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Tcc Leitura na Educação infantil

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Maria Solange da Silva Giufrida. Leitura na Educação Infantil. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia). Universidade Norte do Paraná - Centro de Ciências Exatas e Tecnologia.
2015/Paginas 22
RESUMO
Reconhecer a importância da leitura na infância e incentivar a formação do hábito de leitura na idade em que todos os hábitos se formam, isto é, na infância, é o que este projeto vem propor. Neste sentido, a leitura infantil é um caminho que leva a criança a desenvolver a imaginação, emoções e sentimentos de forma prazerosa e significativa. O presente estudo inicia com um breve histórico da leitura infantil, apresenta conceitos de linguagem e leitura, enfoca a importância de ouvir histórias e do contato da criança desde cedo com o livro e finalmente esboça algumas estratégias para desenvolver o hábito de ler.
No Brasil, infelizmente, lê-se pouco, normalmente ocorre por obrigatoriedade nas escolas, pois o exemplo de casa com raras exceções existe. Essa leitura escolar está distanciada da realidade das experiências pessoais. Daí que ao chegar a vida adulta a maioria esqueceu há tempos o gosto por esse hábito e a probabilidade disso repetir-se de geração para geração, de pai para filho, da escola para o aluno, é deveras preocupante e real.
 
Palavras-chave: Educação, Literatura Infantil, Desenvolvimento da criança.
Maria Solange da Silva Giufrida.Reading in kindergarten . Work Completion of course ( Diploma in Education ) . University of Northern Paraná - Exact Sciences and Technology Center.
2015 / 22 Pages
RESUME
	Recognize the importance of reading in childhood and encourage the formation of the reading habit at the age where all habits are formed, ie in childhood, it is what this project proposes. In this sense, the children's reading is a path that leads the child to develop imagination, emotions and feelings of pleasurable and meaningful way. This study begins with a brief history of children's literature, introduces concepts of language and reading, focuses on the importance of listening to stories and child contact early on with the book and finally outlines some strategies to develop the habit of reading.
In Brazil, unfortunately, I read little, usually occurs by obligatory in schools, for example from home with few exceptions exist. This school reading is detached from the reality of personal experience. Hence, to reach adulthood most forgotten there's like time for this habit and the likelihood that repeated from generation to generation, from father to son, from school to the student, it is very worrying and real.
 
Keywords: Education, Children's Literature, Child Development.
 OBJETIVO GERAL:
Mostrar a importância da leitura e desenvolver uma análise sobre o que a leitura significa na vida das crianças dentro da educação infantil, mostrando também metodologias capazes de incentivar cada vez mais o gosto pela leitura e a importância de praticas como a hora do conto e vivencias com diferentes gêneros textuais.
METODOLOGIA:
 Será realizada uma pesquisa bibliográfica lendo autores diferentes sistematizando suas ideias através das teorias bibliográficas. 
PROBLEMATIZAÇÃO: 	
A falta da leitura em casa é um grave problema da nossa realidade brasileira.
No Brasil, infelizmente, lê-se pouco, normalmente ocorre por obrigatoriedade nas escolas, pois o exemplo de casa com raras exceções existe. 
Ao longo dos anos, a educação preocupa-se em contribuir para a formação de um indivíduo crítico, responsável e atuante na sociedade. 
SUMÁRIO
131 INTRODUÇÃO	�
12 JUSTIFICCATIVA	�5
3. A IMPORTANCIA DA LEITURA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL...............16
3.1 CRIANDO UM HABITO DE LEITURA.................................................................17
3.2 COMO CRIAR O HABITO DA LEITURA NA INFANCIA....................................17
3.3 A APRESENTAÇÃO DA LEITURA PARA A CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL...................................................................................................................20
3.4 MOTIVAÇÃO EM CASA......................................................................................21
3.5 MOTIVAÇÃO NA ESCOLA.................................................................................22
3.6 O LEITOR CRÍTICO.............................................................................................24
3.7 A IMPORTANCIA DAS HISTÓRIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL......................25
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................27
5 CRONOGRAMA......................................................................................................29
REFERENCIAS.........................................................................................................30
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho visa demonstrar a importância da pratica de leitura na formação de cidadão críticos capazes de compreender os diferentes textos com os quais se defrontam. O leitor deve ser capaz de a partir de um texto, atribuir-lhe significação relacionando-se a produção a partir de sua leitura.  O estudo realizado tem por objetivo, verificar a contribuição da leitura infantil no desenvolvimento social, emocional e cognitivo da criança. Ao longo dos anos, a educação preocupa-se em contribuir para a formação de um indivíduo crítico, responsável e atuante na sociedade. Isso porque se vive em uma sociedade onde as trocas sociais acontecem rapidamente, seja através da leitura, da escrita, da linguagem oral ou visual.
Diante disso, a escola busca conhecer e desenvolver na criança as competências da leitura e da escrita e como a leitura infantil pode influenciar de maneira positiva neste processo. Assim, Bakhtin (1992) expressa sobre a literatura infantil abordando que por ser um instrumento motivador e desafiador, ele é capaz de transformar o indivíduo em um sujeito ativo, responsável pela sua aprendizagem, que sabe compreender o contexto em que vive e modificá-lo de acordo com a sua necessidade.
Este projeto visa a enfocar toda a importância que a leitura infantil possui, ou seja, que ela é fundamental para a aquisição de conhecimentos, recreação, informação e interação necessárias ao ato de ler. De acordo com as ideias acima, percebe-se a necessidade da aplicação coerente de atividades que despertem o prazer de ler, e estas devem estar presentes diariamente na vida das crianças, desde bebês. Conforme Silva (1992, p.57) “bons livros poderão ser presentes e grandes fontes de prazer e conhecimento. Descobrir estes sentimentos desde bebezinhos poderá ser uma excelente conquista para toda a vida.”. 
Apesar da grande importância que a literatura exerce na vida da criança, seja no desenvolvimento emocional ou na capacidade de expressar melhor suas ideias, em geral, de acordo com Machado (2001), elas não gostam de ler e fazem-no por obrigação. Mas afinal, por que isso acontece? Talvez seja pela falta de exemplo dos pais ou dos professores, talvez não.
O que se percebe é que a leitura, bem como toda a cultura criadora e questionadora, não está sendo explorada como deve nas escolas e isto ocorre em grande parte, pela pouca informação dos professores. A formação acadêmica, infelizmente não dá ênfase à leitura e esta é uma situação contraditória, pois segundo comentário de Machado (2001, p.45) “não se contrata um instrutor de natação que não sabe nadar, no entanto, as salas de aula brasileira estão repletas de pessoas que apesar de não ler, tentam ensinar”.
Existem dois fatores que contribuem para que a criança desperte o gosto pela leitura: curiosidade e exemplo. Neste sentido, o livro deveria ter a importância de uma televisão dentro do lar. Os pais deveriam ler mais para os filhos e para si próprios. No entanto,
de acordo com a UNESCO (2005) somente 14% da população tem o hábito de ler, portanto, pode-se afirmar que a sociedade brasileira não é leitora. Nesta perspectiva, cabe à escola desenvolver na criança o hábito de ler por prazer, não por obrigação.
2. JUSTIFICATIVA
 As crianças têm lido muito pouco nos dias atuais e isso acaba prejudicando a aprendizagem, pois quem lê menos tem mais dificuldade de aprender e de memorizar as coisas mais rapidamente do que os demais, por isso escolhemos esse tema, para mostrarmos como as estatísticas atuais têm sido extremamente agravantes, pois a maioria dos jovens e crianças de nosso país perdeu totalmente a noção da real importância e magia da leitura. Além disso, há também a grande preocupação devido às dificuldades de escrita e de aprendizagem. A leitura de adultos significativos para as crianças é uma atividade prazerosa, uma forma de brincar com as palavras, de proporcionar uma rica fonte para a imaginação, que transporta a criança para mundos diferentes.
Ler, antes de tudo, é descobrir e expandir horizontes, porém ler apenas como um decifrar dos sentidos dos signos parece automatismo. Deve ser encarado como um ato de prazer instigado desde a mais tenra idade por pais, professores e meios de comunicação, levando as crianças à ludicidade necessária a fim de que o gosto pela leitura esteja inserido naturalmente no cotidiano e jamais como obrigação. O objetivo disso? Futuros leitores assíduos e críticos.
3. A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
O valor e a importância que se dá à leitura começam em casa, muito antes das “letras” e da escola. Contar histórias é oficio antigo da humanidade, encontrado em todas as partes do mundo. O homem usa a palavra como instrumento mágico que produz bem-estar, prazer, satisfação, conhecimento. Os primeiros narradores de histórias oralmente transmitidas são os antepassados de todos os escritores. Fixar essas experiências através da escrita garante que os ensinamentos perdurem e que as raízes de cada um possam ser respeitadas e assimiladas. 
A leitura de adultos significativos para as crianças é uma atividade prazerosa, uma forma de brincar com as palavras, de proporcionar uma rica fonte para a imaginação, que transporta a criança para mundos diferentes. Pais e professores da Educação Infantil e das séries iniciais são os responsáveis por criar os laços das crianças com a leitura. A infância é o tempo de maior disponibilidade as influências. As crianças gostam de “imitar” atos de leitura, e a família e os professores são ótimos modelos de leitores competentes. As crianças, no dia-a-dia, entram em contato com as mais trágicas histórias, nos jornais, revistas, TV, cinema, computador. Todos são “eventos de letramento”, mas que histórias, que leitura, em contrapartida, pode oferecer às crianças deste século? As crianças têm, na infância, o melhor tempo disponível para ouvir ou fazer uma leitura descompromissada, movidas apenas pela curiosidade, pelo prazer, pelo descobrimento. 
Nosso papel é o de oferecer, desde cedo, o contato com obras-primas, com leitura ou “contação” de historia de qualidade. Com isso é possível que a criança tenha uma formação e um desenvolvimento mais completo, mais interessante. Já disseram mais de um educador, que a criança que cresce ouvindo histórias cresce mais feliz. A leitura é expressão estética da vida através da palavra escrita e contribui significativamente para a formação da pessoa, influindo nas formas de se encarar a vida. A criança é imaginativa, exercita a realidade através da fantasia, mas precisam de materiais exteriores todas as formas de escrita contos, histórias, fábulas, poemas, cantigas, para se constituir como pessoa. Gostam de leituras que lhes deem utilidade e prazer. “Cobrar” leitura de uma criança é um erro bem fácil de cometer. A criança vai crescendo e temos a tendência de deixá-la sozinha com sua “tarefa” de ler.
 Não devemos deixar de mostrar nossa paixão e envolvimento pelo que fazem pelo que descobrem, mesmo que não seja o que sonhamos ou imaginamos para elas. Acabamos valorizando os livros de aprender a ler, os livros das diferentes disciplinas escolares que ensinam os conhecimentos culturais, mas nem tanto, os livros não utilizados na aprendizagem formal, os que normalmente são caracterizados como recreação. Se a criança não procurar, inicialmente, um livro como entretenimento, como poderá ela ter prazer de ler no futuro? Cecília Meireles mestra no uso das belas e boas palavras, que produzem tanto prazer, já dizia: “Ah! Tu, livro despretensioso, que, na sombra de uma prateleira, uma criança livremente descobriu pelo qual se encantou, e, sem figuras, sem extravagâncias, esqueceu as horas, os companheiros, a merenda... tu, sim, és um livro infantil, e o teu prestígio será na verdade, imortal”.
3.1 CRIANDO O HÁBITO DE LEITURA
 É muito importante para a criança saber ler. E que, para que a humanidade avance, é necessário não apenas decifrar o código escrito, mas, a partir dele, elaborar novos pensamentos.
Outro conceito interessante a considerar sobre o hábito de leitura é a forma de comunicação que se estabelece entre leitor/escritor. O escritor produz um texto que é seu pensamento impresso. O leitor é quem se interessou pelo texto e que vai fazer sua própria leitura e dar uma interpretação a esse texto que pode ser igual ou diferente à que o próprio escritor tem para si.
Enfim, o texto foi escrito por uma determinada pessoa, mas como a leitura é uma atividade individual, sem intermediários, que mobiliza a capacidade de uma pessoa, torna-se também uma atividade praticamente tão criadora como escrever.
3.2 COMO CRIAR O HÁBITO DA LEITURA NA INFÂNCIA?
As crianças estão cada dia menos acostumadas a ler, sendo que elas serão os adultos de amanhã. Uma pessoa com pouca cultura tem maior dificuldade em se socializar e, futuramente, ingressar no mercado de trabalho.
Portanto, o interesse pela leitura deve ser estimulado pela mamãe quando o bebê ainda está dentro da barriga. O hábito de ler deve ser desenvolvido desde o início da vida.
O bebê, mesmo dentro da barriga, sente e escuta a voz da mamãe. Uma mamãe que conta histórias para o seu filhote durante a gestação oferece uma experiência que pode ser levada para toda a vida se for sempre estimulada.
Depois do nascimento, a mamãe, ou mesmo o papai, deve continuar a contar histórias para o seu pequeno. A partir do momento em que o pequeno começa a pegar objetos e a brincar, brincadeiras com livros já podem ser introduzidas no cotidiano da criança.
Você sabia que a hora do banho é uma boa oportunidade para seu bebê se acostumar com livros? Pois é. Existem livros de plástico ideal para essa hora. Como o banho é muito prazeroso para a criança, esta poderá associar o livro a um evento gostoso. As crianças são seres muito curiosos e o manuseio de livros, sejam eles de plástico, pano, papel ou musicais são importantes para que os pequenos manipulem, brinquem e explorem o objeto que pode ampliar o vocabulário e imaginação.
Livros com muitas ilustrações e pouco texto são adequados para crianças acima de cinco anos, que poderão criar histórias com base nos desenhos ou interpreta-los. Se a leitura for estimulada desde pequenino, o manuseio do livro para essas crianças já será comum.
Desse modo, quando o processo de alfabetização estiver acontecendo, as crianças que passaram por todo o processo de conhecimento e manuseio do livro terão prazer de lê-lo, seja um livro indicado pela escola ou o que a própria criança escolher na biblioteca.
Pais que leem servem de exemplo ao filho - Outro estímulo que os pais podem oferecer à criança e que pode ser o principal, é o exemplo. Crianças que vêem os pais lendo, que percebem que os pais têm prazer ao ler, são crianças mais interessadas em leitura do que os filhos de pais que não leem e não gostam de ler.
Passeios a feiras de livros são encantadores para as crianças. Lá encontram
as mais diferentes opções de leitura e se entusiasmam com o ar de magia e mistério.
Nunca deixe de contar histórias para seu filho, se ele já sabe ler, leia junto e depois comentem a história, faça-o interpretar o livro que leu. Leva-lo à biblioteca e escolherem um livro juntos para ler em casa é um grande incentivo.
São pequenas ações que criam o hábito da leitura, ajudando a criança no desenvolvimento da escola, aumentando criatividade, linguagem, vocabulário e escrita. Uma criança adeptada à leitura terá um futuro com muito mais perspectivas profissionais. Além disso, a leitura permite você voar com o pensamento sem sair do lugar. Cecília Meireles aponta a necessidade de se ofertar livros de qualidade às crianças. Para (MEIRELES, 2001). A oferta de bons livros ao leitor infantil podia proporcionar o desenvolvimento de todas as suas habilidades de leitura e também intelectuais. Era importante que entregue às crianças livros atrativos, que estimulassem à leitura tendo boa nitidez e figuras, o livro infantil deve ter um aspecto gráfico perfeitamente educativo: isto é, capaz de estimular todas as faculdades do leitor; porque a ilustração não serve apenas para reproduzir o que vem escrito.
Cecília Meireles considerava que faziam parte da literatura infantil as obras as quais as crianças sentiam vontade de ler e as liam com agrado. Na verdade, o que existia, em seu entender, era uma literatura geral, caracterizada pela literatura oral e escrita, a qual a literatura infantil, juntamente com os demais gêneros, fazia parte. Não era conveniente dividir a literatura infantil em aspectos moral, instrutivo e recreativo uma vez que ambos os aspectos não eram isolados, estabeleciam entre si relações fundamentais. De acordo com a autora, na verdade são as crianças que delimitam a literatura com a sua preferência.
Costuma-se classificar como Literatura Infantil o que para elas (crianças) se escreve. Seria mais acertado, talvez, assim classificar o que elas lêem com utilidade e prazer. Não haveria, pois, uma Literatura Infantil “a priori”, mas “a posteriori”. (MEIRELES, 1979, p. 19) [...] em lugar de se classificar e julgar o livro infantil como habitualmente se faz, pelo critério comum da opinião dos adultos, mais acertado parece submetê-lo ao uso – não estou dizendo a crítica – da criança, que, afinal, sendo a pessoa diretamente interessada por essa leitura, manifestará pela sua preferência, se ela satisfaz ou não. Pode até acontecer que a criança, entre um livro escrito especialmente para ela e outro que o não foi, venha a preferir o segundo. (MEIRELES, 1979, p 27)
Assim, defendia que era preciso colocar à disposição das crianças diversos livros, mas, dotados de valor científico, poético e moral. O livro devia ter assunto útil, posto de maneira agradável para um melhor aproveitamento pelo leitor de sua mensagem. Era preciso, porém, que se ofertassem bons livros, pois entre “não ler” e “ler” um livro ruim, era preferível não ler. Acreditava na importância do livro na formação do indivíduo, entendia que livro podia ser o “melhor” ou também o “pior” dos elementos de auxílio à educação das crianças, sendo assim, dizia ser preciso que os responsáveis, lessem os livros antes de confiarem a elas.
3.3 A APRESENTAÇÃO DA LEITURA PARA AS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL. 
Sabemos que o primeiro contato que a criança tem com a leitura é através da audição, alguém está lendo para ela. É por meio dessa prática que a leitura vai se apresentando para a criança. Segundo Villardi (1999, p. 11): “Há que se desenvolver o gosto pela leitura, afim de que possamos formar um leitor para toda vida”. Quando chega a escola, a criança encontrará através da leitura, um mundo mágico, habitado por seres incríveis e que chamam a atenção dela. “A leitura seria a ponte para o processo educacional eficiente, proporcionando a formação integral do indivíduo”. (MARTINS, 1994, p.25).
Por esse motivo notamos que é função primordial da escola ensinar a ler. É função essencial da escola, ampliar o domínio da leitura e orientar por meio dos professores a escolha dos materiais de leitura. Cabe formalmente a escola desenvolver as relações entre leitura e indivíduo em todas as suas interfaces.
Na Educação Infantil a apresentação da leitura tem por obrigação de vir acompanhada de entusiasmo pelo professor, e este, deve atuar como mediador para que a leitura se desenvolva com todo vigor entre os pequenos. “Para formar leitores devemos ter paixão pela leitura”. (KLEIMAN, 2007, p. 15).
Ao ouvir a leitura ou relato de uma história, as crianças, mesmo caladas, participam ativamente do enredo narrativo, conseguem caracterizar as personagens e comunga da linguagem em que o relato vai sendo feito.
Em nossa prática docente, o objetivo que procuramos atingir na formação do leitor é que a criança consiga divertir-se, chorar, admirar-se, ficar extasiada diante de uma história envolvente que ouve ou realiza a leitura.
O primeiro contato com a leitura deve ser uma fonte de entretenimento, prazer e valorização da própria leitura. Algumas crianças têm a sorte de morar num lar que a leitura faz-se presente desde berço. Outras só têm a sorte de encontrá-la ao chegar à escola. É muito importante que pais e professores valorizem e incentivem o ato de ler. É comum observarmos crianças da Educação Infantil que têm exemplos de leitores em casa, pegar um livro e começar a lê-lo sem saber ler. Segundo Lajolo (2002, p. 7): “quanto mais abrangente a concepção de mundo e de vida, mais intensamente se lê, numa espiral quase sem fim, que pode e deve começar na escola, mas não pode (nem costuma) encerrar-se nela”. O incentivo ou estímulo é a peça-chave para formar leitores.
O tempo que o professor tem em contato com as crianças dentro da escola é muito valioso e durante esse tempo, ele deve propor situações para que estas possam tornar-se leitores apaixonados pela leitura.
Segundo os PCNs, 1997, p.58: “para tornar os alunos bons leitores para desenvolver, muito mais do que a capacidade de ler, o gosto e o compromisso com a leitura a escola terá de mobilizá-los internamente, pois aprender a ler (e também ler para aprender) requer esforço”.
Esse esforço deve ser entendido como do professor na tentativa de fazer uma apresentação da leitura de forma cativante, despertando nas crianças curiosidades, simpatia e admiração pelo livro. Também deve ser entendido como do aluno, no sentido dele querer aprender a ler, gostar de ler e também dos incentivos dos pais que fará diferença na formação de crianças leitoras. 
 3.4 MOTIVAÇÕES EM CASA
É interessante instigar a criança à ludicidade, à curiosidade pela fantasia, por histórias, adaptadas ou não, tanto faz, o importante é contá-las ou lê-las aos filhos. Casos ocorridos, lembranças de vida, “causos” passados de geração a geração, tudo é válido. A aquisição rotineira de livros aos filhos prestando atenção nas preferências deles também conta, assim como levá-los à bibliotecas e livrarias, inserindo no dia-a-dia da família este hábito salutar, uma vez que o contato com este mundo somente ajudará e muito para os costumes familiares caminharem em direção ao conhecimento. É crucial saber que a criança deve ter as escolhas próprias respeitadas. Com o gerenciamento dos pais obviamente.
A partir do que Silva (1981, p. 42) escreveu quando diz que “leitura é uma atividade essencial a qualquer área do conhecimento e mais essencial ainda à própria vida do Ser Humano”, nota-se a importância ao hábito de ler sem restrições. Impossível censurar alguém por ler. Talvez mostrar outros prazeres da vida, como viver em meio à natureza, fazer amizades, amar, praticar esportes, etc. Mas jamais censurar. O oposto a isso é que deve ser seguido por todos. Motivar sempre à leitura, mostrar o tal caminho das pedras. E para isso, os primeiros anos de vida valem ouro quase literalmente. O ambiente familiar exerce influência primordial na construção do futuro leitor.
O exemplo que a criança tem em casa é o mais valioso, por isso
quando ela vê os pais em diversas oportunidades “agarrados” a livros ou mesmo periódicos, terá maior facilidade a valorizar tal ato instintivamente (SANDRONI, L. C.; MACHADO L. R. 1987).
Para as crianças pequeninos são recomendadas as histórias mais curtas e rápidas, de linguagem bem simples, com muitas ilustrações que denotam movimento e reforçam a história. Deve-se ler para eles em voz alta, podendo-se interpretá-las encenando-as junto à leitura. Isso fará a criança interessar-se em aprofundar-se neste mundo mágico, desejar mais e mais, até chegar o momento dela própria buscar histórias que lhe interessam.
Para os já em processo de alfabetização, livros de fácil leitura, com histórias curtas impressas em letras grandes, de frases curtas, ou aqueles que brincam com as formas da palavra.
Importante sempre dar vazão à fantasia e mostrar às crianças nesta idade contos e histórias que não deem relevância excessiva à moral, assim como à lógica exacerbada e como denota Sandroni (1987, p. 19), “os pais devem entrar no jogo pais e filhos juntos procurarem juntos as respostas, consultando livros.” Os livros devem ficar num lugar da casa de acesso fácil.
Entretanto, há crianças que não gostam de ler e impõem obstáculos à prática da leitura. É necessário não se preocupar em demasia, nem pressionar. Com paciência haverá livros para serem encontrados que vão ao encontro dos interesses da criança. Mesmo que sejam gibis ou tiras dos quadrinhos de jornal, não importa tudo o que leva ao hábito de ler desde cedo deve ser encarado com naturalidade e jamais com reservas, pois com o tempo esse iniciante leitor passará a desejar mais e novos rumos, o que o fará crescer intelectualmente.
 3.5 MOTIVAÇÕES NA ESCOLA
     
A escola é por um bom tempo na vida do Ser Humano o segundo lar e a segunda família. Nada mais natural então, que os pais tenham contato estreito e sincero com professores, já que desta união quem ganha certamente é a criança que será motivada com maior conhecimento de causa tanto em casa como no ambiente escolar. Motivações que precisam ser para qualquer momento propício à leitura (SOUZA, 1986). Essas motivações devem ser observadas inerentemente à faixa etária do aluno, pois todos eles necessitam estar sempre em constante interesse pela leitura. 
A escola integrada à vida do aluno, tendo diversos fatores em comum ao cotidiano é ponto crucial. Uma escola desligada do que ocorre no “mundo de fora”, dos anseios e aflições características dessas fases da vida (principalmente a adolescente), até mesmo dos modismos culturais, corre seriamente o risco de ficar para trás, ultrapassada, e pior, de fomentar inúmeros inimigos da leitura. Por isso discutir assuntos de toda ordem, falar sobre o que os alunos gostam não como uma concessão, mas como um atrativo sedutor a mais no processo todo, irá fazer com que eles desejem outros temas, outros livros, por histórias que os levem por trilhas desconhecidas.
Como escreveu Souza (1986, p. 41), é preciso “angariar a simpatia do aluno, oferecendo-lhe oportunidade de resgate de experiências pessoais em sintonia com as experiências do texto.” E quando o aluno ansiar por leituras além daquelas oferecidas pelos professores, que ela surja sem condicionamentos, enfim, quando e onde ele bem desejar, livremente.
Ler deve ser prazeroso. É base para uma vida toda, ferramenta para enfrentar os desmazelos da sociedade e a escola exerce fator importantíssimo no que se refere a esta construção do Ser Humano consciente do que o rodeia. Segundo Bortolom. (1998, p. 118) “no Brasil a escola talvez seja o único lugar onde a grande maioria das pessoas tem contato com o livro.” 
Partindo desse pressuposto, tem-se a relevância da escola, que não substituirá jamais os pais no que lhes competem, mas auxilia sem restrições os futuros adultos às múltiplas visões acerca do universo que vivem, uma vez que leitura não está ligada apenas a textos, mas também a acontecimentos variados, às diversas mídias existentes e continuamente em expansão, às entrelinhas dos fatos que se sucedem perante os olhos de cada um e que muitas vezes não é realmente aquilo que aparentemente parecem ser.
3.6 O LEITOR CRÍTICO
Escreve-se para alguém normalmente. Não sendo assim é apenas terapia pessoal ou um passatempo sem maiores implicações ou consequências aparentes. E quando é criado um texto, daquele instante em diante aquelas linhas serão do mundo, de todos, e a cada um que lê cabe intrinsecamente à transformação da lógica, do conteúdo, da razão de ser da obra em si. Conhecendo e aprendendo, o indivíduo através da decifração da escrita amplia horizontes consideravelmente, assim como adiciona possibilidades a um texto. 
Esse ato descrito acima não é nenhum demérito a um escritor ou jornalista, pelo contrário, é a prova de que tais escritos levaram a discussões e a outras interpretações, enfim, o que se propõe é uma leitura crítica e consciente, nunca passiva. 
Na visão (Bortolom) “um texto não traz, declarado, o seu sentido; é o leitor, que no diálogo com a linguagem passa a atribuir significados. Nesse sentido crítico, não podemos ler pelos outros; o ato de ler é solitário. Não há leitura autêntica sem a marca do leitor.” O leitor torna-se seletivo, escolhe, decide o que lhe é útil. 
O processo de caminho à criticidade inicia-se em casa e é levado adiante na escola (claro, nas escolas que se doam a tal método instigante e essencial ao crescimento intelectual do Ser Humano). No lar têm-se, principalmente, os exemplos dos pais, no cotidiano, em momentos sem maior importância inclusive, pois uma criança que cresce vendo-os sempre entregues à leitura (independentemente do que se está lendo) terá chances maiores de que no seu próprio cotidiano seja formado por toda a vida o hábito de ler. 
E ler é ferramenta primordial para que o Ser Humano saiba posicionar-se, ter opiniões próprias, ser crítico, conforme tantos autores já louvaram. Pena que a grande maioria das escolas brasileiras de ensino fundamental e médio não exerça essa prática com afinco, trilhe o caminho mais fácil, burocrático e desestimulante. O contrário é dispor e usar do recurso que a leitura revela a fim de terem-se armas na luta contra a alienação e a massificação. Isso significa lutar em prol de cidadãos originais e autênticos, que concebam suas próprias linhas de raciocínio, seus próprios pensamentos, que sejam únicos, por mera e simplesmente obra do conhecimento adquirido. E ter tal atitude torna-se então necessidade desses seres que aprendem e buscam, contestam e provam o sabor da independência. Sim, essa talvez seja a palavra chave, independência.
Comunicação, apreensão, fixação, compreensão, transformação. No momento da leitura o leitor está senhor de si e de suas decisões. Como que em conflito com o texto, o transforma em algo familiar, algo seu. Conforme Silva (198l, p. 45) “ler é um modo de existir no qual o indivíduo compreende e interpreta a expressão registrada pela escrita e passa a compreender-se no mundo”. 
Domínio da linguagem, dos conceitos abstratos, das palavras não usuais, eis um desafio hercúleo para pais e mestres, porém os frutos a colher são os mais saborosos, são aqueles que se degusta com deleite e regozijo, e cidadãos formados em consciência crítica o são frutos especiais, de raro prazer para quem planta sementinhas de saber, rega com carinho e esmero sabendo que aqueles frutos herdarão liberdade plena.
Tomada de consciência que impreterivelmente gera criação, novidades. O leitor parte para a criação, seu próprio texto e segundo Silva (1981, p. 81) “a leitura crítica deve ser caracterizada como um projeto, pois se concretiza numa proposta pensada pelo ser-no-mundo, dirigido ao outro”.
Enfim, ler liberta, impulsiona as possibilidades de conhecimento a níveis inimagináveis, transforma a consciência do Ser Humano perante o mundo em que vive, dota o leitor a ser capaz de abrir inúmeras portas do desconhecido, instiga ao infinito.
 3.7 A IMPORTANCIA DAS HISTORIAS NA EDUCAÇAO
INFANTIL
A literatura infantil cumpre o papel de entreter, divertir e principalmente formar crianças que tenham a compreensão de mundo por meio de experiências oferecidas pela leitura prazerosa.
Diariamente devem ser estimuladas em seu desenvolvimento através de leituras e informações, na escola é importante a utilização de livros e a leitura dentro da rotina das atividades, assim é possível criar o gosto pela leitura oferecendo os livros adequados que chamem a sua atenção. “O ouvir é algo que faz parte da vida criança, pois sabemos que desde bebê a voz através das canções, o acalento, são constantes em seu cotidiano, com o passar dos anos, na escola o aluno convive com as cantigas de roda, as narrativas, as historias, as atividades de oralidade feita pelo professor, sempre transmitindo emoções, sentimentos, em busca do desenvolvimento da imaginação infantil. A interação, o gosto por determinadas histórias vão surgindo gradativamente, destacando o vinculo afetivo da criança e o narrador.” (Sandroni & Machado, 1998).
Outro fator que complementa a importância de leituras no contexto escolar é a possibilidade do aluno manusear e folhear o livro, onde a mesma cria na sua imaginação a recontagem da historia segundo a sua memória auditiva, e percebe a fantasia tomar formas entre letras e desenhos.
A imaginação é instigada através da criatividade, e o professor que trabalha  utilizando livros infantis dos mais diversos temas, gêneros, com variações de figuras e vocabulário, proporciona desenvolvimento á criança em todos os sentidos: emocional, social, sensorial, cognitivo, critico, captados diariamente através de gestos, expressões, tons de voz, possibilitando a construção de diversos saberes. A linguagem da criança também sofre influencia desses fatores supracitados, temos então o enriquecimento do conhecimento do senso comum das crianças, ou melhor, conhecimento de mundo, contextualizando o real com o imaginário.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS.
 
A leitura é um dos pilares da educação escolar, pois é prioritariamente no ambiente escolar que as práticas de leitura e escrita são sistematizadas formalmente. Sendo assim, “a escola pode colaborar na formação do leitor, e sua colaboração será maior ou menor na dependência dos pressupostos que fundamentam o seu currículo” (MOLINA, 1992, p.12). 
Constatamos que as práticas leitoras desenvolvidas pela escola fundamental refletem diretamente na formação do leitor, uma vez que muitos dos alunos que frequentam classes regulares do ensino fundamental só encontram no ambiente escolar espaço propicio para realizar o ato de ler de forma plena, ou seja, interagindo de forma consciente com o texto escrito.
Mas muitos professores do ensino fundamental continuam ignorando a necessidade de fazer com que a leitura na escola se torne algo prazeroso, capaz de motivar o aluno a desejar ter um maior contato com a prática da leitura além do ambiente escolar. Isso ainda acontece porque muitos desses professores não dispõem de uma formação adequada para o ensino de língua portuguesa que os possibilitem criar outra concepção acerca do ensino de leitura. 
Mais uma vez se recorda aqui a secura dos livros feitos com o Simples intuito de venda fácil: livros que não provém de nenhuma vocação, que não representam um sonho de comunicabilidade entre os seus autores e os leitores a que se destinam; que se resumem num certo número de páginas impressas, lançadas à sorte, sem uma intenção mais alta, pairando sobre a sua aventura... (MEIRELES, 2001 c, p. 37)
Porém observamos que já existem professores efetivando uma prática diferenciada no ensino de leitura na educação fundamental brasileira, visando despertar nos alunos o gosto pela leitura e mostrando a eles a importância da leitura como fonte de informação e disseminação de cultura. Esses professores mostram-se conscientes de que a formação do leitor reflete diretamente na construção de sua cidadania e a construção da cidadania traz grandes impactos políticos e sociais para o nosso país. Uma vez que um cidadão consciente de seus deveres e direitos políticos e civis, poderá trazer mudanças sociais significativas para a macroestrutura político-governamental de seu país. O uso da leitura como prática social tem caráter relevante no processo emancipatório do sujeito, vez que os conteúdos informacionais que circulam diariamente na cadeia global são prioritariamente escritos, por isso um sujeito que não tenha acesso a esses conteúdos provavelmente ficará a margem da informação e do conhecimento. 
Segundo Takahashi (2000, p. 45) “a educação é o elemento-chave na construção de uma sociedade baseada na informação, no conhecimento e no aprendizado”, considerando que a leitura é um dos pilares da educação surge a necessidade de se reconhecer o papel da escola na formação do leitor, pois é através da leitura que o individuo terá acesso a uma enorme gama de informações e conhecimentos que possibilitará a ele interagir na sociedade de forma crítica, autônoma e consciente, exercendo plenamente seu papel de cidadão. O estudo que possibilitou a elaboração desse projeto tem caráter preliminar, pois servirá de subsídio para novas pesquisas acerca da temática relacionada à leitura na educação infantil essa temática assume um caráter relevante e com inesgotáveis possibilidades de novos estudos e pesquisas.
5. CRONOGRAMA DE ATIVIDADE DO PROJETO DE ESTUDO
Data de início: Setembro de 2015
Data de Conclusão do Projeto: Novembro de 2015
Título: A leitura na Educação Infantil
	ATIVIDADES
	2015
Agosto
	2015
Setembro
	2015
Outubro
	2015
Novembro 
	Sensibilização sobre o Projeto
	x
	
	
	
	Escolha do titulo do Projeto
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	Seleção do material Bibliográfico
	
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	Desenvolvimento do Projeto
	
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	Apresentação do projeto 
	
	
	
	x
REFERÊNCIAS
5.0 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAKHTIN, Mikhail V. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000.
BAMBERGUERD, Richard. Como incentivar o hábito da leitura. 7. Ed. São Paulo: Ática, 2000.
BORTOLOM, M. A. Levantamento das carecteristicas culturais no habito de leitura da comunidade acadêmica do Curso de Biblioteconomia da Universidade Federal de Santa Catarina. Revista ACB, Florianópolis, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. PCN: Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, v. 2, 1997.
MEIRELES, Cecília. Crônicas de Educação 4; planejamento editorial de Leodegário A. de Azevedo Filho. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Biblioteca Nacional, 2001 d.
_________ . Problemas da Literatura Infantil. São Paulo: Summus, 1979.
KLEIMAN, Ângela. Oficinas de leitura: teoria e prática. São Paulo: Pontes, 1998.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leiturado mundo. 6.ed. São Paulo: Ática, 2002.
MACHADO, Maria Zélia Versiani. “A Escolarização da Leitura Literária”. O jogo do livro infantil juvenil. -2ª. Edição. - Belo Horizonte, Autêntica, 2001.
MARTINS, Maria Helena. O Que é Leitura. 19 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
MOLINA, Olga. Ler para aprender: desenvolvimento de habilidades de estudo. São Paulo: E.P.U., 1992.
MEIRELES, Cecília, Criança, meu amor. 2a edição. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1977.
SANDRONI, L. C.; MACHADO, L. R. A criança e o livro: Guia prático de estímulo à leitura. 
4a ed. São Paulo: Ática 1998.
SILVA, Ana Araújo. Literatura para Bebês. Pátio, São Paulo. 2002.
_______ Leitura crítica – explicação. O ato de Ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogis da leitura. São Paulo: Cortez, 1981.
TAKAHASHI, Tadão. (org). Sociedade da informação no Brasil: livro verde. Brasília:
SANDRONI, L. C.; MACHADO, L. R.(orgs). A criança e o livro: Guia prático de estímulo à leitura. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1998.
SANDRONI, L.C. A importancia da imagem dos livros. 2. ed. São Paulo: Ática, 1989.
SOUZA, M. S. D. de. O interesse pela leitura
poderá surgir. A conquista do jovem leitor. Florianópolis: EDUSC, 1986.
	
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
MARIA SOLANGE DA SILVA GIUFRIDA
LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Ji-Paraná
2015
MARIA SOLANGE DA SILVA GIUFRIDA
LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de Pedagogia.
Orientador: Prof. Daniela Mendes Pereira
Prof.ª Maria de Souza Quadros Muller
 
Ji-Paraná
2015

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