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Visão geral da computação móvel. Conceituação e categorização dos dispositivos móveis. Visão geral das abordagens para o desenvolvimento de aplicações móveis. Apresentação da plataforma de desenvolvimento de aplicações móveis. Fundamentos para construção de aplicações móveis. Projeto e construção de telas (GUI). Navegação entre telas. Persistência de dados em aplicações móveis. Acesso a serviços web (web services). Unidade I - Introdução a Computação Móvel Unidade II - Desenvolvimento de Aplicações Móveis Unidade III - Programação de Aplicações Móveis para Smartphones Unidade IV - Fundamentos da programação para dispositivos móveis Unidade V - Construção da Interface Gráfica do Usuário Unidade VI - Navegação entre telas Unidade VII -Persistência de dados Unidade VIII - Acessando Web service Laboratório de informática com Datashow, e ambiente de desenvolvimento Android - ADT Bundle (Eclipse JEE e SDK Android) instalados. LECHETA, Ricardo R., Google Android, 3ª edição, Editora Novatec, 2013. LECHETA, Ricardo R., Google Android para Tablets, 1ª edição, Editora Novatec, 2012. MONTEIRO, João Bosco, Google Android: crie aplicações para celulares e tablets, Editora Casa do Código, 2013. ABLESON, Frank W., SEN, Robi, KING, Chris, ORTIZ, C. Enrique; Android em ação, 3ª edição, 2012. ANSELMO, Fernando; Android Em 50 Projetos, Editora Visual Books, 2012. DARWIN, Ian F. ; Android Cookbook - Problemas e soluções para desenvolvedores Android, Editora Novatec, 2012. DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M., Android para Programadores Uma Abordagem Baseada em Aplicativos, Editoria Bookman, 2013. NUDELMAN, Greg; Padrões de Projeto para o Android, Editora Novatec, 2013. Lúcio Camilo Oliva Pereira;Michel Lourenço da Silva, Android para Desenvolvedores, editora: Brasport, edição: 2, ano:2012 AV1 AV2 AV3 Nos últimos anos, principalmente pela praticidade e comodidade, cada vez mais pessoas aderem ao uso de dispositivos com tecnologia móvel. Os crescentes números de venda no mercado brasileiro apontam essa realidade. No que tange dispositivos móveis empregados para a telefonia (celulares e smartphones) no Brasil, existem mais dispositivos móveis do que pessoas. Portanto, existe uma demanda crescente de consumo que exige uma demanda de desenvolvimento de programas (software) nesses dispositivos. Nos últimos anos, se destacam no mercado brasileiro os dispositivos móveis que possuem capacidade computacional, conectividade (internet e telefonia) e multimídia. Dentre eles, seguem os mais comuns: Celular, tablets, ultrabooks, netbooks, notebooks, smartphones Normalmente, os dispositivos móveis são pequenos e possuem algumas diferenciações importantes quando comparados a equipamentos maiores: Normalmente são menores e mais leves; Possuem memória com menor capacidade; Bateria Processador Conectividade Inicialização (tempo) Resistência Telefones celulares comuns estão convergindo para smartphones: O smartphone é um telefone celular mais inteligente e que possui funcionalidades mais avançadas que atendem necessidades por meios computacionais (manipulação de arquivos, documentos, e-mail, agenda, jogos, recursos multimídia dentre outros). Além disso, através da instalação de programas as funcionalidades podem ser ampliadas. Diferentes estratégias de mercado reconhecem que a internet tem vantagens na forma de aplicação e como plataforma de produtividade. O Google usa essa estratégia e seus serviços são um bom exemplo desse conceito de entregar tudo ao usuário a partir da nuvem (internet), todavia em nossas escolhas temos que ponderar sobre os novos paradigmas, pois a partir de um dispositivo móvel, assim como é verdade que é possível abandonar o desktop e o modelo de software tradicional e trabalhar inteiramente na nuvem, é verdade também que o usuário pode facilmente escolher utilizar essas ferramentas baseadas na web, a partir de plataformas tradicionais como Windows, Mac OS X ou Linux, mantendo o benefício de instalar programas de maneira local. A palavra “plataforma” será utilizada daqui por diante e você deve entendê-la como sendo um tipo de ambiente com características específicas em que alguma acontecerá. A seguir, temos dois termos que serão utilizados com certa frequência Refere-se ao ambiente onde os softwares são executados. Ela pode ser diferente em cada tipo de dispositivo, todavia deve atender as capacidades e limitações específicas de cada um deles sem prejudicar a execução dos softwares. Refere-se ao ambiente que possibilita o desenvolvimento (criação ou manutenção) de softwares. Essa plataforma está diretamente relacionada à plataforma de execução e deve produzir softwares capazes de atender as capacidades e limitações específicas da plataforma de execução. O termo “máquina virtual” também será empregado daqui por diante e se refere à plataforma de execução de softwares por uma estrutura relativamente complexa. Basicamente, uma máquina virtual é uma máquina, criada através de software, que executa programas como se fosse um dispositivo real (físico). Uma máquina virtual, também conhecida como Virtual Machine ou simplesmente VM, pode ser entendida como “uma duplicata eficiente e isolada de uma máquina real”. A IBM, por exemplo, define uma máquina virtual como uma cópia totalmente protegida e isolada de um sistema físico. Plataforma que atende dispositivos móveis mais avançados e que permite desenvolvimento de programas através da linguagem Java. Ela possui compatibilidade com equipamentos relativamente novos e funciona principalmente em smartphones e tablets, todavia a plataforma também é compatível com equipamentos de maior capacidade. Essa plataforma conta com um sistema operacional baseado em Linux, foi criada pelo Google e utiliza uma máquina virtual chamada Dalvik para executar programas criados a partir do Java. Como a máquina virtual Dalvik utiliza padrões que não são compatíveis com os padrões de bytecode da máquina virtual Java, é preciso converter o bytecode do formato Java para o formato da Dalvik. A plataforma Android também é gratuita e é open source (código-fonte aberto), ou seja, tem seus códigos-fontes disponíveis na internet e qualquer desenvolvedor de software pode consulta-los, alterá-los ou aprimorá-los e redistribui-los. Diferentemente do Java ME, o Android não possui restrições quanto ao acesso às funcionalidades nativas do dispositivo móvel, muito pelo contrário, foi concebido para permitir que desenvolvedores possam tirar proveitos de tudo o que o aparelho possa oferecer. Além disso, o desenvolvedor conta com recursos muito poderosos para exibição gráfica 2D e 3D e também conta com um poderoso e leve banco de dados com suporte SQL através do SQLite. Outro ponto muito importante para os aplicativos dessa plataforma é que eles podem ser divulgados e distribuídos facilmente através do Android Market, um serviço on-line que o Google oferece e que já vem pré-instalado no Android. FIM
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