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Aluno(a): SIDNEI BOAVENTURA FRATEL Data: 07/10/2015 17:22:24 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201408461633) Fórum de Dúvidas (1 de 1) Saiba (0) Um contrato administrativo foi rompido pelo Estado, após toda a formalidade licitatória, antes mesmo do início de sua execução, contra o que se insurgiu o vencedor da concorrência. Sobre tal impasse podemos dizer que: O rompimento só poderá ser feito nos casos de fraude comprovada. Após a licitação, já não será mais possível o rompimento do contrato. O vencedor da concorrência tem razão, pois não há previsão legal para tal. Tal rompimento teria que ser baseado em razões de ordem técnica, exclusivamente. É possível, desde que o interesse público e o princípio da legalidade imponham tal providência. Gabarito Comentado 2a Questão (Ref.: 201408432845) Fórum de Dúvidas (1 de 1) Saiba (0) O Estado foi acionado por uma empreiteira, que ficara em segundo lugar numa licitação, porque a vencedora não possuía engenheiro responsável (havia um mestre de obra sem habilitação). O contrato previa a construção de um prédio de três andares. Está correto o pedido da segunda colocada? Não, a administração pública tem esse direito. A qualificação não é importante, no contrato com a administração pública. O princípio da capacidade não se rege por habilitação formal. Sim, a habilitação do particular, nesse caso, integra o princípio da capacidade. Sim, desde que a empreiteira vencedora já tivesse feito outras obras semelhantes. 3a Questão (Ref.: 201408433045) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0) Houve problemas de colocação de alicerces em obra pública. O terreno era meio alagadiço. Resultado: atraso enorme nas obras e aumento substancial de custos. O Estado resolveu multar a empreiteira. Esta, por sua vez, alegou que o Estado deveria acompanhar e fiscalizar as obras. Quem tem razão? Obra de engenharia, muitas vezes é imprevisível, daí não ser possível afirmar. Não há culpados, segundo a origem do problema. A empreiteira tem que fiscalizar, mas a questão técnica é responsabilidade do Estado . O Estado tem que fiscalizar, mas a questão técnica é responsabilidade da empreiteira. Quem deu causa ao problema. 4a Questão (Ref.: 201408461673) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0) Um Município revogou a concessão de uso de uma vila olímpica, cuja autorização havia sido dada a título precário e por tempo indeterminado. O usuário questionou a decisão, no pressuposto de que ele deveria ter sido avisado com três meses de antecedência. Sobre tal alegação podemos concluir que: Procede, pois o Município deveria avisar com a antecedência prévia prevista em Lei. São necessários avisos, após dois anos de concessão. É possível, em caso comprovado de necessidade premente de uso pelo Município. É possível, após cinco anos de concessão. Não procede, pois tal tipo de autorização pode ser revogada a qualquer tempo. 5a Questão (Ref.: 201408461533) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0) No contrato administrativo, toda a cláusula que dispõe, direta ou indiretamente, sobre a remuneração do contratante, é chamada de cláusula: Acessória. Regulamentar. Econômica. Principal. Implícita. Gabarito Comentado 6a Questão (Ref.: 201408432991) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0) Tratando do contrato administrativo, as cláusulas chamadas de exorbitantes significam ou refletem: O fato de a administração pública poder, até mesmo, alterar cláusulas financeiras. A supremacia do interesse privado. O enriquecimento do Estado, em detrimento do particular. A supremacia da administração pública. O poder que também tem o interesse privado.
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