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RESUMO PARA CONCURSO
SUS; LEGISLAÇÃO E PORTARIAS; 
Quais são as portarias e leis do SUS?
O Sistema Único de Saúde (SUS) é regulamentado pelas leis orgânicas da saúde 8.080/90, 8.142/90, decretos e portarias e tem enfrentado desafios para sua implementação
Quais são as leis do SUS que mais cai em concurso?
Assuntos mais cobrados de Legislação do SUS
· Constituição Federal – Artigos 196 a 200. ...
· Lei Orgânica da Saúde – Lei 8.080/90. ...
· Decreto 7.508 de 2011.
· Quantas portarias tem o SUS?
· Processo de consolidação de normas do Ministério da Saúde
Após a análise de aproximadamente 60 mil portarias, foi realizada uma triagem desses atos normativos, separando os atos normativos considerados consolidáveis daqueles que não cabem ser consolidados.
	· Legislação   
 
 
 
Leis:
- Portaria nº 2.219, de 23 de julho de 2018
Designação dos membros da Comissão Organizadora da 6ª Conferência Nacional de Saúde Indígena, publicada no DOU nº 143 – Seção 2, página 34 – 26 de julho de 2018.
 
- Lei Complementar n.º 141, de janeiro de 2012
Regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências
 
- Lei nº 12.466, de 24/08/2011
Acrescenta arts. 14-A e 14-B à Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, que “dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências”, para dispor sobre as comissões intergestores do SUS, Conass, Conasems e suas respectivas composições, e dar outras providências
 
- Lei 12.438, de 6 de julho de 2011
Altera a Lei no 8.689, de 27 de julho de 1993, que dispõe sobre a extinção do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social - INAMPS e dá outras providências, para que a prestação de contas dos gestores do Sistema Único de Saúde - SUS ao Poder Legislativo estenda-se à esfera federal de governo. 
 - Lei nº 11.108, de 7/04/2005
Alterar a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990
 - Lei nº 10.424, de 15/04/2002
Acrescentar capítulo e artigo à Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1999
 - Lei nº 9.836, de 23/09/1999
Acrescentar dispositivos à Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990
 - Lei nº 8.142, de 28/12/1990
Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.
 - Lei nº 8.080, de 19/09/1990
Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
 Portarias:
 - Portaria nº 1017, de 11 de maio de 2016
Convoca a 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde, com o tema: "Vigilância em Saúde: Direito, Conquistas e Defesa de um SUS público e de qualidade". a se realizar no período de 25 a 28 de abril de 2017, em Brasília-DF
 - Portaria nº 1016, de 11 de maio de 2016
Convoca a 2ª Conferência Nacional de Saúde da Mulher, com o tema: "Saúde da Mulher: Desafios. A se realizar no período de 8 a 10 de março de 2017, em Brasília-DF.
 - Portaria nº 2.185, de 28 de dezembro de 2015
Designar Ronald Ferreira dos Santos, representante do segmento de Profissionais de Saúde, como Presidente do Conselho Nacional de Saúde, para o mandato de 16 de dezembro de 2015 a 16 de dezembro de 2018, eleito na Quinquagésima Oitava Reunião Extraordinária, realizada no dia 16 de dezembro de 2015.
- Portaria nº 1.826, de 11 de novembro de 2015
Designar as entidades e movimentos sociais eleitos para comporem o plenário do Conselho Nacional de Saúde - Triênio 2015/2018.
 
 
- Portaria nº 2.808, de 20 de novembro de 2013
Convoca a Quarta Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, tendo como tema central: Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, Direito de Todos e Todas e Dever do Estado.
 
- Portaria nº 67, 18 de janeiro de 2013
Designa Maria do Socorro de Souza, representante dos usuários, como Presidenta do Conselho Nacional de Saúde, para o mandato de 3 (três) anos, no período de 13 de dezembro de 2012 a 13 de dezembro de 2015.
 - Portaria nº 2.814, 12 de dezembro de 2012
Designa os membros titulares, 1º e 2º suplentes, do Conselho Nacional de Saúde para o triênio 2012/2015
 - Portaria nº 2.357, de 15 de outubro de 2012
Convoca a 5ª Conferência Nacional de Saúde Indígena.- Portaria nº 940, 28 de abril de 2011
Regulamenta o Sistema Cartão Nacional de Saúde (Sistema Cartão) - Portaria nº 3.047, 08 de dezembro de 2009
Designa os membros titulares, 1º e 2º suplentes do CNS para o triênio de 2009/2012 - Portaria nº 2.109, 09 de setembro de 2009
Nomeação dos membros da Comissão Eleitoral
- Portaria nº 1.820, de 13/08/2009
Dispõe sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde
 - Portaria nº 2.920, de 13/11/2007
Alterar a Portaria nº 2.201/GM, de 14 de setembro de 2006, no que se refere aos membros titulares 1º e 2º suplentes, do Conselho Nacional de Saúde para o triênio 2006/2009.
 - Portaria nº 1.318, de 5/06/2007
Publicar as Diretrizes Nacionais para a Instituição ou Reformulação de Planos de Carreiras, Cargos e Salários, a título de subsídios técnicos à instituição de regime jurídico de pessoal no âmbito do Sistema Único de Saúde, que se recomendam a seus gestores, respeitada a legislação de cada ente da Federação.
- Portaria nº 3.304, de 26/12/2006Designar o Presidente do Conselho Nacional de Saúde.
 - Portaria nº 2.201, de 15/09/2006
Designar os membros titulares 1º e 2º suplentes, do Conselho Nacional de Saúde para o triênio 2006/2009.
- Portaria nº 1.669, de 21/06/2006
Designar os membros da Comissão Eleitoral para as eleições do Conselho Nacional de Saúde para o Triênio 2006/2009.
 - Portaria nº 399, de 22/2/2006
Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as diretrizes operacionais do referido pacto.
 - Portaria nº 1253/GM, de 25/06/2004
Designar e substituir representantes das instituições e entidades do Conselho Nacional de Saúde.
 - Portaria Interministerial nº 453, de 17/03/2004
Convocar a 2ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde – CNCTIS. - Portaria nº 376, de 10/03/2004
Designar os representantes das instituições e entidades para compor o Conselho Nacional de Saúde. - Portaria nº 2.257, de 26/11/2003
Identificar as instituições e entidades, bem como designar os seus representantes para compor o Conselho Nacional de Saúde.- Portaria nº 643/GM, de 23/05/2003
Designar representantes para compor o Conselho Nacional de Saúde.- Portaria nº 373, de 27/2/2002
Aprovar, na forma do Anexo desta Portaria, a Norma Operacional da Assistência à Saúde – NOAS-SUS 01/2002. - Portaria nº 2.203, de 05/11/1996
Aprova a Norma Operacional Básica (NOB 01/96), que redefine o modelo de gestão do Sistema Único de Saúde. 
PLANEJAMNETO EM SAUDE ; CURTO, MEDIO, E LONGO PRAZO;
Quais os tipos de planejamento em saúde?
Por isso, o gestor deve sempre ter um planejamento para guiar as atividades e buscar sempre atingir os objetivos da instituição de saúde por meio dele. Existem, ainda, três tipos de planejamento em saúde: estratégico, tático e operacional.
Quais as etapas do planejamento em saúde?
· 1- Anamnese da Operação.
· 2- A hora do plano de ação.
· 3- Análise da viabilidade.
· 4- Hora de implementar ações.
· Qual é o planejamento de curto prazo?
· Os objetivos de curto prazo são aqueles que, geralmente, serão concretizados nos próximos 3 a 12 meses. Ou seja, estão há um ano de distância do momento em que começa o planejamento. Um bom planejamento de curto prazo, por exemplo, diz respeito às contas de começo de ano, como IPTU, IPVA, matrícula e material escolare sadios, no entanto, uma grande ... Verificar lista de cirurgia: quais os pacientes que serão operados, nome da cirurgia, horário, se há pedido de sangue, preparos especiais ou de rotina; Providenciar material e colher a amostra de sangue para tipagem sanguínea; Observar sintomas como tosse, coriza, febre, variação de pressão arterial e outros.
ENFERMAGEM HOSPITALAR EM: CLINICA CIRURGICA, CLINICA MEDICA, CLINICA PEDIATRICA E UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA;
No momento da intervenção cirúrgica, o profissional de enfermagem tem a função de oferecer ajuda ao cirurgião com os instrumentais utilizados. Ainda, é sua responsabilidade recolher biópsias que serão posteriormente analisadas e esterilizar as indumentárias de toda a equipe de cirurgia. Nesse sentido, o enfermeiro coordenará e planejará todo o atendimento necessário a ser aplicado em cada caso, em cada situação específica. Ele é quem possui os elementos, conhecimentos e condições para ser essa ponte entre os cuidados com a vida do bebê e a família. Algumas dessas são:
· monitoramento dos sinais vitais;
· administração de medicações;
· atendimento de urgência e medidas de SBV e SAV;
· anotação no prontuário sobre desenvolvimento de queixas e quadro de evolução geral;
· atualização dos pais e/ou responsáveis sobre o quadro clínico do menos;
· auxílio com higiene;
A Residência Médica em Pediatria
· Neonatologia.
· Centro obstétrico.
· Enfermaria de pediatria.
· Ambulatórios de puericultura.
· Unidade de Terapia Intensiva.
· Ambulatórios de especialidades.
· Serviços de urgência e pronto atendimento.
A sequência de etapas para a cirurgia segura inclui: "Prevenção de infecção no sítio cirúrgico; Anestesia segura; Equipes cirúrgicas eficientes; Mensuração da assistência segura". A Terapia Intensiva é um ramo de especialização da Enfermagem voltada para o cuidado de pacientes em estado crítico, especialmente aqueles internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). O papel do técnico em enfermagem em UTI é fundamental para o cuidado adequado e humanizado aos pacientes críticos, que apresentam necessidades complexas. Essas necessidades podem ser atendidas por meio de um tratamento baseado em conhecimentos específicos e nos protocolos para o tratamento dos pacientes graves. Classificação das áreas hospitalares
Cada hospital apresenta uma particularidade quanto os espaços e riscos, mas a classificação das áreas são sempre as mesmas: não crítica, semicrítica e área crítica. Nesse sentido, a enfermagem pediátrica se estabelece para promover a saúde de neonatos, crianças e adolescentes, com práticas para manter as pessoas sadias e realizar intervenções para tratar enfermidades nessa faixa etária.
SAUDE MENTAL AO LONGO DO CICLO VITAL;
De 1950 em diante, as políticas de saúde mental passaram por muitas modificações, essas mudanças começaram em países como a Itália, a França e os Estados Unidos, que posteriormente influenciaram o Brasil. Essas mudanças se intensificaram nas décadas de 80, 90 e do século XX. O que escrever sobre saúde mental?
· Omissão da sociedade e invisibilização das doenças mentais.
· Falta de suporte do Estado em diagnóstico, tratamento e acolhimento de pessoas com sofrimento psíquico.
· A história da saúde mental no Brasil, dos hospícios à luta antimanicomial
A saúde mental, em associação à saúde física do indivíduo, é algo que lhe dá condições de exercer suas atividades diárias, em todo o seu potencial: quer sejam elas atividades de socialização, de trabalho, de estudo, afazeres da rotina, dentre outras. Foi a reforma psiquiátrica (Lei 10.216, de 2001), que teve como marca registrada o fechamento gradual de manicômios e hospícios que proliferavam país afora. A Lei Antimanicomial, que promoveu a reforma, tem como diretriz principal a internação do paciente somente se o tratamento fora do hospital se mostrar ineficaz. 10 dicas de como manter a saúde mental em dia
1. Importância do cuidar de si mesmo. ...
2. Pratique atividades físicas. ...
3. Busque uma dieta balanceada e hidrate-se. ...
4. Priorize a qualidade do sono. ...
5. Explore atividades relaxantes. ...
6. Cuide bem dos seus relacionamentos. ...
7. Valorize sua personalidade. ...
8. Aprenda a lidar com situações estressantes.
ENFERMAGEM EM URGENCIA E EMERGENCIA PEDIATRICA E ADULTO , IDOSO;
O papel do enfermeiro na unidade de emergência consiste em obter a história do paciente, fazer exame físico, executar tratamento, aconselhando e ensinando a manutenção da saúde e orientando os enfermos para uma continuidade do tratamento e medidas vitais". Para as enfermeiras, o atendimento em emergência pediátrica exige experiência e capacitação, iniciando-se com a avaliação da criança, desobstrução de vias aéreas, ventilação, punção de veia periférica e a ajuda na compressão torácica externa, uma vez que a Ressuscitação Cardiopulmonar independe de um diagnóstico . Todo profissional que atua com urgência e emergência em enfermagem deve conhecer 5 pontos imprescindíveis:
· Acolhimento e classificação de risco. ...
· Suporte Básico e Avançado de Vida. ...
· Atendimento à vítima de trauma. ...
· Assistência ao Infarto Agudo do Miocárdio e ao Acidente Vascular Encefálico.
A principal diferença entre esses dois estados é que Emergência apresenta ameaça imediata para a vida do paciente, enquanto a Urgência é uma ameaça em um futuro próximo, que pode vir a se tornar uma emergência se não for solucionada. Nesse sentido, a enfermagem pediátrica se estabelece para promover a saúde de neonatos, crianças e adolescentes, com práticas para manter as pessoas sadias e realizar intervenções para tratar enfermidades nessa faixa etária. A Humanização Hospitalar na Pediatria é o cuidado prestado com respeito, dignidade e ternura às crianças e adolescentes hospitalizados e seus familiares, tornando a relação entre pacientes, familiares e profissionais menos formal, o que minimiza a dor, contribuindo para a sua cura e, portanto. A diferença entre urgência e emergência é que a urgência consiste em uma condição de saúde que requer atenção médica imediata, mas não apresenta risco de vida. Já a emergência é uma condição que representa risco iminente à vida. Converse com elas e tente saber informações sobre o ocorrido que possam, posteriormente, ajudar os bombeiros ou a polícia. Dê água se necessário. Em casos de ferimentos mais leves, ajude na limpeza dos ferimentos em água corrente e tente tranquilizar a vítima.
SUS;
O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores e mais complexos sistemas de saúde pública do mundo, abrangendo desde o simples atendimento para avaliação da pressão arterial, por meio da Atenção Primária, até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. Para acessar o Conecte SUS é necessário instalar o aplicativo no seu dispositivo móvel. O acesso a alguns conteúdos, como a Rede de Saúde e a validação de QR Code, não é necessário inserir nenhuma informação adicional. A Constituição Federal de 1988 implantou, no país, o SUS, regulamentado dois anos depois pelas Leis nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 e nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, sendo recentemente atualizada pelo Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. No título VIII Da Ordem Social, seção II, referente à Saúde, o art. O SUS representa uma conquista da sociedade brasileira porque promove a justiça social, com atendimento a todos os indivíduos. Além disso, é o maior sistema público de saúde do mundo, atendendo a cerca de 190 milhões de pessoas, sendo que 80% delas dependem exclusivamente desse sistema para tratar a saúde”. Regionalização e organização da assistência; – Fortalecimento da capacidade de gestão do SUS; – Revisão de critérios de habilitação e desabilitação dos estados e municípios.
image1.jpeg· O que é o planejamento de longo prazo?
· Um plano de longo prazo é conduzido em um nível estratégico e começa com o estabelecimento de metas definidas e a análise de métodos para alcançá-las, com base nos resultados avaliados do Swot – técnica utilizada para identificar oportunidades e fraquezas nos negócios que permitirão uma melhor tomada de decisão quando 
· O que é considerado curto médio e longo prazo?
· Os prazos de investimentos foram divididos pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) em três categorias separados pelo tempo de aplicação: curto prazo: até 2 anos; médio prazo: de 3 a 10 anos; longo prazo: mais de 10 anos.
CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM;
CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PREÂMBULO A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida. O aprimoramento do comportamento ético do profissional passa pelo processo de construção de uma consciência individual e coletiva, pelo compromisso social e profissional configurado pela responsabilidade no plano das relações de trabalho com reflexos no campo científico e político. A enfermagem brasileira, face às transformações socioculturais, científicas e legais, entendeu ter chegado o momento de reformular o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem (CEPE). A trajetória da reformulação, coordenada pelo Conselho Federal de Enfermagem com a participação dos Conselhos Regionais de Enfermagem, incluiu discussões com a categoria de enfermagem. O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem está organizado por assunto e inclui princípios, direitos, responsabilidades, deveres e proibições pertinentes à conduta ética dos profissionais de enfermagem. O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem leva em consideração a necessidade e o direito de assistência em enfermagem da população, os interesses do profissional e de sua organização. Está centrado na pessoa, família e coletividade e pressupõe que os trabalhadores de enfermagem estejam aliados aos usuários na luta por uma assistência sem riscos e danos e acessível a toda população. O presente Código teve como referência os postulados da Declaração Universal dos Direitos do Homem, promulgada pela Assembléia Geral das Nações Unidas (1948) e adotada pela Convenção de Genebra da Cruz Vermelha (1949), contidos no Código de Ética do Conselho Internacional de Enfermeiros (1953) e no Código de Ética da Associação Brasileira de Enfermagem (1975). Teve como referência, ainda, o Código de Deontologia de Enfermagem do Conselho Federal de Enfermagem (1976), o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem (1993) e as Normas Internacionais e Nacionais sobre Pesquisa em Seres Humanos [Declaração Helsinque (1964), revista em Tóquio (1975), em Veneza (1983), em Hong Kong (1989) e em Sommerset West (1996) e a Resolução 196 do Conselho Nacional de Saúde, Ministério da Saúde (1996)].
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO BASICA ;
Qual é a Política Nacional de Atenção Básica?
Legislação em Saúde) RESUMO: Apresenta a Política Nacional de Atenção Básica como prioridade da Rede de Atenção à Saúde, orientada pelos principios da universalidade, acessibilidade, vínculo, continuidade do cuidado, integralidade da atenção, responsabilização, humanização, equidade e participação social.
O que é a Política Nacional de Atenção à Saúde?
A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) é resultado da experiência acumulada por conjunto de atores envolvidos historicamen- te com o desenvolvimento e a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), como movimentos sociais, usuários, trabalhadores e gestores das três esferas de governo
Em 2020, a novidade mais recente da PNAB foi a criação das Unidades de Saúde da Família (USF). A diferença para a Unidade Básica de Saúde é a exigência de pelo menos uma equipe de Saúde da Família, formada por um auxiliar ou técnico de enfermagem, um enfermeiro, um médico e um agente comunitário da saúde
A Atenção Primária em Saúde abrange “a promoção, a prevenção, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação, de acordo com o perfil epidemiológico e as necessidades de saúde apresentadas pela população de um território“.
Objetivos Gerais
promoção, prevenção e assistência e recuperação da saúde em todo o território brasileiro. Contribuir para a redução da morbidade e mortalidade feminina no Brasil, especialmente por causas evitáveis, em todos os ciclos de vida e nos diversos grupos populacionais, sem discriminação de qualquer espécie.
 NUCLEO DE APOIO A SAUDE DA FAMILIA;
O Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) foi criado em 2008 pela Portaria GM/ MS nº 154 de 24 de junho de 2008 (revogada pela Portaria GM/ MS nº 2.488 de 21 de outubro de 2011), com o objetivo de aumentar a resolutividade e capacidade de resposta das equipes de saúde da família aos problemas da população.
Esse núcleo é composto por profissionais de diferentes áreas do conhecimento que, atuando de maneira integrada às equipes de saúde da família nelas incluídas as equipes de saúde bucal, qualificam o atendimento às pessoas. Espera-se que a inserção desses profissionais ampliem o olhar e as ações do cuidado, trazendo como consequência a diminuição do número de encaminhamentos a outros serviços e maior satisfação aos usuários.
O NASF não se configura em um serviço de especialidades na Atenção Básica e deve realizar ações compartilhadas com as equipes de saúde da família, visando à ampliação da clínica e mudança das práticas, contribuindo para uma melhor qualidade de vida para as comunidades.
Conforme a Portaria GM/MS nº 3.124 de 28 de dezembro de 2012, há 03 (três) modalidades de NASF:
NASF 1 – Deve realizar suas atividades vinculado a, no mínimo, 05 e no máximo 09 equipes Saúde da Família e/ou equipes de Atenção Básica para populações específicas (consultórios na rua, equipes ribeirinhas e fluviais).
NASF 2 – Deve realizar suas atividades vinculado a, no mínimo, 3 e no máximo 4 equipes Saúde da Família e/ou equipes de Atenção Básica para populações específicas (consultórios na rua, equipes ribeirinhas e fluviais).
NASF 3 – Deve realizar suas atividades vinculado a, no mínimo, 1 e no máximo 2 equipes Saúde da Família e/ou equipes de Atenção Básica para populações específicas (consultórios na rua, equipes ribeirinhas e fluviais), agregando-se de modo específico ao processo de trabalho das mesmas, configurando-se como uma equipe ampliada.
Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) têm o objetivo de apoiar a consolidação da Atenção Básica no Brasil, ampliando as ofertas de saúde na rede de serviços, assim como a resolutividade, a abrangência e o alvo das ações. Qual a função do NASF na Estratégia Saúde da Família?O NASF foi criado com o objetivo de aumentar a resolubilidade das Equipes de Saúde da Família mediante o apoio matricial de especialistas, no desenvolvimento de ações básicas de saúde.
Por que o NASF acabou?A possível extinção do Nasf tem relação direta com a instituição do Programa Previne Brasil – Portaria nº 2.979, de 12/11/2019, que estabelece novo modelo de financiamento de custeio da Atenção Primária em Saúde no âmbito do SUS, por meio da alteração da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28/9/2017;
As Ferramentas Tecnológicas do Trabalho do NASF
· Projeto de Saúde no Território (PST)
· Apoio Matricial.
· Clínica ampliada.
· Projeto Terapêutico Singular.
· Tópico 5. Pactuação do apoio.
EDUCAÇÃO EM SAUDE; PREVENÇÃO, PROMOÇÃO E AUTOCUIDADO;
A educação em saúde pode ser considerada uma das principais ações de promoção da saúde, já que se revela de suma importância tanto na prevenção e reabilitação de doenças, além de despertar a cidadania, responsabilidade pessoal e social, bem como a formação de multiplicadores e cuidadores. O que é prevenção promoção e proteção da saúde?De forma que segundo a OMS: a promoção da saúde tem o objetivo de educar as pessoas para terem uma vida mais saudável, enquanto a prevenção visa reduzir o desenvolvimento e a gravidade de doenças.
Objetivos da Política de promoção da saúde
1) Atuar para que as condições políticas, econômicas, sociais, culturais, ambientais e de conduta sejam favoráveis ã saúde dos indivíduos e de suas comunidades no pressuposto ético de defesa da vida e do desenvolvimento humano. Quais são as ações de prevenção promoção e cuidado com a saúde?
Medidas para redução dos riscos, tanto individual quanto populacional; Inclusão de programas de prevenção de doenças nos níveis de atenção primária e especializada; Suplementação nutricional e alimentar; Educação em higiene bucal e serviços de saúde bucal.
Quais são os 4 níveis de atenção à saúde?
Os níveis de atenção e assistência à saúde no Brasil são estabelecidos pela Portaria 4.279 de 30 de dezembro de 2010, que estabelece as diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), sendo eles: atenção primária, atenção secundária e terciária.
Ações de promoção da saúde são importantes para prevenir doenças e promover estilos de vida saudáveis. Elas ajudam a prevenir problemas de saúde, melhorar a qualidade de vida e aumentar a expectativa de vida da população.
Politica nacional de humanização e sua aplicabilidade em atendimentos da atenção básica e hospitalar,incluindo urgência, emergência e familiares
Qual a importância da humanização no serviço de urgência e emergência?
Resultados: O ato de humanização é essencial para uma prática bela, no qual deve ser pautado segundo os valores éticos, ainda que a mesma lide com situações degradantes, dolorosas e tristes na natureza humana, como o sofrimento, a deterioração e a morte. Implantação de modelo de atenção com responsabilização e vínculo; Garantia dos direitos dos usuários; Valorização do trabalho na saúde; Gestão participativa nos serviços. O que compreendo sobre a Política Nacional de Humanização humanizasus?A Política Nacional de Humanização (PNH) existe desde 2003 para efetivar os princípios do SUS no cotidiano das práticas de atenção e gestão, qualificando a saúde pública no Brasil e incentivando trocas solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários. Quais são as políticas nacionais de humanização?
A Política Nacional de Humanização se pauta em três princípios: inseparabilidade entre a atenção e a gestão dos processos de produção de saúde, transversalidade e autonomia e protagonismo dos sujeitos.
Quais os objetivos do tratamento humanizado em saúde? Os objetivos gerais do tratamento humanizado em saúde falam na diminuição da preocupação do paciente com seu tratamento, no acolhimento de sua dor e na aproximação da relação entre profissional e indivíduo. O que é atendimento humanizado na urgência e emergência?
A humanização é um processo digno, solidário e acolhedor, que deve ser ofertado pelos profissionais de saúde, promovendo atendimento com caráter de prolongar à vida ou prevenir maiores complicações a vida do paciente
 Princípios do HumanizaSUS
· Transversalidade. A Política Nacional de Humanização (PNH) deve se fazer presente e estar inserida em todas as políticas e programas do SUS. ...
· Indissociabilidade entre atenção e gestão. ...
· Protagonismo, corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e coletivos
O que é a humanização na saúde? A humanização na saúde propõe um atendimento mais focado no relacionamento entre os profissionais de saúde e os cidadãos. Aqui, o diagnóstico é facilitado e o médico responsável pode dar atenção ao histórico do paciente, em vez de analisar resultados apenas no momento do atendimento. A iniciativa de criação deste programa expressa uma decisão firme do Ministério de enfrentar os grandes desafios de melhoria da qualidade do atendimento público à saúde e de valorização do trabalho dos profissionais desta área. Um serviço de saúde humanizado ajuda a melhorar a qualidade de vida dos colaboradores, pacientes e seus familiares. Afinal, o acolhimento ajuda a evitar conflitos, cenários violentos e desrespeito entre os envolvidos, reduzindo dessa forma a ocorrência de eventos negativos e estressantes. Os princípios da Política Nacional de Humanização se baseiam em orientações clínicas, éticas e políticas, procurando não apenas se restringirem ao campo biológico, mas também reconhecerem os direitos das pessoas de poder participar em todos os processos que dizem respeito a sua vida relacionada aos serviços de saúde.
EDUCAÇÃO CONTIUADA E PERMANENTE;
Em resumo, podemos distingui-las da seguinte forma: diferente da educação permanente, o ensino continuado não está, necessariamente, ligado a problemas específicos do ambiente de trabalho. Assim, a educação continuada pode se dar em diferentes ambientes, enquanto a permanente está ligada ao ambiente profissional.
Educação continuada: envolve as atividades de ensino após a graduação, possui duração definida e utiliza metodologia tradicional, tais como as pós-graduações, enquanto a educação permanente estrutura-se a partir de dois elementos: as necessidades do processo de trabalho e o processo crítico como inclusivo ao trabalho.
IMUNIZAÇÃO: CALENDARIO VACINAL EM VIGENCIA, VIAS DE ADMINSTRAÇÃO, DOSES, CONTRAINDICAÇÃO
Qual a via de administração de cada vacina?
São eles: intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa (exclusiva para aplicação de alguns soros).
· Intradérmica: a vacina é aplicada na camada superficial da pele (derme). ...
· Subcutânea: a vacina é aplicada na camada subcutânea da pele, chamada hipoderme.
· Quais são as vacinas que não podem ser tomadas no mesmo dia justifique?
· Esclarecemos que, segundo orientações do Ministério da Saúde, como regra geral, todas as vacinas recomendadas rotineiramente podem ser aplicadas no mesmo dia, exceto as vacinas tríplice viral (Sarampo, caxumba e rubéola) ou tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela)
· Quais são as principais vias de administração?
· As vias de administração são as formas como a medicação entra em contato com o organismo para exercer sua ação farmacológica. Elas podem ser divididas em dois grupos principais: enterais (via oral, sublingual e retal) e parenterais (via endovenosa, intramuscular e subcutânea, entre outros).
· Quais são os tipos de imunização?
· Há dois tipos de imunização: Imunização ativa. Imunização passiva.
Quais são as vacinas que constam no calendário de vacinação?
Vacinação
· 1 mês. Vacina contra hepatite B. 2ª dose. ...
· 2 meses. Vacina tetravalente (DTP + Hib)(2)
· 4 meses. VOP (vacina oral contra pólio) ...
· 6 meses. Vacina tetravalente (DTP + Hib) ...
· 9 meses. Vacina contra febre amarela (5)
· 12 meses. SRC (tríplice viral) ...
· 15 meses. VOP (vacina oral contra pólio) ...
· 10 anos. Vacina contra febre amarela.
· Quais as vacinas que não podem ser administradas juntas?
· As vacinas que não podem ser aplicadas no mesmo dia são: febre amarela e tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola); varicela (catapora) e a tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela), todas compostas de vírus vivos atenuados. Esta orientação é especialmente dirigida para crianças entre 12 e 23 meses de idade.
· Qual é a diferença entre vacinação e imunização?
· A imunização é o processo pelo qual uma pessoa se torna resistente a uma doença, quer através do contacto com certas doenças, quer através da administração de uma vacina. As vacinas estimulam o sistema imunitário do organismo a proteger a pessoa contra infecções ou doenças.
· Quantas vacinas existem?
· São 18 vacinas disponíveis para proteger seus filhos e sua família de doenças como poliomielite, sarampo, rubéola, caxumba, entre outras.
Quais são as contraindicações comuns a todas as vacinas?
As vacinas de vírus vivos atenuados ou bactérias atenuadas, não devem ser administrados:
· Em pessoas com imunodeficiência adquirida (HIV) ou congênitas;
· Em pacientes com neoplasias (câncer) malignas;
· Durante a gravidez, salvo alto risco de exposição, como febreos sinais vitais (pulso, respiração, temperatura e pressão arterial), de 6/6 horas. Observar o estado das mucosas e hidratação. Estimular ingestão hídrica nas primeiras 48 horas. Encorajar a deambulação precoce (6 horas para parto vaginal e 12 horas para cesariana).
ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL;
Recomenda-se exame oftalmológico aos 4 e 5 anos de idade. Também pode-se fazer a triagem das crianças aos 3 anos de idade, se forem cooperativas. Além das consultas pediátricas de rotina dos 3 aos 5 anos, pode-se utilizar a triagem utilizando instrumentos para avaliar o risco aos 12 meses e aos 24 meses de idade. Assim, para avaliar o crescimento infantil é preciso realizar a mensuração e o acompanhamento das medidas antropométricas da criança, tais como: peso, estatura, perímetro cefálico e torácico, relacionando-os entre si(1). O cuidado à saúde da criança, por meio do acompanhamento do desenvolvimento infantil nos primeiros anos de vida, é tarefa essencial para a promoção à saúde, prevenção de agravos e a identificação de atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor. Quais são as etapas do desenvolvimento infantil?
· Fase 1 - Sensório-motor (nascimento até cerca de 2 anos) ...
· Fase 2 - Pré-operatório (2 a 7 anos de idade) ...
· Fase 3 - Operatório concreto (de 7 a 11 anos) ...
· Fase 4 - Operatório formal (a partir de 11 anos) ...
· Desenvolvimento cognitivo. ...
· Desenvolvimento afetivo. ...
· Desenvolvimento físico.
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA PREVENÇÃO E ATENÇÃO Á OBESIDADE INFANTIL;
· evitar precocemente alimentos sem suporte nutricional, como açúcares;
· estimular a prática física desde cedo, para que sejam realizadas de forma prazerosa;
· estimular hábitos saudáveis à mesa, sem a utilização de eletrônicos;
· respeitar a saciedade da criança;
Entre as ações de Políticas Públicas no Brasil que contemplam o enfrentamento está o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), que é regulamentado pela Lei nº 11.947 de 16 de junho de 2009 e atende aos alunos matriculados na Educação Básica da rede pública de ensino. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que em 2025 o número de crianças obesas no planeta chegue a 75 milhões. Os registros do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que uma em cada três crianças, com idade entre cinco e nove anos, está acima do peso no país. A prática de exercícios físicos deve ser aliada ao tratamento da obesidade. Assim como as escolhas saudáveis na alimentação, é importante encarar os exercícios como um hábito de vida para que os resultados sejam permanentes. Com o passar dos anos, o número de crianças obesas tem aumentado, fazendo a saúde pública reconhecer a obesidade infantil como um grave problema, como uma epidemia. Isso porque a obesidade está relacionada a diversas doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, doenças cardíacas e má formação do esqueleto
ATENÇÃO INTEGRADA ÁS DOENÇAS PREVALENTES NA INFÂNCIA;
A AIDPI tem por finalidade promover uma rápida e significativa redução da mortalidade na infância. No Brasil, a estratégia AIDPI enfoca pneumonia, diarréia, otite, doença febril, anemia e desnutrição, além do incremento nutricional e promoção ao aleitamento materno, imunização e acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. A estratégia atenção integrada às doenças prevalentes na infância (AIDPI) aborda as doenças de maior prevalência na infância, o acolhimento da criança e família, a compreensão do problema e procedimentos eficazes. Destacam-se como dificuldades para a utilização da AIDPI: não implantação nos serviços, desconhecimento por parte de colegas e barreiras institucionais relacionadas à prescrição de medicamentos por enfermeiros.
ATENÇÃO AOS PROBLEMAS/QUEIXAS MAIS COMUNS EM SAÚDE DAS MULHERES AO LONGO DO CICLO VITAL;
 investigar o conhecimento de enfermeiros da Atenção Básica sobre a assistência aos problemas/queixas mais comuns em saúde da mulher, segundo diretrizes do “Protocolos de Atenção Básica: Saúde das mulheres”. Metodologia: trata-se de um estudo descritivo e qualitativo, os dados foram coletados por meio de entrevistas que ocorreram nos meses de maio e junho de 2017 com 39 Enfermeiros da Atenção Básica do município de Campina Grande/Paraíba. As entrevistas foram duplamente gravadas e posteriormente transcritas na íntegra, constituindo o corpus da pesquisa, analisada segundo os preceitos da análise categorial temática. Resultados: A análise das falas resultou na criação de categorias que abordam os seguintes aspectos: intervenções nos casos de sangramento uterino anormal, sintomas pré-menstruais, condutas nos casos de dor na mama, atendimento nos casos de dor pélvica crônica e avaliação do resultado de ultrassonografia pélvica. Conclusões: constatou-se uma dicotomia entre as condutas realizadas pelos enfermeiros para assistência aos problemas/queixas mais comuns em saúde da mulher, que ora estavam de acordo com o “Protocolos de Atenção Básica: Saúde das mulheres” e por vezes divergiam de suas normativas, revelando fragilidades na prática clínica e necessidade de padronização do atendimento oferecido as usuárias.
PREVENÇÃO DO CÂNCER DE COLO DO ÚTERO ;
Ações que ajudam a prevenir o câncer
1. Não fume! ...
2. Alimentação saudável protege contra o câncer. ...
3. Mantenha o peso corporal adequado. ...
4. Pratique atividades físicas diariamente. ...
5. Amamente. ...
6. Mulheres entre 25 e 64 anos devem fazer um exame preventivo ginecológico a cada três anos. ...
7. Evite a ingestão de bebidas alcoólicas.
Desta forma, o tabagismo, a iniciação sexual precoce, a multiplicidade de parceiros sexuais, a multiparidade e o uso de contraceptivos orais são considerados fatores de risco para o desenvolvimento de câncer do colo do útero . O Papanicolau, também chamado exame preventivo, citologia ou colpocitologia oncótica, é realizado com a mulher em posição ginecológica, fora do período menstrual e em pelo menos 48 horas sem relações sexuais, duchas vaginais ou sem ter realizado qualquer outro exame íntimo, como o toque. A única condição que pode ser considerada uma exceção, para mulheres que realizaram histerectomia total, é quando a cirurgia foi realizada para retirada de câncer de útero ou de colo do útero. Nestes casos a realização de CPs periódicos tem o fim de avaliar a recorrência do câncer e deve ser mantida. A vacinação, em conjunto com o exame preventivo (Papanicolaou), se complementam como ações de prevenção deste câncer. Mesmo as mulheres vacinadas, quando alcançarem a idade preconizada, deverão realizar o exame preventivo, pois a vacina não protege contra todos os subtipos oncogênicos do HPV.
ATENÇÃO ÁS MULHERES EM SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA SEXUAL OU DOMÉSTICA;
Além do conceito, mostre que o seu texto se baseia em conteúdo que pesquisou e que sabe sobre o que está a falar. Explique que a violência doméstica não pressupõe apenas agressão física, que pode levar a vítima à morte, mas outros tipos de agressão. Medidas preventivas como a ampliação de redes telefônicas de ajuda; a implantação de casas-abrigo em situações emergenciais; a redução da tolerância social aos atos de violência, aumentando as penalidades; a assistência jurídica e terapêutica aos envolvidos, são citadas em inúmeros trabalhos que abordam a prevenção . Deve estar atenta aos sinais de alerta de violência (explicação inconsistente de traumatismo ou atraso na busca de atendimento médico, queixas como dor abdominal crônica, cefaleia, fadiga e falta de adesão ao tratamento) e realizar uma abordagem clínica centrado na pessoa1,2 de forma empática ética e sigilosa.
RECOMENDAÇÕES PARA ASSISTÊNCIA Á GESTANTE E PUÉRPERA FRENTE Á PANDEMIA DE COVID19;
Em caso de sintomas gripais e/ou respiratórios, recomenda-se o isolamento tanto para a pessoa sintomática quanto para aqueles que residem no mesmo endereço, ainda que estejam assintomáticos. Publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (10), a nova norma muda a Lei 14.151/21, que garantiu o afastamento da gestante do trabalho presencial com remuneração integral durantea emergência de saúde pública do novo coronavírus. O tratamento da COVID-19 em gestantes e não gestantes é semelhante. Paracetamol pode ser usado para aliviar a febre e a dor, como dores musculares. Antes do parto, as gestantes com COVID-19 devem informar ao hospital que elas têm a infecção. IMPORTANTE: TODOS OS CASOS SUSPEITOS (CRITÉRIOS ACIMA) OU CONFIRMADOS DEVEM SER INTERNADOS NA UTI NEONATAL E ISOLADOS POR 14 DIAS. Manter o RN em incubadora e utilizar precaução de contato, gotículas e/ou aerossóis de acordo com o tipo de procedimento. Covid-19: gestantes e puérperas poderão receber vacina bivalente a partir desta segunda. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) amplia o público-alvo para receber a vacina bivalente contra Covid-19 a partir desta segunda-feira, 20, incluindo gestantes e puérperas.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL DE BAIXO RISCO, PARTO, CUIDADOS COM RECÉM-NASCIDO, PUÉRPÉRIO E PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO;
Algumas orientações importantes que devem ser discutidas com as gestantes são as seguintes: Orientar sobre a importância do pré-natal, combinar o número de consultas e estimular a participação do pai do bebê. Orientar sobre mudanças físicas e psicológicas que ocorrem na gestação. Conversar sobre a sexualidade. São atribuições do técnico de enfermagem no atendimento às gestantes com pré-natal de baixo risco: ( ) Realizar testes rápidos e solicitar exames complementares. ( ) Fornecer medicação mediante receita, assim como os medicamentos padronizados para o programa de pré-natal (sulfato ferroso e ácido fólico); Manter coto umbilical limpo e seco; Avaliar condições materna; expressão láctea, tipo de mamilos e pega do RN; Avaliar atividade e eliminações fisiológicas. imediato e nas primeiras semanas após o parto é fundamental para a saúde materna e neonatal. Exame físico no pré-natal de baixo risco
Medida e avaliação da altura uterina; Ausculta dos batimentos cardiofetais; Registro dos movimentos fetais; Teste de estímulo sonoro simplificado (Tess); A gravidez é dita de Baixo Risco quando não é necessário aplicar intervenções de maior complexidade, e quando a morbidade e mortalidade materna e perinatal são menores do que as da população geral. O processo dinâmico e a complexidade da gravidez exigem avaliações continuadas e específicas em cada período. De acordo com o Manual de Gestação de Alto Risco, ao acolher gestantes nessa situação, cabe ao enfermeiro: Avaliar os níveis de complexidade de cuidado estabelecendo as prioridades; instituir a sistematização da assistência de enfermagem - histórico, exame físico e gineco-obstétrico, diagnóstico, prescrição e evolução . Mas a principal atribuição da enfermagem nos cuidados durante a gravidez consiste na orientação do acompanhamento gestacional. Profissionais de enfermagem são responsáveis por informar os pais sobre a periodicidade das consultas, a influência da amamentação na saúde da mãe e do bebê e sobre o cronograma de vacinação. A assistência pré-natal deve cobrir toda a população de gestantes, assegurando o acompanhamento e a continuidade do atendimento, tendo como objetivo prevenir, identificar ou corrigir as intercorrências maternas fetais, além de instrumento;
AMAMENTAÇÃO E USO DE MEDICAMNETOS E OUTRAS SUBSTÂNCIAS;
Os medicamentos utilizados pela mãe podem passar para o bebê por meio do leite materno. Alguns diminuem a produção de leite e prejudicam a alimentação, podendo comprometer o desenvolvimento do bebê. De acordo com a ginecologista, alguns alimentos consumidos pela mãe podem afetar as próprias características do leite, como o cheiro e o sabor. “Alimentos com sabor forte, como alho, pimenta ou molho de soja, podem alterar o sabor do leite materno. Salicilatos. Clindamicina, Cloranfenicol, Imipenem, Sulfametoxazol, Sulfonamidas, Nitrofurantoína, Ácido Nalidíxico. Antidepressivos: Amitriptilina, Imipramina, Lítio, Moclobemida, Fluoxetina, Maprotilina, Paroxetina. Anticonvulsivantes: Fenobarbital, Butabarbital, Primidona O álcool no leite materno é perceptível após 30 minutos do consumo, sendo que sua concentração será a mesma que está no organismo da mãe. Em geral, a presença dessa substância pode afetar o sistema nervoso do bebê, causando sonolência e irritabilidade, além de comprometer o desenvolvimento neurológico e psicomotor. São poucas as situações em que pode haver indicação médica para a substituição parcial ou total do leite materno. 2.2. Nas seguintes situações o aleitamento materno não deve ser recomendado: Mães infectadas pelo HIV; Mães infectadas pelo HTLV1 e HTLV2; Uso de medicamentos incompatíveis com a amamentação.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM;
A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma metodologia desenvolvida a com o objetivo de organizar a prática da enfermagem no atendimento e cuidado do paciente.
5 etapas da SAE
· 1- Coleta de Dados de Enfermagem (ou Histórico de Enfermagem) Esse processo pode ser realizado com o auxílio de métodos e técnicas diferentes. ...
· 2 – Diagnóstico de Enfermagem. ...
· 3- Planejamento de Enfermagem. ...
· 4- Implementação. ...
· 5- Avaliação de Enfermagem.
A resolução normativa apresenta a SAE a partir dos pilares Método, Pessoal e Instrumentos, os quais organizam o trabalho profissional, tornando possível a operacionalização do PE. Art. 3º - A SAE deverá ser registrada formalmente no prontuário do paciente/cliente/usuário, devendo ser composta por: Histórico de enfermagem; Exame físico; Diagnóstico de enfer- magem; Prescrição da assistência de enferma- gem; Evolução da assistência de enfermagem; e Relatório de enfermagem. A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma metodologia que organiza toda a operacionalização do Processo de Enfermagem. A SAE planeja o trabalho da equipe e os instrumentos que serão utilizados, de acordo com o procedimento que será realizado.
PRONTUÁRIO;
O prontuário é um suporte essencial para a prestação de cuidados de saúde, sendo protegido pelo sigilo médico. Quando preenchido de maneira completa e correta, esse documento simplifica a identificação de doenças, riscos no tratamento e a escolha da abordagem mais adequada a cada paciente. O prontuário deve conter, de forma legível, identificação do paciente; evolução médica diária (no caso de internação); evoluções de enfermagem e de outros profissionais assistentes; exames laboratoriais, radiológicos e outros; raciocínio médico, hipóteses diagnósticas e diagnóstico definitivo; conduta terapêutica. O prontuário do paciente deve conter informações essenciais como dados pessoais, informações de saúde, histórico de doenças familiares, registro de procedimentos, entre outros. Seja em um hospital, ambulatório, clínica ou consultório, o documento mais importante do local sempre será o prontuário. O principal objetivo do prontuário é facilitar a assistência ao paciente, constituindo-se em um meio de comunicação entre os diferentes profissionais da saúde e em um recurso indispensável para assegurar a continuidade do atendimento, durante as consultas de ambulatório.
APRAZAMENTO DE MEDICAÇÃO : INTERAÇÕES FARMACOLÓGICAS E FÁRMACO NUTRICIONAIS;
As interações fármaco-nutriente podem ainda ser classificadas de acordo com o mecanismo de interação físico-química. Quais são as principais interações dos medicamentos com os alimentos?
Alimentos, até mesmo suco de laranja, café ou a água mineral, podem reduzir drasticamente a absorção e a eficácia desses medicamentos. Desequilíbrio nutricional por ação de um medicamento, ou quando um efeito farmacológico é alterado pela ingestão de nutrientes ou estado nutricional do paciente.
Interações medicamentosas farmacocinéticas
· alteração no pH gastrintestinal;
· adsorção, quelação e outros mecanismos de complexação;
· alteração na motilidade gastrintestinal;
· má absorção causada por fármacos.
· Quais são os tipos de interação medicamentosa?
· Existem interações medicamentosas do tipo medicamento-medicamento, medicamento-alimento, medicamento-bebida alcoólica e medicamento-exames laboratoriais. As interações medicamentosaspodem ocorrer entre medicamentos sintéticos, fitoterápicos, chás e ervas medicinais.
· Qual a importância da farmacologia na nutrição?
· 
· Com o objetivo de prevenir intercorrências causadas por interações entre medicamentos e compostos alimentares, a nutrição em farmacologia é responsável por mediar a ingestão de ambas as substâncias. No momento da elaboração da rotina alimentar, cabe ao nutricionista a missão de escutar e analisar o paciente.
· 
 GERÊNCIA DE ENFERMAGEM: DIMENSIONAMENTO, ESCALAS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO EM UNIDADE BÁSICA DE SAÍDE E HOSPITALAR.
O cálculo do dimensionamento de enfermagem
1. cuidado mínimo: 1 profissional de enfermagem para 6 pacientes;
2. cuidado intermediário: 1 profissional de enfermagem para 4 pacientes;
3. cuidado de alta dependência: 1 profissional de enfermagem para 2,4;
4. cuidado semi-intensivo: 1 profissional de enfermagem para 2,4;
O serviço de enfermagem nos hospitais está direcionado em três áreas: o cuidado de enfermagem aos usuários, a organização do ambiente terapêutico e a gestão dos trabalhadores de enfermagem, a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e a gerência das unidades de internação concentram o processo de trabalho O dimensionamento de profissionais de Enfermagem deve iniciar-se pela quantificação de enfermeiros. Em unidades onde a assistência prevalente é mínima ou intermediária, o quantitativo mínimo de enfermeiros deve ser de seis (06) profissionais. Proporção Profissional de Enfermagem e Paciente
cuidado intermediário: 1 profissional de enfermagem para 4 pacientes; cuidado de alta dependência: 1 profissional de enfermagem para 2,4; cuidado semi-intensivo: 1 profissional de enfermagem para 2,4; cuidado intensivo: 1 profissional de enfermagem para 1,33. O dimensionamento de pessoal de enfermagem é a etapa inicial do processo de provimento de pessoal, que tem por finalidade a previsão do quantitativo de funcionários requerido para atender, direta ou indiretamente, às necessidades de assistência de enfermagem da clientela.  gerenciamento em Enfermagem nada mais é que a aplicação dos conceitos da Administração na área da saúde. Desse modo, é o setor responsável por fazer o planejamento, a organização, a direção e o controle do negócio, seja ele uma clínica ou consultório médico; seja ele um hospital ou demais instituições de saúde. Dentre eles podemos citar o departamento de urgência e emergência, vigilância em saúde, apoio ao diagnóstico e outros tantos. Vale destacar ainda o setor administrativo, que é responsável por dar todo o suporte necessário para a realização dos procedimentos de saúde, bem como para o bom desenvolvimento da instituição. No Brasil, a nomenclatura utilizada nos organogramas é Conselho, Presidência, Diretoria, Departamentos, Divisão, Serviço, Seção e Setor. Quanto maior a autoridade, maior será a sua representação gráfica, maior será o retângulo. Somente o enfermeiro pode assinar escala de pessoal de enfermagem; se outro profissional assinar escala de pessoal de enfermagem deve ser denunciado como exercício ilegal da profissão de enfermeiro. O Conselho Federal de Enfermagem Atualiza e estabelece parâmetros para Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem.
DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSIVEIS: DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS;
1. Amebíase. A amebíase é causada pela ameba Entamoeba histolytica. ...
2. Ascaridíase (lombriga) Mais conhecida como lombriga, ela é causada pelo verme Ascaris lumbricoides. ...
3. Doença de Chagas (mal de Chagas) ...
4. Escabiose (sarna humana) ...
5. Esquistossomose (barriga d'água) ...
6. Giardíase. ...
7. Malária. ...
8. Pediculose (piolhos da cabeça)
9. Quais são os doenças crônicas Não Transmissíveis?
10. As doenças crônicas não transmissíveis – DCNT (doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas) representam um dos principais desafios de saúde pública, tanto pela alta prevalência como pela rapidez com que adquiriram destaque como principais causas de morte no Brasil e no mundo.
Doenças que são caracteristicamente não-infecciosas na sua origem e que não se transmitem de um indivíduo afetado a outros.
O que é? Doença parasitária, enfermidade parasitária, ou parasitose, é uma doença infecciosa causada por um parasito protozoário ou metazoário (cestódeo, trematódeo, nematódeo e artrópode). Doença causada por um agente infeccioso ou suas toxinas que ocorre através da transmissão direta ou indireta deste agente infeccioso ou de seus produtos, de uma pessoa infectada ou via um animal infectado, um vetor, ou através do meio ambiente inanimado até um animal susceptível ou hospedeiro humano.
Quais são os tipos de doenças infecciosas?
Doenças transmissíveis
· Coronavírus (Covid-19)
· Rubéola e síndrome da rubéola congênita.
· Poliomielite.
· Meningite.
· Tétano neonatal.
· Difteria.
· Coqueluche.
· MDDA.
· O que é doença crônica exemplos?
· Doenças crônicas são aquelas que duram mais de um ano e precisam de cuidados médicos praticamente constantes. Câncer, diabetes e problemas cardiovasculares estão na lista que reúne as principais causas de morte no Brasil e no mundo segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
TRATAMENTO DE FERIDAS;
Como cuidar dos ferimentos na pele?
· Limpeza com água e sabão. A maioria dos pequenos ferimentos pode ser tratada com uma simples limpeza utilizando água e sabão neutro. ...
· Curativos prontos. ...
· Gaze, atadura e fita microporosa. ...
· Curativo de compressão. ...
· Curativos semi-oclusivos ou oclusivos.
Antes de sabermos quais os tipos de curativos é imprescindível saber os tipos de ferimentos.
· Tipos de feridas. ...
· Como cuidar dos ferimentos na pele? ...
· 1 – Limpeza com Água e Sabão. ...
· 2 – Curativos Prontos. ...
· 3 – Gaze, Atadura e Esparadrapo. ...
· 4 – Curativo de Compressão. ...
· 5 – Curativos Semi-oclusivos ou Oclusivos.
A melhor forma de tratar uma ferida é mantê-la coberta com um penso que forneça condições húmidas em todos os momentos da cicatrização. Porque é que usar um penso é melhor do que deixar a pele cicatrizar ao ar? Irá acelerar a reparação da pele. Irá impedir a formação de crostas. Dicas Importantes: curativos
· Lavar as mãos antes e após o curativo e também ao manipular o material contaminado;
· Não falar nem tossir enquanto realiza o curativo ou manipula o material;
· Diminuir ao mínimo o tempo de exposição da ferida e de materiais esterilizados;
 ETIOLOGIA DA FERIDA Genericamente, podemos classificar as feridas como: • Cirúrgicas • Traumáticas • Patológicas • Iatrogênicas. Espuma. Os curativos de espuma são uma alternativa segura à gaze e costumam ser mais úteis nos estágios iniciais da cicatrização. A espuma ajuda a acelerar a cicatrização, pois mantém a ferida selada e reduz, assim, a perda de sangue em torno da lesão. Curativos com Carvão Ativado
Mecanismo de ação: o carvão ativado absorve o exsudato e filtra o odor. A prata exerce ação bactericida. Indicação: feridas fétidas, infectadas e exsudativas. Tipos de feridas
· Feridas agudas.
· Agentes causais.
· Grau de contaminação.
· Feridas crônicas.
· Feridas superficiais.
· Feridas profundas.
· Feridas simples.
· Feridas complexas.
CURATIVO SIMPLES – realizado por meio da oclusão com gaze estéril no local da lesão,mantendo-a seca e limpa.
· CURATIVO OCLUSIVO – realizado na lesão com sua total cobertura,evitando o contato com o meio externo.
· CURATIVO ÚMIDO – usado para proteger drenos e irrigar a lesão com determinada solução tópica.
Os tipos mais comuns dessas pomadas são:
· Gel de silicone. ...
· Dexpantenol. ...
· Sulfato de cobre e zinco. ...
· Sulfato de neomicina e bacitracina zíncica. ...
· Fibrinolisina. ...
· Sulfadiazina de prata. ...
· Acetato de clostebol com sulfato de neomicina. ...
· Colagenase.
O processo de cicatrização da ferida com perda de epiderme e derme é contextualizado dentro de quatro principais fases: hemostasia, inflamação, proliferação e remodelação.
FISIOPATOLOGIA DAS DOENÇAS DO TRATO REPIRATÓRIO SUPERIOR E INFERIOR:RINITE, SINUSITE, ASMA, BRONQUITE, ENFISSEMA PULMONAR E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AOS PACIENTES ACOMETIDOS POR ESTAS PATOLOGIAS NA ATENÇÃO BÁSICA E HOSPITALAR;
A bronquite consiste em um processo no qual o diâmetro do brônquio é diminuído e a quantidade de glândulas mucosas aumenta, produzindo assim mais muco, em resposta às agressões ao epitélio respiratório causadas pelo tabagismo e inalações de outros tipos de fumaças tóxicas. Fisiopatologia. Os principais componentes dessas mudanças são o estreitamento e o remodelamento das vias aéreas, o maior número de células caliciformes, o aumento das glândulas mucossecretoras das vias aéreas centrais, a perda alveolar e, por fim, alterações no leito vascular que causam hipertensão pulmonar. Estimular os pacientes a usarem a higiene respiratória/educação ao tossir. Usar precauções de contato, de gotículas e de partículas transmitidas pelo ar para isolar os pacientes infectados. Usar EPIs. Reprocessar os equipamentos usando métodos adequados de limpeza, desinfecção e esterilização.
Entre as doenças respiratórias agudas mais comuns, estão:
· Resfriado. Na maioria das vezes, é causado pelo rinovírus, e os sintomas incluem nariz congestionado, corrimento nasal e espirros. ...
· Gripe. ...
· Bronquite aguda. ...
· Pneumonia. ...
· Rinite. ...
· Covid-19. ...
· Asma. ...
· Rinite crônica.
Fisiopatologia. A principal característica fisiopatológica da asma é a inflamação brônquica, resultante de um amplo e complexo espectro de interações entre células inflamatórias, mediadores e células estruturais das vias aéreas.
A fisiologia do sistema respiratório é constituída por um par de pulmões e por vários órgãos que circulam o ar para dentro e para fora das cavidades pulmonares. Os órgãos que fazem parte do sistema respiratório são as fossas nasais, a boca, a faringe, a laringe, a traqueia, os brônquios, os bronquíolos e os alvéolos. Em suma, a fisiopatologia de determinada doença consiste no modo como o organismo funciona e reage ao ser acometido por esta patologia, assim como analisa a evolução das funções do organismo durante a doença. Descrição: O enfisema pulmonar é uma doença degenerativa, que geralmente se desenvolve depois de muitos anos de agressão aos tecidos do pulmão devido ao cigarro e outras toxinas no ar. Causa: Fumar cigarro é a causa principal. Acompanhar o médico e/ou enfermeiro durante as visitas domiciliares. Verificar se o paciente está usando corretamente a medicação, e se for criança, se tem a supervisão do adulto responsável. Verificar se o paciente/ familiar /cuidador sabe reconhecer os sintomas de asma, os fatores desencadeantes e como evitá-los. Como é feito o diagnóstico e tratamento da bronquite?
O diagnóstico da doença é feito através da radiografia de tórax, testes de função pulmonar e exames de sangue. Junto do Enfisema, a Bronquite crônica compõe a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, ou DPOC, uma vez que os sintomas e tratamentos das duas condições são idênticos.RINITE Após a exposição ao alérgeno, quaisquer que seja sua etiologia, ocorre dentro de minutos a fase precoce da doença. Alguns dos eventos imunopatológicos são a degranulação de mastócitos e consequente liberação de histamina e serotonina, e a formação de leucotrienos, prostaglandinas e cininas.
FISIOPATOLOGIA DAS DOENÇAS CARDIACAS: INSUFICIÊNCIA CARDIACA CONGESTIVA, ANGINA;
Fisiopatologia da insuficiência cardíaca. Na insuficiência cardíaca, o coração pode não suprir os tecidos com a quantidade adequada de sangue para as necessidades metabólicas; a elevação relacionada ao coração da pressão venosa pulmonar ou sistêmica pode resultar na congestão de órgãos. Insuficiência cardíaca é também conhecida como insuficiência cardíaca congestiva porque, quando o coração não está bombeando sangue suficiente para atender às necessidades do seu corpo, há o acúmulo de fluido nas pernas, pulmões e em outros órgãos e tecidos por todo o corpo, o que chamamos de congestão. Causas da insuficiência cardíaca
· doença arterial coronariana (como infarto do miocárdio); ...
· hipertensão arterial (pressão alta); ...
· doença de chagas (que leva a miocardiopatia chagásica crônica); ...
· diabetes; ...
· doença de válvula cardíaca; ...
· doença cardíaca congênita (problema desde o nascimento); ...
· doença pulmonar crônica;
Os principais sintomas são: falta de ar, inchaço dos pés e pernas, falta de energia, sensação de cansaço, incômodos respiratórios, dificuldade para dormir, abdômen inchado ou mole, perda de apetite, tosse com catarro, memória prejudicada. A IC pode ser classificada em quatro estágios principais (A, B, C e D), que podem estar direta ou indiretamente associados a diferentes mecanismos etiológicos, além de ter implicações terapêuticas. Como é a dor da angina?
Pode se irradiar para pescoço, braço, ombros, mandíbula ou mais raramente para as costas. Sintomas como ânsia, náusea, indigestão, suor frio, falta de ar e palidez podem acompanhar as crises.
Qual a classificação da angina?
Classe B - Angina instável primária. Classe C - Angina pós- infarto do miocárdio (mais de 24h e menos de 2 semanas). Classe 1 - Sem tratamento ou com tratamento mínimo. Classe 2 - Terapia antianginosa usual.
INFARTO DO MIOCÁRDIO;
A principal causa do infarto é a aterosclerose, doença em que placas de gordura se acumulam no interior das artérias coronárias, chegando a obstrui-las. Na maioria dos casos o infarto ocorre quando há o rompimento de uma dessas placas, levando à formação do coágulo e interrupção do fluxo sanguíneo. O principal sintoma do Infarto é dor ou desconforto na região peitoral, podendo irradiar para as costas, rosto, braço esquerdo e, raramente, o braço direito. Esse desconforto costuma ser intenso e prolongado, acompanhado de sensação de peso ou aperto sobre tórax. Controlar a pressão e diabetes, manter uma dieta balanceada, deixar de fumar, praticar atividades físicas e tentar reduzir a carga de estresse são medidas que tendem a diminuir o risco de doenças cardiovasculares, principalmente de infarto”, afirma Danielli Lino, membro do Grupo Condutor do Infarto Agudo do Miocárdio . De acordo com Felipe Gavranic dos Reis, especialista em Cardiologia e Médico Cardiologista da CCRmed, o paciente normalmente apresenta sinais entre uma e até duas semanas antes do infarto e costuma recorrer ao pronto-socorro para ser medicado. O infarto é mais frequente em homens, especialmente a partir dos 45 anos, porém, também tem acometido pessoas mais jovens. Ainda, observamos um aumento significativo no sexo feminino”, afirma o cardiologista. Os danos podem ser irreversíveis. De acordo com o dr. Kalil, o paciente que demora muito para procurar atendimento pode ter doenças graves no futuro, como insuficiência cardíaca ou, mais agudamente, arritmias cardíacas fatais, ruptura do miocárdio, insuficiência das válvulas e insuficiência cardíaca aguda.
PERIDICARDITE E ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM AOS PACIENTES ACOMEDITOS POR ESTAS PATOLOGIAS NA ATENÇÃO BÁSICA E HOSPITALAR;
Quais os cuidados da enfermagem para pacientes com doenças cardiovasculares?
As intervenções de enfermagem para débito cardíaco diminuído são: cuidados cardíacos, monitorização de sinais vitais, controle hídrico, monitorização hídrica, monitorização respiratória, melhora do sono, monitorização das extremidades superiores, posicionamento e redução da ansiedade.
10 Cuidados que devemos ter com uma pessoa que sofre do coração
1. Incentivar A Libertar-Se De Vícios. ...
2. Ajudar A Abandonar Hábitos Prejudiciais. ...
3. Auxiliar A Adotar Um Estilo De Vida Saudável. ...
4. Incitar A Que Perca Peso. ...
5. Ajudar A Que Se Mantenha Saudável. ...
6. Incentivar A Medição De Tensão. ...
7. Instigar A Realização De Testes Ao Colesterol.
Os diagnósticos de enfermagem mais encontrados na literatura foram dispneia, troca de gases prejudicada, edema em membros inferiores, função cardíaca prejudicada, fadiga, débito cardíaco prejudicado, dor, risco para infecção e risco para queda.
Doença coronariana – doença dos vasos sanguíneos que irrigam músculo cardíaco;
Doençacerebrovascular – doença dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro;
Doença arterial periférica – doença dos vasos sanguíneos que irrigam os membros superiores e inferiores;
As doenças cardiovasculares têm vários fatores de riscos modificáveis e não modificáveis. Os modificáveis são excesso de peso e obesidade, ingestão de sal, ingestão de álcool, sedentarismo, fatores socioeconômicos, fatores ambientais, e os não modificáveis idade, gênero e etnia, genética 
O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO NOS ASPECTOS FISIOLOGICOS, SOCIAIS E PATOLOGICOS;
As principais mudanças são: queda ou despigmentação dos cabelos, decréscimo de altura, enrugamento da pele, enfraquecimento do sistema nervoso central e declínio dos sistemas sensoriais (visão, audição, olfato e paladar). Podem acontecer também desgastes dos ossos, dos aparelhos digestivo e genito-urinário. Dentro das alterações fisiológicas principais, também podemos destacar a diminuição da água corporal total (de 70% nas crianças para 52% no idoso), diminuição de peso e estatura, alterações na pele (manchas senis, diminuição de fibras elásticas), diminuição da força e tônus muscular, diminuição da capacidade . O isolamento familiar; as alterações na imagem; a perda de entes queridos e até mesmo o pensamento na morte; o afastamento do trabalho e da vida produtiva, que o fazem se sentir inútil; a ausência de paciência com suas limitações (esquecimento, lentidão etc.); dentre outros fatores acabam propiciando o desenvolvimento .. Chamamos de senilidade algumas condições patológicas (doenças) que acometem os idosos, particularmente as funções cerebrais responsáveis pela memória, raciocínio, controle motor, de esfíncteres, e que com isso afetam as atividades de vida diária. O envelhecimento fisiológico compreende uma série de alterações nas funções orgânicas devido exclusivamente aos efeitos da idade avançada sobre o organismo, fazendo com que o mesmo perca a capacidade de manter o equilíbrio homeostático e que todas as funções fisiológicas gradualmente comecem a declinar.
VIGILANCIA SANITARIA, VIIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA E VIGILANCIA EM SAUDE DO TRABALHADOR;
A Vigilância em Saúde do Trabalhador (Visat) é um dos componentes do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde (SNVS), e consiste num conjunto de ações que visam promoção da saúde, prevenção da morbimortalidade e redução de riscos e vulnerabilidades na população trabalhadora e, que devem ser realizadas de forma contínua .. O objetivo principal é fornecer orientação técnica permanente para os profissionais de saúde, que têm a responsabilidade de decidir sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos, tornando disponíveis, para esse fim, informações atualizadas sobre a ocorrência dessas doenças e agravos, bem como dos fatores . A vigilância epidemiológica é um “conjunto de ações que propor- ciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudan- ça nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva, com a finalidade de se recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos”. A Vigilância em Saúde do Trabalhador contempla dois grandes eixos de ações: a vigilância epidemiológica das doenças e agravos relacionados ao trabalho; e a vigilância dos ambientes e processos de trabalho, com vistas a intervir nos fatores de risco ocupacionais e eliminar ou controlar doenças e agravos . VIGILANCIA SANITARIA , Um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir, ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse à saúde.
Entende-se por Vigilância Sanitária um conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e da circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo;
EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE COLETIVA;
Epidemiologia pode ser definida como a “ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças. Com caráter essencialmente coletivo e social, a epidemiologia tem importante papel na consolidação de um saber científico sobre a saúde humana. Através dela foi possível encontrar curas para várias doenças. A associação entre o hábito de fumar e o câncer de pulmão é um exemplo de descoberta desse tipo de estudo. Epidemiologia ― é a ciência que estuda a distribuição e os determinantes dos problemas de saúde (fenômenos e processos associados) em populações humanas. É a ciência básica para a Saúde Pública, principal ciência de informação de saúde. O que é Saúde Coletiva? Campo de ações e saberes voltados para a promoção, proteção e recuperação da saúde das populações, respeitando suas diversidades – entendendo saúde não apenas como ausência de doença, mas um processo que envolve questões: epidemiológicas, socioeconômicas, ambientais, demográficas e culturais.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE;
Sistemas de Informação
· Sistemas de Informações sobre Mortalidade – SIM.
· Sistema de Informações sobre Nascido Vivo – SINASC.
· Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN.
· Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações – SI-PNI.
· Sistema do Programa Nacional de Controle da Dengue – SISPNCD.
Sua utilização plena possibilita a obtenção dos dados indispensáveis ao cálculo dos principais indicadores necessários para o monitoramento das doenças e agravos de notificação compulsória, gerando instrumentos para a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo .
O Sistema de Informação em Saúde é um programa que busca integrar dados relevantes para gestores de clínicas e hospitais, podendo otimizar o gerenciamento dos centros de atendimento.
O sistema utilizado atualmente em parte dos municípios para o acompanhamento das ESF é o SIAB (Sistema de Informação da Atenção Básica), porém, outro sistema irá substitui-lo, o e-SUS Atenção Básica (e-SUS AB), vamos conhecê-lo em linhas gerais, para depois focarmos no atual sistema, o SIAB. Segundo Siqueira (2005), um sistema de informação (SI) precisa de três matérias-primas: dado, informação e conhecimento.
ENFERMAGEM EM CENTRO CIRURGICO;
Área da Enfermagem Clínica e Cirúrgica dedica-se ao atendimento do paciente adulto ou idoso hospitalizado, com afecções clínicas e cirúrgicas. A Enfermagem Clínica e Cirúrgica é uma área especializada da Enfermagem, responsável por prestar assistência no período de internação hospitalar clínica, pré ou pós-cirúrgica. O QUE É UM CENTRO CIRURGÍCO. É um ambiente hospitalar de setor restrito, composto por diversas áreas que buscam promover condições adequadas para a realização de procedimentos anestésicos e cirúrgicos. Esse ambiente é dividido em zonas: a zona de proteção, a zona limpa e a zona estéril. É composta de enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem. A sequência de etapas para a cirurgia segura inclui: "Prevenção de infecção no sítio cirúrgico; Anestesia segura; Equipes cirúrgicas eficientes; Mensuração da assistência segura". A principal atividade no dia a dia de trabalho dentro de um centro cirúrgico será, sem sombra de dúvidas, prestar assistência ao paciente. Além disso, vale destacar que ele também poderá desempenhar papéis ligados às atividades administrativas do setor. Todos os membros da Equipe Cirúrgica (Cirurgião, Enfermeiro, Anestesista, Assistentes, Auxiliares, Circulante de Sala) são responsáveis pelo posicionamento correto do paciente e identificação dos riscos para garantir a segurança do paciente e proteger de traumas durante a cirurgia. uma unidade de apoio técnico, que tem como finalidade o fornecimento de materiais médico-hospitalares adequadamente processados, proporcionando, assim, condições para o atendimento direto e a assistência à saúde dos indivíduos enfermose sadios, no entanto, uma grande ... Verificar lista de cirurgia: quais os pacientes que serão operados, nome da cirurgia, horário, se há pedido de sangue, preparos especiais ou de rotina; Providenciar material e colher a amostra de sangue para tipagem sanguínea; Observar sintomas como tosse, coriza, febre, variação de pressão arterial e outros.
ENFERMAGEM HOSPITALAR EM: CLINICA CIRURGICA, CLINICA MEDICA, CLINICA PEDIATRICA E UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA;
No momento da intervenção cirúrgica, o profissional de enfermagem tem a função de oferecer ajuda ao cirurgião com os instrumentais utilizados. Ainda, é sua responsabilidade recolher biópsias que serão posteriormente analisadas e esterilizar as indumentárias de toda a equipe de cirurgia. Nesse sentido, o enfermeiro coordenará e planejará todo o atendimento necessário a ser aplicado em cada caso, em cada situação específica. Ele é quem possui os elementos, conhecimentos e condições para ser essa ponte entre os cuidados com a vida do bebê e a família. Algumas dessas são:
· monitoramento dos sinais vitais;
· administração de medicações;
· atendimento de urgência e medidas de SBV e SAV;
· anotação no prontuário sobre desenvolvimento de queixas e quadro de evolução geral;
· atualização dos pais e/ou responsáveis sobre o quadro clínico do menos;
· auxílio com higiene;
A Residência Médica em Pediatria
· Neonatologia.
· Centro obstétrico.
· Enfermaria de pediatria.
· Ambulatórios de puericultura.
· Unidade de Terapia Intensiva.
· Ambulatórios de especialidades.
· Serviços de urgência e pronto atendimento.
A sequência de etapas para a cirurgia segura inclui: "Prevenção de infecção no sítio cirúrgico; Anestesia segura; Equipes cirúrgicas eficientes; Mensuração da assistência segura". A Terapia Intensiva é um ramo de especialização da Enfermagem voltada para o cuidado de pacientes em estado crítico, especialmente aqueles internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). O papel do técnico em enfermagem em UTI é fundamental para o cuidado adequado e humanizado aos pacientes críticos, que apresentam necessidades complexas. Essas necessidades podem ser atendidas por meio de um tratamento baseado em conhecimentos específicos e nos protocolos para o tratamento dos pacientes graves. Classificação das áreas hospitalares
Cada hospital apresenta uma particularidade quanto os espaços e riscos, mas a classificação das áreas são sempre as mesmas: não crítica, semicrítica e área crítica. Nesse sentido, a enfermagem pediátrica se estabelece para promover a saúde de neonatos, crianças e adolescentes, com práticas para manter as pessoas sadias e realizar intervenções para tratar enfermidades nessa faixa etária.
SAUDE MENTAL AO LONGO DO CICLO VITAL;
De 1950 em diante, as políticas de saúde mental passaram por muitas modificações, essas mudanças começaram em países como a Itália, a França e os Estados Unidos, que posteriormente influenciaram o Brasil. Essas mudanças se intensificaram nas décadas de 80, 90 e do século XX. O que escrever sobre saúde mental?
· Omissão da sociedade e invisibilização das doenças mentais.
· Falta de suporte do Estado em diagnóstico, tratamento e acolhimento de pessoas com sofrimento psíquico.
· A história da saúde mental no Brasil, dos hospícios à luta antimanicomial
A saúde mental, em associação à saúde física do indivíduo, é algo que lhe dá condições de exercer suas atividades diárias, em todo o seu potencial: quer sejam elas atividades de socialização, de trabalho, de estudo, afazeres da rotina, dentre outras. Foi a reforma psiquiátrica (Lei 10.216, de 2001), que teve como marca registrada o fechamento gradual de manicômios e hospícios que proliferavam país afora. A Lei Antimanicomial, que promoveu a reforma, tem como diretriz principal a internação do paciente somente se o tratamento fora do hospital se mostrar ineficaz. 10 dicas de como manter a saúde mental em dia
1. Importância do cuidar de si mesmo. ...
2. Pratique atividades físicas. ...
3. Busque uma dieta balanceada e hidrate-se. ...
4. Priorize a qualidade do sono. ...
5. Explore atividades relaxantes. ...
6. Cuide bem dos seus relacionamentos. ...
7. Valorize sua personalidade. ...
8. Aprenda a lidar com situações estressantes.
ENFERMAGEM EM URGENCIA E EMERGENCIA PEDIATRICA E ADULTO , IDOSO;
O papel do enfermeiro na unidade de emergência consiste em obter a história do paciente, fazer exame físico, executar tratamento, aconselhando e ensinando a manutenção da saúde e orientando os enfermos para uma continuidade do tratamento e medidas vitais". Para as enfermeiras, o atendimento em emergência pediátrica exige experiência e capacitação, iniciando-se com a avaliação da criança, desobstrução de vias aéreas, ventilação, punção de veia periférica e a ajuda na compressão torácica externa, uma vez que a Ressuscitação Cardiopulmonar independe de um diagnóstico . Todo profissional que atua com urgência e emergência em enfermagem deve conhecer 5 pontos imprescindíveis:
· Acolhimento e classificação de risco. ...
· Suporte Básico e Avançado de Vida. ...
· Atendimento à vítima de trauma. ...
· Assistência ao Infarto Agudo do Miocárdio e ao Acidente Vascular Encefálico.
A principal diferença entre esses dois estados é que Emergência apresenta ameaça imediata para a vida do paciente, enquanto a Urgência é uma ameaça em um futuro próximo, que pode vir a se tornar uma emergência se não for solucionada. Nesse sentido, a enfermagem pediátrica se estabelece para promover a saúde de neonatos, crianças e adolescentes, com práticas para manter as pessoas sadias e realizar intervenções para tratar enfermidades nessa faixa etária. A Humanização Hospitalar na Pediatria é o cuidado prestado com respeito, dignidade e ternura às crianças e adolescentes hospitalizados e seus familiares, tornando a relação entre pacientes, familiares e profissionais menos formal, o que minimiza a dor, contribuindo para a sua cura e, portanto. A diferença entre urgência e emergência é que a urgência consiste em uma condição de saúde que requer atenção médica imediata, mas não apresenta risco de vida. Já a emergência é uma condição que representa risco iminente à vida. Converse com elas e tente saber informações sobre o ocorrido que possam, posteriormente, ajudar os bombeiros ou a polícia. Dê água se necessário. Em casos de ferimentos mais leves, ajude na limpeza dos ferimentos em água corrente e tente tranquilizar a vítima.
SUS;
O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores e mais complexos sistemas de saúde pública do mundo, abrangendo desde o simples atendimento para avaliação da pressão arterial, por meio da Atenção Primária, até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. Para acessar o Conecte SUS é necessário instalar o aplicativo no seu dispositivo móvel. O acesso a alguns conteúdos, como a Rede de Saúde e a validação de QR Code, não é necessário inserir nenhuma informação adicional. A Constituição Federal de 1988 implantou, no país, o SUS, regulamentado dois anos depois pelas Leis nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 e nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, sendo recentemente atualizada pelo Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. No título VIII Da Ordem Social, seção II, referente à Saúde, o art. O SUS representa uma conquista da sociedade brasileira porque promove a justiça social, com atendimento a todos os indivíduos. Além disso, é o maior sistema público de saúde do mundo, atendendo a cerca de 190 milhões de pessoas, sendo que 80% delas dependem exclusivamente desse sistema para tratar a saúde”. Regionalização e organização da assistência; – Fortalecimento da capacidade de gestão do SUS; – Revisão de critérios de habilitação e desabilitação dos estados e municípios.
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