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Irrigação do Milho com esgoto doméstico tratado.

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1 
 
 
 
 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MINAS GERAIS 
ENGENHARIA AGRONÔMICA 
METODOLOGIA DA PESQUISA 
PROF.ª RITA DE CÁSSIA RIBEIRO CARVALHO 
 
 
 
 
 
 
 IRRIGAÇÃO COM ESGOTO DOMÉSTICO TRATADO 
 
 
 
 
 
 
MARIA EDUARDA MURCIA LIOTTI 
 
 
PASSOS/MG 
25 DE NOVEMBRO DE 2015 
 
2 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................... 3 
2.OBJETIVOS ................................................................................................ 4 
3.JUSTIFICATIVAS ........................................................................................ 5 
4.HIPÓTESE ................................................................................................... 6 
5.METODOLOGIA .......................................................................................... 8 
6.CRONOGRAMA ......................................................................................... 8 
7.BIBLIOGRAFIA ......................................................................................... 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
É de conhecimento de poucos que o esgoto doméstico tratado pode ser 
usado para a irrigação, como por exemplo nas plantações de milho, de modo 
a produzir benefícios ambientais e ganhos maiores para o produtor. Entre as 
vantagens para o meio ambiente do uso de esgoto, estão a economia de água, 
a redução do consumo de adubo, entre outros e não menos importante. 
Souza; Costa; R. Costa; Soares e Gurgel (2015). Em uma área deverá ser 
montada uma pequena estação de tratamento de esgoto e os equipamentos 
necessários para levar essas águas ao campo onde terá a plantação de milho. 
O solo atua como um filtro natural desse esgoto tratado. E como o milho 
possui alta capacidade de absorção de nutrientes, acaba sendo uma pesquisa 
perfeita. Como todo o equipamento de irrigação, no campo plantado, é 
subterrâneo, o sistema também possibilita que os tratos culturais, inclusive a 
colheita, sejam mecanizados. 
Mesmo após as etapas de tratamento, a água do esgoto chega à raiz da planta 
carregada de nutrientes. Assim aplicando esse esgoto tratado na irrigação, 
supri a necessidade de ter que “abastecer” a plantação com adubo várias 
vezes, já que os nutrientes presentes no esgoto realiza esse papel, 
complementando a necessidade nutricional da planta. 
No projeto de pesquisa, serão avaliadas atributos físicos e o desenvolvimento 
do milho submetida à aplicação dessa irrigação com esgoto doméstico 
tratado. No sistema convencional de plantio, há uma maior poluição das 
águas, por causa do uso do adubo e dos agrotóxicos. Isso ocorre porque no 
plantio tradicional, os nutrientes são aplicados sobre o solo, e parte desse 
material pode acabar indo parar em rios e lagos, principalmente depois de 
chuvas. 
A questão do consumo de água também foi uma das principais preocupações 
abordadas nesse projeto de pesquisa, a reutilização de água derivada da 
estações de tratamento de esgoto apresenta-se como opção para reverter o 
4 
 
 
 
problema de escassez da água, e ainda, proporcionar benefícios sociais e 
ambientais, pois constitui num método que minimiza a poluição e possibilita 
o uso de recursos hídricos de melhor qualidade para o abastecimento de água 
potável nas casas, entre outros. 
Fonseca (2011), explicou que no experimento de irrigação com esgoto 
doméstico tratado, foi constatada uma maior produtividade comparando com 
o método tradicional de plantio, as plantas de milho irrigadas com esgoto são 
mais altas e mais grossas do que os cultivados pelo método tradicional. 
Para chegar a tal tema de pesquisa, não foi preciso pensar e nem pesquisar 
muito, o problema de escassez de água, a poluição das águas por conta dos 
resíduos agrícolas e o uso excessivo de agrotóxico e adubo nas irrigações 
está sendo o maior problema no Brasil. O tema então atrai curiosidade do que 
será feito para que possa notar melhora nesse sistema de economizar água 
não só a poupando mas cuidando para que a contaminação seja mínima (ou 
nula). 
2. OBJETIVO 
O objetivo desta pesquisa não é só encontrar métodos de economia mas 
também aproveitar os fertilizantes naturais que estão presentes no esgoto 
doméstico, mesmo depois de tratado. Isso evita que as aguas residuais do 
tratamento de esgoto doméstico sejam despejadas em rios, causando a 
eutrofização deles. Além disso, outro objetivo é como controlar a quantidade 
de nitrogênio na água, pois apenas uma parte será aproveitada pela planta, 
como poderá retirar os organismos patogênicos que estão presentes no 
esgoto doméstico, que podem provocar problemas na saúde humana, 
também estudar qual o diâmetro ideal para o gotejador que será utilizado na 
irrigação, para não haver entupimento. São também necessários estudos 
sobre o impacto dessa técnica no solo, nas plantas, na água, na atmosfera, 
impactos da irrigação nas propriedades físicas, químicas e físico-químicas do 
solo, na produtividade das plantas, no balanço nutricional e na fertilidade do 
5 
 
 
 
solo. Estar atento a possíveis modificações no ambiente, positivas ou 
negativas causadas por essa irrigação. 
 
3. JUSTIFICATIVA 
O tema em geral relata que a irrigação é a atividade econômica que mais 
consome agua no Brasil e no mundo, sendo responsável por 70% do consumo 
da água no Brasil, segundo Viriato (2013). Em épocas de calor e seca, ocorre 
muitas vezes a redução do nível da água, diante disso para poupar água o 
mínimo que pode ser feito é reutilizá-la. Nesse caso a reutilização do esgoto 
doméstico tratado. 
Esse estudo terá importância para o setor agrícola e para as regiões que mais 
sofrem com o período de muito calor. Adolpho Melfi (2005), que é professor 
de geoquímica e ambiente da USP, mesmo tendo diferentes formas de 
tratamentos de esgoto doméstico, todos podem ser utilizados para a irrigação. 
De acordo com Melfi, (2015): 
Mesmo sendo obrigatório o tratamento de esgoto doméstico ainda 
não existe nenhuma lei que torna obrigatório o tratamento e também 
nenhuma lei que interfira no ato de despejar esse esgoto doméstico 
sem ser despejado no rio. Isso pode causar eutrofização nos rios 
onde esse esgoto doméstico é despejado causando morte de 
peixes, devido ao grande aumento de temperatura da água, morte 
de algas e plantas aquáticas. 
 Segundo Fernando Cruz, o repórter da Agência do Brasil, que os 
pesquisadores testaram, durante 15 anos, as vantagens do uso dessa água, 
que contém minerais e nutrientes importantes no desenvolvimento da planta. 
Para o Melfi a água usada atualmente na irrigação das lavouras pode ser 
substituída com segurança pelo efluente, o que pouparia água potável 
importante no abastecimento das cidades. “Atualmente, o efluente só pode 
ser lavagem de ruas e irrigação de jardins, por não haver legislação que 
autorize o seu uso no campo”. 
As vantagens do uso dessa água, que contém minerais e nutrientes como 
nitrogênio e fósforo, importantes no desenvolvimento das plantas além de que 
a água usada atualmente na irrigação das lavouras podem ser substituída 
6 
 
 
 
com segurança pelo esgoto doméstico tratado, o que pouparia água potável 
importante no abastecimento das cidades. 
 Para o emprego da técnica do esgoto tratado na agricultura, é preciso 
atenção a alguns riscos, explica o professor Melfi. É importante lembrar, 
ainda, que o simples despejo do efluente em rios também gera problemas. 
Matsura(2010), defende que entreas vantagens para o meio ambiente do uso 
de esgoto doméstico tratado, estão a economia de água, da redução do 
consumo de adubo, da poluição e da emissão de gases do efeito estufa. 
Mesmo após as etapas de tratamento a que é submetida, a água do esgoto 
chega à raiz da planta carregada de nutrientes, especialmente o nitrogênio, 
que, se lançados nos rios, poderiam causar proliferação de algas, bactérias e 
levar à poluição causando consequentemente a eutrofização. Aplicando o 
efluente na irrigação, não só se evita isso, como se reduz a necessidade de 
aplicar adubo nas plantas, já que há nutrientes presentes no esgoto. Além 
disso, o equipamento de irrigação montado na Feagri permite complementar 
a necessidade nutricional da planta, caso o efluente não aporte a quantidade 
necessária. 
Souza (2005) afirma que a utilização de águas residuais na agricultura é uma 
alternativa para controle da poluição das águas superficiais e subterrâneas, 
além de uma maneira de disponibilizar água e nutrientes para as culturas, 
sendo de grande importância nas regiões áridas e semiáridas, onde a 
escassez de água faz com que se aproveitem todos os recursos hídricos [...] 
Existem vários fatores físicos, químicos e biológicos nas águas residuais com 
elevado potencial de entupir os gotejadores. Por exemplo, a formação de 
depósitos gelatinosos, resultantes da interação entre mucilagens bacterianas, 
algas e zooplâncton, tem sido o fator biológico central no processo de 
entupimento de gotejadores quando se aplicam esgotos sanitários tratados. 
4. HIPÓTESE 
Para cada tipo de problema há uma solução prevista para que corrija todos os 
erros que podem ser causados na plantação pela irrigação com esgoto 
7 
 
 
 
tratado. Algumas soluções são: para o controle da concentração de 
nitrogênio no solo, a solução até então seria aumentar a matéria orgânica 
próximo as plantações assim vai ocasionar uma diminuição na concentração 
de nitrogênio, para aumenta a matéria orgânica podemos fazer interação de 
culturas, ou seja, em meio a plantação intercalar ruas de culturas diferentes, 
no caso do milho são exemplos: aveia-preta (Avena strigosa), ervilhaca-
peluda (Vicia villosa Roth) e o nabo forrageiro (Raphanus sativus), eles 
ajudam também a manter os fatores físico-químicos do solo além de proteger 
também o milho de ervas daninha, afirmam Cruz; Filho; Alvarenga; Neto; 
Viana; Oliveira e Santana, (2006). 
Para os organismos patogênicos e para os metais pesados a solução seria ter 
uma grande observação durante a safra para que veja o teor desses 
elementos nas plantas e nos frutos, Fonseca, (2011) que fala no seu trabalho 
de conclusão de curso exclusivamente sobre esgoto doméstico tratado nas 
plantações, ele afirma que para que organismos patogênicos e metais 
pesados só farão mal aos humanos se a plantação tiver um século de 
irrigação, ou seja, 100 anos acumulando na genética da planta para que 
ocorra alguma influência na vida humana. 
O impacto dessa irrigação no solo ainda não há muitos estudos que mostram 
algo negativo, o solo pode sofrer com o acumulo de macro e micronutrientes 
porém um solo bem arado e um solo onde haja iteração entre diferentes 
plantas isso será controlado ao longo do tempo sem maiores problemas, fazer 
as análises regularmente também é uma das soluções para manter o controle 
da concentração de nutriente no solo, afirma Fonseca. 
Alguns estudos já feito pela USP, pela Unicamp e que também tem são 
relatados no tcc de Fonseca, mostram que a produtividade da planta que é 
irrigada com esgoto tratado tende aumentar, criando plantas mais vigorosas 
contribuindo para o crescimento e resistência das plantas á alguns tipos de 
pragas, em algumas experiências feitas, na cultura do milho a irrigação 
causou uma leve queima nas pontas das folhas por excesso de sódio (Na), 
ele afirma também que em outras culturas podem ocorrer deficiências por 
8 
 
 
 
conta de outros nutriente em excesso. Para o balanço nutricional a solução 
dependerá de cada planta, porém como esse tipo de irrigação oferece vários 
nutrientes, nutrientes que toda planta precisa o valor nutricional dependerá de 
qual nutriente em específico a planta mais precisará, assim alterando seu 
balanço nutricional, pode ser também que o balanço nutricional não mude ou 
aumente, isso será de acordo com a cultura irrigada. 
No caso do diâmetro correto do gotejador, necessita de mais estudados, e 
não há nenhum relato do diâmetro ideal, como a água de esgoto tratado tem 
muitos nutriente, sais e outros organismos o tamanho do gotejador influência, 
e muito, nos resultados, se for diâmetro menor que o necessário pode entupir 
por conta dos sais, entre outras coisas, o diâmetro maior que o necessário 
regará excessivamente a planta, a encharcando, o diâmetro ideal está entre 
o diâmetro que não haja entupimento mas também não irrigue com muita 
abundância a plantação. 
 
5. METOLOGIA 
A pesquisa a ser realizada será descritiva, um projeto de pesquisa que visa 
observar, registrar, analisar, classificar e interpretar os fenômenos, que 
podem ser variáveis, sem a manipulação de resultados. Essa pesquisa 
pretende proceder sendo feita em diferentes climas, com diferentes esgotos 
domésticos tratados de maneiras diferentes, com diferentes frequência de 
irrigação. Tal projeto de pesquisa pode abordar amplos resultados, não só a 
produtividade como as outras consequências positivas e negativas. A ideia de 
ter esse tema como trabalho partiu de um artigo cientifico publicado no site da 
USP-Esalq falando somente lados positivos de ter a irrigação com esgoto 
tratado entre outros artigos que também mostram muitos pontos positivos 
para essa questão abordada nesse projeto de pesquisa, como há também 
pontos negativos que servirá de desafios para essa pesquisa. (Mota; Bezerra 
e Tomé, 2003, p. 20-26). A técnica que será usada para a coleta de dados é: 
FIG.1: apresenta a distribuição das parcelas irrigadas de modo 
convencional (apenas água, e adicionando conforme pedidos do 
9 
 
 
 
engenheiro agrônomo a necessidade de adubo e agrotóxico), e a 
parcela com o esgoto tratado. 
 
Após fazer uma divisão na lavoura com as parcelas sendo irrigadas com o 
esgoto doméstico tratado e o outro com a água são feitas as seguintes 
determinações: 
 Quais as características do solo? 
 Quais as características das parcelas irrigadas com água e irrigada 
com o esgoto? 
 Quais as características agronômicas das duas parcelas? (Altura, 
florescimento, produção, saúde das folhas, entre outras.) 
Com trabalho feito inteiramente no campo, com exceção da ajuda de 
laboratórios para as análises necessárias ao longo da pesquisa. Assim com 
os dados representados nas determinações dirá o resultado final da cultura 
feita, e se surgiu ou não um novo problema. 
6. CRONOGRAMA 
Com espaçamento de 1,0 m x 0,30 m colocando quatro sementes por cova e 
somente após 10 dias que as plantas estivesse emergida foi realizado o 
10 
 
 
 
desbaste, deixando duas plantas por cova, realizar capinas manuais para 
que o experimento fique ausente de plantas que competissem pelos 
nutrientes. O delineamento experimental utilizado foi o de parcelas, com dois 
tratamentos (um com água outro com esgoto doméstico tratado) e doze 
repetições, totalizando 24 parcelas, cada parcela possuía 40 plantas. 
 
7. BIBLIOGRAFIA 
FIDELIS FILHO, J.; NÓBREGA, J. Q.; SOUSA, J. T. DE; DANTAS, J. P. Comparação dos 
efeitos de água residuais e de poço no crescimento e desenvolvimento do algodoeiro. 
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 9, 
(Suplemento), p. 328-332, 2005. 
ORSI, Carlos.Método permite irrigação de cana com esgoto doméstico. Disponível 
em: <http://www.unicamp.br/unicamp/ju/605/metodo-permite-irrigacao-de-cana-com-
esgoto-domestico>. Acesso em: 05 de Outubro de 2015; 
REIS, Giovanna. Irrigação com esgoto tratado aumenta produtividade e economiza 
água. Disponível em: <http://www5.usp.br/94162/irrigacao-com-esgoto-tratado-aumenta-
produtividade-e-economiza-agua/>. Acesso em:14 de Setembro de 2015; 
 
MOTA, Suetônio; BEZERRA, Francisco; TOMÉ, Luciana, Avaliação do desempenho 
de culturas irrigadas com esgoto tratado. Disponível em: <http://www.bvsde.ops-
oms.org/bvsacd/abes97/desempeno.pdf>. Acesso em:14 de Setembro de 2015; 
11 
 
 
 
 
BATISTA, Rafael; SOUZA, José; FERREIRA, Daniel, Influência da aplicação de 
esgoto doméstico tratado no desempenho de um sistema de irrigação. Disponível 
em:<http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3515>. Acesso em:17 de 
setembro de 2015; 
PARANÁ, Instituto federal. Irrigação e drenagem. Disponível em: 
<http://200.17.98.44/pronatec/wp-ntent/uploads/2013/06/Irrigacao_e_Drenagem.pdf>. 
Acesso em: 26 de Outubro de 2015; 
 
SOUZA, Danilo; Zailton Costa, et al. Desenvolvimento de milho com efluente 
doméstico. Disponível em: 
<http://www.confea.org.br/media/Agronomia_desenvolvimento_de_milho_com_efluente
_domestico.pdf>. Acesso em: 03 de Novembro de 2015; 
 
VASCONCELOS, Yuri. Irrigação alternativa. Disponível em: 
<http://revistapesquisa.fapesp.br/2009/12/01/irrigacao-alternativa-4/>. Acesso em: 05 de 
novembro de 2015; 
 
CRUZ, Fernando. Esgoto tratado aumenta a favorece a agricultura, mostra estudo. 
Disponível em: <http://www.ebc.com.br/noticias/2015/07/esgoto-tratado-favorece-
agricultura-e-poupa-agua-para-consumo-mostra-estudo> Acesso em: 05 de Outubro de 
2015; 
 
CRUZ, José; FILHO, Israel, et al. Manejo da cultura do milho. Disponível em: 
<http://www.cnpms.embrapa.br/publicacoes/publica/2006/circular/Circ_87.pdf> Acesso 
em: 17 de Novembro de 2015.

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