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EL NIÑO E LA NIÑA GRUPO: LAURA REZENDE, RAQUEL RIBEIRO, SIMONE CLIMATOLOGIA EL NIÑO É o aquecimento anormal das águas superficiais no Oceano Pacífico, próximo à costa da América do Sul (Peru e Equador), como consequência do enfraquecimento dos ventos alísios. Ocorre irregularmente, com uma média de 3 a 5 anos. EL NIÑO Normalmente, os ventos alísios, ao longo do equador, sopram de leste para oeste acumulando a água quente da camada superior do oceano Pacífico tropical perto da Austrália e Indonésia, o que ocasiona um aumento no nível do mar naquela região (desequilíbrio). EL NIÑO Em condições anormais, os ventos alísios perdem força e as águas superficiais passam se acumular mais próxima a América do Sul, equilibrando o nível do mar nas duas regiões. EL NIÑO EL NIÑO: Consequências Esse deslocamento de águas quentes influenciam diretamente no comportamento geral da atmosfera, com alterações drásticas no regime pluviométrico, com secas e chuvas anormais. EL NIÑO: Consequências A convecção e a precipitação que ocorrem no oceano Pacífico ocidental, acompanham as águas superficiais quentes no seu deslocamento, causando chuvas demasiadas ao norte do Peru, Equador, e outras regiões. EL NIÑO: Consequências Conforme as precipitações cessam na região oeste do oceano Pacífico, acontecem secas catastróficas na Austrália e Indonésia . EL NIÑO: Consequências Algumas consequências causadas pelo El Niño: Alteração da vida marinha na costa oeste dos EUA e do Canadá e no litoral do Peru; Aumento de chuvas no sul da América do Sul e sudeste dos EUA; Secas no Nordeste brasileiro, centro da África, Sudeste Asiático e América Central; Tempestades tropicais no centro do Pacífico. Entre outras. EL NIÑO: Consequências No Brasil: a ocorrência deste fenômeno afeta todo o país de maneiras divergentes. Nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste há a diminuição das chuvas, que causa seca por longos períodos, aumentando as chances de incêndios florestais. Na região Sudeste existe um grande aumento da temperatura média e preocupação com a umidade do ar. Na região Sul, além de haver uma elevação da temperatura média (meses de maio-julho e setembro-dezembro), há também o aumento da precipitação, resultando em alagamentos e deslizamentos. LA NIÑA Possui características opostas ao El Niño, e que caracteriza-se por um esfriamento anormal nas águas superficiais do Oceano Pacífico Tropical, causado pelo aumento da força dos ventos alísios. LA NIÑA Ao aumentar a intensidade dos ventos alísios, o fenômeno de ressurgência (afloramento das águas profundas do oceano – mais frias e com mais nutrientes) das águas do Pacífico tende a se intensificar e ocorre a diminuição da temperatura da superfície oceânica. LA NIÑA Nas últimas décadas o fenômeno do El Niño vem se intensificando enquanto que a La Niña vem ocorrendo com menos freqüência. O ultimo registro da La Niña foi em 1998/1999. EL NIÑO LA NIÑA LA NIÑA: Consequências No Brasil: ocorre de forma diferente do El Niño. Na região norte ocorrem chuvas mais abundantes e aumento da vazão dos rios. O mesmo ocorre no nordeste; Na região sul ocorrem secas prolongadas; Nas regiões centro-oeste e sudeste os efeitos são pouco previsíveis podendo variar de ocorrência para ocorrência. EL NIÑO E LA NIÑA GRUPO: LAURA REZENDE, RAQUEL RIBEIRO, SIMONE FIM
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