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CITOLOGIA
INTRODUÇÃO - CÉLULAS ISOLADAS
LÂMINA A - Células epiteliais descamadas (mucosa oral humana, HE)
Trata-se de um esfregaço de células epiteliais coletadas da mucosa da boca e distendidas em lâmina corada pela hematoxilina e eosina (HE). Para uma boa observação, deve-se procurar uma célula isolada cuja forma é achatada e plana, de contorno irregular. O citoplasma volumoso é constituído principalmente de proteínas básicas. Pelo fato do citoplasma ser básico, ele terá afinidade pelo corante ácido, que é a eosina. A eosina tem coloração rosada ou alaranjada e impregna o citoplasma, que fica então rosado. As estruturas que se coram pelos corantes ácidos são denominadas acidófilas ou eosinófilas (filo = afinidade).
O núcleo é redondo, central e constituído principalmente por ácidos nucléicos. Por ter caráter ácido, o núcleo terá afinidade pelo corante básico, que é a hematoxilina, de cor roxa. As estruturas que se coram por corantes básicos são basófilas.
  Células epiteliais (100x). Célula epitelial (400x).
LÂMINAS C1 e C4 - Células caliciformes e membrana basal (Traquéia, HE e PAS)
Essas lâminas devem ser estudadas comparativamente. A técnica do PAS (lâmina C4) evidencia a presença de polissacarídeos, permitindo a visualização de estruturas tais como vesículas de secreção contendo muco, no citoplasma apical das células caliciformes, membrana basal, e outras, de maneira muito mais evidente que a técnica de HE. Na lâmina corada com HE (C1), analise a afinidade tintorial (basofilia X acidofilia).
 Lâmina C1 - célula caliciforme (C) (HE, 400x).  Lâmina C4 - célula caliciforme (C) e
 membrana basal (seta) (PAS, 400x).
 
MEMBRANA E LIMITES CELULARES
LÂMINA O4 - Localização indireta da membrana plasmática (ovário, HE)
A espessura da membrana plasmática está abaixo do limite de resolução do microscópio óptico (M.O.), o que impede a sua visualização. Porém, de uma forma indireta neste órgão, é possível determinar o local onde ela se encontra. 
Inicialmente deve-se focalizar os ovócitos: células grandes, esféricas, com núcleo redondo apresentando nucléolo. Estas células encontram-se na periferia do ovário e estão bem delimitadas por uma substância acidófila (rosada) denominada zona pelúcida. A membrana plasmática, não visível, situa-se internamente a esta zona.
 
 Limites celulares dos ovócitos (seta, 100x) . Limites celulares dos ovócitos (setas, 400x).
  
LÂMINA A5 - Limites celulares das células epiteliais da bexiga (HE)
Para encontrar estas células, procura-se o tecido que está revestindo o espaço interno (luz do órgão).
As células epiteliais podem apresentar formas variadas. Cada célula tem um núcleo que geralmente é arredondado, central e corado em púrpura ou roxo. Os limites das células coram em rosa forte e o citoplasma aparece pouco corado.
O objetivo do estudo desta lâmina é termos uma idéia aproximada da localização da membrana plasmática (esta membrana é invisível ao microscópio óptico), o que pode ser feito através da observação dos contornos ou limites celulares.
  Células do epitélio da bexiga (seta, 100x). Limites celulares (setas) - células da bexiga (400x).
LÂMINA A3 - Forma das células epiteliais da vesícula biliar (HE)
Deve-se procurar o tecido epitelial que se encontra revestindo a luz do órgão (vesícula biliar). Este epitélio é constituído por uma camada de células com formato cilíndrico. O núcleo acompanha o formato da célula, sendo cilíndrico ou ovalado e situado no polo basal. Este polo é o que fica próximo à membrana basal que, por sua vez, é uma estrutura localizada entre o tecido epitelial e o tecido conjuntivo subjacente, mas não é visível nesta lâmina. A zona rosada existente acima dos núcleos das células corresponde ao citoplasma das células adjacentes. Procure imaginar o local onde se situa a membrana plasmática de uma destas células, desenhando o contorno celular.
Célula epitelial cilíndrica da vesícula biliar: limites (área pontilhada) (400x).
CITOPLASMA E ORGANELAS
LÂMINAS A4 e K16 - R.E.R. e grânulos de secreção da célula acinar do pâncreas (Hematoxilina fosfotúngstica de Mallory e Hematoxilina crômica de Gomori, respectivamente)
As células secretoras do pâncreas exócrino se reúnem em grupos arredondados de células denominados ácinos. Cada uma das células do ácino tem forma aproximadamente piramidal. Em cada célula distingue-se uma região basal (que corresponde à base da pirâmide) e uma região apical (que corresponde ao ápice, parte mais estreita da célula/pirâmide).
Na região basal de cada célula existe muito retículo endoplasmático rugoso (RER), também denominado ergastoplasma. Como o RER tem ribossomos, ele é ácido, o que determina, nesta região, uma basofilia intensa (cor arroxeada). As vesículas do RER não podem ser individualizadas ao microscópio óptico. Nesta região da célula, também encontramos um núcleo redondo, bem delimitado, claro (cromatina dispersa) e com um ou dois nucléolos evidenciados em cor de vinho.
Na porção apical de cada célula observa-se grande quantidade de grânulos de secreção, também denominados grânulos de zimogênio, corados em cor de vinho ou vermelho. Esta granulação é uma característica das células que secretam proteínas de exportação.
Considerando o ácino (unidade secretora do pâncreas exócrino) como um todo, podemos observar que a sua periferia corresponde às regiões basais de células adjacentes e que o seu centro corresponde aos pólos apicais de células adjacentes. Na lâmina A4, alguns ácinos se romperam devido à técnica histológica, o que permite que se delimitem suas células.
 
Lâmina A4: ácino (área pontilhada); RER na região basal das células (seta); grânulos de secreção na região apical das células (GS) (400x).
 
Lâmina K16: RER (seta) e grânulos de secreção (GS) (400x).
LÂMINA K7 - R.E.R. e grânulos de secreção (Pâncreas - HE)
Observar que os ácinos (unidades secretoras do pâncreas exócrino) apresentam basofilia acentuada na porção basal de suas células. Esta basofilia corresponde a acúmulos de retículo endoplasmático rugoso, aí denominados ergastoplasma. Por outro lado, as porções apicais das mesmas células apresentam acentuada acidofilia, pois correspondem a acúmulos de grânulos de secreção, envoltos, portanto, por vesículas do aparelho de Golgi. 
 
Ácinos do pâncreas: RER (seta) e grânulos de secreção (GS) (400x).
NÚCLEO
LÂMINA O4 - Forma e localização do núcleo do ovócito (ovário, HE)
Procure um ovócito na periferia do ovário. Observe que o núcleo é redondo, às vezes excêntrico, e que a cromatina se encontra disposta frouxamente (eucromatina) o que confere ao núcleo a denominação de vesiculoso. O nucléolo (1 ou +) aparece dentro do núcleo como um ponto redondo e bem corado em roxo. Dependendo da incidência do corte, o nucléolo pode não ser evidenciado. 
Ovócitos com núcleo visível (setas) (100x).
 
Nucléolo (seta) em núcleo de ovócito (400x).
LÂMINA A3 - Forma e localização do núcleo da célula epitelial da vesícula biliar (HE)
A vesícula biliar apresenta-se cheia de pregas voltadas para a luz do órgão. O revestimento interno deste órgão é composto por uma camada de células epiteliais cilíndricas, cujos núcleos, de forma cilíndrica ou ovalada, situam-se no polo basal de cada célula. A cromatina nuclear é frouxa e se pode ver um ou mais nucléolos. Este epitélio é constituído por uma camada de células cilíndricas. Cada uma destas células apresenta um núcleo cilíndrico ou ovalado situado no polo basal. O núcleo apresenta cromatina frouxa e tem um ou dois nucléolos. O polo basal fica próximo à membrana basal, estrutura esta não visualizada neste preparado, localizada entre o tecido epitelial e o tecido conjuntivo subjacente. A zona rosada existente acimados núcleos corresponde ao citoplasma de células adjacentes.
Procure imaginar o local onde se situa a membrana plasmática de uma destas células, desenhando o contorno celular.
Núcleo (seta) de célula epitelial da vesícula biliar (400x). 
LÂMINA A1 - Nucléolo em células do fígado (hepatócitos, HE)
Estas células possuem um ou dois nucléolos arredondados e grandes. Cada núcleo aparece bem delimitado pelo envoltório nuclear e apresenta um ou dois nucléolos que são evidenciados como pontos bem escuros.
Núcleos de hepatócitos com nucléolo visível (seta) (400x).
DIVISÃO CELULAR
LÂMINA A2 - Mitose em raiz de cebola (coloração: hematoxilina férrica).
Para este estudo devem ser procurados os cortes longitudinais, mesmo que em algumas preparações existam também cortes transversais.
A mitose está dividida nas seguintes etapas: prófase, metáfase, anáfase e telófase. O período compreendido entre duas divisões mitóticas é chamado interfase, e é nele que ocorre a duplicação do DNA.
Visão geral (100x).
 
Interfase: é a fase da célula durante a qual não ocorre mitose. O núcleo na interfase é o que observamos usualmente nos preparados histológicos, onde a cromatina está dispersa e podem ser observados o envoltório nuclear e um ou mais nucléolos.
Interfase (400x).
Interfase (400x).
 
Prófase: caracteriza-se pela espiralização gradual dos cromossomos, que aparecem, então, como uma série de fios grossos ou pequenos bastonetes, os quais se coram intensamente. A membrana nuclear permanece íntegra.
A B
Prófase (A, B) (400x).
 
Metáfase: desaparecem a membrana nuclear e o nucléolo. Já é possível visualizar os cromossomos divididos longitudinalmente em duas cromátides que permanecem unidas por uma região chamada centrômero. Os cromossomos ficam dispostos na região correspondente ao equador da célula, denominada de placa equatorial.
Metáfase (400x).
Metáfase (400x).
 
Anáfase: nesta fase, as cromátides irmãs separam-se e migram para os polos da célula, seguindo a direção dos túbulos do fuso mitótico, ou seja, são "puxadas" pelos túbulos do fuso.
A
B
C
Anáfase (A, B, C) (400x) 
 
Telófase: caracteriza-se pela reconstrução gradual dos núcleos das células filhas. Os novos núcleos-filhos são inicialmente pequenos e muito densos; vão gradativamente crescendo enquanto seus cromossomos vão se dispersando. A reconstrução do núcleo parece ser o reverso da alteração da prófase: os cromossomos vão se afinando e se tornando pouco visíveis; sua presença, em dado momento, é revelada apenas por partículas dispersas de cromatina, característica do núcleo em interfase. Reaparecem um ou mais nucléolos. A divisão citoplasmática ocorre após o témino da divisão nuclear.
Telófase (400x).
 
Obs.: nas células somáticas humanas há 46 cromossomos. Nas células em estudo há apenas 8.
HISTOLOGIA GERAL (TECIDOS)
Tecido Epitelial de Revestimento
Simples:
Pavimentoso
LÂMINA A7, H2 ou H3 - Tecido epitelial de revestimento pavimentoso simples (Feixe vásculo-nervoso, HE)
Este tecido reveste internamente os vasos sangüíneos, ficando, portanto, em contato direto com o sangue circulante. Está constituído por uma só camada de células planas; como o citoplasma destas células é muito fino, não pode ser visualizado, sendo observados apenas os núcleos achatados, acompanhando o formato das células. Nos vasos, este tecido é denominado de “endotélio”, mas quando se encontra revestindo as cavidades peritoneal, pericárdica e pleural, recebe o nome de “mesotélio”.
Endotélio de veia (seta) (400x).
 
Endotélio de artéria (seta) (400x).
Cúbico
LÂMINA O4 - Tecido epitelial de revestimento cúbico simples (Ovário, HE)
O tecido epitelial que reveste o ovário é simples e cúbico, isto é, apresenta uma só camada de células cúbicas. É observado como um colar de núcleos esféricos na periferia desse órgão. Por ser muito delgado e estar revestindo a superfície do ovário, ele é freqüentemente perdido (descolado) durante a técnica histológica, permanecendo somente algumas células em pequenos grupos, que devem ser procurados até serem visualizados.
Tecido epitelial de revestimento cúbico simples (seta) (400x).
 LÂMINA Q1 - Tecido epitelial de revestimento cúbico simples (Túbulos do rim, HE)
Este tecido encontra-se revestindo cada um dos túbulos renais na parte interna do órgão, sendo melhor observados na região da papila renal. Este epitélio é simples e cúbico, isto é, apresenta uma só camada de células cúbicas. Podem-se observar os limites celulares de cada célula, as quais apresentam maior quantidade de citoplasma do que o epitélio cúbico do ovário.
Tecido epitelial de revestimento cúbico simples (seta) (400x).
Cilíndrico
LÂMINA A3 - Tecido epitelial de revestimento cilíndrico simples (Vesícula biliar, HE)
Encontra-se revestindo internamente o órgão. Este tecido epitelial é classificado como cilíndrico porque suas células são de formato cilíndrico, e simples porque é constituído por uma única camada de células. Nesta lâmina é característico o posicionamento basal dos núcleos, indicando o polo nutritivo dessas células, voltado para a membrana basal.
Tecido epitélial de revestimento cilíndrico simples (seta) (100x).
 
Tecido epitélial de revestimento cilíndrico simples (400x).
Pseudo-estratificado
LÂMINA C1 - Tecido epitelial de revestimento pseudo-estratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes (Traquéia, HE)
Encontra-se revestindo a luz da traquéia. Este epitélio é formado por uma única camada de células, em sua maioria cilíndricas, porém com alturas diferentes, o que pode ser observado pela variada posição dos núcleos, dando a falsa idéia de estratificação, ou seja, parece que o tecido tem várias camadas. Na realidade, todas as células tocam na membrana basal, embora nem todas alcancem a superfície. As células caliciformes aparecem com o citoplasma claro, não corado, e se encontram entre as outras células epiteliais. Os cílios presentes na superfície celular caracterizam o epitélio de revestimento das vias aéreas superiores.
Aumento: 400x
Detalhe cílios (seta) e células caliciformes (C) (400x).
Estratificados:
Pavimentoso não-queratinizado e queratinizado
LÂMINA L1 -Tecido epitelial de revestimento pavimentoso estratificado:
a) Tecido epitelial de revestimento pavimentoso estratificado não-queratinizado (Face interna do lábio - mucosa)
b) Tecido epitelial de revestimento pavimentoso estratificado queratinizado (Face externa do lábio - pele) (Lábio, HE) 
Estes tecidos são classificados como estratificados por que apresentam várias camadas ou “estratos” de células, e pavimentosos porque as células da camada superficial apresentam-se pavimentosas ou planas. Não-queratinizado significa que não há queratina acima das células superficiais, e queratinizado, que há queratina na superfície do tecido. A queratina, proteína produzida pelas próprias células epiteliais, aparece como uma camada muito acidófila disposta sobre as células mais superficiais do epitélio queratinizado, e muitas vezes pode-se “descolar” do epitélio devido à técnica histológica. 
Pode-se observar que, nos dois tecidos, a camada basal de células, que está em contato com a lâmina basal, é formada por células altas, quase cilíndricas, e que as camadas intermediárias são formadas por células que vão gradualmente se tornando mais baixas, até ficarem planas na camada superficial.
 
a) Tecido epitelial de revestimento pavimentoso estratificado não-queratinizado (E) (Face interna do lábio - mucosa)
Aumento: 100x.
b) Tecido epitelial de revestimento pavimentoso estratificado queratinizado (Face externa do lábio - pele fina) (Lábio, HE) 
Aumento: 400x. 
 
c) Tecido epitelial de revestimento pavimentoso estratificado queratinizado (E) (Pele grossa, HE)
Aumento: 40x
Polimorfo ou de transição
LÂMINA A5 - Tecido epitelial de revestimento estratificado de transição ou polimorfo (Bexiga, HE)
Trata-se de um epitélio estratificado, porque tem mais de uma camada de células. A forma das células, principalmente da camada superficial, modifica-se de acordo com o estado fisiológicodo órgão, por isso é denominado polimorfo ou de transição.
Na bexiga vazia as células epiteliais superficiais ficam arredondadas e grandes. Os limites celulares são bem visíveis, devido à presença de grande quantidade de glicocálix entre as células. Quando há possibilidade de se examinar lâminas de uma bexiga cheia, as células superficiais estarão achatadas ou planas por terem sido distendidas.
Epitélio de revestimento estratificado polimorfo (seta) (400x). 
Tecido Epitelial Glandular
Glândulas Exócrinas Simples:
LÂMINA C4 - Glândula exócrina unicelular: célula caliciforme (Traquéia, PAS)
A técnica do PAS nos permite evidenciar a célula caliciforme com o material sintetizado em seu interior e que, ao sair, irá constituir a secreção dessa glândula, o muco. Como o muco é constituído por polissacarídeos, ele é PAS positivo, corando-se de púrpura com esta técnica (coloração vermelho-arroxeada).
As células caliciformes estão colocadas entre as do epitélio de revestimento, e distinguem-se das demais por tomarem uma coloração púrpura, contrastando com as células vizinhas, que não se coram com o PAS. A forma destas glândulas, como o próprio nome diz, é a de um cálice. Como cada glândula é composta por apenas uma célula epitelial secretora, ela é classificada como “glândula exócrina unicelular”. Em algumas preparações, podemos encontrar, sobre os cílios do epitélio de revestimento, o produto de síntese destas glândulas, o muco, corado em púrpura. Apesar de ser exócrina, esta glândula não apresenta ducto, ela é intra-epitelial e se abre diretamente na superfície do epitélio de revestimento que a contém. Os núcleos das células apresentam-se corados de roxo pela hematoxilina.
Nesta lâmina pode-se observar, ainda, a membrana basal do epitélio de revestimento, que devido ao seu conteúdo de glicoproteínas, também é PAS positiva, corando-se de púrpura com esta técnica.
Célula caliciforme (C), tecido epitelial de revestimento pseudo-estratificado cilíndrico ciliado (E) e membrana basal (seta) (400x).
LÂMINA K5 - Glândula exócrina tubulosa simples (Intestino grosso, HE)
Estas glândulas têm a forma tubulosa, por semelhança a um tubo, e são constituídas por invaginações do epitélio de revestimento para o interior da parede do órgão. Cada glândula é um tubo que desemboca no epitélio de revestimento, e este tubo é sustentado por tecido conjuntivo. Entre as células que formam o epitélio secretor desta glândula, há muitas caliciformes, mas a sua secreção não é evidenciada devido à técnica utilizada, notando-se então, a sua imagem negativa (em branco). A glândula não tem uma direção uniforme, por isso nesta preparação aparecem tanto cortes transversais, como oblíquos e longitudinais, devendo ser analisados todos os tipos de cortes.
O corte longitudinal é semelhante a um dedo de luva, enquanto o transversal apresenta-se circular. 
Glândula exócrina tubulosa simples (G) (40x).
LÂMINA K18 - Glândula exócrina tubulosa simples (Intestino grosso, tricrômico de Heidenhain-Azan)
Lâmina semelhante à K5, porém com as células caliciformes coradas em azul ou esverdeadas devido à técnica histoquímica do Alcian Blue (azul de Alcian), que cora as glicosaminoglicanas (mucopolissacarídeos) presentes no citoplasma. 
Aumento: 40X.
LÂMINA L1 - Glândulas da pele (pele do lábio, HE)
a) Glândula exócrina tubulosa simples enovelada (Sudorípara) e 
b) Glândula exócrina acinosa simples (Sebácea) 
Para a observação destas glândulas, deve-se inicialmente localizar a zona do lábio constituída de pele, isto é, aquela que apresenta epitélio queratinizado. Logo abaixo deste epitélio há tecido conjuntivo com pelos, glândulas sebáceas e sudoríparas.
A glândula sudorípara tem a forma de um tubo sinuoso, enovelado. O corte histológico não acompanha as sinuosidades da glândula, e secciona diversas vezes cada tubo. Cada secção do tubo glandular aparece com a parede formada por uma única camada de células epiteliais cúbicas rodeando um espaço interno (luz ou lúmen), onde a secreção de cada célula é lançada. Este tubo desemboca na superfície epitelial queratinizada (superfície da pele), de onde foi originado. Quanto ao modo de extrusão do produto secretado pelas células, esta glândula pode ser apócrina ou merócrina, dependendo da localização e/ou espécie animal.
A glândula sebácea é uma glândula acinosa simples modificada, e apresenta um aspecto maciço, já que a luz não aparece. É constituída por células claras, bem delimitadas, cheias de gotículas de lipídios, cada uma apresentando um núcleo redondo e central. No centro dos ácinos é comum a presença de células com sinais de morte programada (apoptose), cujos núcleos aparecem picnóticos. O ducto excretor desemboca geralmente em um folículo piloso. Quanto ao modo de extrusão do produto secretado pelas células, esta glândula é holócrina.
Glândulas sudorípara (Su) e sebácea (Se) (100x).
 
a) Glândula exócrina tubulosa simples enovelada (Sudorípara)
Aumento: 100x.
 
b) Glândula exócrina acinosa simples (Sebácea) 
Glândulas sebáceas (Se) (100x).
Glândulas Exócrinas Compostas:
LÂMINA L6 ou L9 - Glândula exócrina acinosa composta (Parótida, HE)
ou
LÂMINA K16 - Glândula exócrina acinosa composta (Pâncreas, Hematoxilina crômica de Gomori)
Neste corte observa-se uma grande quantidade de unidades secretoras formadas por tecido epitelial glandular. Estas unidades secretoras são de forma acinosa (arredondada), e por isto podem ser chamadas simplesmente de ácinos. A luz destes ácinos, como é muito pequena, não pode ser visualizada. Entre os ácinos, que são os componentes mais numerosos da glândula, podem ser vistos ductos intralobulares (dentro dos lóbulos), que são pequenos. Os ductos extralobulares são grandes, e localizam-se fora dos lóbulos, ou seja, nos septos de tecido conjuntivo. Todos os ductos apresentam luz visível; quanto mais calibroso for o ducto, maior a sua luz. Como os ductos são ramificados, permitem classificar esta glândula como composta. A ramificação dos ductos só pode ser visualizada nos seus cortes longitudinais. Os ácinos e ductos vão constituir o parênquima, que está dividido em lóbulos por septos de tecido conjuntivo. O tecido conjuntivo, por sua vez, é chamado de estroma.   
LÂMINA L6 ou L9 - Glândula exócrina acinosa composta (Parótida, HE)
L6 - Lóbulo (L), septo (S) e ducto extralobular (D) (100x). 
L6 - Ductos intralobulares (400x).
 
L9 - Ductos intralobulares (D), corte longitudinal, e ácinos serosos (A) (100x).
 
LÂMINA K16 - Glândula exócrina acinosa composta (Pâncreas, Hematoxilina crômica de Gomori) 
K16 - Ácino seroso (área pontilhada) e ilhota pancreática (IP) (100x).
 
K16 - Ácino seroso (área pontilhada) (400x).
LÂMINA L8 - Glândula exócrina túbulo-acinosa composta (Glândula salivar mista, HE)
Esta glândula é constituída por unidades secretoras em forma de ácinos ou túbulos, e assim é classificada como túbulo-acinosa. Seus ductos são muito ramificados, por isso esta glândula é “composta”. Suas unidades ou porções secretoras são de três tipos, em relação à composição química da secreção produzida em cada uma:
a) porção secretora serosa - é constituída por células piramidais, que possuem na sua região basal um núcleo arredondado e muita basofilia, devido a grande quantidade de ribossomos. A região apical de cada célula possui grãos de zimogênio, que contém pré-enzimas; portanto, a secreção serosa é uma secreção rica em proteína, sendo fluída. A luz de uma porção secretora serosa é tão pequena que não aparece ao microscópio óptico.
b) porção secretora mucosa - é constituída por células piramidais que apresentam um núcleo achatado contra a membrana plasmática da região basal. O citoplasma fica muito claro porque está cheio de muco, uma secreção glicoprotéica e viscosa que não se cora bem com HE. Os limites celulares podem ser observados, assim como a luz do ácino, que geralmente é ampla.
c) porção secretora mista - é formada por uma parte principal mucosa, ao redor da qual há uma meia-lua constituída por células serosas. A secreçãodeste tipo de porção secretora é, portanto, constituída por muco associado a pré-enzimas, sendo semi-viscosa.
Cada porção secretora desemboca em um ducto, que na sua parte inicial tem um diâmetro muito pequeno, e é constituído por células epiteliais cúbicas que possuem núcleos redondos. As porções secretoras e seus pequenos ductos estão agrupadas em lóbulos, que estão separados entre si por septos de tecido conjuntivo. Por isso, estes ductos são classificados como intralobulares, ou seja, ductos que estão dentro dos lóbulos.
Os ductos intralobulares vão gradativamente aumentando de calibre, até desembocarem em ductos grandes, que podem apresentar mais de uma camada de células epiteliais, cúbicas ou cilíndricas, e se localizam fora dos lóbulos, nos septos de tecido conjuntivo, sendo por isso denominados de ductos extralobulares ou excretores. Estes ductos apresentam uma luz geralmente muito grande, e são rodeados por muito tecido conjuntivo. Vários ductos excretores se reúnem em ductos ainda maiores que se abrem na cavidade bucal, onde lançam a secreção desta glândula, a saliva. Quanto maior for o calibre do ducto excretor, mais altas são as suas células epiteliais de revestimento, e maior o número de camadas que apresentam.
Os ácinos e ductos constituem o parênquima da glândula, enquanto que o tecido conjuntivo constitui o estroma. 
 
L8 - Lóbulo (L), septo (S) e ducto extralobular (D) (40x).
 
Classificação das porções secretoras (100x)
  
L8 - Porções secretoras (ácinos e túbulos) serosas, mistas e mucosas (100x).
 
L8 - Porções secretoras mistas e mucosas: ácinos (A) e túbulos (T), e ductos intralobulares (setas) (100x).
LÂMINA O2 - Glândula endócrina vesicular ou folicular (Tireóide, HE)
Nesta glândula, as células estão organizadas em forma de vesícula, ou seja, as células secretoras formam a parede de estruturas esféricas, denominadas de vesículas ou folículos, dentro das quais fica armazenada a secreção produzida. A parede de cada vesícula é constituída por uma única camada de células cúbicas, as células secretoras. A secreção armazenada dentro da vesícula cora-se de rosa-alaranjado, sendo denominada de colóide. Ao redor das vesículas estão capilares sangüíneos que, portanto, entram em contato com as células secretoras. Os hormônios são armazenados no colóide, numa forma inativa, e, quando necessário, são reabsorvidos pelas próprias células secretoras e transferidos para a circulação sangüínea dos capilares adjacentes. 
- Glândula endócrina cordonal (Paratireóide, HE)
A paratireóide encontra-se dentro ou ao lado da tireóide. É formada por células secretoras cúbicas que se dispõem lado a lado formando cordões irregulares, podendo ser observado o alinhamento dos seus núcleos redondos. Entre estes cordões encontram-se capilares, dificilmente visualizados, de modo que todas as células secretoras estão em contato com capilares sangüíneos.
Glândula endócrina vesicular (esquerda) e glândula endócrina cordonal (direita) (40x).
 
Glândula endócrina vesicular ou folicular - 100x (Tireóide, HE)
 
Glândula endócrina cordonal - 100x (Paratireóide, HE)
Tecido Conjuntivo 
 Componentes:
Fibras:
Fibras Colágenas
LÂMINA L1 - Fibras colágenas do tecido conjuntivo denso não-modelado (Mucosa do lábio, HE)
Este tecido encontra-se abaixo da mucosa do lábio.
Neste tecido, há predominância de fibras colágenas em relação aos outros componentes, por isto ele é classificado como denso. Estas fibras se dispõem em feixes grossos, e como há feixes em todas as direções, classificamos este tecido como não modelado. Como as fibras colágenas formam feixes grossos e irregulares, este tecido tem um aspecto grosseiro, se for comparado com o conjuntivo frouxo.
Os feixes de fibras colágenas são acidófilos, portanto, se coram em rosa. 
Fibras colágenas do tecido conjuntivo denso não-modelado (CD) (100x).
LÂMINA B2 - Fibras colágenas (Língua, Picrosirius-Hematoxilina)
As fibras colágenas aparecem nesta lâmina como filamentos avermelhados, rodeando as células musculares que estão coradas em amarelo.
Fibras colágenas em vermelho (100x).
Fibras Elásticas
LÂMINA H5 - Fibras elásticas (Aorta, resorcina-fucsina)
As fibras elásticas são bem observadas na parede das artérias de grande calibre. Quando usada a técnica da resorcina-fucsina, elas coram-se em púrpura ou roxo. Estas fibras são notadas pela forma sinuosa com que aparecem, sendo mais grossas do que as reticulares. Esta técnica de coloração cora apenas a elastina, por isso os demais componentes teciduais da parede desta artéria não são visualizados. 
Fibras elásticas (100x).
LÂMINA H1 - Fibras elásticas (Feixe vascular, Tricrômico de Verhoeff)
Nesta lâmina, as fibras elásticas coram-se em preto, e fazem parte da constituição da parede dos vasos sangüíneos onde se dispõem, muitas vezes, concentricamente. Os filamentos mais grossos representam várias fibras agrupadas.
Fibras elásticas em negro (400x).
Fibras Reticulares
 
LÂMINA B5 - Fibras reticulares (Fígado, impregnação argêntica: pela prata) 
Estas fibras são identificadas pela coloração negra que tomam, quando impregnadas por sais de prata, e pela sua disposição numa verdadeira rede, sendo muito delicadas. Seu diâmetro pode ser comparado ao das fibrilas colágenas. Os demais componentes teciduais deste órgão não se coram bem pela prata, ficando amarelados ou amarronzados.
Fibras reticulares (100x).
 
Fibras reticulares (400x).
Fibroblastos
LÂMINA B3 - Células conjuntivas (HE)
Nesta lâmina podem ser observados fibroblastos, plasmócitos, linfócitos, macrófagos, eosinófilos e neutrófilos. 
Os fibroblastos são células que apresentam núcleo claro e alongado, em formato variável, podendo apresentar um ou mais nucléolos. O citoplasma apresenta prolongamentos, dificilmente visualizados, porque adquirem a mesma coloração das fibras colágenas, que eles mesmos sintetizam.
 
Fibroblastos e outras células conjuntivas (400x).
 
Fibroblasto (1000x).
Macrófagos
 
LÂMINA B3 - Células conjuntivas (HE)
Nesta lâmina podem ser observados fibroblastos, plasmócitos, linfócitos, macrófagos, eosinófilos e neutrófilos. 
Os macrófagos, quando corados com HE, não são facilmente identificáveis. Podem ser reconhecidos somente quando apresentarem o núcleo "típico" em forma de rim ou ferradura. Quando o núcleo estiver arredondado, não é possível identificá-los com segurança. O citoplasma é dificilmente visualizado, pois adquire a mesma coloração das fibras colágenas.
 
Macrófago (400x).
 
Macrófago (1000x).
 
LÂMINA B4 - Macrófagos (Baço, coloração intravital com tinta da China (preta) e lítio carmim (vermelho); coloração nuclear com hematoxilina)
Os núcleos de todas as células desta lâmina aparecem corados em lilás, pela hematoxilina. Não foi utilizada a eosina.
Os macrófagos são células conjuntivas com grande capacidade fagocitária. Sua morfologia é muito variável e depende do estado funcional, o que dificulta a sua identificação nas lâminas coradas por técnicas comuns como HE.
Para a identificação destas células, é aproveitada a sua atividade fagocitária. Injeta-se no animal vivo um ou mais corantes. Os corantes são, então, fagocitados pelos macrófagos, acumulando-se no citoplasma destes sob a forma de grânulos. O baço é, então, removido, fixado e processado normalmente pelo método de inclusão em parafina, sendo as lâminas obtidas coradas somente com hematoxilina. Como os grânulos contendo os corantes fagocitados pelos macrófagos são bem visíveis ao microscópio óptico, aparecendo em negro e/ou vermelho, sua presença determina a perfeita localização do citoplasma dos macrófagos.
Macrófago (400x).
 
Macrófagos (400x).
Linfócitos e Plasmócitos
 
LÂMINA K17 ou K3 - Células do tecido conjuntivo frouxo (Intestino delgado, HE)
Esta lâmina mostra um órgão tubular, cortado transversalmente, cuja luz irregular está revestida por epitélio cilíndrico simples.
Abaixo deste epitélio encontramos o tecido conjuntivo frouxo, que neste órgão apresenta muitas células de defesa descritas a seguir.
Plasmócito - éuma célula ovalada que apresenta um núcleo excêntrico, arredondado, com a cromatina disposta radialmente, dando muitas vezes o aspecto de “roda de carroça” ao núcleo. O citoplasma é bem visível, facilitando a identificação desta célula.
Linfócito - é uma célula arredondada e muito pequena. Apresenta um núcleo bem corado (cromatina condensada) que ocupa praticamente toda a célula. O citoplasma dificilmente será visualizado, por ser muito escasso. Esta célula é facilmente identificada pela cor e o formato do núcleo (redondo e escuro), já que o citoplasma não pode ser visto.
 
Linfócitos e plasmócitos. Também aparecem fibroblastos e granulócitos (400x).
 
LÂMINA B3 - Células conjuntivas (HE)
Nesta lâmina podem ser observados fibroblastos, plasmócitos, linfócitos, macrófagos e granulócitos.
 
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Linfócitos e plasmócitos (1000x).
Leucócitos Granulócitos 
 
LÂMINA B3 - Células conjuntivas (HE)
Nesta lâmina podem ser observados fibroblastos, plasmócitos, linfócitos, macrófagos e granulócitos (neutrófilos e eosinófilos). 
Como os fibroblastos, macrófagos, linfócitos e plasmócitos já foram vistos, serão mostrados agora os leucócitos granulócitos (neutrófilos e eosinófilos). 
Em um corte histológico corado com HE, é difícil identificar, com segurança, os granulócitos, pois seus grânulos específicos não se coram. Pode-se, apenas, estimar se são neutrófilos ou eosinófilos, conforme o núcleo apresente três ou mais lóbulos (neutrófilos) ou dois lóbulos (eosinófilos). No entanto, sem os corantes específicos para sangue, não há segurança no diagnóstico.
 
Granulócitos e outras células (400x).
 
Granulócitos e fibroblastos (1000x).
 
Granulócitos, fibroblastos e linfócito (1000x).
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