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Aulas_7_18_Propriedades_Rochas.ppt * * * ENGENHARIA DE RESERVATÓRIOS I – PROPRIEDADES DAS ROCHAS Petrofísica - estudo das propriedades relativas à capacidade das rochas armazenar fluidos e ao escoamento desses fluidos através delas. Programa: 1. Porosidade 2. Permeabilidade Absoluta 3. Saturações 4. Compressibilidade do Volume Poroso 5. Pressão Capilar / Molhabilidade 6. Permeabilidade Relativa 7. Difusividade 8. Propriedades Elétricas Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * UNIDADES Comprimento 1 ft = 30,48 cm ft=pé 1 in = 2,54 cm in=polegada 1 ft = 12 in Massa 1 lb = 454 g lb=libra Força 1 N = 105 dyn = 1kg m/s2 1 dyn= 1g cm/s2 1 kgf = 1kg x 9,81 m/s2 Volume 1 bbl= 159 l bbl=barril 1 bbl= 5,615 ft3 Pressão 1 atm = 1,0133 x 106 dyn/cm2 1 atm = 14,7 psi psi = libra por polegada quadrada psia = pressão absoluta Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * POROSIDADE Definição: Vp = Volume Poroso Vt = Volume Total Vg ou Vs = Volume de Sólidos Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * DIVERSOS CONCEITOS Porosidade primária - advinda do processo deposicional Porosidade secundária - advinda de processos pós-deposicionais (dissolução, cimentação, compactação…) Porosidade total - considera poros interconectados ou isolados Porosidade efectiva- Considera apenas poros interconectados Empacotamento - arranjo dos grãos Selecionamento (sorting) - distribuição do diâmetro dos grãos. Um arenito bem selecionado tem grãos muito uniformes, um arenito mal selecionado apresenta uma variedade mais ampla de diâmetro de grãos Tipos de porosidade encontráveis em carbonatos: intergranular, intragranular, fraturas, vugular. Porosidades mais comuns em arenitos (produtores de óleo a nível comercial): 10 a 40% Em carbonatos 3 a 20% Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * EFEITO DO EMPACOTAMENTO ( ver exercício ) Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * EFEITO DO SELECIONAMENTO Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * FATORES QUE AFETAM A POROSIDADE Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 Fator Efeito na porosidade Empacotamento ou arranjo (packing) Mais empacotado( ( diminui Distribuição diâmetro de grãos (sorting) Mal selecionado ( ( diminui muito Tamanho de grão indiferente Esfericidade de grãos Maior ( ( aumenta Cimentação Maior ( ( diminui Presença de argilas (autigênicas ou detríticas) Argilas presentes( ( diminui um pouco. Microporosidade Fraturas Fraturas presentes( ( aumenta um pouco Compactação Mais compactação ( ( diminui * * * EXTRAÇÃO DE FLUIDOS (LIMPEZA) DE AMOSTRAS Os testemunhos cortados vêm impregnados de óleo, água e eventualmente gás. Ao ser trazido à superfície, o testemunho é despressurizado, o óleo expande-se e ocorre o fenômeno de exudação. O gás escapa. O testemunho passa a portar óleo (em quantidade menor do que a inicial), água e ar. A maior parte dos testes petrofísicos exige a limpeza das amostras em extratores do tipo Soxhlet, em mistura de solventes que extraem óleo e água (tolueno e metanol). Após limpeza, as amostras são secas em estufas com temperatura moderada e com umidade controlada para evitar que as argilas da rocha colapsem Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * EXTRATOR SOXHLET Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * DETERMINAÇÃO LABORATORIAL EM AMOSTRAS DE TESTEMUNHO A determinação laboratorial obriga a determinar duas das três variáveis: Vp, Vg ou Vp Determinação de Volume Total 1. Medição direta em amostras regulares (cilíndricas são as mais comuns) 2. Usando o princípio de Arquimedes pesar a amostra seca- mS fazer vácuo e saturar a amostra com água - pesar a amostra saturada - mS+mL mergulhar a amostra na água e pesá-la - mNF VT = [(mS+mL) - mNF)]/dens. liq. (ver exercício) Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * DETERMINAÇÃO LABORATORIAL Determinação de Volume Total 3. Picnômetro de Hg Determinação de Volume de Sólidos 1. Deslocamento de Fluidos secar a amostra desagregá-la usar novamente o Princípio de Arquimedes Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * DETERMINAÇÃO LABORATORIAL Determinação de Volume de Sólidos: Porosímetro a gás (baseado na Lei de Boyle) Passo 1: determinação do volume de uma câmara externa PV= nRT= n*Constante EQ. 1 P1V1=n1RT EQ. 2 P2V2=n2RT EQ. 3 P3(V1+V2)=n3RT (V1 é conhecido!) EQ. 4 n1+n2=n3 Combinando 1+ 2+ 3+ 4 P1V1+P2V2=P3(V1+V2) V2=[(P1-P3)/(P3-P2)]*V1 Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * DETERMINAÇÃO LABORATORIAL Passo 2: determinação do volume de sólidos P1V1=n1RT P2(V2-Vs)=n2RT P3(V1+V2-Vs)=n3RT n1+n2=n3 P1V1+P2V2=P3(V1+V2-Vs) (P1-P3)V1+(P2-P3)V2 = = (P2-P3)Vs Explicitando Vs tem-se o volume de solidos Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * DETERMINAÇÃO LABORATORIAL Determinação de Volume Poroso 1. Saturação de Fluido secar a amostra pesá-la, mseca fazer vácuo e saturar a amostra com água pesar a amostra saturada com água, msat volume poroso VP= (msat-mseca)/agua Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * DETERMINAÇÃO LABORATORIAL Determinação de Volume Poroso: Câmara Hassler Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * DETERMINAÇÃO LABORATORIAL Porosímetro a gás acoplado a câmara Hassler Passo 1 colocar plugue cego (metálico) na câmara Hassler medir o volume de linhas (volume morto). O volume morto, neste caso, é o volume V2 (da câmara externa) Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * DETERMINAÇÃO LABORATORIAL Passo 2 colocar amostra de rocha na câmara Hassler medir o volume V2’ Vp =V2’-V2 (medido no passo 1) Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * DETERMINAÇÃO DE POROSIDADE POR PERFIS Porosidades de reservatórios são determinados por perfis calibrados por medições laboratoriais Perfis para determinação de porosidade: densidade, neutrônico e sônico Perfis medem porosidade total, medidas laboratoriais fornecem porosidade efetiva Diferentes “suportes de medida” Efeito da pressão de confinamento efetiva pode ser pode ser significativa. A maior parte dos métodos de medição não contempla esse efeito Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * SATURAÇÃO Definição de Saturação de um fluido f Métodos laboratoriais de medição de saturação são pouco utilizados, devido à dificuldade de manter os testemunhos 100% saturados. Utilizam-se perfis elétricos para medição desta importante grandeza. Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * PERMEABILIDADE (absoluta) Experimento de Darcy Condições para validade meio poroso 100% saturado por um único fluido fluxo linear, unidimensional meio poroso e fluido não interagem química ou mecanicamente escoamento em regime laminar Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * PERMEABILIDADE Generalização da lei de Darcy (unidimensional, forma diferencial) Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * PERMEABILIDADE Note-se uma hipótese adicional subentendida: fluido newtoniano Unidades: k: darcy viscosidade: centipoise comprimento: cm pressão: atm tempo: segundos densidade: g/cm3 Permeabilidade tem dimensão [L]*[L] (ver exercício) Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * INTEGRAÇÃO DA LEI DE DARCY Fluxo horizontal, fluido incompressível, regime permanente Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * INTEGRAÇÃO DA LEI DE DARCY(2) Fluxo isotérmico, linear, horizontal, fluido compressível (gas ideal), regime permanente Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * INTEGRAÇÃO DA LEI DE DARCY(2) Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * INTEGRAÇÃO DA LEI DE DARCY(3) Fluxo isotérmico, radial, horizontal, fluido incompressível, regime permanente Fluxo isotérmico, radial, horizontal, fluido compressível (gas ideal), regime permanente Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * FATORES QUE AFETAM A PERMEABILIDADE Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 Fator Efeito na permeabilidade Empacotamento ou arranjo (packing) Mais empacotado( k diminui Distribuição diâmetro de grãos (sorting) Mal selecionado ( k diminui muito Tamanho de grão Decresce( k diminui Esfericidade de grãos Maior ( k aumenta Cimentação Maior ( k diminui Presença de argilas (autigênicas ou detríticas) Argilas presentes( k diminui bastante especialmente se argilas são autigênicas Fraturas Fraturas presentes( k pode aumentar muito Compactação Mais compactação ( k diminui * * * EFEITO DE TURBULÊNCIA O efeito de turbulência pode ser verificado em teste laboratorial, amostra linear, a vazão constante. O trecho de escoamento laminar permite determinar a permeabilidade Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * EFEITO KLINKENBERG O efeito Klinkenberg é causado pelo fato de que o caminho livre médio de uma partícula é da mesma ordem de grandeza do tamanho dos poros da rocha, a depender do tamanho desses poros. Isso causa o escorregamento do gás na parede dos poros, isto é, durante o escoamento, as moléculas de gás na parede se movimentam, diferentemente dos líquidos. Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * EFEITO KLINKENBERG (2) A reta é característica de um dado meio poroso Para um dado meio poroso, a reta depende da densidade do gás. O gás B é mais denso Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * ASSOCIAÇÃO DE MEIOS POROSOS (provar como exercício) Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * ASSOCIAÇÃO DE MEIOS POROSOS(2) (provar como exercício) Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * CORRELAÇÃO PERMEABILIDADE x POROSIDADE Rochas permo-porosas naturais apresentam relação entre permeabilidade e porosidade similar à representada acima. A qualidade do ajuste varia muito. Esse ajuste permite estimar permeabilidade através de dados de perfis de porosidade Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Modelo de Feixe de Tubos O modelo mais simplificado e tradicional de meios porosos os representa por um feixe de tubos capilares (de diâmetros muito pequenos). Esses capilares apresentam diâmetros variados Essa modelagem recebe o nome de modelo BOT (Bundle of Tubes) (ou Feixe de Tubos) Essa modelagem tem várias aplicações em engenharia de reservatórios, que serão vistas ao longo do curso. Por vezes, é utilizada para explicar certas propriedades dos meios porosos. A primeira delas é apresentada a seguir Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * SIMILARIDADES ENTRE LEI DE DARCY E EQUAÇÃO DE POISEUILLE Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * DETERMINAÇÃO DE PERMEABILIDADES EM ESTUDOS DE RESERVATÓRIOS Permeabilidades de reservatórios são determinadas por testes em poços e por testes laboratoriais em amostras de testemunho Testes em poços permitem determinar permeabilidade do óleo em presença de água conata, o que tende a dar um valor inferior aos valores obtidos com um só fluido em laboratório Diferentes “suportes de medida” Efeito da pressão de confinamento efetiva pode ser significativa Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Fenômenos Capilares Forças balanceadas agem sobre a molécula no interior do fluido. Forças sub-balanceadas agem sobre a molécula na interface, fazendo com que a interface comporte-se como se fosse uma membrana É necessário realizar trabalho para romper essa superfície, criando uma nova. Esse trabalho é chamado Energia Livre de Superfície do sitema líquido/ar (unidades: erg/cm2) Utiliza-se o conceito de Tensão Interfacial (ou Superficial), ou IFT, ou que é a força por unidade de comprimento usada para criar a nova superfície (unidades: dina/cm) Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Fenômenos Capilares: molhabilidade Tensão de adesão AT= so -- sw = wo * cos Se AT positiva, a água molha a superfície sólida, < 90 graus AT=zero, o sistema tem molhabilidade neutra, =90graus AT<zero, o óleo molha a superfície sólida, >90graus Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Tabela de Valores de IFT e Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 Condições de Teste IFT (fluido/fluido), dina/cm Angulo de contato (c/ quartzo) Ar-água laboratório 72 zero Óleo-água laboratório 48 30o Hg-ar laboratório 480 140o Ar-óleo laboratório 24 Zero Óleo-água reservatório 30 30o Gás-água reservatório 50 zero Tabela aproximada. Desprezam-se variações de P,T, importantes para diferentes condições de reservatórios * * * Fenômenos Capilares: Ascensão Capilar Definição: Pcapilar Pc= Pa - Pw = P não-molhante - P molhante Pc= Pa - Pw = g h (ou g h se não desprezarmos a densidade do fluido não molhante) Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Fenômenos Capilares: Ascensão Capilar Forças para cima: AT * 2 r = Forças para baixo * r2 * g h Explicitando em h: h = 2 AT/ g r Lembrando que Pc = g h temos: Pc = 2 AT/r ou ainda... Pc = (2 ws * cos )/ R [Pc = (2 wo * cos )/ R] Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Curvas de Pressão Capilar Apliquemos o modelo BOT a uma rocha-reservatório e vamos obter a Curva de Pressão Capilar dessa rocha O meio poroso é 100% saturado pelo fluido molhante (água) e colocado em um ambiente de fluido não molhante (ar, óleo ou mercúrio). Ponto 1: Saturação molhante = Sm1 = 100%; Pc1=zero Aplica-se uma pressão P2>zero ao fluido não molhante. O MAIOR TUBO (de Raio R) é candidato a ser invadido primeiro. Suponhamos que a pressão não seja suficiente para invadí-lo, ou seja: R < (2 wo * cos )/Pc2]. Tem-se então o segundo ponto da curva. Ponto 2: Sm2 = 100%; Pc2=P2 Aplica-se uma pressão P3 > P2 e o maior tubo é finalmente invadido [R = (2 wo * cos )/Pc3]. Ponto 3 : Sm3; Pc3 Eleva-se sucessivamente a pressão externa, invadindo-se capilares cada vez menores e atingindo-se saturações cada vez menores de fluido molhante no interior do meio poroso Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Curva de Pressão Capilar em Processo de Drenagem Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Curvas de Pressão Capilar: Aplicações As curvas de Pc funcionam como uma “assinatura” da geometria porosa de uma dada rocha MP1: poros maiores, bem selecionados, isto é, de diâmetro uniforme MP2: poros menores, seleção pior, isto é, os poros têm diâmetros distribuidos num “range”mais amplo k1>k2 1> 2 Dg1>Dg2 Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Métodos de Medição de Pressão Capilar Injeção de Mercúrio Amostra, saturada com ar (molhante) é colocada num picnômetro de mercúrio (não-molhante) Faz-se vácuo Desloca-se o mercúrio até atingir marca no visor Aplica-se pressão P1: o mercúrio penetra na amostra e seu nível desce Desloca-se o mercúrio até atingir marca no visor. Mede-se o volume de mercúrio deslocado Aplica-se pressão P2`>P1 e repete-se o processo Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Aplicações, Vantagens e Desvantagens do Método da Injeção de Mercúrio Desvantagens: O sistema de fluidos é muito diferente dos sistemas encontráveis no reservatório Método destrutivo Uso de mercúrio agressivo à saúde Vantagem: Pode-se atingir valores altos de pressão capilar, invadindo os menores poros e atingindo-se saturações de ar irredutíveis muito baixas Aplicação: Distribuição de Diâmetro de Gargantas de Poros Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Curva de Pc - Injeção de Hg Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 Gráfico3 1 1.71 2.5 3.41 5 6.83 9 13.7 20 27.3 40 54.6 80 109 218 437 874 1750 2000 PRESSÃO DE LEITURA (psia) Saturação de Ar (%) Pc (psi) Curva de Pressão Capilar Plan1 PRESSAO CAPILAR POR INJEÇÃO DE MERCÚRIO CÓDIGO DA AMOSTRA : P1844H CODIGO DO POÇO : 7-AB-55H-RJS PROFUNDIDADE (m) : 3820.85 PERMEABILIDADE (mD) : 20.7 POROSIDADE (%) : 21.10 VOLUME POROSO (cm3) : 1.75 DESCRIÇÃO: PRESSÃO CALIBRAÇÃO CALIBRAÇÃO CALIBRAÇÃO INJEÇÃO EJEÇÃO RE-INJEÇÃO DE DE DE DE DE DE DE LEITURA INJEÇÃO EJEÇÃO RE-INJEÇÃO MERCÚRIO MERCÚRIO MERCÚRIO (psia) (cm3) (cm3) (cm3) (cm3) (cm3) (cm3) 1.00 6 39 1.71 7 49 2.50 8 62 3.41 9 72 5.00 11 80 6.83 13 91 9.00 15 105 13.7 17 133 20.0 20 290 27.3 23 531 40.0 27 772 54.6 31 927 80.0 35 1048 109 40 1138 218 55 1308 437 82 1439 874 130 1633 1750 219 1852 2000 248 1900 RESÍDUO = 1.89 Plan2 PRESSÃO CAPILAR POR INJEÇÃO DE MERCÚRIO POÇO : 7-AB-55H-RJS PERMEABILIDADE (mD) : 20.7 AMOSTRA : P1844H POROSIDADE (%) : 21.1 PROF. (m) : 3820.85 DATA DE EMISSÃO : 8/27/99 DESCRIÇÃO : PRESSÃO SATURAÇÃO PRESSÃO DE DE MERCÚRIO DE LEITURA NA INJEÇÃO LEITURA (psia) ( % VP ) (psia) 1.00 100.00 1.00 1.71 99.49 1.71 2.50 98.80 2.50 3.41 98.29 3.41 5.00 97.94 5.00 6.83 97.43 6.83 9.00 96.74 9.00 13.7 95.26 13.7 20.0 86.46 20.0 27.3 72.86 27.3 40.0 59.31 40.0 54.6 50.69 54.6 80.0 44.00 80.0 109 39.14 109 218 30.29 218 437 24.34 437 874 16.00 874 1750 8.57 1750 2000 7.49 2000 Plan2 PRESSÃO DE LEITURA (psia) Saturação de Ar (%) Pc (psi) Curva de Pressão Capilar Plan3 PRESSÃO DE LEITURA (psia) Saturação de Ar (%) Pc (psi) Curva de Pressão Capilar Plan4 PRESSÃO CAPILAR POR INJEÇÃO DE MERCÚRIO / DISTRIBUIÇÃO DE DIÂMETRO DE GARGANTAS DE POROS POÇO : 7-AB-55H-RJS PERMEABILIDADE (mD) : 20.7 AMOSTRA : P1844H POROSIDADE (%) : 21.1 PROF. (m) : 3820.85 DATA DE EMISSÃO : 8/27/99 DESCRIÇÃO : INJEÇÃO DE MERCÚRIO PRESSÃO DIÂMETRO CLASSE INTERVALO SATURAÇÃO SATURAÇÃO DE MÉDIO DE DE DE MERCÚRIO DE MERCÚRIO LEITURA GARGANTAS CLASSE % VOL. POROSO % VOL. POROSO (psia) ( D = mm ) ACUMULADO POR CLASSE 1.71 125E-3 3 < 3 99.49 99.49 3.41 62.5E-3 4 3 - 4 98.29 -1.20 6.83 32.5E-3 5 4 - 5 97.43 -0.86 13.7 15.6E-3 6 5 - 6 95.26 -2.17 27.3 7.81E-3 7 6 - 7 72.86 -22.40 54.6 3.91E-3 8 7 - 8 50.69 -22.17 109 1.91E-3 9 8 - 9 39.14 -11.54 218 977E-6 10 9 - 10 30.29 -8.86 437 488E-6 11 10 - 11 24.34 -5.94 874 244E-6 12 11 - 12 16.00 -8.34 1750 122E-6 13 12 - 13 8.57 -7.43 2000 107E-6 13.2 > 13 7.49 -1.09 Plan5 PRESSAO INJECAO EJECAO RE-INJECAO CLASSE BY-CLASS CLASSE ACUMUL. TITULO DADOS CLASS1 HST1 CLASS2 HST2 XlogSec YlogSec Xsec Ysec Label 115 0.25 0.2 -36 POCO : 1.00 100.00 1.00 0.00 3.00 99.49 3 99.49 AMOSTRA: P1844H 2.00 99.49 13.00 -1.09 100 0.25 2 -36 7-AB-55H-RJS 1.71 99.49 1.71 0.00 3.00 -1.20 4 98.29 POCO: 7-AB-55H-RJS 3.00 99.49 14.00 -1.09 68 0.25 6.2 -36 PLUG 2.50 98.80 2.50 0.00 4.00 -1.20 5 97.43 PROF.= 3820.85 55 0.25 7.9 -36 P1844H 3.41 98.29 3.41 0.00 4.00 -0.86 6 95.26 30 0.25 10.8 -36 PROF.(m) : 5.00 97.94 5.00 0.00 5.00 -0.86 7 72.86 PERMEAB.= 20.70 10 0.25 13.1 -36 3820.85 6.83 97.43 6.83 0.00 5.00 -2.17 8 50.69 115 0.15 0.2 -45 PERMEABILIDADE (mD) = 9.00 96.74 9.00 0.00 6.00 -2.17 9 39.14 POROSID.= 21.10 67 0.15 6 -45 20.7 13.7 95.26 13.70 0.00 6.00 -22.40 10 30.29 45 0.15 9 -45 POROSIDADE (%) = 20.0 86.46 20.00 0.00 7.00 -22.40 11 24.34 V.POROSO= 1.75 8 0.15 13.2 -45 21.1 27.3 72.86 27.30 0.00 7.00 -22.17 12 16.00 40.0 59.31 40.00 0.00 8.00 -22.17 13 8.57 54.6 50.69 54.60 0.00 8.00 -11.54 13.2 7.49 80.0 44.00 80.00 0.00 9.00 -11.54 109 39.14 109.00 0.00 9.00 -8.86 218 30.29 218.00 0.00 10.00 -8.86 437 24.34 437.00 0.00 10.00 -5.94 874 16.00 874.00 0.00 11.00 -5.94 1750 8.57 1750.00 0.00 11.00 -8.34 2000 7.49 2000.00 0.00 12.00 -8.34 2000.00 7.49 2000.00 0.00 12 -7.43 2000.00 7.49 2000.00 0.00 13 -7.43 2000.00 7.49 2000.00 0.00 13 -1.09 Plan8 Plan9 Plan10 Plan11 Plan12 Plan13 Plan14 Plan15 Plan16 Gráfico4 1 1.71 2.5 3.41 5 6.83 9 13.7 20 27.3 40 54.6 80 109 218 437 874 1750 2000 PRESSÃO DE LEITURA (psia) Saturação de Ar (%) Pc (psi) Curva de Pressão Capilar Plan1 PRESSAO CAPILAR POR INJEÇÃO DE MERCÚRIO CÓDIGO DA AMOSTRA : P1844H CODIGO DO POÇO : 7-AB-55H-RJS PROFUNDIDADE (m) : 3820.85 PERMEABILIDADE (mD) : 20.7 POROSIDADE (%) : 21.10 VOLUME POROSO (cm3) : 1.75 DESCRIÇÃO: PRESSÃO CALIBRAÇÃO CALIBRAÇÃO CALIBRAÇÃO INJEÇÃO EJEÇÃO RE-INJEÇÃO DE DE DE DE DE DE DE LEITURA INJEÇÃO EJEÇÃO RE-INJEÇÃO MERCÚRIO MERCÚRIO MERCÚRIO (psia) (cm3) (cm3) (cm3) (cm3) (cm3) (cm3) 1.00 6 39 1.71 7 49 2.50 8 62 3.41 9 72 5.00 11 80 6.83 13 91 9.00 15 105 13.7 17 133 20.0 20 290 27.3 23 531 40.0 27 772 54.6 31 927 80.0 35 1048 109 40 1138 218 55 1308 437 82 1439 874 130 1633 1750 219 1852 2000 248 1900 RESÍDUO = 1.89 Plan2 PRESSÃO CAPILAR POR INJEÇÃO DE MERCÚRIO POÇO : 7-AB-55H-RJS PERMEABILIDADE (mD) : 20.7 AMOSTRA : P1844H POROSIDADE (%) : 21.1 PROF. (m) : 3820.85 DATA DE EMISSÃO : 8/27/99 DESCRIÇÃO : PRESSÃO SATURAÇÃO PRESSÃO DE DE MERCÚRIO DE LEITURA NA INJEÇÃO LEITURA (psia) ( % VP ) (psia) 1.00 100.00 1.00 1.71 99.49 1.71 2.50 98.80 2.50 3.41 98.29 3.41 5.00 97.94 5.00 6.83 97.43 6.83 9.00 96.74 9.00 13.7 95.26 13.7 20.0 86.46 20.0 27.3 72.86 27.3 40.0 59.31 40.0 54.6 50.69 54.6 80.0 44.00 80.0 109 39.14 109 218 30.29 218 437 24.34 437 874 16.00 874 1750 8.57 1750 2000 7.49 2000 Plan2 PRESSÃO DE LEITURA (psia) Saturação de Ar (%) Pc (psi) Curva de Pressão Capilar Plan3 PRESSÃO DE LEITURA (psia) Saturação de Ar (%) Pc (psi) Curva de Pressão Capilar Plan4 PRESSÃO CAPILAR POR INJEÇÃO DE MERCÚRIO / DISTRIBUIÇÃO DE DIÂMETRO DE GARGANTAS DE POROS POÇO : 7-AB-55H-RJS PERMEABILIDADE (mD) : 20.7 AMOSTRA : P1844H POROSIDADE (%) : 21.1 PROF. (m) : 3820.85 DATA DE EMISSÃO : 8/27/99 DESCRIÇÃO : INJEÇÃO DE MERCÚRIO PRESSÃO DIÂMETRO CLASSE INTERVALO SATURAÇÃO SATURAÇÃO DE MÉDIO DE DE DE MERCÚRIO DE MERCÚRIO LEITURA GARGANTAS CLASSE % VOL. POROSO % VOL. POROSO (psia) ( D = mm ) ACUMULADO POR CLASSE 1.71 125E-3 3 < 3 99.49 99.49 3.41 62.5E-3 4 3 - 4 98.29 -1.20 6.83 32.5E-3 5 4 - 5 97.43 -0.86 13.7 15.6E-3 6 5 - 6 95.26 -2.17 27.3 7.81E-3 7 6 - 7 72.86 -22.40 54.6 3.91E-3 8 7 - 8 50.69 -22.17 109 1.91E-3 9 8 - 9 39.14 -11.54 218 977E-6 10 9 - 10 30.29 -8.86 437 488E-6 11 10 - 11 24.34 -5.94 874 244E-6 12 11 - 12 16.00 -8.34 1750 122E-6 13 12 - 13 8.57 -7.43 2000 107E-6 13.2 > 13 7.49 -1.09 Plan5 PRESSAO INJECAO EJECAO RE-INJECAO CLASSE BY-CLASS CLASSE ACUMUL. TITULO DADOS CLASS1 HST1 CLASS2 HST2 XlogSec YlogSec Xsec Ysec Label 115 0.25 0.2 -36 POCO : 1.00 100.00 1.00 0.00 3.00 99.49 3 99.49 AMOSTRA: P1844H 2.00 99.49 13.00 -1.09 100 0.25 2 -36 7-AB-55H-RJS 1.71 99.49 1.71 0.00 3.00 -1.20 4 98.29 POCO: 7-AB-55H-RJS 3.00 99.49 14.00 -1.09 68 0.25 6.2 -36 PLUG 2.50 98.80 2.50 0.00 4.00 -1.20 5 97.43 PROF.= 3820.85 55 0.25 7.9 -36 P1844H 3.41 98.29 3.41 0.00 4.00 -0.86 6 95.26 30 0.25 10.8 -36 PROF.(m) : 5.00 97.94 5.00 0.00 5.00 -0.86 7 72.86 PERMEAB.= 20.70 10 0.25 13.1 -36 3820.85 6.83 97.43 6.83 0.00 5.00 -2.17 8 50.69 115 0.15 0.2 -45 PERMEABILIDADE (mD) = 9.00 96.74 9.00 0.00 6.00 -2.17 9 39.14 POROSID.= 21.10 67 0.15 6 -45 20.7 13.7 95.26 13.70 0.00 6.00 -22.40 10 30.29 45 0.15 9 -45 POROSIDADE (%) = 20.0 86.46 20.00 0.00 7.00 -22.40 11 24.34 V.POROSO= 1.75 8 0.15 13.2 -45 21.1 27.3 72.86 27.30 0.00 7.00 -22.17 12 16.00 40.0 59.31 40.00 0.00 8.00 -22.17 13 8.57 54.6 50.69 54.60 0.00 8.00 -11.54 13.2 7.49 80.0 44.00 80.00 0.00 9.00 -11.54 109 39.14 109.00 0.00 9.00 -8.86 218 30.29 218.00 0.00 10.00 -8.86 437 24.34 437.00 0.00 10.00 -5.94 874 16.00 874.00 0.00 11.00 -5.94 1750 8.57 1750.00 0.00 11.00 -8.34 2000 7.49 2000.00 0.00 12.00 -8.34 2000.00 7.49 2000.00 0.00 12 -7.43 2000.00 7.49 2000.00 0.00 13 -7.43 2000.00 7.49 2000.00 0.00 13 -1.09 Plan8 Plan9 Plan10 Plan11 Plan12 Plan13 Plan14 Plan15 Plan16 * * * Distribuição de Diâmetro de Gargantas de Poros Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 Gráfico6 0.51 1.2 0.8571428571 2.1714285714 22.4 22.1714285714 11.5428571429 8.8571428571 5.9428571429 8.3428571429 7.4285714286 1.0857142857 Plan1 PRESSAO CAPILAR POR INJEÇÃO DE MERCÚRIO CÓDIGO DA AMOSTRA : P1844H CODIGO DO POÇO : 7-AB-55H-RJS PROFUNDIDADE (m) : 3820.85 PERMEABILIDADE (mD) : 20.7 POROSIDADE (%) : 21.10 VOLUME POROSO (cm3) : 1.75 DESCRIÇÃO: PRESSÃO CALIBRAÇÃO CALIBRAÇÃO CALIBRAÇÃO INJEÇÃO EJEÇÃO RE-INJEÇÃO DE DE DE DE DE DE DE LEITURA INJEÇÃO EJEÇÃO RE-INJEÇÃO MERCÚRIO MERCÚRIO MERCÚRIO (psia) (cm3) (cm3) (cm3) (cm3) (cm3) (cm3) 1.00 6 39 1.71 7 49 2.50 8 62 3.41 9 72 5.00 11 80 6.83 13 91 9.00 15 105 13.7 17 133 20.0 20 290 27.3 23 531 40.0 27 772 54.6 31 927 80.0 35 1048 109 40 1138 218 55 1308 437 82 1439 874 130 1633 1750 219 1852 2000 248 1900 RESÍDUO = 1.89 Plan2 PRESSÃO CAPILAR POR INJEÇÃO DE MERCÚRIO POÇO : 7-AB-55H-RJS PERMEABILIDADE (mD) : 20.7 AMOSTRA : P1844H POROSIDADE (%) : 21.1 PROF. (m) : 3820.85 DATA DE EMISSÃO : 8/27/99 DESCRIÇÃO : PRESSÃO SATURAÇÃO PRESSÃO DE DE MERCÚRIO DE LEITURA NA INJEÇÃO LEITURA (psia) ( % VP ) (psia) 1.00 100.00 1.00 1.71 99.49 1.71 2.50 98.80 2.50 3.41 98.29 3.41 5.00 97.94 5.00 6.83 97.43 6.83 9.00 96.74 9.00 13.7 95.26 13.7 20.0 86.46 20.0 27.3 72.86 27.3 40.0 59.31 40.0 54.6 50.69 54.6 80.0 44.00 80.0 109 39.14 109 218 30.29 218 437 24.34 437 874 16.00 874 1750 8.57 1750 2000 7.49 2000 Plan2 PRESSÃO DE LEITURA (psia) Saturação de Ar (%) Pc (psi) Curva de Pressão Capilar Plan3 PRESSÃO DE LEITURA (psia) Saturação de Ar (%) Pc (psi) Curva de Pressão Capilar Plan4 PRESSÃO CAPILAR POR INJEÇÃO DE MERCÚRIO / DISTRIBUIÇÃO DE DIÂMETRO DE GARGANTAS DE POROS POÇO : 7-AB-55H-RJS PERMEABILIDADE (mD) : 20.7 AMOSTRA : P1844H POROSIDADE (%) : 21.1 PROF. (m) : 3820.85 DATA DE EMISSÃO : 8/27/99 DESCRIÇÃO : INJEÇÃO DE MERCÚRIO PRESSÃO DIÂMETRO CLASSE INTERVALO SATURAÇÃO SATURAÇÃO DE MÉDIO DE DE DE MERCÚRIO DE MERCÚRIO LEITURA GARGANTAS CLASSE % VOL. POROSO % VOL. POROSO (psia) ( D = mm ) ACUMULADO POR CLASSE 1.71 125E-3 3 < 3 99.49 99.49 0.51 0.51 3.41 62.5E-3 4 3 - 4 98.29 -1.20 1.71 1.20 6.83 32.5E-3 5 4 - 5 97.43 -0.86 2.57 0.86 13.7 15.6E-3 6 5 - 6 95.26 -2.17 4.74 2.17 27.3 7.81E-3 7 6 - 7 72.86 -22.40 27.14 22.40 54.6 3.91E-3 8 7 - 8 50.69 -22.17 49.31 22.17 109 1.91E-3 9 8 - 9 39.14 -11.54 60.86 11.54 218 977E-6 10 9 - 10 30.29 -8.86 69.71 8.86 437 488E-6 11 10 - 11 24.34 -5.94 75.66 5.94 874 244E-6 12 11 - 12 16.00 -8.34 84.00 8.34 1750 122E-6 13 12 - 13 8.57 -7.43 91.43 7.43 2000 107E-6 13.2 > 13 7.49 -1.09 92.51 1.09 CLASSE < 3 0.51 3 - 4 1.20 4 - 5 0.86 5 - 6 2.17 6 - 7 22.40 7 - 8 22.17 8 - 9 11.54 9 - 10 8.86 10 - 11 5.94 11 - 12 8.34 12 - 13 7.43 > 13 1.09 Plan4 Plan5 PRESSAO INJECAO EJECAO RE-INJECAO CLASSE BY-CLASS CLASSE ACUMUL. TITULO DADOS CLASS1 HST1 CLASS2 HST2 XlogSec YlogSec Xsec Ysec Label 115 0.25 0.2 -36 POCO : 1.00 100.00 1.00 0.00 3.00 99.49 3 99.49 AMOSTRA: P1844H 2.00 99.49 13.00 -1.09 100 0.25 2 -36 7-AB-55H-RJS 1.71 99.49 1.71 0.00 3.00 -1.20 4 98.29 POCO: 7-AB-55H-RJS 3.00 99.49 14.00 -1.09 68 0.25 6.2 -36 PLUG 2.50 98.80 2.50 0.00 4.00 -1.20 5 97.43 PROF.= 3820.85 55 0.25 7.9 -36 P1844H 3.41 98.29 3.41 0.00 4.00 -0.86 6 95.26 30 0.25 10.8 -36 PROF.(m) : 5.00 97.94 5.00 0.00 5.00 -0.86 7 72.86 PERMEAB.= 20.70 10 0.25 13.1 -36 3820.85 6.83 97.43 6.83 0.00 5.00 -2.17 8 50.69 115 0.15 0.2 -45 PERMEABILIDADE (mD) = 9.00 96.74 9.00 0.00 6.00 -2.17 9 39.14 POROSID.= 21.10 67 0.15 6 -45 20.7 13.7 95.26 13.70 0.00 6.00 -22.40 10 30.29 45 0.15 9 -45 POROSIDADE (%) = 20.0 86.46 20.00 0.00 7.00 -22.40 11 24.34 V.POROSO= 1.75 8 0.15 13.2 -45 21.1 27.3 72.86 27.30 0.00 7.00 -22.17 12 16.00 40.0 59.31 40.00 0.00 8.00 -22.17 13 8.57 54.6 50.69 54.60 0.00 8.00 -11.54 13.2 7.49 80.0 44.00 80.00 0.00 9.00 -11.54 109 39.14 109.00 0.00 9.00 -8.86 218 30.29 218.00 0.00 10.00 -8.86 437 24.34 437.00 0.00 10.00 -5.94 874 16.00 874.00 0.00 11.00 -5.94 1750 8.57 1750.00 0.00 11.00 -8.34 2000 7.49 2000.00 0.00 12.00 -8.34 2000.00 7.49 2000.00 0.00 12 -7.43 2000.00 7.49 2000.00 0.00 13 -7.43 2000.00 7.49 2000.00 0.00 13 -1.09 Plan8 Plan9 Plan10 Plan11 Plan12 Plan13 Plan14 Plan15 Plan16 * * * Métodos de Medição de Pressão Capilar Método da Membrana A pressão P1 é aplicada no fluido não - molhante O fluido molhante é deslocado dos poros da amostra e passa pela membrana seletiva, que deixa passar apenas o fluido molhante Mede-se o volume de fluido deslocado, determinando-se a saturação de fluidos na amostra Aplica-se a pressão P2 e assim sucessivamente Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Aplicações, Vantagens e Desvantagens do Método da Membrana Vantagens: O sistema de fluidos pode ser muito similar aos sistemas encontráveis no reservatório Podem-se utilizar temperaturas de reservatório A medição, observadas as condições anteriores, representa bem os valores de * cos θ encontráveis no reservatório Não-destrutivo Desvantagem: tempo de execução; cada ponto pode levar uma ou mais semanas para estabilização A utilização dos resultados, em todos os cálculos da engenharia de reservatórios, é mais confiável que no método anterior Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Métodos de Medição de Pressão Capilar Método da Centrífuga A amostra, saturada com água (molhante) é colocada em ambiente de óleo A amostra é centrifugada. A aceleração centrífuga atinge várias vezes a a aceleração da gravidade. O óleo penetra na amostra e desloca a água. Recolhe-se a água deslocada e mede-se o volume. Calcula-se a saturação média na amostra A conversão de saturações médias para saturação na face de entrada da amostra é feita através do método de Hasller & Brunner Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Aplicações, Vantagens e Desvantagens do Método da Centrífuga Vantagens: O sistema de fluidos pode ser muito similar aos sistemas encontráveis no reservatório Podem-se utilizar temperaturas de reservatório A medição, observadas as condições anteriores, representa bem os valores de * cos encontráveis no reservatório Não-destrutivo Tempo de execução: algumas horas por ponto de pressão Desvantagem: dificuldade de cálculo A utilização dos resultados, em todos os cálculos da engenharia de reservatórios, é mais confiável que no método da injeção de mercúrio Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Curva de Pressão Capilar: Histerese Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Causas da Histerese na Pressão Capilar Efeito “Ink Bottle” Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Causas da Histerese na Pressão Capilar Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Causas da Histerese na Pressão Capilar : Trapeamento Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Conversão: Dados de Laboratório para Dados de Reservatório Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Pressão Capilar versus Saturações de Fluidos em Reservatórios Lembrando que: Pc = Pnm - Pm = g h h= Pc/ g Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Função J Curvas de Pc são obtidas em diversas amostras de diferentes permeabilidades. A questão que se coloca é: como obter uma curva média para o reservatório? Leverett propos o uso de uma função ADIMENSIONAL, chamada função J, definida por: J = (Pc/) (k/)1/2 Para construir a função J tomam-se todos os pontos de todas as curvas de Pc de uma mesma rocha-reservatório e aplica-se a equação acima. Verifica-se empiricamente que os pontos obtidos irão “colapsar”(isto é, situar-se sobre) uma só cuva J = J(Sw) Essa curva pode ser reconvertida para uma curva de pressão capilar com o uso de k e médios para aquele reservatório, e usada nos estudos de reservatórios que se queiram efetuar Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Função J Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Molhabilidade de Rochas O conceito de molhabilidade/gota não pode ser facilmente estendido às rochas, porque… Rochas apresentam superfície de grãos muito mais rugosas que superfícies polidas, mesmo que constituídas do mesmo material Rochas apresentam vários tipos de minerais constituindo as paredes dos poros: quartzo, calcita, dolomita, feldspato, argilas… Como medir a molhabilidade de rochas? ANTES da medição em si, tem-se que atentar para a representatividade da amostra: será que uma dada amostra representa a molhabilidade da rocha no reservatório? Há 3 métodos de tratar a amostra: amostra limpa, amostra preservada e amostra restaurada Há 2 métodos básicos de medição: método de Amott e método da Centrífuga ou USBM (United States Bureau of Mines) Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Preservação de Amostras Amostras limpas amostras limpas tendem a ficar molháveis à água ou com molhabilidade intermediária Amostras preservadas testemunhos cortados com lama branda (água e bentonita, sais, sem tensoativos) de modo a não alterar a molhabilidade original amostras cortadas o mais rápido possível e colocadas em ambiente inerte (hélio) uma corrente da literatura acredita que esse procedimento preserva a molhabilidade original da rocha DESVANTAGEM: a lama branda não apresenta controle de filtrado, com isso, o testemunho é totalmente invadido, o dano de formação é muito grande e o caliper do poço é péssimo Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Restauração de Amostras Amostras restauradas (ou “envelhecidas”) Cortar testemunho com qualquer lama Limpar o melhor possível em extrator Soxhlet, ou com solvente em fluxo Saturar com água Fazer um fluxo de óleo cru Mergulhar a amostra em óleo cru, em temperaturas de reservatórios, por 40 dias Uma corrente da literatura acredita que esse procedimento restaura a molhabilidade original da rocha. Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Molhabilidade de Rochas Há rochas molháveis ao óleo? Acreditava-se que as rochas são em sua grande maioria molháveis à água… Isto porque a superfície dos minerais constituintes das rochas apresentam cargas elétricas quando mergulhados em água salgada. A água é polar e, portanto, tem afinidade com os minerais das rochas Durante o processo de migração, o óleo percolaria a rocha ocupando o centro dos poros Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Molhabilidade de Rochas Óleos parafínicos (hidrocarbonetos de cadeia aberta) são apolares, e permaneceriam no centro dos poros Alguns óleos possuem átomos pesados, polares, com a presença de heteroátomos (S, N, O). Esses compostos são chamados “asfaltenos” Esses compostos polares tendem, com o passar do tempo, a a proximar-se dos grãos polares, invertendo seu posicionamento com a água. O processo de restauração (segundo seus defensores), proporcionaria ao sistema rocha-fluido o tempo necessário para obter a molhabilidade igual à original Hoje conhece-se grande número de reservatórios oil-wet (especialmente carbonatos) Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Molhabilidade de Rochas Método de Amott (com restauração) Saturar a amostra com água Deslocar água com óleo, até atingir Swi Processo de restauração Embebição em água Mede-se Vwi Faz-se um deslocamento forçado com água Mede-se Vwd Indice Amott à água é calculado por: Iw = Vwi / (Vwi + Vwd) Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Método de Amott (cont.) Embebição em óleo Mede-se Voi Faz-se um deslocamento forçado com óleo Mede-se Vod Indice de Amott ao Óleo é calculado por: Io = Voi / (Voi + Vod) O índice de molhabilidade de Amott é: I = Iw -Io Se I=1 fortemente ww Se I=0 neutra Se I=-1 fortemente ow Desvantagem: tempo para embebição Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Método da Centrífuga Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Método da Centrífuga WUSBM = log (área 6/área 4) Resultados ww: W>0 ow: W<0 molhabilidade intermediária: W˜ 0 molhabilidade mista W>0 ou W< 0, mas próximo a 0 Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Qual a importância da molhabilidade? Molhabilidade é um índice qualitativo. Não aparece nas equações de escoamento em meio poroso, como será visto no seguimento deste curso… MAS é um índice extremamente importante, com reflexos na curva de pressão capilar na permeabilidade relativa (próximo ítem do curos) na recuperação de óleo frente à injeção de água Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Permeabilidade Relativa Conceitos Permeabilidade absoluta: Um só fluido satura o meio poroso Permeabilidade efetiva - Este conceito se aplica quando MAIS DE UM FLUIDO satura o meio poroso Permeabilidade efetiva - é a permeabilidade DE UMA DAS FASES a UMA DADA SATURAÇÃO daquela fase Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Permeabilidade Relativa: Conceitos Suponhamos, por exemplo, que 2 fluidos saturem a amostra: água (40%) e óleo (60%) As equações de definição de PERMEABILIDADE EFETIVA são: Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Permeabilidade Relativa: Conceitos A permeabilidade efetiva depende da saturação. Isso significa que se a saturação de água sobe de 40 para 45% e a de óleo cai de 60 para 55%, a primeira deve aumentar e a segunda deve diminuir A permeabilidade efetiva é SEMPRE menor que a permeabilidade absoluta PERMEABILIDADE RELATIVA é a permeabilidade efetiva dividida por uma permeabilidade padrão. Essa permeabilidade padrão é, geralmente, a permeabilidade absoluta Assim como a permeabilidade efetiva, a permeabilidade relativa depende da saturação, como mostra-se a seguir Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Curvas de Permeabilidade Relativa Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Fatores que Influenciam o Formato das Curvas de Permeabilidade Relativa Supondo meio poroso homogêneo, sem fraturas, influem nas curvas de permeabilidade relativa: Estrutura (geometria interna) do meio poroso Molhabilidade Tensão interfacial Histórico de saturações Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Fatores que Influenciam as Curvas de Kr: Molhabilidade Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Fatores que Influenciam as Curvas de Kr: Histórico de Saturações Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Fatores que Influenciam… IFT Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Fatores que Influenciam… Geometria Interna do MP Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Métodos de Medição Quanto à preservação da amostra amostra limpa amostra preservada amostra restaurada Quanto aos fluidos óleo refinado óleo morto óleo vivo há outros sistemas de fluidos: gás-óleo; gás-água Quanto ao método de execução regime transiente (unsteady state) regime permanente (steady state) Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Métodos de Medição: Regime Permanente Regime Permanente (Steady State) Princípio: Água e óleo são injetados simultaneamente, com vazões constantes Procedimento: Saturar amostra com água Fluir óleo até Swi Selecionar uma razão Qw/(Qo+Qw) superior a Swi Fluir com Qw constante até estabilizar a saturação média dentro da amostra (verificar a estabilização por pesagem ou tomografia computadorizada de raios-x) Calcular permeabilidades relativas usando a equação de definição Aumentar Qw e assim por diante Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Métodos de Medição: Regime Permanente Regime Permanente (Steady State) Vantagem: facilidade de cálculo de permeabilidades relativas Desvantagens: longo tempo de estabilização de saturações (um dia ou mais para uma dada saturação) maiores dificuldades operacionais Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Métodos de Medição: Regime Transiente Regime Transiente (Unsteady State) Princípio: apenas água é injetada e desloca o óleo. Com isso a saturação em cada ponto da amostra varia ao longo do tempo, caracterizando o escoamento em regime transiente Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Métodos de Medição: Regime Transiente Procedimento do chamado “teste de deslocamento”: Saturar a amostra com água Fluir óleo até Swi Injetar água a vazão ou pressão constante A água desloca o óleo que é produzido pela face de saída da amostra Utilizar a Teoria do deslocamento frontal de Buckley & Leverett para calcular a permeabilidade relativa Vantagem: Rapidez e facilidade operacional Desvantagem: hipóteses simplificadoras da teoria de B&L nem sempre são válidas nas condições encontradas no teste, o que conduz a curvas de permeabilidade relativa incorretas Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Compressibilidade de Rochas Definição de compressibilidade Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Compressibilidade de Rochas Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Definições Pressão efetiva Pefetiva = Pconfinamento - Pestática Pconf = Pressão litostática; pressão exercida pelas camadas sobrejacentes de rocha, aproximadamente 1 psi/pé Pestática (Pe; Pp) = pressão do fluido nos poros, antes do início da produção Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Definições Compressibilidade “da formação” Entenda-se, por essa expressão, compressibilidade do espaço poroso A compressibilidade define um importante mecanismo de produção de reservatórios de óleo chamado às vezes depleção, mas, mais apropriadamente, contração do Vp Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Determinação de compressibilidade Correlações Correlações são mais confiáveis para amostras consolidadas, preferivelmente de mesma litologia Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Determinação de compressibilidade Determinação laboratorial de compressibilidade hidrostática Determinar o volume poroso Fazer vácuo Saturação com água de formação ou óleo refinado Pressurizar ( internamente e confinamento) Teste propriamente dito: consiste em manter a pressão de confinamento e provocar a redução do Vp, medindo, a cada recuo do pistão, o volume deslocado e a pressão no interior da amostra Introduzir correções: compressibilidade do fluido, expansão do equipamento Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Teste de Compressibilidade Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Correções A espessura dos reservatórios é significativamente menor que as dimensões laterais A deformação por depleção ocorrerá preferencialmente na direção vertical. Nosso teste, no entanto, foi hidrostático Alternativa 1: realizar testes uniaxiais (bem mais complexo) Alternativa 2: corrigir a compressibilidade hidrostática multiplicando-a por um fator igual a 0.619 Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18 * * * Correções Eng. Reservatórios I - Aulas 7 a 18
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