________________ 52. Considere o diagrama trajeto-passo da figura abaixo. 1 2 3 4 A B P cil Pelo diagrama dos atuadores pneumáticos de um circuito, no passo 3 o cilindro (A) A avança e o cilindro B permanece com a haste recuada. (B) B avança e o cilindro A permanece com a haste avançada. (C) A retorna e o cilindro B permanece com a haste avançada. (D) B retorna e o cilindro A permanece com a haste retornada. (E) A permanece com a haste retornada e cilindro B permanece com a haste avançada. _________________________________________________________ 53. Acerca de manutenção corretiva, considere: I. Ao promover a substituição de componentes de máquinas no instante da quebra, impõe-se a condição de utilização do equipamento com uma carga muito acima do que ele suportaria. II. Caracteriza uma rotina de manutenção bem as- sertiva, com controles de processos evidenciados e registrados, necessários para uma futura auditoria, quando a organização tem implantado um sistema de gestão da qualidade. III. Permite maior instabilidade e comprometimento de várias peças, tendo, como consequência, o aumen- to do risco de paradas de produção. IV. Está relacionada à programação da manutenção, com foco nas periodicidades de cada manutenção, visando assim o melhor aproveitamento do valor imobilizado em maquinários. Está correto o que consta em (A) II e IV, apenas. (B) I e III, apenas. (C) II, III e IV, apenas. (D) I, II e III, apenas. (E) I, II, III e IV. Caderno de Prova ’40’, Tipo 001 www.pciconcursos.com.br 12 SABES-TSSI (Mecatrônica)-40 54. Quando, na proteção mecânica de máquinas, o perigo mecânico é gerado por partes, ou componentes da má- quina como arestas, rebarbas e partes pontiagudas, este caracteriza a condicionante (A) massa. (B) estabilidade. (C) posição relativa. (D) resistência mecânica. (E) forma. _________________________________________________________ 55. As proteções mecânicas de máquinas, considerando a sua construção, podem ser chamadas de (A) carenagem e cobertura. (B) porta e botão de emergência. (C) tela e barreira ótica. (D) enclausuramento e pedaleiras. (E) comando bimanual e cortina de luz. _________________________________________________________ 56. Considere o desenho abaixo, sobre as projeções orto- gonais. 1 2 2 1 12 Com relação aos pontos 1 e 2, além de todas as arestas da peça em questão, e tendo em vista os requisitos de norma a serem respeitados na execução de projeções ortogonais, na produção de desenho técnico, o desenho estabelece que (A) as projeções de um mesmo elemento do objeto estão situadas sobre a mesma linha de chamada. (B) a linha que separa as duas áreas contíguas de uma vista ortográfica indica que estas duas áreas estão contidas no mesmo plano. (C) uma face plana somente pode projetar-se com a sua configuração, ou como um ponto. (D) no desenho das projeções de um objeto utilizam-se as linhas tracejadas para definir os contornos projetados sobre as vistas laterais. (E) as distâncias entre as vistas do desenho estabele- cem a proporcionalidade necessária para dar men- talmente forma e volume a um objeto representado. 57. Na aplicação dos amplificadores de potência verifica-se: (A) amplificação de sinais de grande amplitude de ten- são, unicamente. (B) amplificação de sinais de grande amplitude de cor- rente, unicamente. (C) a defasagem da tensão em 270° na entrada, nos tra- balhos com pequenos sinais em regime de operação suave, semelhante aos amplificadores de pequenos sinais. (D) a ocorrência de potência máxima na carga quando o amplificador está produzindo tensão máxima de pico a pico na entrada, com ceifamento de sinal. (E) amplificação de sinais de grande amplitude de ten- são e de corrente. _________________________________________________________ 58. Segundo a norma vigente, as vias principais de circulação nos locais de trabalho e as que conduzem às saídas devem ter, em m, largura mínima de (A) 0,80. (B) 0,90. (C) 1,20. (D) 1,10. (E) 1,00. _________________________________________________________ 59. Considere a associação de resistores da figura abaixo. 5,0 Ω 4,0 Ω 8,0 Ω18,0 Ω 2,0 Ω 6,0 Ω A B Na figura, a tensão entre os pontos A e B é de 48V. O valor da resistência equivalente da associação e da corrente que atravessa o resistor de 18Ω são, res- pectivamente, (A) 8Ω e 1,8A. (B) 9Ω e 3,0A. (C) 10Ω e 2,5A. (D) 16Ω e 1,5A. (E) 18Ω e 2,0A. _________________________________________________________ 60. Tomando-se um transformador de 300 espiras no pri- mário, em que foi aplicada uma tensão de 150V, obteve- se no secundário uma tensão de 60V. Nestas condições, o número de espiras do secundário corresponde a (A) 80. (B) 100. (C) 120. (D) 60. (E) 30. Caderno de Prova ’40’, Tipo 001 www.pciconcursos.com.br