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AULA_2_DIAGNOSTICO_E_PLANEJAMENTO_DA_PROPRIEDADE_RURAL

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Serviço Nacional de Aprendizagem Rural 
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária 
Armindo Neivo Kichel 
Pesquisador da Embrapa Gado de Corte 
DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO DA 
PROPRIEDADE RURAL 
Campo Grande - MS 
DIAGNÓSTICO DA PROPRIEDADE RURAL 
É o levantamento da: infraestrutura regional e da fazenda, mão de obra, 
sistema atual de exploração da propriedade e espécies existentes, clima, solo 
e topografia, histórico da área, produtividade, custo de produção entre outros. 
 
Tem por objetivo determinar : Os principais fatores limitantes e aptidão de 
cada propriedade e área. 
 
E ser para definir :O melhor sistema de exploração de Pecuária , Lavoura e 
Floresta, nível tecnológico, alternativa de recuperação ou renovação de 
pastagem, espécies forrageira, culturas de grãos, fibra, energia e floresta, 
insumos e quantidades dos mesmos, custo de produção e rentabilidade e 
outros. 
PERGUNTAS INDISPENSÁVEIS PARA O DIANOSTICO E 
PLANEJAMENTO DA PROPRIEDADE RURAL 
Qual é o problema? 
Qual a principal causa? 
Quais as principais alternativas? 
Qual a melhor alternativa? 
Como fazer? 
Quando fazer? 
Quanto custa? 
Qual é o risco? 
Qual é o retorno? 
PRINCIPAIS DIAGNÓSTICOS 
REGIÃO 
PROPRIEDADE RURAL 
PRODUTOR- GESTOR 
REBANHO ANIMAL 
PASTAGEM 
LAVOURAS 
FLORESTAS 
DIAGNÓSTICO DA REGIÃO 
1. Condições Climáticas 
2. Mercado Fornecedor 
3. Mercado Comprador da produção de... 
4. Meios de Transporte 
5. Infraestrutura de Armazenamento de... 
6. Linhas de Crédito Rural na Região 
7. Entre outros 
DIAGNÓSTICO DO PRODUTOR 
• Formação profissional do gestor 
• Capacidade de gestão e liderança 
• Disposição para mudar e Capacitação 
• Fontes de Informações tecnológicas 
• Assistência técnica especializada 
• Recursos Financeiros e acesso a credito 
• Entre outros 
 
 
DIAGNÓSTICO DA PROPRIEDADE 
1. Localização e área em hectare ou alqueire 
2. Caracterização dos Solos 
3. Dados climáticos 
4. Recursos hídricos 
5. Sistema Produção: Rebanho, Lavoura e Floresta 
6. Benfeitorias e Instalações 
7. Máquinas, Equipamentos e Veículos 
8. Força de Trabalho e qualificação 
CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO 
Condições Climáticas 
 
 
jan 
 
fev 
 
mar 
 
abr 
 
Mai 
 
jun 
 
jul 
 
ago 
 
set 
 
out 
 
nov 
 
dez 
 
anual 
 
 
T(ºC) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TM(ºC) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tm(ºC) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UR(%) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
P(mm) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Geadas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Veranico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DADOS DE PRECIPITAÇÃO COLETADOS DE 1991 A 2012 = 21 
ANOS COM MEDIAS MENSAIS E ANUAIS 
 
Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Anual 
1991 - - - - 50 0 0 20 45 15 98 192 
1992 108 171 220 49 67 1 1 46 180 339 174 231 1587 
1993 275 265 171 25 54 3 0 20 114 55 117 125 1224 
1994 404 318 373 57 36 39 17 0 10 123 107 167 1651 
1995 240 452 375 32 41 27 12 0 127 137 117 180 1740 
1996 316 474 472 98 117 20 0 0 194 202 213 465 2571 
1997 370 160 201 66 92 145 0 0 17 172 371 327 1921 
1998 101 242 452 93 163 0 10 104 130 110 69 419 1893 
1999 526 93 285 18 43 25 0 0 127 65 158 190 1530 
2000 265 430 423 39 11 0 34 84 183 77 200 318 2064 
2001 188 147 63 25 121 11 29 50 98 100 303 518 1653 
2002 272 447 167 0 91 0 97 52 65 34 95 131 1451 
2003 307 193 274 108 65 51 0 28 126 141 197 260 1750 
2004 184 297 132 87 205 72 46 0 0 270 438 205 1936 
2005 672 28 185 57 145 35 50 139 125 35 230 290 1991 
2006 194 590 178 103 62 0 16 36 71 235 133 283 1901 
2007 469 312 173 55 97 0 45 0 0 152 149 174 1626 
2008 427 303 162 68 66 0 0 13 28 149 104 300 1620 
2009 199 144 119 0 28 39 11 112 272 221 424 453 2022 
2010 507 267 176 66 36 0 0 0 150 57 108 139 1506 
2011 210 333 478 202 15 49 0 30 15 180 114 135 1761 
2012 247 42 163 151 144 197 - 
Media 309 272 250 67 80 32 18 35 99 137 187 262 1770 
CARACTERIZAÇÃO DO SOLO 
Relevo 
Altitude (m) / Declividade 
Declividade Configuração Grau de limitação Área (ha) 
0 - 3% Plano Nulo 
3 - 8% Suavemente 
ondulado 
Ligeiro 
8 - 13% Moderadamente 
ondulado 
Moderado 
13 - 20% Ondulado Forte 
20 - 45% Fortemente ondulado Muito forte 
45 - 100% Montanhoso Extremamente forte 
Acima de 
100% 
Escarpado Extremamente forte 
 
CARACTERIZAÇÃO DO SOLO 
Classificação predominante do solo 
Aptidão agrícola 
Aptidão 
Área 
ha % 
Classe I (boa) 
Classe II (regular) 
Classe III (restrita) 
Classe IV (desfavorável) 
 
DESCRIÇÃO DO REBANHO 
Bovinos de Corte e Leite 
CATEGORIA Quantidade UA/animal UA 
Valor 
unitário 
Valor 
total 
Vacas prenhes/lactantes 1,20 
Vacas vazias 1,00 
Fêmeas 2-3 anos= 305kg 0,75 
Fêmeas1-2 anos= 230 kg 0,60 
Bezerros/as =150 kg 0,44 
Machos 1-2 anos =255 kg 0,65 
Machos 2-3 anos= 360 kg 0,85 
Machos 3-4 anos=450 kg 1,00 
Machos > 4anos=510 kg 1,10 
Touros = 780 kg 1,50 
Total ---- ------ 
 
Caprinos e ovinos 
(quantidade de adultos e equivalência em UA – 0,2/animal adulto) 
DESCRIÇÃO DO REBANHO 
Animais de serviço 
Especificação 
Quantidade 
(cab) 
Quantidade 
(UA) 
Valor 
unitário 
Valor 
total 
Cavalos 1,50 
Éguas 1,50 
Burros 1,50 
 
 
 
TOTAL ------ 
 
DIAGNÓSTICO ANIMAL 
• Genética 
• Sistema de exploração 
• Manejo reprodutivo 
• Manejo sanitário 
• Manejo nutricional 
• Suplementação mineral, protéica, energética, semi-confinamento, 
confinamento 
• Índices zootécnicos 
MAQUINAS, EQUIPAMENTOS, E VEÍCULOS 
 
 
Item 
 
 
 
Quantidade 
 
 
 
Estado de conservação 
 
 
 
Potência/capacidade trabalho 
 
 
 
Valor 
 Trator 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Trator 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Trator 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Grade aradora 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Grade niveladora 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Arado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Terraceador 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Subsolador 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Distribuidor de calcário 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Plantadeira de plantio 
direto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Semeadeira de plantio 
direto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Aplicadores de defensivos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Roçadeira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Colhetadeira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Colhedeira de forragem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Carreta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 OutrosTotal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEVANTAMENTO DAS BENFEITORIAS E INSTALAÇÕES 
 
 
Item 
 
 
 
Quant 
 
 
 
Área aproximada 
 
 
 
Estado de conservação 
 
 
 
Valor 
 Casa sede 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Casas de empregado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Galpões 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Armazém 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Secador 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Escritório 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Curral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fabrica de ração 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Estrutura de confinamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Oficina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Balanças 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Rede de energia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Equipamentos de energia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Aviário 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pocilga 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Estábulo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Sala de Ordenha 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Resfriador de leite 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Cercas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Equipamento de distribuição e fornecimento de água 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Outros 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Total 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORÇA DE TRABALHO 
Especificação 
 
Quantidade 
 
Qualificação 
 
Salário mensal 
 
Total anual 
 
Familiar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gerente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Empregados 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Operadores de máquina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Técnicos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Temporários 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Outros 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fontes de Informação Tecnológica 
 
( ) Cooperativa 
( ) ATER 
( ) Empresas de insumos 
( ) Consultor 
( ) Associação de produtores 
( ) Prefeitura 
( ) Vizinhos /parentes 
( ) Outras___ 
 
Recursos Financeiros - Fontes de 
recursos utilizados 
 
Crédito rural ( ) sim ( ) não 
Recursos próprios ( ) não ( ) sim 
Venda antecipada ( ) sim ( ) não 
Outras rendas ( ) sim ( ) não 
 
Fontes ( ) parcial ( ) total 
 
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO 
Produção de Carne e Leite 
Produção de Grãos 
• Pastagens 
• Sistema de Cria 
• Sistema de Recria 
• Sistema de Engorda 
• Sistema de Produção de Leite 
DIAGNÓSTICO DAS PASTAGENS 
Aguadas 
Invasoras 
Adubação 
Conservação de solo 
Manejo 
Cerca e divisões 
PASTAGENS 
Espécie 
Estado da 
pastagem 
Capacidade de 
suporte (UA) 
Área 
ha % 
 
 
 
 
 
Total --------- 100 
 
MANEJO DE PASTAGENS 
INTRODUÇÃO 
• Pastejo Contínuo 
• Pastejo Alternado 
• Pastejo Deferido 
• Pastejo Rotacionado 
• Pastejo Rapadão 
Capacidade de suporte: _______ UA _______UA/ha 
Lotação atual: _______ UA _______ UA/ha 
Tecnologias utilizadas na formação das pastagens: _______ 
Tecnologias utilizadas na recuperação e renovação de pastagens: 
Nº de divisões e Tamanho de invernadas: _______ 
Sistema de pastejo: contínuo ou alternado ou rotacionado ______ 
Nível de pastejo: Rapado, médio e alto_______ 
Sistema de aguadas: ______________ 
Principais pragas e controles: _____________________________ 
Principais invasoras e controle: ______________ 
Susceptibilidade a erosão e controle: ______________ 
Uso de leguminosas: ________________ 
Idade e anos de exploração das pastagens: ______ 
Pastagens degradadas: __________________ 
Pastagens em degradação:______________ 
Pastagens em bom estado:_______________ 
 
SISTEMA DE CRIA 
GENÉTICA 
Descrição da composição racial do rebanho 
seleção genética de novilhas 
CATEGORIA Quantidade UA/animal UA 
Valor 
unitáio 
Valor 
total 
Vacas prenhes/lactantes 1,20 
Vacas vazias 1,00 
Fêmeas de 2-3 anos 0,75 
Fêmeas de 1-2 anos 0,60 
Touros 1,50 
Rufiões 1,00 
total 
 
MANEJO REPRODUTIVO 
Uso de práticas para melhorar a eficiência reprodutiva sim ( ) não ( ) 
Quais ? ______________________________________________________ 
ex = Desmama precoce, tabuleta, mamada controlada e outras. 
 
Estação de monta vacas multíparas sim ( ) não ( ) 
Período ______________________________________________________ 
 
Estação de monta novilhas nelore sim ( ) não ( ) 
Indicar a idade e período ________________________________________ 
 
Estação de monta novilhas cruzadas sim ( ) não ( ) 
Indicar a idade e período ________________________________________ 
 
Exame laboratorial das doenças da reprodução sim ( ) não ( ) 
Quais ? ______________________________________________________ 
 
Exame andrológico dos touros sim ( ) não ( ) 
 
 
Descarte de touros % anual ____________ 
 
Uso de inseminação artificial sim ( ) não ( ) 
 
Relação touro x vaca ________________ 
 
Diagnóstico de gestação sim ( ) não ( ) 
período__________________ 
 
Uso de invernadas ou pasto maternidade sim ( ) não ( ) 
 
Idade e época de desmama _____________ 
 
Descarte de vacas vazias e inferiores % anual ____________ 
 
Reposição de novilhas prenhes sim ( ) não ( ) 
 
 
MANEJO NUTRICIONAL 
Consumo de sal mineral: ____________ kg/UA/ano 
 
Manejo estratégico de pastagens para novilhas e vacas primíparas seca ( ) águas ( ) 
Suplementação alimentar ou para novilhas e vacas primíparas seca ( ) águas (..) 
Suplementação alimentar para vacas multíparas seca ( ) águas ( ) 
Creep-feeding seca ( ) águas ( ) 
Creep-grazing seca ( ) águas ( ) 
 
MANEJO SANITÁRIO 
Vacinação do rebanho: Febre Aftosa sim ( ) não ( ) 
 Brucelose sim ( ) não ( ) 
Vacina nas fêmeas gestantes, contra diarréia sim ( ) não ( ) 
 dos bezerros = 4 meses antes do parto sim ( ) não ( ) 
Vermifugação = novilhas do desmame até 2 sim ( ) não ( ) 
 anos e vacas no peri-parto 
Cura do umbigo sim ( ) não ( ) 
Vacinação dos bezerros (as) contra 
 clostridioses com 4 e 7 meses de idade sim ( ) não ( ) 
Controle da mosca-dos-chifres sim ( ) não ( ) 
Controle do carrapato sim ( ) não ( ) 
Controle do bernesim ( ) não ( ) 
 
ÍNDICES ZOOTÉCNICOS DA CRIA 
Taxa de mortalidade de novilhas, vacas e touros ______% 
Taxa de prenhez - Vacas multíparas: _____________% 
 Vacas primiparas ______________% 
 Novilhas: ________% 
Taxa média de prenhez: _______________% 
Taxa de natalidade: ________________% 
Taxa de desmama:__________________% 
Taxa de mortalidade até a desmama: ___________% 
Idade da 1º cria de novilhas Nelore: ________________% 
Idade da 1º cria de novilhas cruzadas: ______________% 
Peso médio dos bezerros na desmama 7 meses: 
 Nelore:__________kg 
 Cruzados:__________kg 
Peso médio das bezerras na desmama 7 meses: 
 Nelore:_______________kg 
 Cruzados:_______________kg 
 
Taxa de descarte de bezerros/as, fundo ou inferiores na desmama sim( ) não( ) 
Quantidade de animais e kg de peso vivo adquirido por ano: ______________ 
Quantidade de animais e kg de peso vivo retido por ano: _________________ 
SISTEMA DE CRIA 
ÍNDICES ZOOTÉCNICOS DA CRIA 
 Quantidade 
Peso 
Médio 
Peso 
Total 
Valor 
Unitário 
Valor 
total 
Bezerros na desmama 
Bezerras na desmama 
Vacas descarte 
Touros descarte 
Novilhas descarte 
TOTAIS ------------- 
 
SISTEMA DE CRIA 
Pastagens usadas pela cria em ha: ________________ 
Peso vivo produzido na cria kg/ha/ano: ________________ 
Receita bruta em R$/kg: _______________ 
Receita bruta em R$/ha: _______________ 
 
PRODUÇÃO DE CARNE E LEITE 
SISTEMA DE RECRIA 
a) Genética 
b) Manejo Nutricional 
c) Manejo Sanitário 
d) Índices Zootécnicos 
macho - 150 a 350 kg 
fêmea - 140 a 270 kg 
PRODUÇÃO DE CARNE E LEITE 
SISTEMA DE ENGORDA 
a) Genética 
b) Manejo Nutricional 
macho - 350 a 480 kg 
fêmea - 270 a 400 kg 
Machos 
Sal protéico águas ( ) seca ( ) ______g/cab/dia ____ dias 
Mistura múltipla águas ( ) seca ( ) ______g/cab/dia ____ dias 
Semi-confinamento águas ( ) seca ( ) ______g/cab/dia ____ dias 
Confinamento águas ( ) seca ( ) ______g/cab/dia ____ dias 
 
Fêmeas 
Sal protéico águas ( ) seca ( ) ______g/cab/dia ____ dias 
Mistura múltipla águas ( ) seca ( ) ______g/cab/dia ____ dias 
Semi-confinamento águas ( ) seca ( ) ______g/cab/dia ____ dias 
Confinamento águas ( ) seca ( ) ______g/cab/dia ____ dias 
 
PRODUÇÃO DE CARNE E LEITE 
SISTEMA DE ENGORDA 
c) Manejo Sanitário 
d) Índices Zootécnicos 
 Lote -1 Lote -2 Lote -3 Lote -4 Total 
Quantidade 
Idade inicial 
Idade de abate 
Duração da recria 
Peso inicial 
Peso final 
Ganho de peso/animal 
Ganho de peso total 
Valor (R$/kg) 
Receita bruta 
 
PRODUÇÃO DE CARNE E LEITE 
SISTEMA DE ENGORDA 
d) Índices Zootécnicos 
• taxa de mortalidade 
• pastagens usadas para engorda 
• peso vivo produzido na engorda 
• receita bruta em R$/kg 
• receita bruta em R$/ha 
SISTEMA DE PRODUÇÃO DE LEITE 
a) Genética 
b) Manejo Reprodutivo 
c) Manejo Nutricional 
d) Manejo Sanitário 
e) Índices Zootécnicos 
PRODUÇÃO DE CARNE E LEITE 
e) Índices Zootécnicos 
• Pastagens usadas para produção de leite 
• Produtividade do leite 
• Produtividade de peso vivo 
• Quantificação da produção anual de leite 
Quantidade 
(animais) 
Produção de 
leite 
(kg/an.) 
Produção 
Total de 
Leite 
(kg) 
Valor 
Unitário 
(R$/L) 
Valor 
Total 
R$ 
Vacas 
leiteiras 
 
 
PRODUÇÃO DE CARNE E LEITE 
e) Índices Zootécnicos 
• Quantificação da produção anual de peso vivo 
Categoria 
Quantida
de 
(animais) 
Peso 
médio 
(kg/an.) 
Peso 
Total 
(kg) 
Valor 
unitário 
Valor 
total 
Bezerros na 
desmama 
 
Bezerras na 
desmama 
 
Novilhas descarte 
Vacas descarte 
Touros descarte 
TOTAIS 
 
PRODUÇÃO DE GRÃOS 
Culturas 
Plantio 
direto 
Plantio 
convencional 
Valor 
Unitário 
(R$/ton) 
Valor 
Total 
(R$) 
Área 
(ha) 
Produção 
toneladas 
Área 
(ha) 
Produção 
toneladas 
Soja 
Milho 1ª safra 
Milho 2ª safra 
Arroz 
Algodão 
Trigo 
Sorgo 
Outras 
(especificar) 
 
 
 
Total 
 
PRODUÇÃO DE GRÃOS 
• Sistema de preparo do solo; 
• Sistema de conservação do solo; 
• Sistema de produção grãos 
consorciado com forrageiras 
perenes; 
• Adubação; 
• Semeadura; 
• Controle de plantas daninhas; 
• Controle de doenças; 
• Controle de pragas; 
• Colheita; 
• Manejo da área pós-
colheita; 
• Manejo da palhada; 
• Armazenamento; 
• Destino da produção; 
• Comercialização. 
PRODUÇÃO DE MADEIRA 
a) Lenha; 
b) Carvão; 
c) Celulose; 
d) Madeira para construções: escora, 
cercas, poste de luz, bueiro, ponte, 
estábulo, casa galpões, estrutura de 
confinamento e outros; 
e) Madeira para a indústria moveleira; 
f) Produção de frutos; 
 
Objetivo de uso da floresta e área cultivada em há 
g) Sombra- bem estar animal 
 
h) Quebra vento; 
i) Sequestro de carbono; 
j) Preservação do meio ambiente – 
mata cilhar e reserva legal; 
k) Turismos; 
l) Entre outros. 
SISTEMA DE EXPLORAÇÃO DA FLORESTA EM 
CONSORCIADO 
iPF- integração pecuária- Floresta = Silvipastoril 
Sistema de produção que integra o componente pecuário (pastagem e animal) 
e florestal, em consórcio. 
 
iLF- integração lavoura - Floresta = Silviagrícola 
Sistema de produção que integra o componente florestal e agrícola pela 
consorciação de espécies arbóreas com cultivos agrícolas (anuais ou perenes). 
 
iLPF - integração lavoura- pecuária- floresta = Agrosilvipastoril 
Sistema de produção que integra os componentes agrícola, pecuário e florestal 
em rotação, consórcio ou sucessão, na mesma área. O componente lavoura 
restringe-se ou não à fase inicial de implantação do componente florestal. 
SISTEMA DE EXPLORAÇÃO DA FLORESTA 
a) Sistema de cultivo e área cultivada em há; 
b) Espécies/cultivares/ cones da floresta; 
c) Espécies/cultivares das culturas de grãos; 
d) Espécies/cultivares de forragem; 
e) Arranjo espacial e numero de plantas/há; 
f) Técnicas de cultivo: preparo e conservação do solo, técnicas de preparo das 
mudas e plantio, adubação de correção e manutenção, controle de pragas e 
invasoras, entre outras; 
g) Tempo de exploração em anos e produtividade: metro cúbico ou metro estéril, 
toneladas, dúzia unidade entre outras. 
 
DIAGNÓSTICO POR UNIDADE DE PRODUÇÃO 
• Nome da fazenda 
• Data 
• Retiro/setor 
• Pasto/talhão 
• Nº amostra de solo 
• Área em ha 
• Histórico da área 
• Espécie atual 
• Lotação ou produção 
• Estado atual (pastagem, lavoura) 
• Topografia 
• Conservação / erosão 
• Impedimentos físicos 
• Impedimentos químicos 
• Disponibilidade de água 
• Pragas 
• Invasoras 
• Cobertura do solo 
DIAGNÓSTICO POR UNIDADE DE PRODUÇÃO 
ESCOLHA DA TECNOLOGIA 
RECOMENDAÇÕES 
MACRONUTRIENTES NA PROFUNDIDADE DE 00-20 CM 
 
Am 
 
PH 
 
P 
 
M.O 
 
K 
 
Ca Mg 
 
Al 
 
H 
 
S 
 
T 
 
V 
 
Arg 
 
Solo 
 
água 
 
ppm 
 
g/dm3 
 
Cmol / dm3 
 
% 
 
% 
01 5,00 0,88 15,8 0,04 1,50 0,38 2,81 1,54 4,73 33 30 
02 5,60 1,04 21,0 0,20 2,15 0,00 2,05 2,30 4,38 55 20 
03 5,20 2,39 20,9 0,04 2,00 0,28 3,04 2,04 5,3638 17 
04 5,57 0,75 15,4 0,19 2,35 0,00 2,27 2,45 4,72 52 17 
05 5,44 1,10 17,6 0,04 2,10 0,14 2,48 2,14 4,76 45 20 
06 5,11 1,56 13,3 0,04 1,05 0,38 2,45 1,09 3,92 28 20 
MACRONUTRIENTES + ENXOFRE (mg/dm³) PROFUNDIDADE 
00-20 CM 
 
Amostra 
 
de solo 
 
Fe 
 
Mn 
 
Zn 
 
Cu 
 
B 
 
S* 
1 98 9 0,75 0,47 0,24 4,28 
2 123 33 0,97 0,39 0,32 4,40 
3 104 45 1,54 0,63 0,30 5,40 
4 150 47 1,71 1,16 0,23 3,69 
5 203 76 2,24 1,13 0,31 10,00 
6 102 13 1,13 0,61 0,29 4,19 
Ideal + 25 + 10 + 1,20 +0,60 +0,40 + 8 
INTERPRETAÇÃO DO DIAGNÓSTICO 
a) Principais fatores limitantes da propriedade 
b) Principais aptidões da propriedade 
c) Principais alternativas tecnológicas 
d) Sistemas de produção mais indicados 
 
O DESAFIO 
• Selecionar alternativas tecnicamente corretas e economicamente 
viáveis; 
• Decidir por aquela que melhor se ajuste a uma situação em 
particular; 
 
• Evitar ou Reduzir a degradação das pastagens. 
PASTAGEM RECUPERADA = SEM ADUBAÇÃO E SEM MANEJO, 
APÓS 3 ANOS PASTAGEM NOVAMENTE DEGRADADA 
PASTAGEM RECUPERADA A 31 ANOS 
PASTAGEM RECUPERADA A 31 ANOS 
Escolha da Espécie ou Cultivar de Pastagem 
 
 
Diagnóstico da Área e do Sistema de Produção 
Armindo Neivo Kichel 
Pesquisador da Embrapa Gado de Corte 
Obrigado. 
Recuperação da pastagem com plantio Piatã + B. 
decumbens + estilosantes 
 
Insumos /ha Custo estimado em R$/ha 
2,0 t./há de calcário dolomitico PRNT 75% 220,00 
775 kg/ha de Gesso 106,00 
300 Kg/ha formula 10-25-15 + 0,3 Cu + 0,3 B 434,00 
8,0 kg/há de semente de Piatã VC= 50% 53,00 
6,5 kg/há de semente de Decumbens VC= 50% 39,00 
2,0 kg/há de semente de estilosantes VC = 80% 24,00 
 TOTAL = R$ 876,00 
 
Maquinas e equipamentos próprio 
Operações mecânica Éoca do ano Estimativa de custo R$/ha 
Marcar e Construir terraços julho a agosto 60,00 
Aplicação do Calcário agosto a setembro 35,00 
Aplicação do gesso agosto a setembro 30,00 
Grade de 32” setembro a outubro. 100,00. 
Grade niveladora de 20” outubro a novembro 70,00 
Grade niveladora de 20” outubro a novembro 60,00 
Aplicação adubo formula antes do plantio 15,00 
Plantio da pastagem novembro a dezembro 15,00 
Grade leve fechada logo após o plantio 50,00 
 TOTAL = 435,00 
Investimento em divisão em 3 pasto ou piquetes = R$ 54,00/há 
 Custo total= R$ 1.365,00 
 
Fluxo de caixa anual e total pastagem recuperada, com 
adubação de manutenção aplicada anualmente com 
maquinas equipamentos próprios R$ 1.365,00 
Ano 1 º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º total 
Custos R$/ha 
ABC +1.365 - - - - - - - +1.365 
Rec. past -1.365 - - - - - - - - 1.365 
Ad. manu - -270 -270 -270 -270 -270 -270 -270 - 1.890 
Man.anim - 360 -360 -360 -360 -360 -360 -360 -360 - 2.880 
Pag. ABC - - - -316 -332 -348 -366 -384 - 1.746 
Total -360 -630 -630 -946 -962 -978 -999 -1.014 -6.516 
R. Bruta R$/ha 
Carne 1.350 1.170 1.170 1.17 1.170 1.170 1.170 1.170 +9.540 
 R. Liquida R$/ha 
R$/ha 990 540 540 224 208 192 171 156 +3.021 
 
Receita liquida media de 8 anos = R$ 377,00/há/ano 
Obs. Lotação media de 2,0 UA/há/ano = 2,6 
animais/há/ano no sistema de recria e engorda, com 
GMD de 410 gramas = Valor da @= R$ 90,00 para os 8 
anos. 
 
Fluxo de caixa a adicional comparando a rentabilidade 
de uma pastagem recuperada com financiamento do 
Programa ABC com um pasto degradado com lotação 
de 1,0 animal/há/ano e queda de 6% a.a. 
R. Liquida ABC R$/ha 
R$/ha 990 540 540 224 208 192 171 156 + 3.021 
R. Liquida R$/ha 
R$/ha 150 140 133 125 114 110 104 97 + 973 
Diferença 840 400 407 99 94 82 67 59 2.048 
 
Fluxo de caixa adicional de R$ 256,00/ha/ano e a pastagens 
sem erosão, recuperada e com adubação de manutenção 
anual 
 
RENTABILIDADE MEDIA ENTRE OS SISTEMAS DE PRODUÇÃO 
AGROPECUÁRIO R$/HÁ/ANO 
• Pastagem degradada = negativa ou R$ 45,00 
• Pastagem recuperada ciclo completo = R$ 300,00 
• Pastagem recuperada recria e engorda = R$ 450,00 
• Pecuária recria e engorda com ILP = R$ 1.200,00 
• Lavoura de soja Safra sem ILP = R$ 600,00 
• Lavoura de soja Safra com ILP= R$ 1.000,00 
• Floresta x Pecuária recria e engorda= R$ 1.400,00 
• Arrendamento cana ou eucalipto= R$ 500,00 
 
 
PERGUNTAS E RESPOSTAS 
1) Quais são os principais fatores de degradação das pastagens? 
a) Espécie ou variedade inadequada; 
b) Uso de sementes de má qualidade e baixa quantidade; 
c) Preparo de solo e técnica de plantio inadequado, 
d) Sem práticas conservacionistas, com erosão do solo; 
e) Falta de fertilização na formação e na manutenção das pastagens; 
f ) Manejo inadequado das pastagens; 
g) Presença de pragas, doenças e invasoras 
h) Compactação do solo, etc. 
PERGUNTAS E RESPOSTAS 
2) O que é diagnóstico de uma área? E para que serve? 
R: Diagnóstico é o levantamento: infraestrutura regional e da fazenda, mão de 
obra, sistema atual de exploração da propriedade e espécies existentes, 
clima, solo e topografia, histórico da área, produtividade, custo de produção, 
principais fatores limitantes e aptidão de cada propriedade e área. 
 
Serve para definir: O melhor sistema de exploração de Pecuária , Lavoura e 
Floresta, nível tecnológico, alternativa de recuperação ou renovação de 
pastagem, espécies forrageira, culturas de grãos, fibra, energia e floresta, 
insumos e quantidades dos mesmos, custo de produção e rentabilidade e 
outros. 
 
PERGUNTAS E RESPOSTAS 
3) Cite os principais fatores que devemos levar em consideração 
para escolha da melhor espécie forrageira? 
a) Condições climáticas; 
b) Condições de solo, 
c) Invasoras, pragas e doenças existentes; 
d) Nível tecnológico a ser utilizado, 
e) Produtividade e qualidade desejada; 
f) Finalidade de uso da forragem; 
g) Época de utilização. 
PERGUNTAS E RESPOSTAS 
4) O que é recuperação de pastagem? 
 E o que é renovação de pastagem? 
Recuperar uma pastagem consiste no restabelecimento da produção de 
forragem de acordo com o interesse econômico, mantendo-se a mesma espécie 
ou cultivar. 
 
Renovar uma pastagem consiste no restabelecimento da produção da forragem 
com a introdução de uma nova espécie ou cultivar, em substituição àquela que 
está degradada. 
 
PERGUNTAS E RESPOSTAS 
5) Cite e comente as principais alternativa de recuperação e 
renovação de pastagem. 
Em geral, há quatro formas de recuperação ou renovação direta: 
a) Recuperação direta sem preparo do solo; 
b) Recuperação direta com preparo mínimo do solo; 
c) Recuperação ou renovação direta com preparo total do solo; 
d) Recuperação ou renovação com o consórcio de uma forrageira anual 
(exemplo milheto) ou leguminosa (exemplo estilosantes campo grande). 
 
PERGUNTAS E RESPOSTAS 
6) Sistemas de recuperação e renovação de pastagens com a 
integração lavoura- pecuária. 
Algumas alternativas são: 
a) Recuperação ou renovação da pastagem com plantio de lavoura solteira por 
um ou mais anos e após implantação em pasto safra ou safrinha, solteiro ou 
consorciado; 
b) Plantio consorciado da lavouras de grãos com pastagem na safra ou 
safrinha; 
c) Exploração das pastagens por um ou mais anos eretorna novamente com 
lavoura de grãos. 
PERGUNTAS E RESPOSTAS 
7) Para a implantação de uma pastagem de Brachiaria brizantha cv 
Marandu, em uma que apresenta condições desfavorável de plantio 
Ex; grande quantidade de invasoras e ou plantio na safrinha e ou 
preparo deficiente do solo, etc. Responda ? 
a) Qual a taxa de semeadura recomendada; 
b) Quantos Kg /há de semente VC= 50%; 
c) Qual profundidade de plantio. 
PERGUNTAS E RESPOSTAS 
8) Levando em consideração as exigências nutricionais das 
espécies e cultivares de forrageiras, Quais são as mais indicadas 
para solo de baixa fertilidade e sem adubação? 
R: Andropogon;. B. decumbens; B. humidicola; B. dictioneura e Estilosantes. 
PERGUNTAS E RESPOSTAS 
9) Quais os requisitos básicos para a Implantação da Integração 
Lavoura-Pecuária? 
a) Clima e solo favoráveis para produção de grãos; 
b) Infraestrutura mínima para produção de grãos (máquinas, equipamentos, e 
instalações); 
c) Acesso facilitado para entrada e saída de produtos; 
d) Recursos financeiros para os investimentos na produção; 
e) Domínio da tecnologia requerida para a produção; 
f) Assistência técnica; 
g) Possibilidade de arrendamento da terra ou parceria com produtores 
tradicionais de grãos. 
PERGUNTAS E RESPOSTAS 
10) Quais os principais benefícios esperados com o uso da 
Integração Lavoura –Pecuária? 
a) Incremento anual, com menor custo, na produção de grãos e produtos de origem 
animal, sem a incorporação de novas áreas e desmatamento, particularmente, no 
Cerrado e no bioma Amazônico. 
b) Aumento da competitividade da carne bovina no mercado nacional e 
internacional, com produção, a pasto, de carcaças de melhor qualidade. 
c) Aumento da produtividade de grãos, carne, leite e fibras, especialmente, pelos 
integrantes das pequenas e médias propriedades rurais. 
d) Recuperação do solo com custos mais baixos, uma vez que o lucro obtido com a 
cultura amortiza os gastos da recuperação da pastagem. 
PERGUNTAS E RESPOSTAS 
e) Facilidade de renovação da pastagem: em geral, nos plantios de culturas anuais, o preparo 
do solo é mais intensivo, com o uso de herbicidas, proporcionando uma redução no potencial 
de sementes no solo, possibilitando a troca de espécie forrageira, principalmente, entre as 
espécies de Brachiaria. 
f) Melhoria nas propriedades físicas, químicas e biológicas do solo: com a rotação de lavoura 
e pecuária, evitando-se a monocultura, eliminam-se camadas compactadas de solo, adoção 
de práticas de conservação do solo, bem como a incorporação de resíduos animais 
(principalmente esterco), raízes e palhadas dos cereais e da forrageira, estimulando a vida do 
solo pela adição de material orgânico. 
g) Redução de pragas e doenças, pela quebra dos seus ciclos, bem como redução da 
infestação de plantas invasoras e, consequentemente, reduzindo o uso de agrotóxicos. 
h) Aproveitamento de adubo residual: parte do fertilizante aplicado à lavoura permanece no 
solo sendo, depois, aproveitado pela pastagem. 
i) Maior eficiência na utilização de máquinas, equipamentos e mão-de-obra na fazenda, com 
otimização do uso por um maior período de tempo no ano. 
PERGUNTAS E RESPOSTAS 
j) Diversificação do sistema produtivo (pastagens e cultivos): a empresa pode 
utilizar tanto as fases de cria, recria e engorda, como a produção de grãos, 
propiciando maiores garantias contra os riscos climáticos e flutuações de mercado. 
L) Fixação do homem no campo, tanto pela necessidade de mão-de-obra como 
pela melhoria da renda do produtor e produtividade do trabalho, aumentando a 
oferta de emprego. 
m) Inserção social pela geração de trabalho, renda e estímulo à qualificação 
profissional. 
n) Melhoria na qualidade de vida do produtor e de sua família. 
o) Aumento da produtividade do negócio agropecuário, tornando o sistema 
sustentável em todos os seus termos, econômico, social e ambiental. 
 
 
PERGUNTAS E RESPOSTAS 
 11) As principais vantagens de boa formação pastagem? 
a) Boa cobertura da área evitando compactação e erosão do solo. 
b) Maior competição com as invasoras, eliminando o controle mecânico e químico, de custo mais 
elevado. 
c) Aumento de retenção de água do solo, consequentemente haverá menor efeito de veranicos ou 
seca, sobre o crescimento da pastagem. 
d) Maior eficiência no aproveitamento e menor perda de nutrientes. 
e) Maior produtividade e qualidade de forragem. 
f) Aumento dos microorganismos do solo. 
g) Aumento da produção de carne/hectare, com menor custo. 
h) Produção de uma pecuária mais sustentável. 
i) Valorização da propriedade. 
 ALTERNATIVAS DE RECUPERAÇÃO OU RENOVAÇÃO 
DE PASTAGENS 
GENÉTICA AO PRATO COM SUSTENTABILIDADE 
Obrigado. 
Armindo Neivo Kichel 
Pesquisador da Embrapa Gado de Corte

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