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Contabilidade Intermediária I - aula 3 - Escrituração Contábil

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�Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru.
Bacharelado em Ciências Contábeis
Disciplina: Contabilidade Intermediária I
Professor: Eddie Raoni / E-mail: eddieraoni@hotmail.com
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
A RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11 - Aprova a ITG 2000 – Escrituração Contábil.
Objetivo
Esta Interpretação estabelece critérios e procedimentos a serem adotados pela entidade para a escrituração contábil de seus fatos patrimoniais, por meio de qualquer processo, bem como a guarda e a manutenção da documentação e de arquivos contábeis e a responsabilidade do profissional da contabilidade. 
Alcance
Esta Interpretação deve ser adotada por todas as entidades, independente da natureza e do porte, na elaboração da escrituração contábil, observadas as exigências da legislação e de outras normas aplicáveis, se houver. 
Formalidades da escrituração contábil 
A escrituração contábil deve ser realizada com observância aos Princípios de Contabilidade.
O nível de detalhamento da escrituração contábil deve estar alinhado às necessidades de informação de seus usuários. Nesse sentido, esta Interpretação não estabelece o nível de detalhe ou mesmo sugere um plano de contas a ser observado. O detalhamento dos registros contábeis é diretamente proporcional à complexidade das operações da entidade e dos requisitos de informação a ela aplicáveis e, exceto nos casos em que uma autoridade reguladora assim o requeira, não devem necessariamente observar um padrão pré-definido.
A escrituração contábil deve ser executada:
em idioma e em moeda corrente nacionais;
em forma contábil;
em ordem cronológica de dia, mês e ano;
com ausência de espaços em branco, entrelinhas, borrões, rasuras ou emendas; e
com base em documentos de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis.
A escrituração em forma contábil de que trata o item 5 deve conter, no mínimo:
data do registro contábil, ou seja, a data em que o fato contábil ocorreu;
conta devedora;
conta credora;
histórico que represente a essência econômica da transação ou o código de histórico padronizado, neste caso baseado em tabela auxiliar inclusa em livro próprio;
valor do registro contábil;
O registro contábil deve conter o número de identificação do lançamento em ordem sequencial relacionado ao respectivo documento de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis.
A terminologia utilizada no registro contábil deve expressar a essência econômica da transação.
Os livros contábeis obrigatórios, entre eles o Livro Diário e o Livro Razão, em forma não digital, devem revestir-se de formalidades extrínsecas, tais como:
serem encadernados;
terem suas folhas numeradas sequencialmente;
conterem termo de abertura e de encerramento assinados pelo titular ou representante legal da entidade e pelo profissional da contabilidade regularmente habilitado no Conselho Regional de Contabilidade. 
Os livros contábeis obrigatórios, entre eles o Livro Diário e o Livro Razão, em forma digital, devem revestir-se de formalidades extrínsecas, tais como:
serem assinados digitalmente pela entidade e pelo profissional da contabilidade regularmente habilitado;
serem autenticados no registro público competente.
Admite-se o uso de códigos e/ou abreviaturas, nos históricos dos lançamentos, desde que permanentes e uniformes, devendo constar o significado dos códigos e/ou abreviaturas no Livro Diário ou em registro especial revestido das formalidades extrínsecas de que tratam os itens 9 e 10. 
A escrituração contábil e a emissão de relatórios, peças, análises, demonstrativos e demonstrações contábeis são de atribuição e de responsabilidade exclusivas do profissional da contabilidade legalmente habilitado.
As demonstrações contábeis devem ser transcritas no Livro Diário, completando-se com as assinaturas do titular ou de representante legal da entidade e do profissional da contabilidade legalmente habilitado.
Escrituração contábil de filial
A entidade que tiver unidade operacional ou de negócios, quer como filial, agência, sucursal ou assemelhada, e que optar por sistema de escrituração descentralizado, deve ter registros contábeis que permitam a identificação das transações de cada uma dessas unidades.
A escrituração de todas as unidades deve integrar um único sistema contábil.
A opção por escrituração descentralizada fica a critério da entidade.
Na escrituração descentralizada, deve ser observado o mesmo grau de detalhamento dos registros contábeis da matriz.
As contas recíprocas relativas às transações entre matriz e unidades, bem como entre estas, devem ser eliminadas quando da elaboração das demonstrações contábeis da entidade.
As despesas e as receitas que não possam ser atribuídas às unidades devem ser registradas na matriz e distribuídas para as unidades de acordo com critérios da administração da entidade.
Documentação contábil
Documentação contábil é aquela que comprova os fatos que originam lançamentos na escrituração da entidade e compreende todos os documentos, livros, papéis, registros e outras peças, de origem interna ou externa, que apoiam ou componham a escrituração.
A documentação contábil é hábil quando revestida das características intrínsecas ou extrínsecas essenciais, definidas na legislação, na técnica-contábil ou aceitas pelos “usos e costumes”.
Os documentos em papel podem ser digitalizados e armazenados em meio magnético, desde que assinados pelo responsável pela entidade e pelo profissional da contabilidade regularmente habilitado, devendo ser submetidos ao registro público competente.
LIVROS CONTÁBEIS
RAZÃO
	Em virtude de sua eficiência, é indispensável em qualquer tipo de empresa e um instrumento valioso para o desempenho da Contabilidade.
	Consiste no agrupamento de valores em contas de mesma natureza e de forma racional. Em outras palavras, o registro no Razão é realizado em contas individualizadas; tem-se assim um controle por conta. Por exemplo, abre-se uma conta Caixa e registram-se todas as operações que, evidentemente, afetam o Caixa; debitando-se ou acreditando-se nesta conta, a qualquer momento apura-se o saldo.
	Pela descrição acima, pode-se concluir que o razão e o Razonete são a mesma coisa. Na realidade, o Razonete deriva do Razão; o Razonete é uma forma simplificada, uma forma didática do Razão.
	A princípio o Razão só existia em forma de Livros, em que para cada página se atribuía o título de uma conta. Tinha-se, então, uma página para o Caixa, outra para Bancos c/Movimento, outra para Duplicatas a Receber, outra para Estoque, e assim sucessivamente. Com o passar do tempo, as folhas avulsas foram substituindo as páginas do livro. Também foram bastante comuns as fichas Razão, dado o aspecto prático que se exigia pela contabilidade mecanizada. Para cada conta deve haver pelo menos uma ficha Razão. Com os sistemas eletrônicos, o Razão passa a ser uma folha impressa com diversos formatos.
	Conta - Caixa
	Data
	Histórico
	Débito
	Crédito
	Saldo
	01
03
06
10
12
	Entrada de Capital Social
Depósito Bancário
Pagamento de Aluguel
Venda a Vista
Pagamento a Fornecedor
	R$ 500,00
R$ 600,00
	
R$ 230,00
R$ 200,00
R$ 160,00
	R$ 500,00 D
R$ 270,00 D
R$ 70,00 D
R$ 670,00 D
R$ 510,00 D
DIÁRIO
É um livro obrigatório (exigido por lei) em todas as empresas. Registra os fatos contábeis em partidas dobradas na ordem rigorosamente cronológica do dia, mês e ano.
O livro Diário deve ser encadernado com folhas numeradas seguidamente, e os registros devem ser feitos diariamente. Quem empregava escrituração mecanizada podia substituir a Diário por fichas seguidamente numeradas (mecânica ou tipograficamente). Quando se usa o computador, as folhas são numeradas automaticamente pelo programa e, no final doperíodo, o livro será encerrado.
Portanto, o Diário registra oficialmente todas as transações de uma empresa.
Os livros ou fichas (Diário) devem conter termos de abertura e de encerramento e ser submetidos à autenticação do órgão competente do registro do Comércio.
Os requisitos básicos de um livro Diário Geral são:
Data de operação (transação).
Título da conta de débito e da conta de crédito.
Valor do débito e do crédito.
Histórico: alguns dados fundamentais sobre a operação em registro: número da nota fiscal, cheque, terceiros envolvidos etc.
	Data
	Conta
	Histórico
	Débito
	Crédito
	01
01
02
02
04
04
04
	Caixa
Capital Social
Aluguel
Caixa
Mercadoria
Caixa
Fornecedor
	Entrada de Capital
Entrada de Capital
Pagamento de Aluguel
Pagamento de Aluguel
Compra de Mercadorias
Compra de Mercadorias (parte a vista)
Compra de Mercadorias (parte a prazo)
	R$ 500,00
R$ 150,00
R$ 600,00
	
R$ 500,00
R$ 150,00
R$ 300,00
R$ 300,00
BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
O Balancete nada mais é do que a simples listagem das contas, contendo o nome delas e seu saldo, colocando os saldos devedores em uma coluna e os saldos credores em outra. A palavra VERIFICAÇÃO vem do fato de que o balancete também serve para verificarmos se o total dos saldos devedores é igual ao total dos saldos credores e para podermos constatar se o método das paridas dobradas foi obedecido em todos os lançamentos e que deram origem aos saldos das contas.
Não devemos confundir Balancete com Balanço. O Balanço Patrimonial é uma peça contábil acabada, pronta para todos os usuários da informação, sejam internos ou externos. O Balancete é de utilização exclusiva do contador e dos usuários internos que conhecem tecnicamente a informação contábil.
A diferença fundamental entre Balancete e o Balanço é que no Balancete constam além das contas patrimoniais as contas de resultado (receitas e despesas) que compõem o relatório da Demonstração de Resultados.
	Nome da Conta
	Saldo Inicial
	Lançamentos a Débito
	Lançamentos a Crédito
	Saldo Final
	Caixa
	
	
	
	
	Banco
	
	
	
	
	Mercadorias
	
	
	
	
	Máquinas
	
	
	
	
	Fornecedor
	
	
	
	
	Empréstimo
	
	
	
	
	Impostos a pagar
	
	
	
	
	Receita de vendas
	
	
	
	
	Receita de serviços
	
	
	
	
	Aluguel
	
	
	
	
	Salário
	
	
	
	
	Custo das Merc.Vendidas
	
	
	
	
	TOTAL
	
	
	
	
ENCERRAMENTO DAS CONTAS DE RESULTADO
As contas de resultado têm o caráter de transitoriedade. Elas são abertas no início do ano (do período), recebem a acumulação dos dados de receitas e despesas do período em questão, e são encerradas ao final do ano (do período).
Isso é necessário porque não podemos misturar despesas e receitas de um ano com despesas e receitas do ano seguinte, e assim sucessivamente. Dessa forma, depois de apurado o lucro ou prejuízo do período, temos de fazer um procedimento de tal modo a deixar as contas de despesas e receitas com saldo zero, para que, quando se iniciar a contabilização do próximo ano, os dados não venham a misturar-se.
O processo de zerar os saldos das contas de despesas e receitas do balancete ao final do exercício é denominado encerramento das contas de resultado. Consiste na abertura de uma conta de resultado onde:
Para as despesas – DÉBITO: Conta de Resultado e CRÉDITO: Conta por conta das despesas.
Para as receitas – DÉBITO: Conta por conta das receitas e CRÉDITO: Conta de Resultado.
O resultado deve aparecer no Patrimônio Líquido no Balanço Patrimonial. Os saldos das contas patrimoniais passam para o período seguinte enquanto as contas de resultados são encerradas e sua diferença (Lucro ou Prejuízo passa para o PL)
ITG 2000 – Escrituração Contábil
Retificação de lançamento contábil 
Retificação de lançamento é o processo técnico de correção de registro realizado com erro na escrituração contábil da entidade e pode ser feito por meio de:
estorno;
transferência; e
complementação.
Em qualquer das formas citadas no item 31, o histórico do lançamento deve precisar o motivo da retificação, a data e a localização do lançamento de origem.
O estorno consiste em lançamento inverso àquele feito erroneamente, anulando-o totalmente.
Lançamento de transferência é aquele que promove a regularização de conta indevidamente debitada ou creditada, por meio da transposição do registro para a conta adequada.
Lançamento de complementação é aquele que vem posteriormente complementar, aumentando ou reduzindo o valor anteriormente registrado.
Os lançamentos realizados fora da época devida devem consignar, nos seus históricos, as datas efetivas das ocorrências e a razão do registro extemporâneo.
�
EXERCÍCIOS
Elabore os razonetes:
	Lanç.
	Data
	Histórico
	Valor
	1
	02/12/X1
	Constituição da Empresa com Capital Social, sendo 40% no caixa, 40% no banco e 20% a integralizar.
	R$ 50.000,00
	2
	02/12/X1
	Compra de uma máquina a vista (caixa)
	R$ 2.600,00
	3
	05/12/X1
	Compra de 80 calças conforme NF n° 0049 (banco)
	R$ 4.800,00
	4
	06/12/X1
	Compra de 70 camisas conforme NF n° 0087 (a prazo)
	R$ 2.800,00
	5
	07/12/X1
	Pagamento de duplicata referente a NF n° 0087 (banco) (50% do valor devido)
	R$ 1.400,00
	6
	07/12/X1
	Empréstimo no Banco do Brasil, em 12 meses, para compra de um prédio.
	R$ 60.000,00
	7
	09/12/X1
	Investimento a longo prazo no Banco Itaú (com dinheiro do caixa)
	R$ 2.000,00
	8
	12/12/X1
	Receita na venda de 50 calças conforme NF n° 0043 (a vista)
	R$ 6.000,00
	9
	15/12/X1
	Receita na venda de 40 camisas conforme NF n° 0044 (a prazo)
	R$ 4.000,00
	10
	15/12/X1
	Recebimento de 50% da venda a prazo na NF° 0044, pelo banco, com 10 % de desconto.
	R$ 2.000,00
	11
	30/12/X1
	Pago aluguel ref. 12/20X1 (caixa)
	R$ 2.000,00
	12
	30/12/X1
	Pago salários ref. 12/20X1, pelo caixa (com desconto de 8% do INSS)
	R$ 4.830,00
	13
	30/12/X1
	Provisão do FGTS (8% do salário) ref. 12/X1
	R$ 386,40
Elabore o Livro Razão com a conta CAIXA e a conta BANCO.
	Conta – Caixa
	Data
	Histórico
	Débito
	Crédito
	Saldo
	
	
	
	
	
	Conta – Banco
	Data
	Histórico
	Débito
	Crédito
	Saldo
	
	
	
	
	
Elabore o Livro Diário (do dia 01 até o dia 06).
	Data
	Conta
	Histórico
	Débito
	Crédito
	
	
	
	
	
Elabore o Balancete de Verificação:
	Nome da Conta
	Saldo Inicial
	Lançamentos a Débito
	Lançamentos a Crédito
	Saldo Final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	TOTAL
	
	
	
	
Prepare o encerramento das contas e elabore o Balanço Patrimonial apontando o resultado do período.
	ARE – Apuração do Resultado do Exercício
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
�
�
	BALANÇO PATRIMONIAL
	ATIVO CIRCULANTE
	PASSIVO CIRCULANTE
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	
	
	
	
	
	
	
	
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	TOTAL ATIVO
	R$
	TOTAL PASSIVO E PL
	R$Fontes: Contabilidade Básica / José Carlos Marion. – 10. Ed. – 2. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2009.
 Manual de Contabilidade Básica: contabilidade introdutória e intermediária / Clóvis Luiz Padoveze. – 7. Ed. – 2. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2010.
 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11
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