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CITO, HISTO E EMBRIOLOGIA
Profa. Dra. RAQUEL DINIZ RUFINO
(raquel.rufino@unicap.br)
EMENTA/OBJETIVOS
⚫ INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CÉLULA 
- Conhecer as diferenças básicas na organização das 
células eucarióticas e procarióticas.
- Aprender os principais métodos de estudo das 
células. 
Introdução ao estudo da célula
Métodos de Estudo da Célula
O que é uma célula?
“Pequenas unidades envolvidas por membranas e preenchidas 
por uma solução aquosa contendo agentes químicos, dotadas 
da capacidade de criar cópias de si mesmas por crescimento e 
divisão.”
Características gerais
• As células variam em: tamanho, forma e funções.
• Humanos (acredita-se que contenha pelo menos 100 trilhões de 
células): grupos de células executam tarefas especializadas e são 
ligadas por um sistema de comunicação.
1655 - Hooke utiliza o microscópio composto para descrever pequenos poros 
em secções de rolhas, que chamou de "células". 
Século XIX- O microscópio óptico tornou-se popular.
Doutrina Celular: Matthias Schleiden (1838, Botânico) e Theodor Schwann 
(1839, Zoólogo): células eram as unidades fundamentais dos tecidos vivos.
As células podem ser vistas!
http://historymicrobio.files.wordpress.com/2012/07/robert-hooke.jpg
http://r1.ufrrj.br/degeo/arquivos/Laboratorio_de_Microscopia_Optica.jpg
http://www.relacionamento.ufpr.br/portal/adm/fotos/20081029040759microscopio17.jpg
http://www.lance-ufrj.org/uploads/3/2/2/5/3225660/4491865.png?468
http://www.cellprotect.com.br/imagens/Meio-de-cultura-01.jpg
http://www.drbayma.com/wp-content/uploads/2012/03/genoma.jpg
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=jBk1xc32sgbHLM&tbnid=EZ3iB46XeHUEeM:&ved=0CAUQjRw&url=http://historymicrobio.wordpress.com/tag/robert-hooke/&ei=SeYyUvOgLYu49gSetoDwCA&bvm=bv.52164340,d.eWU&psig=AFQjCNF45GCTY_L0X0yYRbnjhHkwl_iyxQ&ust=1379153851466426
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=oSy46GYYuyHF_M&tbnid=lxRs2REMK7TAdM:&ved=0CAUQjRw&url=http://r1.ufrrj.br/degeo/index.php?s=17&ei=r-YyUqyJJZSC8gS3tYDIBQ&bvm=bv.52164340,d.eWU&psig=AFQjCNGEjBppsmpUohMtCRNB-C92I928sQ&ust=1379153950939023
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=vLeKMnRzG4NYdM&tbnid=-am0WfA5ok4ehM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.relacionamento.ufpr.br/portal/interna.php?nome=Not%25EDcias&pag=informativo_detalhe&id=146&ei=F-cyUq2TLpLU9QTp9YGYAQ&bvm=bv.52164340,d.eWU&psig=AFQjCNFdqWj4bctKVjdMJrtDROSgiEh0Wg&ust=1379154033435199
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=ZNGEhm2r94F7fM&tbnid=ky7ty64_MfLgKM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.lance-ufrj.org/diferenciacao-celular.html&ei=h-cyUoKdBJGE9QTc4IGQDQ&bvm=bv.52164340,d.eWU&psig=AFQjCNFg8Z9PNe_4UzL2z3wtPHgY0SMXNw&ust=1379154172682431
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=LKnYfegb_6HibM&tbnid=8RDE9F07arwDYM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.cellprotect.com.br/produtos.aspx&ei=OOkyUt73IYno8gSg74DAAw&bvm=bv.52164340,d.eWU&psig=AFQjCNEJK18qOHntNal1-6A44xaDGpCbEQ&ust=1379154599874833
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=xwj81WWO_16gDM&tbnid=srzUDrPJYaO12M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.drbayma.com/genoma-humano-acessivel-e-preocupante/genoma/&ei=pekyUsqmIYb48wS0tIC4Cw&bvm=bv.52164340,d.eWU&psig=AFQjCNHfU7YaEizin6ZpwXTqvQ-znemSkQ&ust=1379154700975569
Organização Celular
Procarióticas
Eucarióticas
 
Procariotos Eucariotos
Organismo bactéria e cianofícea protista, fungos, plantas e animais
Tamanho da 
Célula
geralmente de 1 a 10 micrometros geralmente de 5 a 100 micrometros
Metabolismo aeróbico ou anaeróbico aeróbico
Organelas poucas ou nenhuma
núcleo, mitocôndrias, cloroplasto, 
reticulo endoplasmático, complexo de 
Golgi, lisossomo, etc.
DNA DNA circular no citoplasma
longas moléculas de DNA contendo 
muitas regiões não codificantes: 
protegidos por uma membrana nuclear
RNA e 
Proteína
Sintetizados no mesmo 
compartimento
RNA sintetizado e processado no núcleo, 
Proteínas sintetizadas no citoplasma.
Citoplasma
ausência de citoesqueleto: fluxo 
citoplasmático, ausência de 
endocitose e exocitose
citoesqueleto composto de filamentos de 
proteínas, fluxo citoplasmático, presença 
de endocitose e exocitose
Divisão 
celular
cromossomos se separa atracado à 
membrana
cromossomos se separam pela ação do 
fuso do citoesqueleto
Organização 
Celular
maioria unicelular
maioria multicelular, com diferenciação 
de muitos tipos celulares. 
 Preparados Temporários (Estudos de Células Vivas)
 
Corantes supravitais
Ex. Cultura de células e de tecidos (in vitro); Cultivo de protozoários; 
Células vegetais ( películas de folhas); Células em atividade e/ ou em 
circulação, no organismo de pequenos animais.
 Preparados Permanentes (Células Mortas)
 Fixação e Coloração
Preparados permanentes... Vantagem! 
Células preservadas melhor demonstração 
(fixadas e coradas) de seus componentes. 
Como as Células podem ser Estudadas?
Técnicas de Coleta
Existem métodos específicos para coleta de materiais 
distintos:
➢ Decalque ou imprint (leve pressão) – Para visualizar os núcleos de 
órgãos de consistência mole (fígado, baço, rins);
➢ Esfregaço - Células livres presentes nos fluidos corpóreos (sangue, linfa, 
sêmem, líquor, hemolinfa); 
➢ Espalhamento - Consiste em promover uma raspagem das camadas 
superficiais das mucosas Ex.: mucosas vaginais ou bucais;
➢ Montagem total (à fresco ou não) - Ex.: Órgão inteiro de insetos;
➢ Corte histológico - cortes extremamente finos (micrômetros) ;
Preparação de Lâminas Permanentes para a 
observação em Microscopia de Luz
Etapa do Processamento Microscopia de Luz
Fixação Em uma etapa (formalina ou 
outro agente fixador)
Desidratação Álcool etílico
Clarificação Xilol
Inclusão Parafina
Corte Micrótomo
Coleta do corte Lâmina de vidro
Coloração Corantes (Ácidos ou Básicos)
Processamento de Material Biológico
Fixação do material
“A fixação imobiliza os componentes químicos celulares”
· Proteínas;
· Ácidos Nucléicos;
· Polissacarídeos;
· Lipídeos
Finalidades:
1. Evitar autólise.
2. Impedir a atividade e proliferação de bactérias.
3. Preparar células para etapas seguintes das técnicas histológicas.
4. Aumentar a afinidade das estruturas celulares pelos corantes usados 
na microscopia óptica.
Existe pouco conteúdo dentro das
células que impedem a passagem da
luz, assim células fixadas e
seccionadas vistas ao Microscópio
Óptico são transparentes, com exceção:
células vegetais – cloroplastos
Célula animal – hemácias
Uma maneira de tornar as células
visíveis é a utilização de corantes!!!
“Diferentes componentes celulares podem 
ser seletivamente corados” 
“A coloração acentua a absorção de luz pelo material”
Corantes - moléculas orgânicas que apresentam em sua estrutura duplas 
ou triplas ligações, as quais interagem com a luz dotando os corpos de 
capacidades absortivas: Grupo Cromofórico.
⚫ Corantes Ácidos = aniônicos (Eosina, Orange G, 
Fucsina):
– Grupo iônico carregado negativamente.
– Liga-se a moléculas básicas (+).
⚫ Ex: Proteínas ricas em aa básicos (NH2)
Eosina 
⚫ Corantes Básicos = catiônicos (Azul de toluidina, Azul 
de metileno, Hematoxilina): 
– Grupo iônico carregado positivamente;
– Liga-se a moléculas ácidas
⚫ Ex: radicais fosfato -H2PO4 (DNA e RNA), carboxilas -
COOH, Hidroxila –OH, sulfatos –HSO4 
Imagem:Methylene blue.svg
Azul de metileno
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/9f/Methylene_blue.svg
Fundamento: Sistema de lentes combinadas, que são colocadas de 
forma a ampliarem a imagem do objeto
Interação da luz 
com o espécime
Absorção Refração dos 
raios de luz
ou
Criar contrastes entre o objeto e o meio em que envolve
MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO
Quatro tipos de Microscopia óptica - Imagem de uma célula cultivadade fibroblasto. A) 
Microscopia de campo-claro. B) Microscopia de contraste de fase; c) Microscopia de 
contraste de Interferência diferencial; d) Microscopia de campo escuro.
Microscopio Óptico: luz
TIPOS DE MICROSCOPIA
Início: 
 Estudos do comportamento ondulatório dos elétrons
Primeiros experimentos:
 Década de 1920 → Busch
 (elétrons conduzidos por lentes eletromagnéticas)
 1931 → Ruska → Primeiro M.E. → Poder de 
resolução: 0,5 nm → 25 mil vezes a capacidade do 
olho humano
 
Microscopia eletrônica
Ernst August 
Friedrich Ruska 
(1906-1988)
• Composto por uma fonte
geradora de elétrons que
caminha por um sistema de
lentes eletromagnéticas dispostas
em coluna.
• Os elétrons interagem com o
objeto para formar a imagem em
uma tela fluorescente, para isso,
o objeto deve ser extremamente
fino para permitir a passagem
dos elétrons.
• O poder de resolução do MET é
bem maior que o do microscópio
optico (maior 2000 vezes), o que
permite maior profundidade de
foco (só é possível visualizar
organelas com MET).
Microscopia Eletrônica de 
Transmissão 
Microscopia Eletrônica de 
Varredura 
• Aparelho mais simples, menor e
mais barato, que permite a
obtenção de imagens
tridimensionais dos materiais em
estudo.
• Os feixes de elétrons atuam sobre
a superfície do material. A amostra
é muitas vezes recoberta com
metais pesados (como urânio e
chumbo) para aumentar o poder
dispersante das estruturas e com
isso a resolução.
Principais 
diferenças
Fonte Luz 
(porção inferior)
Elétrons 
(porção superior)
Lentes Vidro Eletromagnéticas
Lentes de aumento 
(principal)
Objetivas e oculares Eletromagnéticas
Suporte para 
amostra
Lâmina de vidro Grade de metal 
(telinha)Cobre ou níquel
Limite de 
resolução
0,2 µ 0,0002 µ 
Formação da 
imagem
Transparência e coloração Variações de densidade e 
contrastação
Microscópio eletrônico
de transmissão (MET)
Microscópio de luz (ML)
✓ Eletrodensa (escura) → os elétrons encontram elementos como: ferro, 
ósmio, chumbo, ouro etc
✓ Eletrolúcida (clara) → os elétrons encontram elementos como: 
hidrogênio, carbono, oxigênio, nitrogênio etc
Observação: 
 Contrastação do material biológico (maioria eletrolúcidos): 
metais pesados
Imagem final ao MET
✓ Revela feições topográficas da superfície (detalhes)
✓ Imagens tridimensionais:
 - Vermes
 - Insetos
 - Células livres (animais/vegetais)
 - Embriões
 - Fragmentos geológicos
✓ Elétrons secundários / refletidos na superfície da amostra
Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV)
Scanning Electron Microscopy (SEM)
Guelras de 
um peixe
	Slide 1
	Slide 2: EMENTA/OBJETIVOS
	Slide 3: Introdução ao estudo da célula Métodos de Estudo da Célula
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	Slide 5
	Slide 6
	Slide 7
	Slide 8
	Slide 9
	Slide 10
	Slide 11: Como as Células podem ser Estudadas?
	Slide 12
	Slide 13: Preparação de Lâminas Permanentes para a observação em Microscopia de Luz
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	Slide 15
	Slide 16
	Slide 17
	Slide 18
	Slide 19
	Slide 20
	Slide 21
	Slide 22
	Slide 23
	Slide 24
	Slide 25
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28
	Slide 29
	Slide 30
	Slide 31

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