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HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO

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Avaliação: CEL0511_AV_201401253351 » HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ­COLONIZAÇÃO
Tipo de Avaliação: AV
Aluno: 201401253351 ­ MÔNICA PEREIRA DA SILVA FARIAS
Professor: ALINE MONTENEGRO MAGALHAES Turma: 9018/AA
Nota da Prova: 6,0    Nota de Partic.: 2   Av. Parcial 2  Data: 17/11/2015 18:10:44
  1a Questão (Ref.: 201401375260) Pontos: 1,0  / 1,5
Os Núbios e a região da Eritréia tinha uma importante tradição cristã e tiveram grandes tensões durante a
expansão africana. Discuta a formação destes grupos e seu processo de islamização.
Resposta: A regiaõ da Núbia começou a ser ocupada por volta do ano 4.000aC, os povos que ali habitavam
construiram uma complexa civilização e tinham relações com o Egito, sua desarticulação acontece com o
domínio romano, a proximidade geográfica com os árabes facilitou o contato entre esses povos e como
consequencia sua islamização.
Gabarito: Deve­se lembrar os reinos cristãos da região, e o respeito que o islão apresentava pela tradição
daqueles grupos, assim como sua conversão lenta e gradual.
  2a Questão (Ref.: 201401315102) Pontos: 0,0  / 1,5
"Os  grupos  de  escravos  egressos  da  Costa  da  Mina,  sob  diferentes  identidades  (Nagô,  Hauçá,  Jeje,  Tapa),
promoveram o maior ciclo de revoltas escravas africanas de que se tem notícia na história do Brasil. O caráter
de  resistência  sistêmica  à  escravidão  só  teve  equivalente,  antes,  na  Guerra  dos  Palmares  e,  depois,  no
movimento  abolicionista  da  década  de  1880.  Com  efeito,  entre  1807  e  1835,  a  Bahia  viveu  um  período  de
rebeliões contínuas dos escravos africanos, cujo ápice foi a Revolta dos Malês." 
REIS, João José. Rebelião Escrava no Brasil, a História do Levante dos Malês em 1835. Cia. das Letras. 
O  espaço  africano  foi  muito  transformado  por  conta  da  escravidão  moderna.  No  entanto,  no  retorno  foram
buscadas antigas raízes para afirmar sua estrutura anterior. Sobre este elemento construa um texto explicando
a representatividade da cultura do Império Mali.
Resposta: x
Gabarito: Devemos destacar a força e a cultura do Império Mali que é marco da organização africana medieval.
  3a Questão (Ref.: 201401528567) Pontos: 0,5  / 0,5
A África possui uma característica natural que faz com que ela seja chamada "continente espelho". essa
característica é:
Além das florestas características da zona equatorial, seus outros cinco tipos de vegetação.
  A relação entre as diferentes vegetações com os diferentes climas, que cortam o continente de forma
horizontal, ordenados a partir da linha do Equador.
A aparência da água de seus rios e mares, muito cristalina.
O formato do continente que se espelha ao formato da América do Sul
O tipo de solo, especialmente o do Deserto do Saara que reflete a luz solar provocando uma claridade
muito grande durante o dia.
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  4a Questão (Ref.: 201401374185) Pontos: 0,5  / 0,5
Napata foi uma cidade, na margem oeste do rio Nilo, cerca de 400 km ao norte de Cartum, capital do atual
Sudão. Sobre a civilização Núbia, marque a resposta INCORRETA:
Em 750 a.C, Napata foi uma cidade desenvolvida, enquanto o Egito ainda estava sofrendo de
instabilidade política. O Rei Kashta atacou o Alto Egito. Sua política foi seguida por seus suces­sores Piye
e Shabaka (721­707 aC), que finalmente trouxe todo o Vale do Nilo para o controle cushita no segundo
ano do seu reinado. Shabaka também lançou uma política de construção de monumentos, no Egito e
Núbia. Em geral, os reis de Kush governaram o Alto Egito durante cerca de um século e todo o Egito por
cerca de 57 anos;
Desde época das dinastias, os egípcios tinham sido interessados na Núbia, uma região muito rica em
ouro. Os egípcios logo controlaram o comércio, de modo que o Egito se tornou uma potência imperialista
na Núbia;
Napata começou atingindo seu auge após Tantamani ter voltado da guerra contra os assí­rios. Sua
economia era essencialmente baseada no ouro. O Egito era um aliado econômico importante. Em 660
aC, os Nubios começaram a explorar ouro, inaugurando o a Idade do Ferro Africana;
  Os núbios nunca se relacionaram com a civilização egípcia, preferindo negociar com os he­breus e
assírios.
Em 1075 a.C, o Sumo Sacerdote de Amon em Tebas, capital do antigo Egito, tornou­se pode­roso o
suficiente para limitar o poder do faraó somente sobre o Alto Egito. Este foi o início do Terceiro Período
Intermediário (1075 a.C­664 a.C). A fragmentação do poder no Egito permitiu que os núbios
recuperassem a autonomia. Eles fundaramum novo reino, Kush, centrado em Napata;
  5a Questão (Ref.: 201401315105) Pontos: 0,5  / 0,5
A dificuldade do entendimento da expansão banta está relacionado em primeiro lugar aos motivos que geraram
seu movimentos. Entre as principais linhas são:
Grupos que saem do saara durante o período de seca e partem para as savanas para ocupar a região.
É difícil definir quem são os grupos bantos, mas são claramente ceramistas e tem a origem na África do
sul.
Não pode se afirmar que exista uma expansão banta, é um termo inventado pela historiografia para
grupos que a linguística identifica como próximos, em especial pela linha religiosa hebraica.
  É complexo definir o grupo formador e sua origem, no entanto, eram grupos de caçadores e coletores
que conseguem uma expansão graças ao desenvolvimentos tecnológicos do grupo.
Os grupos bantos partiram do norte em direção ao sul em uma violênta expansão militar.
  6a Questão (Ref.: 201401847943) Pontos: 0,5  / 0,5
Defina o papel dos Almorávidas no processo de islamização do continente africano.
Recolher impostos dos fiéis para fortalecer o islamismo economicamente no continente africano.
Converter os "infiéis" apenas por meio da palavra, tendo por base o Corão.
Estabelecer contatos comerciais entre diferentes povos o que facilitou a disseminação do islamismo na
África.
Traduzir a palavra de Alá para as diferentes línguas locais facilitando a conversão.
  Levar a palavra de Alá para regiões distantes com o apoio das armas.
  7a Questão (Ref.: 201401374188) Pontos: 0,5  / 0,5
Os iorubás, também conhecidos como yoruba, são um dos maiores grupo étno­linguísticos da África Ocidental,
composto por 30 milhões de pessoas em toda a região. Qual é a resposta INCORRETA?
A maioria dos iorubás vive em grande parte no sudoeste da Nigéria; também há comunida­des de
iorubás significativas no Benin, Togo, Serra Leoa, Cuba e Brasil. Os iorubás são o princi­pal grupo étnico
nos estados de Ekiti, Kwara, Lagos, Ogun, Ongo, Osun, e Oyo. Um número considerável de iorubas vive
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na República do Benin, ainda podendo ser encontradas pequenas comunidades no campo, em Togo,
Serra Leoa, Brasil e Cuba.
  Constituem o menor grupo étnico na Nigéria, com aproximadamente 21% da sua população total.
Milhares de iorubas escravizados foram desembarcados no Brasil, fecundando a cultura e a história do
nosso país. Uma explicação plausível sobre a gênese do povo ioruba seria as diver­sas migrações
através das regiões entre o Lago Chade e o Níger.
As lendas contam que Ilé­Ifé teria sido o próprio berço da humanidade. Ali Todos os povos e reinos
descenderiam do deus­rei Odudua, fundador da cidade sagrada. Outra lenda diz que Odudua seria o
condutor de uma gente vinda do Leste.
As comunidades iorubas que se desenvolveram principalmente no sudeste da atual Nigéria constituíram
um dos grandes centros civilizatórios da Guiné e chegaram a influenciar outras civilizações da região,como o reino de Benin.
  8a Questão (Ref.: 201401465857) Pontos: 0,5  / 0,5
"Ifé e Benim tornaram­se célebres em todo o mundo pela descoberta de obras­primas de bronze (latão) ou de
terracota (...) Tratam­se de terracotas ou de latões produzidos pela técnica de cera perdida" KI­ZERBO. História
da África Tradicional, p. 208. A grande notoriedade das obras de arte encontradas em Ifé e no Benim devem­
se:
  Ao sentido atribuído a essas obras que, estavam mito preocupadas em fazer um retatro fidedigno da
figura representada.
À herança grego­romana dos artístias iorubás.
À técnica de cera perdida, utilizada apenas nessa parte do continente.
Aos materiais utilizados na construção dessas obras de arte, inexistentes no restante do continente
africano.
Todas as alternatinas anteriores
  9a Questão (Ref.: 201402005714) Pontos: 1,0  / 1,0
"Acreditava­se que apenas os chefes das "Candas"e o "Manicongo"detinha o poder sobrenatural conhecido como
"cariapemba". Para não correr o risco de Perder o trono, o Manicongo": [Material didático Estácio online]
Concentrava os recursos dos impostos em suas mãos para criar relação de dependência das Candas em
relação seu poder central .
Mantinha as doze tradicionais Candas sob seu poderio militar
Permitia a liberdade religiosa entre as diferentes Candas de modo a manter o controle mediante a
cobrança de impostos.
Manipulava a cariapemba a seu favor no sentido de perpetuar seu poder por vias religiosas.
  Mantinha uma esposa em cada uma das Candas garantindo vínculos pessoais e às vezes familiares com
seus chefes
  10a Questão (Ref.: 201401480887) Pontos: 1,0  / 1,0
Vossas Altezas devem ficar satisfeitas, pois em breve terão feito deles cristãos e lhes terão instruído nos bons
costumes de seu reino. (Cristóvão Colombo, 1492.) Porém o melhor fruto, que dela [da terra] se pode tirar, me
parece que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza nela deve lançar.
(Pero Vaz de Caminha, 1500.) Levar a luz e a civilização aos lugares escuros do mundo. (Um inglês referindo­se
à África, 1897.) Analisando­se os textos, é correto afirmar que
  enquanto no século XVI a catequese justificava a colonização da América, no XIX, os europeus usavam a
missão civilizadora, levando o ¿progresso¿, mas não integrando os povos dominados.
o traço fundamental do colonialismo do século XIX assemelhava­se ao ideal de evangelização cristã
presente no século XVI: africanos e indígenas deveriam ser catequizados.
o ¿fardo do homem branco¿ serviu para legitimar a partilha da África na Conferência de Berlim, como já
servira na colonização da América no século XVI, desprezando­se os povos autóctones em ambos os
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casos.
a idéia de que os europeus tinham o dever de civilizar os povos africanos e asiáticos implicou o
abandono da postura eurocêntrica anteriormente adotada na conquista e colonização da América.
a expansão colonial européia na América, África e Ásia, respectivamente nos séculos XVI e XIX,
apoiava­se em teorias racistas, corroborando o evolucionismo e a inferioridade do outro.

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