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MACROECONOMIA FORUM 06 A 08 1° Resposta – 1 estrela O que entra e o que não entra na conta do PIB Entram: Bens e produtos finais Aqueles vendidos ao consumidor final, do pão ao carro Serviços Prestados e remunerados, do banco à doméstica Investimentos Os gastos que as empresas fazem para aumentar a produção no futuro Gastos do governo Tudo que for gasto para atender a população, do salário dos professores à compra de armas para o Exército Não entram: Bens intermediários Aqueles usados para produzir outros bens Serviços não remunerados O trabalho da dona de casa, por exemplo Bens já existentes A venda de uma casa já construída ou de um carro usado, por exemplo As atividades informais e ilegais Como o trabalhador sem carteira assinada e o tráfico de drogas Fonte: G1 Economia Data: 14/10/2015 2° Resposta – 1 estrela Os cálculos do PIB são obtidos das seguintes maneiras: Método 1 - Riqueza Somamos tudo que é produzido: Resultados da indústria, agropecuária e serviços. Método 2 - Demanda Somamos tudo que é comprado: Consumo das famílias, consumo do Governo e investimento do Governo Exportações. Método 3 - Renda Somamos todas as remunerações: Salários. Juros, aluguéis e lucros distribuídos. Obs. Os três cálculos devem chegar ao mesmo resultado. Fonte: G1 Economia Data: 15/10/2015 3° Resposta – 2 estrelas Para entendermos melhor o PIB: Objetivo é medir a atividade econômica e o nível de riqueza de uma região. Quanto mais se produz, mais se está consumindo, investindo e vendendo. Por pessoa (per capita), o Produto Interno Bruto mede quanto, do total produzido, 'cabe' a cada brasileiro se todos tivessem partes iguais. Quanto maior o PIB por pessoa aumenta a qualidade de vida e o acesso a serviços. As Restrições, o PIB per capita não é um dado 'definitivo'. Porém, um país com maior PIB per capita tende a ter maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O PIB não leva em conta a distribuição de renda desigual em que alguns são muito ricos e outros muito pobres. Fonte: G1 Economia Data: 13/10/2015 4° Resposta – 2 estrelas O Produto Interno Bruto (PIB), é uma medida de valor dos bens e serviços que o país produz num período, na indústria, agropecuária e serviços. Também pode ser definido como a riqueza da área geográfica estudada em um determinado período de tempo. Fonte: G1 Economia Data: 13/10/2015 5° Resposta – 2 estrelas Para realizarmos os cálculos do PIB devemos usar os seguintes dados: - Pesquisas anteriores: O IBGE usa os dados anteriores de outras pesquisas, como o levantamento sobre as indústrias, agropecuária e comercio. - Formulários: Dados sobre energia, comunicação e impostos são pedidos as empresas e ao governo por meio de formulários, que são devolvidos preenchidos. - Estimativas: Nos casos de números não informados, o IBGE faz uma estimativa levando em conta os períodos anteriores. Os técnicos do IBGE checam os dados obtidos, se tiverem dúvidas os dados devem ser confirmados e corrigidos. Com todos os dados em mãos a equipe do IBGE faz os cálculos e chega ao resultado do PIB. Fonte: G1 Economia Data: 15/10/2015 6° Resposta – estrelas (até o momento sem pontuação). O que ocorre quando o PIB é alto Na Renda A economia cresce, temos mais dinheiro disponível, com isso maior renda per capita e aumento do consumo, ou seja, uma movimentação de mercado (circulação de dinheiro). No Emprego As empresas crescem, novas empresas abrem, aumenta o número de contratações (empregos). Na Competitividade Economias em expansão produzem mais e se tornam mais competitivas no exterior, aumento da oferta de produtos e serviços, com isso os produtos ficam melhores e mais baratos. Na Inflação Com a queda dos preços, cai a inflação. Fonte: G1 Economia Data: 17/10/2015 7° Resposta – estrelas (até o momento sem pontuação). O que prejudica o crescimento do PIB Infraestrutura ruim O Brasil produz, mas paga caro para vender e perde competitividade por conta de portos, ferrovias, rodovias e aeroportos despreparados e insuficientes. Carga Tributária Impostos altos e complexos prejudicam o crescimento das empresas Instabilidade Mudanças frequentes na política e na economia geram instabilidade e desconfiança por parte das empresas, que passam a investir menos. Burocracia As muitas etapas burocráticas a cumprir para produzir, contratar e vender são entraves ao crescimento das empresas. Inflação A alta constante de preços atrapalha o planejamento das empresas e do governo, além de reduzir o poder de compra. Juros Juros elevados tornam mais caro investir e, assim, reduzem o potencial de produção do país. Baixa Escolaridade O Brasil ainda sofre com o baixo nível escolar e a falta de mão de obra qualificada, o que diminui a produtividade do trabalho no país. Fonte: G1 Economia Data: 17/10/2015 8° Resposta – estrelas (até o momento sem pontuação). Mercado financeiro vê queda maior do PIB em 2015 e 2016 As previsões do mercado financeiro para o nível de atividade da economia brasileira recuaram para este ano e para 2016, segundo relatório de mercado do Banco Central, que é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras. Previsão para o PIB 2015 Para o comportamento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, os analistas passaram a estimar, na semana passada, uma retração de 2,70%. Foi a décima queda seguida deste indicador. Até então, a expectativa do mercado era de um recuo de 2,55% para o PIB de 2015. Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando foi registrada uma queda de 4,35%. Para 2016, os economistas das instituições financeiras passaram a prever uma contração de 0,8% na economia do país – na sétima revisão para baixo seguida. Na semana anterior, os analistas haviam estimado uma retração de 0,60% para a economia no próximo ano. Para se ter uma ideia, no início de 2015, a previsão dos economistas era de uma expansão de 1,8% para a economia brasileira no ano que vem. Se a previsão se concretizar, será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de contração na economia – a série histórica oficial, do IBGE, tem início em 1948. Fonte: G1 Economia Data: 17/10/2015 9° Resposta – estrelas (até o momento sem pontuação). PREVISÃO PARA IPCA 2015 Inflação A estimativa dos economistas dos bancos é de que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) feche o ano de 2015 em 9,34% Se confirmada, representará o maior índice em 12 anos, ou seja, desde 2003 – quando somou 9,30%. Para 2016, os economistas das instituições financeiras elevaram sua expectativa de inflação de 5,64% para 5,70% na última semana. Foi a sétima alta seguida do indicador – que continua se distanciando da meta central de 4,5% fixada para o ano que vem. Recentemente, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a economia brasileira registrou retração 1,9% no segundo trimestre de 2015, em relação aos três meses anteriores, e o país entrou na chamada "recessão técnica", que ocorre quando a economia registra dois trimestres seguidos de queda. De janeiro a março deste ano, o PIB teve baixa de 0,7% (dado revisado). Fonte: G1 Economia Data: 17/10/2015
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