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Compilação de aulas para a AV2. Administração de Sistemas de Informação.

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Aula_07.ppt
Administração de Sistemas de Informação
Aula 7- Novas Tecnologias de Sistemas nos negócios
AULA 7
Administração de Sistemas de Informação
Conteúdo Programático desta aula
		Conhecer os conceitos básicos de Sistemas Especialistas; e
		identificar os Impactos Éticos e Sociais causados pelo uso da tecnologia de informação nos negócios.
AULA 7
Administração de Sistemas de Informação
Sistemas Especialistas
O que é um Sistema Especialista (SE)?
O que é um especialista?
Alguém que detém uma parcela de conhecimento com maior profundidade do que outros que interagem em um sistema social.
E Sistema Especialista (SE)?
 
SE são aplicações da inteligência artificial (IA), representadas por softwares que simulam o comportamento de um especialista para a solução de problemas.
AULA 7
Administração de Sistemas de Informação
Estrutura de um Sistema Especialista – Representação Grafica
AULA 7
Administração de Sistemas de Informação
Estrutura de um Sistema Especialista - conceitos
 
Base de Conhecimento (BC)
Parte de um SE que contém o conhecimento do domínio.
Objetivo de uma BC 
obter o conhecimento do especialista e codificá-lo em uma base de conhecimento usando uma dada técnica de representação (e.g. regras). 
AULA 7
Administração de Sistemas de Informação
Estrutura de um Sistema Especialista - conceitos
 
Memória de Trabalho
Parte de um sistema especialista que contém os fatos do problema que são descobertos durante a sessão de consulta.
OBS:
A memória de trabalho contém todas as informações sobre o problema que são fornecidas pelo usuário ou inferidas pelo sistema.
 Motor de Inferência
É o ‘processador’ em um sistema especialista que confronta os fatos contidos na memória de trabalho com os conhecimentos de domínio contidos na base de conhecimento para tirar conclusões sobre o problema.
AULA 7
Administração de Sistemas de Informação
Estrutura de um Sistema Especialista – Exemplo de funcionamento
Considerando uma regra:
Se as premissas estão contidas na memória de trabalho 
Então aplica-se a regra, adicionando as conclusões MT
Senão passa para a próxima regra 
Quando detecta-se que um objetivo foi atingido ou que mais nenhuma regra se aplica, o processo de raciocínio é encerrado 
AULA 7
Administração de Sistemas de Informação
Quem usa um Sistema Especialista (SE)?
		Todos aqueles que lidam com volumes grandes de dados e que possuem regras de negócios que possam ser parametrizadas.
		Todos aqueles que precisam tomar decisões que envolvem conhecimentos específicos.
		Todos aqueles que tenham especialistas em suas atividades e que necessitem aumentar a disponibilidade do especialista para atividades de cognição e de geração de novos conhecimentos
AULA 7
Administração de Sistemas de Informação
Exemplo de como um Sistema Especialista (SE) pode ser usado
AULA 7
Administração de Sistemas de Informação
Potenciais Benefícios de um Sistema Especialista (SE):
		Rapidez em tomadas de decisão cujos dados estão na BC
		Liberação do homem para atividades cognitivas mais complexas
		Economia de custos totais nos macroprocessos
AULA 7
Administração de Sistemas de Informação
Possíveis Limitações de um Sistema Especialista (SE):
		Dificuldade de estabelecer de forma completa as regras em processos complexos.
		Dependência de uma boa rede de indicadores de controle para correções 
		Dificuldade de diagnóstico de variações de problemas quando nova situação é apresentada.
AULA 7
Administração de Sistemas de Informação
Podemos então considerar um Sistema Especialista (SE) quado:
		Identifica questões relevantes ao problema
		Resolve problemas complexos rapidamente
		Explica o resultado 
		Aprende continuamente (reestrutura o conhecimento)
		Sabe quando aplicar “exceções”
AULA 7
Administração de Sistemas de Informação
Relação entre um Sistema Especialista (SE) e um sistema baseado em conhecimento (SBC):
AULA 7
Administração de Sistemas de Informação
Ciclo de Vida de um sistema baseado em conhecimento (SBC):
AULA 7
Administração de Sistemas de Informação
Análise de Viabilidade de um sistema baseado em conhecimento (SBC):
AULA 7
Administração de Sistemas de Informação
Considerações Éticas sobre os danos potenciais ou riscos no uso da Tecnologia de Informação nas empresas.
Questões para reflexão:
 
 
•	Qual o limite em que podemos monitorar eletronicamente as diversas atividades de trabalho?
 
•	Até onde um Sistema de Informações pode ou deve ser utilizado fora da organização? 
 
•	O acesso remoto do chefe ao subordinado para monitoramento deve ser tolerado, estimulado ou reprimido?
 
•	Qual o limite de liberdade de uso de informações obtidas com seus clientes que pode ser considerada mercadoria de negociação pelo seu sistema? Temos autorização clara para isso?
 
 
AULA 7
Administração de Sistemas de Informação
Fundamentos Éticos na tomada de decisão para inserir algo em um sistema:
 
Posicionamentos éticos:  
•	Egoísmo
O que é melhor para um determinado indivíduo é o certo. 
 •	Lei natural
Os homens devem promover sua própria saúde e vida, propagar-se, buscar conhecimento do mundo e de Deus, buscar relações íntimas com outras pessoas e submeter-se à autoridade legítima.
 •	Utilitarismo 
São corretas as ações que produzem o bem maior para o maior número de pessoas.
 •	Respeito pelas pessoas
As pessoas devem ser tratadas como fim e não como meio para um fim; e as ações são corretas, se todos adotarem a regra moral pressuposta pela ação.
 
 
AULA 7
Administração de Sistemas de Informação
Fundamentos Éticos na tomada de decisão para inserir algo em um sistema:
 
Podemos dividir esses posicionamentos em duas áreas distintas:
 
•	A primeira diz respeito ao que vai contra a ética de forma direta;
•	A segunda diz respeito às numerosas questões éticas que nos deparamos no dia a dia e que muitas vezes surgem como questionamentos ainda não discutidos anteriormente. 
 
 
AULA 7
Administração de Sistemas de Informação
Fundamentos Éticos na tomada de decisão para inserir algo em um sistema:
 
Riscos específicos:
A construção de um conceito de risco em Sistemas de Informações e as suas relações éticas podem ser exemplificados em algumas áreas em que o mercado mostra uma preocupação crescente nas ultimas décadas. 
Podemos ainda notar que esta questão não é uma mera relação de efeitos maléficos, mas uma mudança de padrão que impacta a cultura organizacional como um todo e tanto pode trazer bons como maus efeitos. 
 
AULA 7
Administração de Sistemas de Informação
Fundamentos Éticos na tomada de decisão para inserir algo em um sistema:
 
Podemos assim focar nas seguintes áreas de impacto de uma forma crítica:
 
		Individualidade;
		Privacidade;
		Crime;
		Saúde;
		Condições de Trabalho; e
		Busca de soluções sociais por meio da TI.
 
AULA 7
Administração de Sistemas de Informação
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Administração de Sistemas de Informação
Aula 8- Sistemas de Comércio Eletrônico – Parte 1
AULA 8
Administração de Sistemas de Informação
Conteúdo Programático desta aula
		Conhecer os Fundamentos do Comércio Eletrônico; e
		Conhecer os Conceitos de Controle de Acesso e Segurança.
AULA 8
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos de Comércio Eletrônico
Comércio Eletrônico (ecommerce) pode ser entendido como:
Uma combinação de tecnologias, aplicações e procedimentos negociais que permitem a transação on-line de bens e serviços entre governos, sociedades e empresas. 
Um conceito básico para comércio eletrônico seria defini-lo como:
Qualquer transação comercial por meio eletrônico
 
AULA 8
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos de Comércio Eletrônico
Para empresas interconectadas na era da Internet, o comércio eletrônico é mais do que a mera compra e venda de produtos online. Em lugar disso, ele engloba o processo online inteiro de desenvolvimento, marketing, venda, entrega, atendimento e pagamento por produtos e serviços comprados por comunidades mundiais de clientes virtuais, com o apoio de uma rede mundial de parceiros comerciais. (O’BRIEN, 2009).
 
Entretanto, nem sempre foi assim. 
Originalmente, comércio eletrônico significava a facilitação de transações comerciais eletrônicas, usando tecnologias como:
		Eletronic Data Interchange (EDI); e
		Eletronic Funds Transfer (EFT).
Permitindo que empresas enviassem documentos comercias como ordem de compras e contas eletronicamente.
 
AULA 8
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos de Comércio Eletrônico
Atualmente:
É um tipo de transação comercial feita especialmente através de um equipamento eletrônico, aplicada aos negócios, criando, alterando ou redefinindo valores:
		 entre organizações (B2B);
		 entre estas e indivíduos (B2C); e
		 entre indivíduos (C2C).
Para a aquisição de bens, produtos ou serviços, culminando com a liquidação financeira por intermédio de meios de pagamento eletrônicos.
 
AULA 8
Administração de Sistemas de Informação
Características Gerais do Comércio Eletrônico
		Alcance global, com a quebrar de barreiras geográficas na comercialização de produtos/serviços; 
		Apresentar informações online sobre os produtos;
		Disponibilidade do serviço; 
		Transações de compra e venda via web; 
		Avisos, via email, sobre as transações; e
		Oportunidade real de gerar renda direta com o website.
 
AULA 8
Administração de Sistemas de Informação
Benefícios do Comércio Eletrônico para o Consumidor
		Conveniência, comodidade em comprar de sua casa; 
		Fácil comparação de preços e vantagens dos produtos; 
		Grande oferta de bens e serviços; 
		Uso das ofertas online para negociar no mundo real; 
		Entrega rápida, especialmente para produtos digitais; e
		Facilidade em compartilhar informações com outros consumidores. 
 
AULA 8
Administração de Sistemas de Informação
Benefícios do Comércio Eletrônico para as Organizações
		Redução de custos operacionais; 
		Aumento da satisfação dos clientes;
		Gestão de dados mais eficiente; 
		Potencial aumento de vendas; 
		Aumento dos modelos de negócios; 
		Trabalhar com estoque do fornecedor; 
		Relação direta com consumidores; e
		Monitoramento de preferências do consumidor;  
AULA 8
Administração de Sistemas de Informação
Riscos do Comércio Eletrônico
		Receio do consumidor em comprar online; 
		Questões de segurança da informação; 
		Transações fraudulentas; 
		Questões de privacidade; 
		Compras baseadas apenas em fotos sem manusear o produto; 
		Aumento da Competição; e
		Possível dificuldade com devoluções. 
 
AULA 8
Administração de Sistemas de Informação
Evolução do Comércio Eletrônico
 
AULA 8
Administração de Sistemas de Informação
Evolução do Comércio Eletrônico
 
AULA 8
Administração de Sistemas de Informação
Evolução do Comércio Eletrônico
 
AULA 8
Administração de Sistemas de Informação
Evolução do Comércio Eletrônico
 
AULA 8
Administração de Sistemas de Informação
Evolução do Comércio Eletrônico
 
AULA 8
Administração de Sistemas de Informação
Evolução do Comércio Eletrônico
 
AULA 8
Administração de Sistemas de Informação
Barreiras e Desafios do Comércio Eletrônico
		Barreiras Tecnológicas
 
 a disponibilidade da tecnologia e a sua facilidade de uso. 
 
		Barreiras Culturais
 
 Em países com diferentes hábitos de consumo, a implantação de sistemas de comércio eletrônico ocorra em ritmo diferenciado.
 A língua e as peculiaridades culturais também podem constituir obstáculos para a ampla disseminação de transações comerciais on-line em nível global, embora não invalidem a utilização do comércio eletrônico em regiões geograficamente delimitadas.
 
 
AULA 8
Administração de Sistemas de Informação
Barreiras e Desafios do Comércio Eletrônico
Barreiras Organizacionais
 
 A introdução de sistemas de comércio eletrônico pode implicar a necessidade de se redefinir alguns processos organizacionais para torná-los perfeitamente integrados com os sistemas de solicitação de pedidos e serviços feitos pelos consumidores.
 
Barreiras Estruturais	
 
 O comércio eletrônico, para a sua consolidação, precisa garantir a realização de transações a custo compatível com as formas tradicionais de negociação.
 
Assim, é de se esperar que o crescimento do comércio eletrônico reforce a necessidade de definições de direitos de propriedade mais adequados à distribuição digital de informações, crie formas de trocas monetárias seguras e fáceis de serem utilizadas, e ainda que ofereça garantias para localizar e punir os violadores das regras estabelecidas para o funcionamento do mundo on-line.
 
 
 
AULA 8
Administração de Sistemas de Informação
Fundamentos do Comércio Eletrônico
		segurança;
		criptografia;
		moedas e pagamentos eletrônicos
 Conceitos de Controle de Acesso e Segurança
Os processos de um e-commerce devem estabelecer confiança mútua e acesso seguro entre as partes numa transação, reconhecendo os usuários, autorizando o acesso e reforçando características de segurança.
 
 
Hacking – “Ladrões cibernéticos” têm em suas mãos poderosas ferramentas que descobrem fraquezas em programas em um website e as utilizam para o roubo de senhas ou para acessos não autorizados. Por isso, medidas de segurança para a Internet, tais como a utilização de criptografia e firewalls são vitais para o sucesso do e-commerce.
 
 
 
 
AULA 8
Administração de Sistemas de Informação
Fundamentos do Comércio Eletrônico
		segurança;
		criptografia;
		moedas e pagamentos eletrônicos
 Conceitos de Controle de Acesso e Segurança
Os processos de um e-commerce devem estabelecer confiança mútua e acesso seguro entre as partes numa transação, reconhecendo os usuários, autorizando o acesso e reforçando características de segurança.
 
 
Hacking – “Ladrões cibernéticos” têm em suas mãos poderosas ferramentas que descobrem fraquezas em programas em um website e as utilizam para o roubo de senhas ou para acessos não autorizados. Por isso, medidas de segurança para a Internet, tais como a utilização de criptografia e firewalls são vitais para o sucesso do e-commerce.
 
 
 
 
AULA 8
Administração de Sistemas de Informação
Aula_09.ppt
Administração de Sistemas de Informação
Aula 9- Sistemas de Comércio Eletrônico – Parte 2
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Conteúdo Programático desta aula
		Conhecer Pagamentos e Transferências Eletrônicas de Fundos; e
		Conhecer as Aplicações do Comércio Eletrônico.
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Meios de Pagamento de Comércio Eletrônico
Uma questão de fundamental importância para as lojas virtuais é a disponibilização de meios de pagamento ágeis e eficientes. 
Boleto Bancário
Cliente imprime boleto no final da compra e paga no banco de sua preferência ou por meio do Internet Banking. O boleto báncário ainda é um meio de pagamento utilizado por muitos no ecommerce, uma vez que nem todos os compradores possuem cartão de crédito e alguns ainda têm receio de utilizar o cartão na Internet. 
Banco XXX
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Meios de Pagamento de Comércio Eletrônico
Cartões de Crédito
Ao optar por esse meio de pagamento no carrinho de compras, o cliente digita o número do cartão, por meio de uma conexão segura, diretamente no sistema da operadora.
Após a aprovação do crédito a compra está finalizada.
 
Transferências Eletrônicas de Fundos (TEF)
 
Um serviço que permite um cliente efetuar pagamentos a um estabelecimento comercial, através de uma instituição autorizadora, por meio da troca de mensagens eletrônicas, usando computadores PDV (Ponto de Venda) e cartões magnéticos, sem a necessidade do uso de qualquer outro meio físico.
 
O custo para o lojista varia conforme o banco.
 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Meios de Pagamento de Comércio Eletrônico
Transferências Eletrônicas de Fundos (TEF) – Esquema Grafico
 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Meios de Pagamento de Comércio Eletrônico
Transferências Eletrônicas de Fundos (TEF)
 
A TEF necessita de basicamente três componentes para seu funcionamento:
 
Automação Comercial: composto de um ou mais módulos executáveis que gerencia periféricos da Automação Comercial, ou seja, conjunto de softwares e hardwares responsáveis pelos processos de vendas;
Gerenciador Padrão: módulo responsável pelo direcionamento da transação para os respectivos módulos TEF. Efetua o tratamento das atividades TEF, permitindo que a automação comercial interaja com as administradoras de cartão de crédito e de débito, de forma simples e eficiente;
Módulo TEF: Softwares que efetuam a interface com o usuário para coleta dos dados da transação a ser realizada e comunicação com as administradoras de cartão para cumprimento da tarefa solicitada.
 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Meios de Pagamento de Comércio Eletrônico
Transferências Eletrônicas de Fundos (TEF) – visualização grafica dos componentes
 
 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Meios de Pagamento de Comércio Eletrônico
Transferências Eletrônicas de Fundos (TEF) – visualização grafica dos componentes em um TEF dedicado
 
 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Meios de Pagamento de Comércio Eletrônico
Transferências Eletrônicas de Fundos (TEF) – visualização grafica dos componentes em um TEF discado
 
 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Meios de Pagamento de Comércio Eletrônico
Transferências Eletrônicas de Fundos (TEF) – visualização grafica dos componentes em um TEF IP
 
 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Meios de Pagamento de Comércio Eletrônico
Transferências Eletrônicas de Fundos (TEF)
Serviços associados ao TEF:
		 a consulta de dados, documentos e informações cadastrais;
		 consulta de cheques;
		 consulta de fichas de crédito; e
		 outras transações bancárias no próprio estabelecimento comercial.
 
 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos Básicos do Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP)
O Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB):
Conjunto de procedimentos, regras, instrumentos e operações integrados que, por meio eletrônico, dão suporte à movimentação financeira entre os diversos agentes econômicos do mercado brasileiro, tanto em moeda local quanto estrangeira, visando a maior proteção contra rombos ou quebra em cadeia de instituições financeiras.
 
Função básica:
Permitir a transferência de recursos financeiros, o processamento e a liquidação de pagamentos para pessoas físicas, jurídicas e entes governamentais.
 
 
 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP) – Visualização esquematica
 
 
 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos Básicos do Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP)
Sistema de Transferência de Reservas (STR)
 
O STR é um sistema de transferência de fundos com liquidação bruta em tempo real (LBTR), operado pelo Banco Central do Brasil, que funciona com base em ordens de crédito, isto é, somente o titular da conta a ser debitada pode emitir a ordem de transferência de fundos.
  
 
Rede do Sistema Financeiro Nacional (RSFN)
 
A RSFN é a estrutura de comunicação de dados, implementada por meio de tecnologia de rede, criada com a finalidade de suportar o tráfego de mensagens entre as instituições financeiras titulares de conta de reservas bancárias, entre as câmaras e os prestadores de serviços de compensação e de liquidação, a Secretaria do Tesouro Nacional e o Banco Central, no âmbito do Sistema de Pagamentos Brasileiro.
 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos Básicos do Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP)
A Transferência Interbancária
 
É a remessa de recursos financeiros entre Instituições financeiras, de acordo com as normas do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).
 
A Transferência Eletrônica Disponível (TED) é o mecanismo de transferência de recursos que permite maior agilidade e segurança às transações interbancárias.
 
O DOC ou Documento de Crédito
 
Transita pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis (Compe) e leva um dia útil para ser compensado, de forma que o recebedor somente tem a informação do crédito no dia útil seguinte à sua emissão pelo pagador.
 
 
 
 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos Básicos do Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP)
Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP) 
 
Trata-se de uma câmara de registro, compensação e liquidação eletrônica das transferências de recursos de clientes e de instituições financeiras. Controlada pelos maiores bancos brasileiros, a CIP contribui para a redução dos custos financeiros e operacionais das instituições envolvidas. 
 
 
 
 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Tipos de Risco no Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP)
Risco de Crédito
Minimizado por praticamente eliminar a defasagem de tempo entre as transações e evitar o “lag” que abria a possibilidade de o devedor tornar-se inadimplente antes da quitação do compromisso assumido. É o que se chama de risco de crédito. 
 
Risco de Imagem
Ocorre quando a credibilidade da instituição de origem da operação é diminuida por inadimplência, o que pode indicar falta de liquidez
 
Risco Sistêmico
Os riscos de liquidez e de crédito conjugados podem gerar o risco sistêmico. Ele ocorre quando as situações de instabilidade geram um efeito dominó, envolvendo várias ou todas as instituições financeiras vinculadas ao sistema de pagamentos.
 
 
 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos de segurança em Transações Eletrônicas
As preocupações com pagamentos eletrônicos e segurança incluem:
 
		A natureza eletrônica quase anônima das transações que ocorrem entre os sistemas de computadores em rede de compradores e vendedores;
		O processo de pagamento no comércio eletrônico é complexo devido à ampla variedade de alternativas de débito e crédito e instituições financeiras e intermediários que podem participar do processo;
		Existe um grande número de diferentes sistemas eletrônicos de pagamento;
		Nas compras online na Internet as informações de cartão de crédito do cliente estão sujeitas à interceptação por sniffers de rede, softwares que reconhecem facilmente os formatos dos números dos cartões de crédito;
 
 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos de segurança em Transações Eletrônicas
Para tentar resolver ou minimizar esses problemas de segurança, algumas medidas essenciais de segurança devem ser utilizadas:
 
		Criptografar (codificar e embaralhar) os dados que vão do cliente ao comerciante;
		Criptografar os dados que vão do cliente para a empresa que autoriza a transação por meio do cartão de crédito; e
		Conseguir as informações confidenciais offline.
 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos de segurança em Transações Eletrônicas
Três conceitos básicos para a compreensão do funcionamento dos sistemas de comunicação seguros: 
Autenticidade: é a garantia de que a identidade da entidade com a qual se está comunicando corresponde àquela desejada. 
Em outras palavras, a autenticidade reside no fato de as duas partes de uma comunicação ter a certeza de que estão trocando informações com a entidade correta.
Integridade: é o fato de a mensagem transmitida chegar até o seu receptor de forma íntegra, isto é, sem erros ou modificações indevidas. 
Confidencialidade: é a garantia de que apenas as partes envolvidas na comunicação têm acesso às informações trocadas.
De outra forma, diz-se que a informação não pode ser interceptada por terceiros, ou pelo menos não pode ser entendida quando interceptada
 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos de segurança em Transações Eletrônicas
Criptografia
 A criptografia é o mecanismo básico para se prover segurança em uma rede de computadores. É a criptografia que fornece as ferramentas básicas para satisfazer os requisitos de autenticidade, integridade e confidencialidade exigidos.
 
Protocolo SSL
O Protocolo SSL fornece funções que permitem que se alcancem os três requisitos citados anteriormente (autenticidade, integridade e confidencialidade).
 Ele utiliza diferentes algoritmos criptográficos para implementar segurança utilizando autenticação com certificados, algoritmos de troca de chaves de sessão, cifração e verificação de integridade. É um protocolo comumente utilizado para garantir que a comunicação entre um servidor e um cliente WWW (Word Wide Web) seja segura e cifrada. 
 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos de segurança em Transações Eletrônicas
Firewall
Um sistema firewall pode ser um router, um PC, um host, ou um conjunto de hosts, configurados especificamente para proteger um site ou subrede de protocolos e serviços que podem ser abusados por hosts de fora da subrede.
 
O que um Firewall pode fazer?
 
Forçar a política de segurança;
Registrar todo tráfego;
Limitar riscos; e.
Um firewall é um foco de decisões;
 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos de segurança em Transações Eletrônicas
Assinatura Digital
Os sistemas de assinatura digital podem ser divididos em:
 
Assinatura Biométrica
Os sistemas de assinatura biométrica dependem de alguma característica física do usuário para verificar a sua identidade. 
Assinatura Codificada
Os sistemas codificados têm uma abordagem mais transparente. Estas tecnologias anexam uma assinatura exclusiva codificada – algumas vezes chamada de um certificado digital – a um documento ou transação.
O certificado digital verifica quem tentou acessar o documento ou concluir a transação, e ele só dá acesso a pessoas específicas que possuem determinados códigos. 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos de segurança em Transações Eletrônicas
Certificado Digital
O Certificado Digital é um conjunto de bits que, à semelhança do Bilhete de Identidade, identifica o seu titular. Algumas aplicações de software utilizam este conjunto de bits para comprovar a sua identidade perante outra pessoa ou máquina. Dois exemplos típicos são:
 
O Certificado Digital normalmente contém as seguintes informações:
 
Chave pública;
Nome e endereço de e-mail;
Data de validade da chave pública;
Identificação da Autoridade Certificadora;
Número de série do Certificado Digital; e.
Assinatura digital da Autoridade Certificadora (CA);
 
AULA 9
Administração de Sistemas de Informação
Aula_10.ppt
Administração de Sistemas de Informação
Aula 10- Conceitos de Governança e TI nas Organizações
AULA 10
Administração de Sistemas de Informação
Conteúdo Programático desta aula
		Conhecer os Conceitos Básicos de Governança em TI;
		Conhecer o Alinhamento Estratégico e elaboração do Portfólio em TI;
		Conhecer o Hardware e o Software para implantação da governança em TI; e
		Conhecer a Gestão de desempenho de operações e serviços de TI.
AULA 10
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos de Governança
Governança de Tecnologia da Informação (TI):
Derivação de Governança Corporativa, termo que tem hoje grandes aplicações no mundo empresarial. O conceito de governança corporativa surgiu nos Estados Unidos e na Inglaterra no final dos anos 90 e está relacionado à forma como as empresas são dirigidas e controladas. 
É a designação dos direitos de decisão em domínio de resoluções relevantes. 
Isso significa que as empresas precisam saber quem toma as decisões e quais os processos pelas quais essas decisões são tomadas. Não vale para qualquer atitude adotada numa companhia, deliberações sem grande relevância. Vale para decisões importantes, de grande valor para as organizações.
AULA 10
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos de Governança
Governança de Tecnologia da Informação (TI):
Para o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), Governança Corporativa :
“é o sistema pelo qual as sociedades (empresas) são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos entre acionistas/cotistas, conselho e administração, diretoria, auditoria independente e conselho fiscal. As boas práticas de governança corporativa têm a finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso ao capital e contribuir para a sua perenidade.”
AULA 10
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos de Governança
Governança de Tecnologia da Informação (TI):
“Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a finalidade de garantir controles efetivos, ampliar os processos de segurança, minimizar os riscos, ampliar o desempenho, otimizar a aplicação de recursos, reduzir os custos, suportar as melhores decisões e conseqüentemente alinhar TI aos negócios.” (João Peres )
AULA 10
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos de Governança
A Governança de Tecnologia da Informação (TI) deve tratar basicamente de três questões:
		Quais decisões devem ser tomadas para garantir a gestão e o uso eficaz da TI?
		Como essas decisões serão tomadas e serão monitoradas?
		Quem deve tomar essas decisões?
 
AULA 10
Administração de Sistemas de Informação
Quando falamos em governança, logo pensamos em nomes ou melhores práticas, tais como:
COBIT (Control Objectives for Information and related Technology);
ITIL (Information Technology Infrastructure Lib);
Balanced Scorecard;
PMBOK (Project Management Body of Knowledge) 
Entre outros...
 
AULA 10
Administração de Sistemas de Informação
COBIT (Control Objectives for Information and related Technology)
É um conjunto de estruturas e orientações (framework) focado na Governança Corporativa e na necessidade de constituição de controles de melhorias nas empresas, sendo um guia para a gestão de TI, abrangendo diretrizes de gerenciamento, objetivo de controle e diretrizes de auditoria (COBIT, 2005).
 
O CobiT foi desenvolvido pela Fundação ISACA, é mantido pelo Instituto de Governança de TI (ITGI) e tem por missão explícita:
Pesquisar, desenvolver, publicar e promover um conjunto atualizado de padrões internacionais de boas práticas referentes ao uso corporativo da TI para os gerentes e auditores de tecnologia. 
Funciona como uma entidade de padronização e estabelece métodos documentados para nortear a área de tecnologia das empresas, incluindo qualidade de software, níveis de maturidade e segurança da informação. 
 
AULA 10
Administração de Sistemas de Informação
COBIT (Control Objectives for Information and related Technology)
AULA 10
Administração de Sistemas de Informação
Os cinco (5) Focos de Governança em TI segundo o COBIT 
 
AULA 10
Administração de Sistemas de Informação
Os cinco (5) Focos de Governança em TI segundo o COBIT
Alinhamento Estratégico
Segundo o COBIT “foca em garantir a ligação entre os planos de negócios e de TI, definindo, mantendo e validando a proposta de valor de TI, alinhando as operações de TI com as operações da organização.” Os processos do estágio “Planejar e Organizar” tem grande foco no alinhamento estratégico. Isto não é por acaso, visto que o alinhamento só irá ocorrer com um bom planejamento das ações de TI, tendo como base o planejamento estratégico da organização.
 
Entrega de Valor
Segundo o COBIT “é a execução da proposta de valor de TI através do ciclo de entrega, garantindo que TI entrega os prometidos benefícios previstos na estratégia da organização, se concentrado em otimizar custos e provendo o valor intrínseco de TI.” Os estágios “Adquirir e Implementar” e “Entregar e Suportar” tem foco maior na entrega de valor. Os usuários/clientes percebem valor da TI através dos processos que tem contato direto com eles, como “Gerenciar Incidentes” e “Gerenciar Mudanças”.
AULA 10
Administração de Sistemas de Informação
Os cinco (5) Focos de Governança em TI segundo o COBIT
 
Gestão de Risco
É importante o mapeamento dos riscos e ter planos para a mitigação destes riscos. A falta de alinhamento das ações de TI com o negócio pode gerar por exemplo ações que não agreguem valor a organização.
 
Gestão de Recursos
Melhor utilização possível dos investimentos e o apropriado gerenciamento dos recursos críticos de TI: aplicativos, informações, infraestrutura e pessoas
 
Mensuração de Desempenho
Como diz Peter Druker, “o que não é medido não pode ser gerenciado.” 
 
 
AULA 10
Administração de Sistemas de Informação
Segundo o COBIT Os processos de TI são definidos e classificados em quatro domínios: 
 
Planejamento e Organização:
 define as questões estratégicas ligadas ao uso da TI em uma organização, trata de vários processos, entre eles, a definição da estratégia de TI, arquitetura da informação, direcionamento tecnológico, investimento, riscos, gerência de projetos e da qualidade.
 
Aquisição e Implementação: 
define as questões de implementação da TI conforme as diretivas estratégicas e de projeto pré-definidos no Plano Estratégico de Informática da empresa, também conhecido como PDI (Plano Diretor de Informática). Possui uma série de processos como, por exemplo, identificação de soluções automatizadas a serem aplicadas ou reutilizadas na corporação, aquisição e manutenção de sistemas e de infraestrutura, desenvolvimento e mapeamento de procedimentos nos sistemas, instalação e gerência de mudanças.
 
 
AULA 10
Administração de Sistemas de Informação
Segundo o COBIT Os processos de TI são definidos e classificados em quatro domínios:  
Entrega e Suporte:
define as questões operacionais ligadas ao uso da TI para atendimento aos serviços para os clientes, manutenção e garantias ligadas a estes serviços. Os processos relativos a este domínio tratam da definição dos níveis de serviço (SLA – Service Level Agreement); gerência de fornecedores integrados às atividades; garantias de desempenho, continuidade e segurança de sistemas; treinamento de usuários; alocação de custos de serviços; gerência de configuração; gerência de dados, problemas e incidentes.
 
Monitoração: 
define as questões de auditoria e acompanhamento dos serviços de TI, sob o ponto de vista de validação da eficiência dos processos e evolução dos mesmos em termos de desempenho e automação. Os processos deste domínio tratam basicamente da supervisão das atividades dos outros processos.
 
 
 
AULA 10
Administração de Sistemas de Informação
ITIL (Information Technology Infrastructure Library)
Tem como foco principal, a operação e a gestão da infra-estrutura de tecnologia na organização, incluindo todos os assuntos que são importantes no fornecimento dos serviços de TI. 
 
Para o ITIL um serviço de TI é:
A descrição de um conjunto de recursos de TI. Os serviços de suporte do ITIL auxiliam no atendimento de uma ou mais necessidades do cliente, apoiando, desta forma, aos seus objetivos de negócios.
 
O princípio básico do ITIL é o objeto de seu gerenciamento: a infra-estrutura de TI. O ITIL descreve os processos que são necessários para dar suporte à utilização e ao gerenciamento da infra-estrutura de TI. 
 
O interesse nesta área deve-se ao fato de que, através de metodologias (processos) padronizadas de Gerenciamento do Ambiente de TI, é possível obter uma relação adequada entre custos e níveis de serviços prestados pela área de TI.
 
 
 
AULA 10
Administração de Sistemas de Informação
ITIL (Information Technology Infrastructure Library)
 
Os principais processos são:
		Projeto e Planejamento: relacionados com a criação e melhoria da solução de TI. 
		Implantação: relacionado com a implantação da solução de TI e/ou de negócio conforme planejado e com o impacto mínimo nos processos de negócio.
		Operação: refere-se à operação e à manutenção diária da infra-estrutura de TI.
Suporte Técnico: refere-se à estruturação e sustentação de outros processos para garantir os serviços implantados.
 
 
AULA 10
Administração de Sistemas de Informação
Modelo de Alinhamento Estratégico de TI
 Considerando os modelos de Henderson e Venkatraman (muito referenciados na literatura atual)
 
		Integração estratégica: 
é o link entre as estratégias de negócios e a estratégia de TI refletindo os
componentes externos do modelo. Mais especificamente, trabalham com a
capacidade ou a funcionalidade de TI para modelar e suportar a estratégia de
negócios.
 
b) Interação funcional:
é o link entre os domínios internos, ou seja, o elo entre a infraestrutura organizacional e a infraestrutura de TI que deve proporcionar coerência entre os requisitos organizacionais e as expectativas, entregando à organização produtos e serviços de acordo com as necessidades.
 
AULA 10
Administração de Sistemas de Informação
Modelo de Alinhamento Estratégico de TI – Esquema Gráfico
 
 
AULA 10
Administração de Sistemas de Informação
Modelo de Alinhamento Estratégico de TI – Produto: portfólio de perspectiva
 
 
AULA 10
Administração de Sistemas de Informação
Modelo de Alinhamento Estratégico de TI – 
Produto: portfólio de perspectiva – Impacto na ausência
		resistências em cancelar projetos ou novos projetos são iniciados sem foco e objetivos claros;
		seleção e priorização de projetos a partir de bases emocionais, uma vez que não existem critérios estratégicos;
		aumento no custo de TI (curto prazo);
		aumento do time-to-market; e
		altas taxas de falhas em produtos e serviços.
 
 
AULA 10
Administração de Sistemas de Informação
revisaoav2.ppt
Administração de Sistemas de Informação
Aula RAV2- Revisão para a AV2 
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Sistemas de apoio Gerencial
Os sistemas de apoio gerencial se concentram em fornecer informação e apoio para a tomada de decisão eficaz pelos gerentes. Eles apóiam as necessidades de tomada de decisão da administração estratégica (principal), administração tática (média) e administração de operação (supervisora).
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Características dos Sistemas de Informação
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Visão de cadeia de negócio relacionada aos Sistemas de Informação
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Modelo simplificado dos Sistemas de Informação em utilização
AULA RAV2
Administração de Sistemas
de Informação
Sistemas de Informação Gerenciais (SIG)
Os produtos de informação fornecidos aos gerentes podem ser:
		Por solicitação (demanda);
		Periodicamente, de acordo com uma tabela pré-determinada (programados);
		Sempre que houver a ocorrência de condições excepcionais (exceção)
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Sistemas de Apoio à Decisão (SAD)
Os SAD fornecem informações aos usuários finais gerenciais em uma seção interativa quando necessário.
Os gerentes criam as informações que necessitam para tipos mais desestruturados de decisões em um sistema interativo de informação computadorizado que utiliza modelos de decisão e bancos de dados especializados para auxiliar os processos de tomada de decisão dos usuários finais gerenciais.
São sistemas interativos sob controle do usuário e que oferecem dados e modelos para a solução de problemas semi-estruturados ou não-estruturados; utiliza ferramentas de análise e modelagem sofisticada e : 
Fornecem respostas interativas para questões não-rotineiras
 
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Características de um Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) 
		manipular grandes volumes de dados;
		obter e processar dados de fontes diferentes;
		possuir orientação tanto textual quanto gráfica (produção de textos, tabelas, desenhos lineares, gráfico de pizza, curvas de tendência, etc;
		Proporcionar flexibilidade de relatórios e de apresentação (inf.que deseja no formato que preenche as suas necessidades);
		executar análise e comparações complexas e sofisticadas usando outros software que se integrem a ele ou que utilizem dados gerados por ele;
executar a análise de simulações ;
		Fazer modificações aos dados do problema e observar os impactos dos resultados (simulações);
		Dar suporte às abordagens de otimização, satisfação e heurística.
problema menor -> encontrar a melhor solução (ótima)‏
problemas mais complexos -> encontrar uma solução muito boa (mas talvez não a melhor)
 
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Elementos da Arquitetura Funcional de um Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) 
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Sistemas Especialistas
O que é um Sistema Especialista (SE)?
O que é um especialista?
Alguém que detém uma parcela de conhecimento com maior profundidade do que outros que interagem em um sistema social.
E Sistema Especialista (SE)?
 
SE são aplicações da inteligência artificial (IA), representadas por softwares que simulam o comportamento de um especialista para a solução de problemas.
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Estrutura de um Sistema Especialista – Representação Grafica
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Potenciais Benefícios de um Sistema Especialista (SE):
		Rapidez em tomadas de decisão cujos dados estão na BC
		Liberação do homem para atividades cognitivas mais complexas
		Economia de custos totais nos macroprocessos
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Possíveis Limitações de um Sistema Especialista (SE):
		Dificuldade de estabelecer de forma completa as regras em processos complexos.
		Dependência de uma boa rede de indicadores de controle para correções 
		Dificuldade de diagnóstico de variações de problemas quando nova situação é apresentada.
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Podemos então considerar um Sistema Especialista (SE) quado:
		Identifica questões relevantes ao problema
		Resolve problemas complexos rapidamente
		Explica o resultado 
		Aprende continuamente (reestrutura o conhecimento)
		Sabe quando aplicar “exceções”
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Relação entre um Sistema Especialista (SE) e um sistema baseado em conhecimento (SBC):
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos de Comércio Eletrônico
Comércio Eletrônico (e-commerce) pode ser entendido como:
Uma combinação de tecnologias, aplicações e procedimentos negociais que permitem a transação on-line de bens e serviços entre governos, sociedades e empresas. 
Um conceito básico para comércio eletrônico seria defini-lo como:
Qualquer transação comercial por meio eletrônico
 
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Características Gerais do Comércio Eletrônico
		Alcance global, com a quebrar de barreiras geográficas na comercialização de produtos/serviços; 
		Apresentar informações online sobre os produtos;
		Disponibilidade do serviço; 
		Transações de compra e venda via web; 
		Avisos, via email, sobre as transações; e
		Oportunidade real de gerar renda direta com o website.
 
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Riscos do Comércio Eletrônico
		Receio do consumidor em comprar online; 
		Questões de segurança da informação; 
		Transações fraudulentas; 
		Questões de privacidade; 
		Compras baseadas apenas em fotos sem manusear o produto; 
		Aumento da Competição; e
		Possível dificuldade com devoluções. 
 
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Evolução do Comércio Eletrônico
 
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Evolução do Comércio Eletrônico
 
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Barreiras e Desafios do Comércio Eletrônico
		Barreiras Tecnológicas
 
 a disponibilidade da tecnologia e a sua facilidade de uso. 
 
		Barreiras Culturais
 
 Em países com diferentes hábitos de consumo, a implantação de sistemas de comércio eletrônico ocorra em ritmo diferenciado.
 A língua e as peculiaridades culturais também podem constituir obstáculos para a ampla disseminação de transações comerciais on-line em nível global, embora não invalidem a utilização do comércio eletrônico em regiões geograficamente delimitadas.
 
 
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Barreiras e Desafios do Comércio Eletrônico
Barreiras Organizacionais
 
 A introdução de sistemas de comércio eletrônico pode implicar a necessidade de se redefinir alguns processos organizacionais para torná-los perfeitamente integrados com os sistemas de solicitação de pedidos e serviços feitos pelos consumidores.
 
Barreiras Estruturais	
 
 O comércio eletrônico, para a sua consolidação, precisa garantir a realização de transações a custo compatível com as formas tradicionais de negociação.
 
Assim, é de se esperar que o crescimento do comércio eletrônico reforce a necessidade de definições de direitos de propriedade mais adequados à distribuição digital de informações, crie formas de trocas monetárias seguras e fáceis de serem utilizadas, e ainda que ofereça garantias para localizar e punir os violadores das regras estabelecidas para o funcionamento do mundo on-line.
 
 
 
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos Básicos do Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP)
O Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB):
Conjunto de procedimentos, regras, instrumentos e operações integrados que, por meio eletrônico, dão suporte à movimentação financeira entre os diversos agentes econômicos do mercado brasileiro, tanto em moeda local quanto estrangeira, visando a maior proteção contra rombos ou quebra em cadeia de instituições financeiras.
 
Função básica:
Permitir a transferência de recursos financeiros, o processamento e a liquidação de pagamentos para pessoas físicas, jurídicas e entes governamentais.
 
 
 
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos Básicos do Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP)
Sistema de Transferência de Reservas (STR)
 
O STR é um sistema de transferência de fundos com liquidação bruta em tempo real (LBTR), operado pelo Banco Central do Brasil, que funciona com base
em ordens de crédito, isto é, somente o titular da conta a ser debitada pode emitir a ordem de transferência de fundos.
  
 
Rede do Sistema Financeiro Nacional (RSFN)
 
A RSFN é a estrutura de comunicação de dados, implementada por meio de tecnologia de rede, criada com a finalidade de suportar o tráfego de mensagens entre as instituições financeiras titulares de conta de reservas bancárias, entre as câmaras e os prestadores de serviços de compensação e de liquidação, a Secretaria do Tesouro Nacional e o Banco Central, no âmbito do Sistema de Pagamentos Brasileiro.
 
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos Básicos do Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP)
A Transferência Interbancária
 
É a remessa de recursos financeiros entre Instituições financeiras, de acordo com as normas do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).
 
A Transferência Eletrônica Disponível (TED) é o mecanismo de transferência de recursos que permite maior agilidade e segurança às transações interbancárias.
 
O DOC ou Documento de Crédito
 
Transita pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis (Compe) e leva um dia útil para ser compensado, de forma que o recebedor somente tem a informação do crédito no dia útil seguinte à sua emissão pelo pagador.
 
 
 
 
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos de segurança em Transações Eletrônicas
Três conceitos básicos para a compreensão do funcionamento dos sistemas de comunicação seguros: 
Autenticidade: é a garantia de que a identidade da entidade com a qual se está comunicando corresponde àquela desejada. 
Em outras palavras, a autenticidade reside no fato de as duas partes de uma comunicação ter a certeza de que estão trocando informações com a entidade correta.
Integridade: é o fato de a mensagem transmitida chegar até o seu receptor de forma íntegra, isto é, sem erros ou modificações indevidas. 
Confidencialidade: é a garantia de que apenas as partes envolvidas na comunicação têm acesso às informações trocadas.
De outra forma, diz-se que a informação não pode ser interceptada por terceiros, ou pelo menos não pode ser entendida quando interceptada
 
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos de Governança
Governança de Tecnologia da Informação (TI):
“Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a finalidade de garantir controles efetivos, ampliar os processos de segurança, minimizar os riscos, ampliar o desempenho, otimizar a aplicação de recursos, reduzir os custos, suportar as melhores decisões e conseqüentemente alinhar TI aos negócios.” (João Peres )
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Conceitos de Governança
A Governança de Tecnologia da Informação (TI) deve tratar basicamente de três questões:
		Quais decisões devem ser tomadas para garantir a gestão e o uso eficaz da TI?
		Como essas decisões serão tomadas e serão monitoradas?
		Quem deve tomar essas decisões?
 
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
COBIT (Control Objectives for Information and related Technology)
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Os cinco (5) Focos de Governança em TI segundo o COBIT 
 
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
ITIL (Information Technology Infrastructure Library)
Tem como foco principal, a operação e a gestão da infra-estrutura de tecnologia na organização, incluindo todos os assuntos que são importantes no fornecimento dos serviços de TI. 
 
Para o ITIL um serviço de TI é:
A descrição de um conjunto de recursos de TI. Os serviços de suporte do ITIL auxiliam no atendimento de uma ou mais necessidades do cliente, apoiando, desta forma, aos seus objetivos de negócios.
 
O princípio básico do ITIL é o objeto de seu gerenciamento: a infra-estrutura de TI. O ITIL descreve os processos que são necessários para dar suporte à utilização e ao gerenciamento da infra-estrutura de TI. 
 
O interesse nesta área deve-se ao fato de que, através de metodologias (processos) padronizadas de Gerenciamento do Ambiente de TI, é possível obter uma relação adequada entre custos e níveis de serviços prestados pela área de TI.
 
 
 
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Modelo de Alinhamento Estratégico de TI
 Considerando os modelos de Henderson e Venkatraman (muito referenciados na literatura atual)
 
		Integração estratégica: 
é o link entre as estratégias de negócios e a estratégia de TI refletindo os
componentes externos do modelo. Mais especificamente, trabalham com a
capacidade ou a funcionalidade de TI para modelar e suportar a estratégia de
negócios.
 
b) Interação funcional:
é o link entre os domínios internos, ou seja, o elo entre a infraestrutura organizacional e a infraestrutura de TI que deve proporcionar coerência entre os requisitos organizacionais e as expectativas, entregando à organização produtos e serviços de acordo com as necessidades.
 
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
Modelo de Alinhamento Estratégico de TI – Esquema Gráfico
 
 
AULA RAV2
Administração de Sistemas de Informação
SIF - Aula 13 - BI - DW.ppt
2005, Juarez Jonas Thives Jr
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
“Antes de começar qualquer tarefa, temos que aprender a fazer a pergunta: De que tipo de informação necessito, sob que forma e quando?... 
As perguntas seguintes que precisamos aprender a fazer são: A quem devo que tipo de informação ?
Quando e onde ? ” 
Peter Drucker
2005, Juarez Jonas Thives Jr
	Inteligência é o resultado de um processo que começa com a coleta de dados. 
Esses dados são organizados e transformados em informação que depois de analisada e processada se transforma em inteligência.
 Essa, por sua vez, quando aplicada aos processos de decisão, gera vantagens competitivas para a organização.
BI - BUSINESS INTELLIGENCE
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Acertar o alvo nas tomadas de decisões, obtendo informações sobre o mercado, ações dos competidores e revelar informações estratégicas de uma grande massa de dados.
BI - BUSINESS INTELLIGENCE
2005, Juarez Jonas Thives Jr
A combination of processes and tools for increasing a business’s competitive advantage by using data intelligently to make better, faster decisions. 
Business Intelligence
2005, Juarez Jonas Thives Jr
 
Apoiam o processo de TOMADA DE DECISÕES e a definição de ações, auxiliando a compreensão dos resultados e a análise de tendências.
Qual é a nossa
posição no mercado?
Perfil do Cliente
 Análise de
 Mercado
Medidas de Eficiência	
Análise de
Tendências
Medidas de Qualidade
Como está evoluindo
 a eficiência de 
nossas operações? 
Qual o nível de 
satisfação dos nossos
 clientes ? 
Quem são nossos
clientes? Para quem
queremos vender?
Qual é o impacto de
novas ações?
BI - BUSINESS INTELLIGENCE
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Clientes
PRM
Relacionamento com o Clientes
Relacionamento com Fornecedores e Parceiros
Internet
CI
KM
BSC
Alta Gerência
ERP
Outros
Sistemas
Integração
Datawarehouse/
Datamart
OLAP / Datamining
B2C
CRM
BI
BUSINESS INTELLIGENGE
B2B
Fornecedores/
Parceiros
VISÃO GERAL DA ARQUITETURA DOS RELACIONAMENTOS EMPRESARIAIS
Fonte: adaptado de Barbieri (2001), BI - Business Intelligence – Modelagem & Tecnologia. 
2005, Juarez Jonas Thives Jr
INFORMAÇÕES CRÍTICAS
		Margem de lucros de produtos/mercado.
		Tendências de Vendas.
		Performance Financeira.
		Variações demográficas dos consumidores.
		“Benchmarking” dados externos coletados (Concorrentes e outros).
		Custos por período por Linha de Produção.
		Vendas mensais por região.
Desempenho por Filial.
		Ranking Mensal Clientes, Filiais e Produtos (Produtividade, Lucro)
		Ranking Anual de Vendedores.
		Análises de Vendas e Custos.
		Análises de Margens por Produto. 
		Análises de Retorno dos investimentos.
		Comparação de rentabilidade por Filiais - Perfil da Filial.
		Projeção de Faturamentos por Produto, Filial ... com antecedêcia.
		Orientação de Orçamentos.
		Gestão de ativos e passivos.
		Análises genéricas.
2005, Juarez Jonas Thives Jr
BI - BUSINESS INTELLIGENCE
“Um conjunto de soluções de software que permitem aos usuários o acesso, manuseio, análise e distribuição dos dados corporativos.”
		Componentes Funcionais:
		Gerência e acesso aos dados
		Relatórios e “Queries”
		Geração e distribuição de relatórios complexos
		Suporte a decisão OLAP (Online Analytical Processing)
2005, Juarez Jonas Thives Jr
OLAP
On-line
Analytical
Processing 
2005, Juarez Jonas Thives Jr
2005, Juarez Jonas Thives Jr
O que é Data Warehouse?
12
12
2005, Juarez Jonas Thives Jr
DATA WAREHOUSE - DEFINIÇÃO
“Data warehouse é um conjunto de dados
		orientados a um assunto
		integrados
		não-voláteis
		variáveis com o tempo
utilizado para apoiar decisões gerenciais.”
William H. Inmon 
“Pai do Data Warehousing” 
2005, Juarez Jonas Thives Jr
CARACTERÍSTICAS DO DATA WAREHOUSE 
Os sistemas operacionais clássicos são organizados em torno das aplicações da empresa. No caso de uma companhia de seguros, as aplicações podem ser automóvel, saúde, vida e perdas. 
Os principais assuntos ou negócios da empresa podem ser cliente, apólice, prêmio e indenização.
Baseado em Assuntos
2005, Juarez Jonas Thives Jr
CARACTERÍSTICAS DO DATA WAREHOUSE 
As diversas decisões que os projetistas de aplicações tomam ao longo dos anos aparecem sob formas diferentes. 
As aplicações não apresentam coerência em termos de codificações, convenções de atribuição de nomes, atributos físicos, unidades de medidas de atributos e assim por diante.
Integrado
2005, Juarez Jonas Thives Jr
CARACTERÍSTICAS DO DATA WAREHOUSE 
No ambiente operacional, os dados sofrem atualizações. 
Contudo, os dados no Data Warehouse são tratados de maneira diferente: eles são carregados e acessados, mas a atualização dos dados (geralmente) não ocorre no ambiente de Data Warehouse.
Não-volátil
2005, Juarez Jonas Thives Jr
CARACTERÍSTICAS DO DATA WAREHOUSE 
O horizonte de tempo válido para o DW é significativamente maior do que o dos sistemas operacionais. 
Banco de Dados operacionais contêm dados de “valor corrente” - dados cuja exatidão é válida para o momento de acesso. 
A estrutura chave dos dados operacionais pode conter, ou não, elementos de tempo, como ano, mês, dia, etc.
Váriável em relação ao tempo
2005, Juarez Jonas Thives Jr
DATA WAREHOUSING
		Fornecer dados históricos integrados
		Integrar sistemas e aplicativos dispersos
		Organizar e armazenar dados para o processamento analítico da informação dentro de uma perspectiva histórica”
“O novo objetivo da arquitetura da Tecnologia de
Informação na década de 90:
William H. Inmon 
“Pai do Data Warehousing” 
...é um processo!
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Data Warehousing e Pensamento Estratégico
		Data Warehousing permite que se raciocine de forma orientada ao tempo:
		Passado - De onde se aprende e se evita repetir erros
		Presente - A análise dos fatos permite a correta adaptação a eles
		Futuro - A previsão de tendências permite que se ganhe a batalha antes mesmo dela ocorrer
		Aprenda com o passado, adapte-se no presente e posicione-se para o futuro
2005, Juarez Jonas Thives Jr
DATA WAREHOUSING
“Data Warehousing é o processo pelo qual as empresas extraem sentido e significado (meaning) dos seus dados através da utilização de bancos de dados especiais chamados data warehouses. “
Dr. Ramon Barquin 
The Data Warehousing Institute
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Pode ser entendido como um repositório que armazena diversos tipos de dados e informações, subsidiando a utilização de sistemas de BI
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Data Mart
Repositório de dados e informações
específicos oriundos de bases diversas
2005, Juarez Jonas Thives Jr
DATA WAREHOUSE
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Modelo multidimensional de dados
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Uma Nova Forma de Ver os Dados
		A metáfora do cubo dá a impressão de múltiplas dimensões.
		Os “cubos” podem ter 2, 3, 4 ou mais dimensões.
		O usuário pode rolar e cortar (“slice and dice”) o cubo, escolhendo qual a dimensão(ões) que será usada em cada consulta (query)
Tempo
Linha de Produtos
Região
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Aplanando a Visão Multidimensional
		Utilizando-se uma única dimensão (Região) para obter a agregação de um fato relacionado (Vendas):
Região	 Vendas
Sul
Nordeste
R$1.552M
R$1.732M
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Duas Dimensões
		Utilizando-se duas dimensões (Região e Tempo) para obter a agregação de um fato relacionado
Região	 Trimestre Vendas
Sul
Nordeste
T1
T2
T3
T4
T1
T2
T3
T4
R$ 377M
R$ 368M
R$ 423M
R$ 384M
R$ 427M
R$ 418M
R$ 453M
R$ 434M
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Três Dimensões
		Cada nova dimensão aumenta o nível de detalhe. Acrescentando-se uma quarta dimensão (Produto) é possível analisar as Vendas por Produto, por Linha de Produtos, por Trimestre, por Região.
Região	 Trimestre Linha de Produtos Vendas
Sul
Nordeste
T1
T2
T3
T4
T1
T2
T3
T4
Linha Branca
Outros
Linha Branca
Outros
Linha Branca
Outros
Linha Branca
Outros
Linha Branca
Outros
Linha Branca
Outros
Linha Branca
Outros
Linha Branca
Outros
R$ 250M
R$ 127M
R$ 225M
R$ 143M
R$ 275M
R$ 148M
R$ 253M
R$ 131M
R$ 280M
R$ 147M
R$ 255M
R$ 163M
R$ 305M
R$ 148M
R$ 283M
R$ 151M
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Aplanando a Visão Multidimensional
Região	 Trimestre Linha de Produtos Vendas
Sul
Nordeste
T1
T2
T3
T4
T1
T2
T3
T4
Linha Branca
Outros
Linha Branca
Outros
Linha Branca
Outros
Linha Branca
Outros
Linha Branca
Outros
Linha Branca
Outros
Linha Branca
Outros
Linha Branca
Outros
R$ 250M
R$ 127M
R$ 225M
R$ 143M
R$ 275M
R$ 148M
R$ 253M
R$ 131M
R$ 280M
R$ 147M
R$ 255M
R$ 163M
R$ 305M
R$ 148M
R$ 283M
R$ 151M
Dimensões
Fatos
2005, Juarez Jonas Thives Jr
INTRODUÇÃO
		O que é Data mining:
		“Data mining (mineração de dados), é o processo de extração de conhecimento de grandes bases de dados, convencionais ou não. 
		Utiliza técnicas de inteligência artificial que procuram relações de similaridade ou discordância entre dados. 
		Seu objetivo é encontrar, automaticamente, padrões, anomalias e regras com o propósito de transformar dados, aparentemente ocultos, em informações úteis para a tomada de decisão e/ou avaliação de resultados. 
Fernando S. Goulart Júnior & Robson do Nascimento Fidalgo (1998)
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Etapas do processo de Mineração de Dados
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Promove a extração de conhecimentos do banco de dados, melhorando a tomada de decisões estratégicas e impactando positivamente no uso do ERP e do CRM. 
Datamining
2005, Juarez Jonas Thives Jr
INTRODUÇÃO
		Exemplo:
		Conclusões:
		Produtos azuis são de alto lucro
	 ou
		Arizona é um lucro baixo
Fabricante
Estado
Cidade
Cor do Produto
Lucro
Smith
CA
Los Angeles
Azul
Alto
Smith
AZ
Flagstaff
Verde
Baixo
Adams
NY
NYC
Azul
Alto
Adams
AZ
Flagstaff
Vermelho
Baixo
Johnson
NY
NYC
Verde
Médio
 Johnson
CA
Los Angeles
Vermelho
Médio
2005, Juarez Jonas Thives Jr
INTRODUÇÃO
		Uma empresa utilizando data mining é capaz de:
		Criar parâmetros para entender o comportamento do consumidor; 
		Identificar afinidades entre as escolhas de produtos e serviços; 
		Prever hábitos de compras; 
		Analisar comportamentos habituais para detectar fraudes.
2005, Juarez Jonas Thives Jr
INTRODUÇÃO
		Data mining X Data warehouse:
		Data mining  extração inteligente de dados;
		Data warehouse  repositório centralizado de dados;
		Data mining não é uma evolução do Data warehouse;
		Data mining não depende do Data warehouse, mas obtém-se melhores resultados quando aplicados em conjunto;
		Cada empresa deve saber escolher qual das técnicas é importante para o seu negócio. (Uma, outra ou as duas);
		Data Warehouse aliado a ferramentas estatísticas desempenham papel semelhante ao data mining, mas não descobrem novos padrões de comportamento. (a não ser empiricamente).
2005, Juarez Jonas Thives Jr
INTRODUÇÃO
		Evolução até o data mining
Evolução
Perguntas
Tecnologia disponível
Características
Coleção de dados
1960
“Qual foi meu rendimento total nos últimos cinco anos ?”
Computadores, Fitas, discos
Retrospectiva,
Dados estáticos como resposta
Acessos aos dados
1980
“Qual foi meu rendimento no Brasil no último janeiro ?”
RDBMS,
SQL,
ODBC
Restropectiva, 
dados dinâmicos a nível de registos como resposta
Data warehousing & suporte a decisão
1990
“Qual foi meu rendimento no Brasil no último janeiro? Do sul até o nordeste
Processamento analítico on-line, banco de dados multidimencionais, data warehousing
Retrospectiva,
 dados dinâmicos em múltiplos níveis como resposta
Data Mining 
Atualmente
“Porque alguns produtos são mais vendidos na região sul ?” 
Algoritmos avançados, computadores multiprocessados, B.D. grandes e poderosos 
Prospectivo,
Informações (perspectivas) 
como resposta. 
2005, Juarez Jonas Thives Jr
O Background para data mining
		Como fazer Data Mining ?
		Aprendizagem computacional (Machine-learning)
		Automação do processo de aprendizagem, através da construção de regras baseadas em observações dos estados e transações do ambiente.
		Examina os exemplos e seus resultados e aprende como reproduzi-los e como fazer generalizações sobre novos casos
		
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Funções do data mining 
		Padrões temporais/seqüenciais :
		Analisa registros num período de tempo, procurando encontrar padrões (eventos/compras) de comportamento.
		Identificar o perfil do cliente
		Identificar padrões que precedem outros padrões
		Ex: Mala direta personalizada, Campanhas promocionais ..
		Segmentação/agrupamento:
		Segmenta a base de dados em grupos por suas similaridade e diferenças
		O sistema tem que descobrir por si próprio as similaridade e diferenças ( A.Ñ.S.)
		Ex: Clientes de bom crédito e clientes de mau crédito
2005, Juarez Jonas Thives Jr
O Processo Data Mining
		Fases / Etapas.
		Seleção.
		Pré-processamento.
		Transformação.
		Data mining. 
		Interpretação e Avaliação.
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Exemplos
		Áreas de aplicações potenciais:
		Vendas e Marketing
		Identificar padrões de comportamento de consumidores
		Associar comportamentos à características demográficas de consumidores
		Campanhas de marketing direto (mailing campaigns)
		 Identificar consumidores “leais”
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Exemplos
		Áreas de aplicações potenciais:
		Bancos 
		Identificar padrões de fraudes (cartões de crédito)
		Identificar características de correntistas 
		Mercado Financeiro ($$$)
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Exemplos
		Áreas de aplicações potenciais (continuação):
		Médica
		Comportamento de pacientes
		Identificar terapias de sucessos para diferentes tratamentos
		Fraudes em planos de saúdes
		Comportamento de usuários de planos de saúde
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Introdução
		Exemplo (1) - Fraldas e cervejas
		O que as cervejas tem a ver com as fraldas ?
		homens casados, entre 25 e 30 anos;
		compravam fraldas e/ou cervejas às sextas-feiras à tarde no caminho do trabalho para casa;
		Wal-Mart otimizou às gôndolas nos pontos de vendas, colocando as fraldas ao lado das cervejas;
		Resultado: o consumo cresceu 30% .
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Exemplos
		Exemplo (2) - Lojas Brasileiras (Info 03/98)
		Aplicou 1 milhão de dólares em técnicas de data mining 
		Reduziu de 51000 produtos para 14000 produtos oferecidos em suas lojas.
		Exemplo de anomalias detectadas:
Roupas de inverno e guarda chuvas encalhadas no nordeste
Batedeiras 110v a venda em SC onde a corrente é 220v
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Exemplos
		Exemplo (3) - Bank of America (Info 03/98)
		Selecionou entre seus 36 milhões de clientes
		Aqueles com menor risco de dar calotes 
		Tinham filhos com idades entre 18 e 21 anos
		Resultado em três anos o banco lucrou 30 milhões de dólares com a carteira de empréstimos.
2005, Juarez Jonas Thives Jr
Conclusões
		Data mininig é um processo que permite compreender o comportamento dos dados 
		Data mining X Data warehouse
		Tem um suporte muito forte em I. A.
		Pode ser bem aplicado em diversas áreas de negócios
		Só será eficiente se o valor das informações extraídas exceder o custo do processamento dos dados brutos.
		Ainda não há um consenso entre os autores.
Fabricante
Estado
Cidade
Cor do Produto
Lucro
Smith
CA
Los Angeles
Azul
Alto
Smith
AZ
Flagstaff
Verde
Baixo
Adams
NY
NYC
Azul
Alto
Adams
AZ
Flagstaff
Vermelho
Baixo
Johnson
NY
NYC
Verde
Médio
 Johnson
CA
Los Angeles
Vermelho
Médio
Evolução
Perguntas
Tecnologia disponível
Características
Coleção de
dados
1960
“Qual foi meu
rendimento total nos
últimos cinco anos ?”
Computadores, Fitas,
discos
Retrospectiva,
Dados estáticos
como resposta
Acessos aos
dados
1980
“Qual foi meu
rendimento no Brasil no
último janeiro ?”
RDBMS,
SQL,
ODBC
Restropectiva,
dados dinâmicos a
nível de registos
como resposta
Data
warehousing
& suporte a
decisão
1990
“Qual foi meu
rendimento no Brasil no
último janeiro? Do sul
até o nordeste
Processamento analítico
on-line, banco de dados
multidimencionais, data
warehousing
Retrospectiva,
 dados dinâmicos
em múltiplos níveis
como resposta
Data Mining
Atualmente
“Porque alguns produtos
são mais vendidos na
região sul ?”
Algoritmos avançados,
computadores
multiprocessados, B.D.
grandes e poderosos
Prospectivo,
Informações
(perspectivas)
como resposta.

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