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Frame Relay

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30/11/2015 UNIP ­ Universidade Paulista : DisciplinaOnline ­ Sistemas de conteúdo online para Alunos.
http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/7
 Frame Relay
 
Exercício 1:
Com o surgimento de meios de transmissão de melhor qualidade (fibras óticas, rádios digitais, etc.) e de
terminais inteligentes, nota­se que os mecanismos de controle de erros, de seqüência e de fluxo não
precisam ser realizados no interior rede, pois estas funções podem ser realizadas no modo fim­a­fim, o
que permite reduzir o delay de trânsito, e o protocolo frame relay foi implementado utilizando estas
premissas.
As características básicas do frame relay são :
 
A ­ • prover troca mono direcional de frames • preservar a ordem na transferência de informação •
transportar frames de forma completamente transparente • grande variedade de taxa de transmissão,
podendo chegar até uma velocidade teórica de 45 Mbits/s   
B ­ • prover troca bidirecional de frames • manter a ordem independente na transferência de informação
• transportar frames de forma completamente transparente • grande variedade de taxa de transmissão,
podendo chegar até uma velocidade teórica de 45 Mbits/s   
C ­ • prover troca bidirecional de frames • preservar a ordem na transferência de informação •
transportar frames de forma completamente transparente • grande variedade de taxa de transmissão,
podendo chegar até uma velocidade teórica de 450 Mbits/s   
D ­ • prover troca bidirecional de frames • preservar a ordem na transferência de informação •
transportar frames de forma completamente transparente • grande variedade de taxa de transmissão,
podendo chegar até uma velocidade teórica de 45 Mbits/s 
E ­ • prover troca mono direcional de frames • manter a ordem independente na transferência de
informação • transportar frames de forma completamente transparente • grande variedade de taxa de
transmissão, podendo chegar até uma velocidade teórica de 45 Mbits/s   
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
C ­ Com o surgimento de meios de transmissão de melhor qualidade (fibras óticas, rádios digitais, etc.) e
de terminais inteligentes, nota­se que os mecanismos de controle de erros, de seqüência e de fluxo não
precisam ser realizados no interior rede, pois estas funções podem ser realizadas no modo fim­a­fim, o
que permite reduzir o delay de trânsito, e o protocolo frame relay foi implementado utilizando estas
premissas. O frame relay foi desenvolvido para ser um protocolo de acesso de “alta velocidade”, provendo
uma “conectividade de alta performance” para aplicações tipo interconexão entre LAN’s. Ele foi
reconhecido como um protocolo em 1989 ( antes disso ele era uma parte dos padrões da RDSI ­ Rede
Digitais de Serviços Integrados) , e é um protocolo baseado no nível 2 do modelo de referência OSI , o
HDLC, porém não implementando todas as funções deste nível, eliminando itens como processamento de
erros. As características básicas do frame relay são : • prover troca bidirecional de frames • preservar a
ordem na transferência de informação • transportar frames de forma completamente transparente •
grande variedade de taxa de transmissão, podendo chegar até uma velocidade teórica de 45 Mbits/s
A ­ Com o surgimento de meios de transmissão de melhor qualidade (fibras óticas, rádios digitais, etc.) e
de terminais inteligentes, nota­se que os mecanismos de controle de erros, de seqüência e de fluxo não
precisam ser realizados no interior rede, pois estas funções podem ser realizadas no modo fim­a­fim, o
que permite reduzir o delay de trânsito, e o protocolo frame relay foi implementado utilizando estas
premissas. O frame relay foi desenvolvido para ser um protocolo de acesso de “alta velocidade”, provendo
uma “conectividade de alta performance” para aplicações tipo interconexão entre LAN’s. Ele foi
reconhecido como um protocolo em 1989 ( antes disso ele era uma parte dos padrões da RDSI ­ Rede
Digitais de Serviços Integrados) , e é um protocolo baseado no nível 2 do modelo de referência OSI , o
HDLC, porém não implementando todas as funções deste nível, eliminando itens como processamento de
erros. As características básicas do frame relay são : • prover troca bidirecional de frames • preservar a
ordem na transferência de informação • transportar frames de forma completamente transparente •
30/11/2015 UNIP ­ Universidade Paulista : DisciplinaOnline ­ Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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grande variedade de taxa de transmissão, podendo chegar até uma velocidade teórica de 45 Mbits/s
B ­ Com o surgimento de meios de transmissão de melhor qualidade (fibras óticas, rádios digitais, etc.) e
de terminais inteligentes, nota­se que os mecanismos de controle de erros, de seqüência e de fluxo não
precisam ser realizados no interior rede, pois estas funções podem ser realizadas no modo fim­a­fim, o
que permite reduzir o delay de trânsito, e o protocolo frame relay foi implementado utilizando estas
premissas. O frame relay foi desenvolvido para ser um protocolo de acesso de “alta velocidade”, provendo
uma “conectividade de alta performance” para aplicações tipo interconexão entre LAN’s. Ele foi
reconhecido como um protocolo em 1989 ( antes disso ele era uma parte dos padrões da RDSI ­ Rede
Digitais de Serviços Integrados) , e é um protocolo baseado no nível 2 do modelo de referência OSI , o
HDLC, porém não implementando todas as funções deste nível, eliminando itens como processamento de
erros. As características básicas do frame relay são : • prover troca bidirecional de frames • preservar a
ordem na transferência de informação • transportar frames de forma completamente transparente •
grande variedade de taxa de transmissão, podendo chegar até uma velocidade teórica de 45 Mbits/s
D ­ Com o surgimento de meios de transmissão de melhor qualidade (fibras óticas, rádios digitais, etc.) e
de terminais inteligentes, nota­se que os mecanismos de controle de erros, de seqüência e de fluxo não
precisam ser realizados no interior rede, pois estas funções podem ser realizadas no modo fim­a­fim, o
que permite reduzir o delay de trânsito, e o protocolo frame relay foi implementado utilizando estas
premissas. O frame relay foi desenvolvido para ser um protocolo de acesso de “alta velocidade”, provendo
uma “conectividade de alta performance” para aplicações tipo interconexão entre LAN’s. Ele foi
reconhecido como um protocolo em 1989 ( antes disso ele era uma parte dos padrões da RDSI ­ Rede
Digitais de Serviços Integrados) , e é um protocolo baseado no nível 2 do modelo de referência OSI , o
HDLC, porém não implementando todas as funções deste nível, eliminando itens como processamento de
erros. As características básicas do frame relay são : • prover troca bidirecional de frames • preservar a
ordem na transferência de informação • transportar frames de forma completamente transparente •
grande variedade de taxa de transmissão, podendo chegar até uma velocidade teórica de 45 Mbits/s
Exercício 2:
No frame relay, os dados são divididos em frames de comprimento variável (similar aos pacotes no
chaveamento de pacotes), transferidos entre dispositivos de usuário (por exemplo roteadores) sobre um
circuito virtual, sendo que todos os frames possuem informações de endereçamento. Esta filosofia é
bastante similar à tecnologia de chaveamento de pacotes utilizada pelo protocolo X.25. A principal
diferença entre estas tecnologias se localiza na implementação do protocolo, pois o chaveamento de
pacotes opera no nível 3 do modelo OSI, enquanto que o frame relay opera no nível 2.
O frame relay pode multiplexar estatisticamente vários circuitos virtuais dentro de um mesmo canal de
acesso, qual a modalidade de circuitos suportada? 
 
A ­ CPV 
B ­ CVC 
C ­ PVC 
D ­ CPV e CVC 
E ­ PVC e CVC 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D ­ No frame relay, os dados são divididos em framesde comprimento variável (similar aos pacotes no
chaveamento de pacotes), transferidos entre dispositivos de usuário (por exemplo roteadores) sobre um
circuito virtual, sendo que todos os frames possuem informações de endereçamento. Esta filosofia é
bastante similar à tecnologia de chaveamento de pacotes utilizada pelo protocolo X.25. A principal
diferença entre estas tecnologias se localiza na implementação do protocolo, pois o chaveamento de
pacotes opera no nível 3 do modelo OSI, enquanto que o frame relay opera no nível 2. O frame relay
pode multiplexar estatisticamente vários circuitos virtuais dentro de um mesmo canal de acesso,
suportando conexões tanto na modalidade de Circuitos Virtuais Permanentes – CVP, quanto na
modalidade de Circuitos Virtuais Comutados ­ CVC.
Exercício 3:
Do que é composto um datagrama frame­relay?
 
30/11/2015 UNIP ­ Universidade Paulista : DisciplinaOnline ­ Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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A ­ FLAG, ENDEREÇO, INFORMAÇÃO   
B ­ FLAG, ENDEREÇO, INFORMAÇÃO, CONTROLE   
C ­ FLAG, ENDEREÇO, INFORMAÇÃO, CONTROLE, FRAME CHECK SEQUENCE 
D ­ FLAG, ENDEREÇO, INFORMAÇÃO, FRAME CHECK SEQUENCE   
E ­ FLAG, ENDEREÇO, CONTROLE   
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
A ­ Flag: Todos os frames iniciam e terminam com um flag, que é um único byte consistindo de uma
seqüência de um bit ‘0’, seguido por seis bits ‘1’ e um bit ‘0’ final. Esta é uma seqüência que indica ao
receptor o início e o fim de um frame, e possibilita ao receptor um sincronismo com o fluxo de frames.
Para evitar que esta seqüência ocorra dentro de um frame durante a transmissão, a fonte de dados
examina o frame a procura de uma seqüência de cinco bits ‘1’ consecutivos. Quando esta seqüência é
encontrada, a fonte de dados insere um bit ‘0’, garantindo que o maior número de bits ‘1’ contínuos que
podem ocorrer entre flags seja cinco. O receptor deve examinar os frames a procura de uma seqüência de
cinco bits ‘1’ consecutivos seguido de um bit ‘0’. Cada vez que isto ocorre, este bit ‘0’ deve ser retirado
antes do processamento do frame. Estes processos são chamados de “bit stuffing” e “zero bit extraction”.
• Address Field: O frame relay executa multiplexação de circuitos vituais dentro de um mesmo link de
dados através de um endereçamento denominado DLCI (data link connection identifier). O campo de
endereço dentro do frame do protocolo frame relay consiste dos seis bits mais significativos do primeiro
byte do cabeçalho e dos quatro bits mais significativos do segundo byte do cabeçalho. Estes bits são
concatenados para produzir um endereço único de 10 bits.). A Figura 19 ilustra o mapeamento dos bits
do campo de endereçamento do frame relay.
C ­ Flag: Todos os frames iniciam e terminam com um flag, que é um único byte consistindo de uma
seqüência de um bit ‘0’, seguido por seis bits ‘1’ e um bit ‘0’ final. Esta é uma seqüência que indica ao
receptor o início e o fim de um frame, e possibilita ao receptor um sincronismo com o fluxo de frames.
Para evitar que esta seqüência ocorra dentro de um frame durante a transmissão, a fonte de dados
examina o frame a procura de uma seqüência de cinco bits ‘1’ consecutivos. Quando esta seqüência é
encontrada, a fonte de dados insere um bit ‘0’, garantindo que o maior número de bits ‘1’ contínuos que
podem ocorrer entre flags seja cinco. O receptor deve examinar os frames a procura de uma seqüência de
cinco bits ‘1’ consecutivos seguido de um bit ‘0’. Cada vez que isto ocorre, este bit ‘0’ deve ser retirado
antes do processamento do frame. Estes processos são chamados de “bit stuffing” e “zero bit extraction”.
• Address Field: O frame relay executa multiplexação de circuitos vituais dentro de um mesmo link de
dados através de um endereçamento denominado DLCI (data link connection identifier). O campo de
endereço dentro do frame do protocolo frame relay consiste dos seis bits mais significativos do primeiro
byte do cabeçalho e dos quatro bits mais significativos do segundo byte do cabeçalho. Estes bits são
concatenados para produzir um endereço único de 10 bits.). A Figura 19 ilustra o mapeamento dos bits
do campo de endereçamento do frame relay.
Exercício 4:
Este bit deve ser colocado em “1” pela rede para notificar ao dispositivo destino (por exemplo, um
roteador) que este frame atravessou um congestionamento de tráfego de dados, sendo que tal
congestionamento ocorre no mesmo sentido do frame que carregado, estamos falando de:
 
A ­ Forward Explicit Congestion Notification Bit (FECN) 
B ­ Command/Response Indication Bit (CR)   
C ­ Extended Address Bits (EA)   
D ­ Backward Explicit Congestion Notification Bit (BECN)   
E ­ Address Field    
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
E ­ O frame relay executa multiplexação de circuitos vituais dentro de um mesmo link de dados através
de um endereçamento denominado DLCI (data link connection identifier). O campo de endereço dentro
do frame do protocolo frame relay consiste dos seis bits mais significativos do primeiro byte do cabeçalho
e dos quatro bits mais significativos do segundo byte do cabeçalho. Estes bits são concatenados para
produzir um endereço único de 10 bits.).
A ­ Forward Explicit Congestion Notification Bit (FECN): Este bit deve ser colocado em “1” pela rede para
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notificar ao dispositivo destino (por exemplo, um roteador) que este frame atravessou um
congestionamento de tráfego de dados, sendo que tal congestionamento ocorre no mesmo sentido do
frame que carrega o bit FECN setado. Embora não comum, o dispositivo do usuário também poderá gerar
frames com este bit setado e a rede não poderá alterar o seu valor.
Exercício 5:
Este bit pode ser setado tanto pela rede quanto por dispositivo de usuário para notificação que ocorreu
um congestionamento de tráfego de dados na direção oposta do frame que carregado, estamos falando
de:
 
A ­ Forward Explicit Congestion Notification Bit (FECN)   
B ­ Command/Response Indication Bit (CR)   
C ­ Extended Address Bits (EA)   
D ­ Backward Explicit Congestion Notification Bit (BECN) 
E ­ Address Field  
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D ­ Backward Explicit Congestion Notification Bit (BECN): Este bit pode ser setado tanto pela rede quanto
por dispositivo de usuário para notificação que ocorreu um congestionamento de tráfego de dados na
direção oposta do frame que carrega o bit BECN em “1”. Não existe obrigação das pontas do sistema em
levar em consideração este bit. O princípio do BECN é que se um dispositivo usuário recebe um BECN, ele
sabe que está enviando dados para a rede, os quais estão causando ou encontrando um
congestionamento. O melhor a ser feito seria este dispositivo suspender temporariamente o envio de
frames para a rede numa forma de aliviar o congestionamento.
Exercício 6:
O formato básico do campo de Header do frame do protocolo frame relay consiste de 2 bytes contendo
um DLCI de 10 bits. Contudo, é possível estender este campo para suportar endereços de mais de 10
bits, neste caso usamos o campo:
 
A ­ Forward Explicit Congestion Notification Bit (FECN)   
B ­ Command/Response Indication Bit (CR)   
C ­ Extended Address Bits (EA) 
D ­ Backward Explicit Congestion Notification Bit (BECN)   
E ­ Address Field    
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C ­ Extended Address Bits (EA): O formato básico do campo de Header do frame do protocolo frame relay
consiste de 2 bytes contendo um DLCI de 10 bits. Contudo, é possível estender este campo para suportar
endereços de mais de 10 bits. O bit EA indica se o byte em que ele se encontra é o último byte do campo
de header. Desta forma, para um campo de header com2 bytes, o bit EA estará setado “0” no primeiro
byte e “1” no segundo byte.
Exercício 7:
Este bit não é usado pelo protocolo frame relay, mas pode ser utilizado pelos usuários, pois ele passa de
uma maneira transparente pela rede frame relay, estamos falando de:
 
A ­ Forward Explicit Congestion Notification Bit (FECN)   
B ­ Command/Response Indication Bit (CR)  
C ­ Extended Address Bits (EA)   
D ­ Backward Explicit Congestion Notification Bit (BECN)   
30/11/2015 UNIP ­ Universidade Paulista : DisciplinaOnline ­ Sistemas de conteúdo online para Alunos.
http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 5/7
E ­ Address Field    
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B ­ Command/Response Indication Bit (CR): Este bit não é usado pelo protocolo frame relay, mas pode
ser utilizado pelos usuários, pois ele passa de uma maneira transparente pela rede frame relay.
Exercício 8:
Este bit tem muita importância em situações de congestionamento. Este bit com valor “1” em um frame,
indica que em uma situação de anormalidade da rede (congestionamento, não respeito a parâmetros
negociados, etc.), estamos falando de:
 
A ­ Forward Explicit Congestion Notification Bit (FECN)   
B ­ Discard Elegibility Bit (DE)  
C ­ Extended Address Bits (EA)   
D ­ Backward Explicit Congestion Notification Bit (BECN)   
E ­ Address Field    
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B ­ Discard Elegibility Bit (DE): Este bit tem muita importância em situações de congestionamento. O bit
DE com valor “1” em um frame, indica que em uma situação de anormalidade da rede
(congestionamento, não respeito a parâmetros negociados, etc.) este frame tem a preferência de
descarte em relação a outros frames que não possuem este bit setado, ou seja : identifica os frames que
não tem a “entrega garantida”. O bit DE pode ser colocado em “1” pela rede ou pelo usuário, e quando
estiver “setado”, em nenhum momento ele pode vir a ser alterado para “0”. Deve ser ressaltado que a
rede não está restrita a descartar apenas os frames com o bit DE em “1”.
Exercício 9:
Este campo é usado para verificar se o frame foi recebido sem erros de transmissão. Ele consiste de um
campo com 2 bytes contendo um CRC (Cyclic Redundance Check), usando o polinômio de verificação de
erros do ITU­T (x16 + x12 + x5 + 1), e opera em todos os bits do frame excluindo os flags, estamos
falando de:
 
A ­ Forward Explicit Congestion Notification Bit (FECN)   
B ­ Discard Elegibility Bit (DE)   
C ­ Extended Address Bits (EA)   
D ­ Backward Explicit Congestion Notification Bit (BECN)   
E ­ Frame Check Sequence (FCS) 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E ­ Frame Check Sequence (FCS): Este campo é usado para verificar se o frame foi recebido sem erros de
transmissão. Ele consiste de um campo com 2 bytes contendo um CRC (Cyclic Redundance Check),
usando o polinômio de verificação de erros do ITU­T (x16 + x12 + x5 + 1), e opera em todos os bits do
frame excluindo os flags, o próprio FCS e qualquer operação de “bit stuffing”. O polinômio gerador do FCS
é exatamente igual ao utilizado pelo protocolo HDLC.
Exercício 10:
Frame­Relay ­
É a taxa (em bps) que a rede aceita transferir informação, em um determinado circuito virtual, “em
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condições normais de funcionamento”, ou seja, é o throughtput (quantidade de informação) garantido
pela rede (taxa contratada), estamos falando de:
 
A ­ Committed Information Rate (CIR) 
B ­ Committed Burst Size (Bc)   
C ­ Excess Burst Size (Be)   
D ­ Excess Information Rate (EIR)   
E ­ Measurement interval (Tc)   
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A ­ Committed Information Rate (CIR) É a taxa (em bps) que a rede aceita transferir informação, em um
determinado circuito virtual, “em condições normais de funcionamento”, ou seja, o CIR é o throughtput
(quantidade de informação) garantido pela rede (taxa contratada). Um acesso frame relay pode ter
múltiplos circuitos virtuais (DLCI’s), e o CIR deve ser configurado individualmente, pois ele define, por
DLCI, o “tráfego entrante” na rede, sendo então possível que tenhamos dois valores para CIR ( um para
cada sentido de transmissão) para cada circuito virtual da interface, conforme a figura seguinte
Exercício 11:
Frame Relay ­ 
Representa a quantidade máxima de dados (volume em bits) que a rede garante transportar em
condições normais de operação durante um determinado período de tempo Tc, estamos falando de:
 
A ­ Committed Information Rate (CIR)   
B ­ Committed Burst Size (Bc) 
C ­ Excess Burst Size (Be) 
D ­ Excess Information Rate (EIR) 
E ­ Measurement interval (Tc) 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B ­ 2.9.2 ­ Committed Burst Size (Bc): Representa a quantidade máxima de dados (volume em bits) que
a rede garante transportar em condições normais de operação durante um determinado período de
tempo Tc.
Exercício 12:
Representa a quantidade máxima de dados não contratado (volume em bits) acima do Bc (excesso), que
a rede frame relay “tentara” entregar durante um determinado período de tempo Tc, caso haja
disponibilidade de recursos. Estamos falando de:
 
A ­ Committed Information Rate (CIR)   
B ­ Committed Burst Size (Bc)   
C ­ Excess Burst Size (Be) 
D ­ Excess Information Rate (EIR)   
E ­ Measurement interval (Tc)   
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C ­ 2.9.3 ­ Excess Burst Size (Be): Representa a quantidade máxima de dados não contratado (volume
em bits) acima do Bc (excesso), que a rede frame relay “tentara” entregar durante um determinado
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período de tempo Tc, caso haja disponibilidade de recursos
Exercício 13:
Frame­relay­
Representa a taxa de informação não contratada (em bps), portanto acima do CIR, que a rede irá
transportar caso haja disponibilidade de recursos. Estamos falando de:
 
A ­ Committed Information Rate (CIR)   
B ­ Committed Burst Size (Bc)   
C ­ Excess Burst Size (Be)   
D ­ Excess Information Rate (EIR) 
E ­ Measurement interval (Tc)   
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D ­ 2.9.4 – Excess Information Rate (EIR): Representa a taxa de informação não contratada (em bps),
portanto acima do CIR, que a rede irá transportar caso haja disponibilidade de recursos .
Exercício 14:
Frame­relay
E o intervalo de tempo utilizado para medir taxas (throughput) e o tamanho das rajadas (bursts).
Estamos falando de:
 
A ­ Committed Information Rate (CIR)   
B ­ Committed Burst Size (Bc)   
C ­ Excess Burst Size (Be)   
D ­ Excess Information Rate (EIR)   
E ­ Measurement interval (Tc) 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E ­ 2.9.5 ­ Measurement interval (Tc) : E o intervalo de tempo utilizado para medir taxas (throughput) e
o tamanho das rajadas (bursts

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