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ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL - Thiago Leite Fraga
33
 Aula 
FUNDAMENTOS DE 
MICROECONOMIA
3ª
Olá, turma!
Em nossa terceira aula, veremos sobre os fundamentos da microeconomia. 
Assim, atendendo aos objetivos de aprendizagem propostos no plano de 
ensino desta disciplina, vamos refletir acerca deste tema.
Desejo a todos uma excelente aula. 
Boa leitura!
Ao término desta aula, vocês serão capazes de:
• definir o que é microeconomia, concorrência perfeita, monopólio e oligopólio.
Seção 1 – Microeconomia
Seção 2 – Concorrência Perfeita
ObjETIvOS DE ApRENDIzAgEM
SEçõES DE ESTUDO
ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL - Thiago Leite Fraga
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Seção 3 – Monopólio e Oligopólio
A Microeconomia ou Teoria de formação dos preços é a parte da teoria econômica 
que estuda o comportamento das famílias e das empresas e os mercados nos quais operam. 
Deve ser observado que a Microeconomia não tem seu foco específico na empresa 
(não deve ser confundida com Administração de Empresas), mas no mercado no qual as em-
presas e consumidores interagem, analisando os fatores econômicos que determinam tanto o 
comportamento do consumidor quanto o comportamento da empresa. 
Anteriormente, exploramos os fatores e ou variáveis que afetam a demanda e a oferta 
de bens e serviços, e como são determinados os preços, supondo que, sem interferências, o 
mercado automaticamente encontra o equilíbrio. Estava sendo suposta uma estrutura especí-
fica de mercado, a concorrência perfeita. Contudo, há várias outras formas ou estruturas de 
mercado que estão condicionadas fundamentalmente por três variáveis principais ou carac-
terísticas: Número de empresas produtoras no mercado; diferenciação do produto; existência 
de barreira à entrada de novas empresas. 
• Número de empresas produtoras no mercado; 
• Diferenciação do produto; 
• Existência de barreira à entrada de novas empresas. 
Concorrência perfeita: Número infinito de firmas ou empresas, produto homogê-
neo, e não existem barreiras à entrada de firmas e consumidores. A Concorrência Perfeita 
corresponde a uma situação limite em que nenhuma empresa e nenhum consumidor têm 
poder suficiente para influenciar o preço de mercado. Para que tal situação se verifique é 
necessário que se verifiquem determinadas condições, nomeadamente:
► Existência de um grande número de empresas a produzir o mesmo produto 
ou serviço (bem) e com dimensão e estrutura de custos semelhante;
► Existência de um grande número de consumidores e todos com a mesma 
informação disponível sobre a oferta existente no mercado;
► Existência de homogeneidade nos produtos ou serviços oferecidos no merca-
do;
MicroeconomiaSeção 01
Concorrência perfeitaSeção 02
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► Inexistência de barreiras à entrada ou à saída de empresas no mercado.
Nestas condições, cada uma das empresas concorrentes enfrenta uma curva da pro-
cura horizontal, ou seja, perfeitamente elástica, não existindo, por isso, qualquer incentivo 
para praticar um preço diferente do preço de mercado.
De fato, se uma empresa individualmente praticar um preço mais elevado do que o 
preço de mercado, perderá imediatamente toda a procura que lhe é dirigida, pois os produtos 
e serviços são perfeitamente homogêneos e os consumidores têm informação perfeita sobre 
a oferta existente; por outro lado, se a empresa decidir praticar um preço mais baixo do que 
o preço de mercado também não resistirá muito tempo, pois numa situação de concorrência 
perfeita, o preço de mercado corresponde a uma situação de lucro econômico nulo, pelo que 
um preço mais baixo originará uma acumulação de prejuízos não sustentáveis no longo prazo.
O preço de equilíbrio é determinado pela interação entre oferta e procura, sendo a 
oferta o resultado da produção do conjunto das empresas existentes nesse mercado concorren-
cial as principais características de um mercado de concorrência perfeita são: grande número 
de empresas ofertando produtos substituíveis; inexistência de economia de escala (produção 
em larga escala); nenhuma empresa ou consumidor é suficientemente grande para impor 
preço, qualidade, tipo e outras condições - quem dita a regra é a lei da oferta e da procura - o 
senhor da situação é o mercado; vendedores e compradores ficam subordinado ao mercado. 
Numa estrutura de concorrência perfeita, devem prevalecer as seguintes premissas: 
mercado atomizado (composto de um grande número de empresas, como se fossem átomos); 
produtos homogêneos (não existe diferença entre os produtos ofertados pelas empresas con-
correntes); transparência de mercado (todas as informações sobre lucros e preços são conhe-
cidas por todos os participantes do mercado).
Monopólio
Principais características:
• Uma única empresa produtora do bem ou serviço;
• Não há produtos substitutos próximos;
• Existem barreiras à entrada de firmas concorrentes.
• Existe apenas uma única empresa que domina inteiramente a oferta de um produto/
Monopólio e Oligopólio Seção 03
Conceito - Um único vendedor de um produto/serviço para um grande número de 
consumidores no mercado.
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serviço no mercado;
• É uma condição do mercado caracterizada pelo controle, por um só vendedor, dos 
preços e das quantidades de bens ou serviços oferecidos aos usuários e consumido-
res.
• Designa uma situação na qual a concorrência é restrita.
• Inexistência de produtos substitutos no mercado, isto é, não há alternativas possí-
veis para os consumidores;
• Considerável controle sobre o abastecimento do produto no mercado;
• Devido à plena dominação do mercado, o monopolista, dificilmente recorre à pu-
blicidade, como incentivadora de consumo, se o faz tem muito mais intuito institu-
cional do que de competição.
Sua estabilidade pode estar garantida por barreiras que praticamente impeçam a en-
trada de novas firmas no mercado, tais como:
► Controle de matéria-prima ou Know-how - Por exemplo: o controle das minas 
de bauxita pelas empresas produtoras de alumínio;
► Patente registrada do produto - Enquanto a patente não cai em domínio pú-
blico, a empresa é a única que detém a tecnologia apropriada para produzir aquele 
determinado bem;
► Concessão do governo federal, estadual ou municipal;
► Preço do produto no mercado.
► Elevado volume de capital - A empresa monopolista necessita de um elevado 
volume de capital e uma alta capacitação tecnológica.
► O monopolista pode escolher vender uma quantidade maior de bens a um pre-
ço menor ou menor quantidade de bens a um preço mais elevado.
► O monopolista pode atuar sobre o preço, aumentando a produção se deseja 
reduzi-lo, ou, o que é mais frequente, reduzindo a produção para elevá-lo.
Estado, os chamados Monopólios estatais ou Institucionais, sobre produtos estra-
tégicos e serviços de utilidade pública ou segurança nacional (energia, comunicação, petró-
leo). 
A entrada de novas empresas no setor monopolizado é freada pela impossibilidade 
de conseguir custos de produção competitivos (difícil ingresso). O mercado monopolista se 
caracteriza por apresentar condições diametralmente opostas às da concorrência perfeita. 
Não há, portanto, concorrência, nem produto substituto ou concorrente. Nesse caso, 
ou os consumidores se submetem às condições impostas pelo vendedor, ou simplesmente 
deixarão de consumir o produto.
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Argumentos favoráveis aos monopólios:
Argumentos contrários aos monopólios:
As barreiras ao acesso de novas empresas nesse mercado podem ocorrer de 
várias formas:
► Monopólio puro ou natural, devido à alta escala de produção requerida, exi-
gindo um elevado montante de investimentos. A empresa monopolista já estabelecida em 
grandes dimensões tem condições de operar com baixos custos. Torna-se muito difícil algu-
ma empresa conseguir oferecer o produto a um preço equivalente à firma monopolista, o que 
acaba praticamente inviabilizando a entrada de novos concorrentes.Em geral, associado a 
serviços de utilidade pública, como água e esgotos, energia elétrica etc.;
► Proteção por patentes (direito único de produzir o bem). Exemplo: Xerox;
► Controle sobre o fornecimento de matérias-primas-chaves. Exemplo: A 
Alcoa detinha quase todas as minas de bauxita nos EUA (matéria-prima do alumínio);
► Tradição de mercado. Exemplo: mercado de relógios: os japoneses precisa-
ram investir muito dinheiro, durante muito tempo, para concorrer com a tradição dos relógios 
suíços.
Uma hipótese implícita no comportamento do monopolista é que ele não acredita que 
 Concentram-se principalmente nas vantagens da produção em grande escala, 
como a elevação de rendimento propiciado pelas inovações tecnológicas e a redução 
dos custos.
 Economia de Escala: Aproveitamento eficiente e racional dos recursos de 
produção, de forma que haja um aumento da produtividade e consequente diminuição 
dos custos.
 Os monopólios podem racionalizar as atividades econômicas, eliminar os exces-
sos de capacidade e evitar a concorrência desleal.
 Um exemplo da utilidade dos monopólios é o fornecimento de gás canalizado a 
um centro urbano. O fornecimento de gás aos consumidores por companhias concor-
rentes, por meio de gasodutos e sistemas de distribuição paralelos, representaria um 
esbanjamento de recursos em infraestrutura.
 Concentram-se no fato de que o monopólio, graças a seu poder sobre o mercado,
 prejudica o consumidor ao restringir a produção e a variedade, e ao obrigá-lo a pagar 
preços arbitrariamente fixados pelo monopolista.
 Também se assinala que a ausência de concorrência pode incidir negativamente
 sobre a redução dos custos e levar à subutilização dos recursos produtivos.
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os lucros elevados que obtém em curto prazo possam atrair concorrentes, ou que os preços 
elevados possam afugentar os consumidores; ou seja, acredita que, mesmo em longo prazo, 
permanecerá como monopolista. Evidentemente, para que essa estratégia viabilize-se, deve 
ser um tipo de mercadoria ou serviço que não tem substitutos próximos, devido, geralmente, 
à existência de barreiras à entrada. Uma categoria diferenciada de monopólio é o monopólio 
estatal ou institucional, protegido pela legislação, normalmente em setores estratégicos ou de 
infraestrutura.
oligopólio
Características:
► Os oligopolistas podem estar produzindo produtos padronizados (por exem-
plo, mineração) ou diferenciado (por exemplo, automóveis);
► Devido ao pequeno número de ofertantes, o controle sobre os preços pode ser 
amplo, dando lugar inclusive a acordos (cartéis);
► Pequeno grupo de empresas detém a oferta de um produto ou serviço. Esse 
grupo de empresas geralmente é formado por empresas de grande porte, e em setores que 
exigem grandes investimentos. Ex.: cigarros, automóveis, lâmpadas elétricas, etc...
► Como a "guerra de preços" pode ser prejudicial a todas as empresas do setor, 
as empresas recorrem à concorrência extra preço (por exemplo: diferenciação, marketing).
► O ingresso de novas empresas no mercado é, geralmente, dificultado pela exis-
tência das grandes empresas do setor que detêm parcelas substanciais do mercado.
► O mercado oligopolista caracteriza-se pela interdependência das decisões das 
firmas.
► O setor produtivo brasileiro é altamente oligopolizado, sendo possível encon-
trar inúmeros exemplos: montadoras de veículos, setor de cosméticos, indústria de papel, 
indústria de bebidas, indústria química, indústria farmacêutica etc.
É um tipo de estrutura de mercado que pode ser definido de duas formas:
• Oligopólio concentrado: pequeno número de empresas no setor. Exemplo: indús-
tria automobilística;
• Oligopólio competitivo: ou um pequeno número de empresas domina um setor com 
muitas empresas. Exemplo: Nestlé, Ambev, Parmalat no setor de alimentos, Brahma, Antarc-
tica e Coca-Cola no setor de bebidas, Pão de Açúcar e Carrefour no setor de supermercados 
Conceito - um pequeno número de ofertantes de um produto no mercado para um grande 
número de consumidores.
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etc.
Devido à existência de empresas dominantes, elas têm o poder de fixar os preços de 
venda de seus termos, defrontando-se normalmente com demandas relativamente inelásticas, 
em que os consumidores têm baixo poder de reação a alterações de preços.
O oligopólio, assim como o monopólio, ocorre basicamente devido à existência de 
barreiras à entrada de novas empresas no setor. Essas barreiras são devidas aos seguintes 
fatores: 
► Proteção de patentes;
► Controle de matérias-primas-chave;
► Tradição;
oligopólio puro ou normal
Alguns produtos, por razões tecnológicas, só podem ser produzidos por empresas 
de grande porte (automóveis, extração de petróleo). Assim, nesses mercados, é normal um 
pequeno número de empresas.
Podemos caracterizar dois tipos de oligopólio:
• Oligopólio com produto homogêneo (alumínio, cimento);
• Oligopólio com produto diferenciado (automóveis).
Diferentemente da estrutura concorrencial, e de forma semelhante ao monopólio, 
em longo prazo os lucros extraordinários permanecem, pois as barreiras à entrada de novas 
firmas persistirão, principalmente no oligopólio natural, em que a alta escala de operações 
propicia uma produção a custos relativamente baixos, dificultando a entrada de firmas con-
correntes.
No oligopólio, podemos encontrar duas formas de atuação das empresas:
• Comportamento não cooperativo: concorrem entre si, via guerra de preços ou 
de qualidade;
• Comportamento cooperativo: formam cartéis (conluios, truste). Cartel é uma 
organização (formal ou informal) de produtores dentro de um setor, que determina a política 
para todas as empresas do cartel. O cartel fixa preços e a repartição (cota) do mercado entre 
as empresas.
Outra forma de comportamento cooperativo pode surgir a partir da fusão entre em-
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presas ou da tomada de controle acionário de uma empresa por outra.
outros conceitos:
Cartel: Grupo de empresas, da mesma categoria econômica, independentes e in-
dividuais que formalizam um acordo para sua atuação coordenada, com vistas a interesses 
comuns (eliminar a mútua concorrência).
Truste: Tipo de estrutura de mercado em que várias empresas, já detendo a maior 
parte do mercado, combinam-se ou fundem-se (holdings) numa única organização. Para as-
segurar esse controle, estabelecem preços elevados que lhes garantam altas margens de lucro. 
Os trustes, em muitos países, são proibidos por lei, mas de eficiência duvidosa.
Holding: Empresa, que pela posse majoritária das ações, mantém o controle e ad-
ministra outras empresas (subsidiárias). A Holding geralmente nada produz, centralizando o 
controle de um complexo de empresas.
Pool: União temporária de duas ou mais empresas com vista a objetivos comuns: 
redução de custo, fins especulativos, etc.
Concorrência monopolística (Concorrência imperfeita)
Conceito: Muitas empresas vendendo ou produzindo produtos diferenciados que 
são substitutos próximos.
Trata-se de uma estrutura de mercado intermediária entre a concorrência perfeita
e o monopólio, mas que não se confunde com o oligopólio, pelas seguintes caracte-
rísticas:
► Número relativamente grande de empresas com certo poder concorrencial, porém 
com segmentos de mercados e produtos diferenciados, seja por características físicas, 
embalagem ou prestação de serviços complementares (pós-venda).
► Margem de manobra para fixação dos preços não muito ampla, uma vez que exis-
tem produtos substitutos no mercado.
Situação de mercado em que a oferta ou procura domina o mercado.
► Empresas, produzindo dado bem ou serviço;
► Cada empresa produz um produto diferenciado, mas com substitutos próximos;
► Cada empresa tem certo poder sobre preços, dado que os produtos são diferencia-
dos, e o consumidor tem opções de escolha, de acordo com sua preferência.
 Como exemplo desse tipo de mercado, temoso mercado de aspirinas, sabonetes, 
serviços médicos, odontológicos, restaurantes, lojas de confecções, etc. Trata-se de um 
mercado que, apesar se haver um grande número de produtores, cada um deles é como 
se fosse um monopolista de seu produto já que este é DIFERENCIADO dos demais.
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A diferenciação de produtos dá-se via:
a. Características físicas: composição química, acabamentos, potência (HP);
b. Embalagem e marca (griffe);
c. Promoção de vendas: propaganda, atendimento especializado, entrega em do-
micílio e brindes;
d. Manutenção e assistência técnica,
e. Atendimento pós-venda, etc.
Como não existem barreiras para a entrada de empresas, em longo prazo há tendên-
cia apenas para lucros normais, como em concorrência perfeita, ou seja, os lucros extraordi-
nários em curto prazo atraem novas firmas ou empresas para o mercado, aumentando a oferta 
do produto, até chegar-se a um ponto em que persistirão lucros normais, quando então cessa 
a entrada de concorrentes.
Nos restaurantes, por exemplo, os produtos são diferenciados pela natureza (chinesa, 
japonesa, mineira, italiana), pela qualidade, pelas instalações (luxuosas, simples). Embora 
cada empresa procure diferenciar seu produto, este possui substitutos próximos de modo que 
a empresa, ao elevar o preço, corre o risco de perder seus clientes para a concorrência. 
Barreiras à entrada de novas empresas bastante reduzidas limitando-se à capacidade 
de diferenciação de seu produto visando à conquista de sua parcela no mercado.
Seção 1 – MICroeCoNoMIA
Vimos que a Microeconomia ou Teoria de formação dos preços é a parte da teoria 
econômica que estuda o comportamento das famílias e das empresas e os mercados nos quais 
operam.
Chegamos ao final de nossa terceira aula. Espera-se que ago-
ra tenha ficado mais claro o entendimento de vocês sobre a 
microeconomia, principalmente no que se refere à concor-
rência perfeita, monopólio e oligopólio. Vamos, então, re-
cordar?
reToMANDo A AULA
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Seção 2 - CoNCorrêNCIA PerfeITA
A Concorrência Perfeita corresponde a uma situação limite em que nenhuma empre-
sa e nenhum consumidor têm poder suficiente para influenciar o preço de mercado. 
Seção 3 – MoNoPóLIo e oLIgoPóLIo
Monopólio: um único vendedor de um produto/serviço para um grande número de 
consumidores no mercado. Oligopólio: um pequeno número de ofertantes de um produto no 
mercado para um grande número de consumidores.
LeITUrAS
DOUGLAS, B. B.; WHINSTON, M. D. Microeconomia. McGraw-Hill, Milano, 
2008.
PINDYCK, Robert S. et al. Microeconomia. Madrid: Pearson Educación, 2018.
SUgESTõES DE LEITURAS, SITES, vÍDEOS E FILMES: 
MINhAS ANOTAçõES:
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