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PARTICIPAÇÃO POLÍTICA

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THAMMY CAROLINE BARBOZA SILVA
KLEYSLAINE MANSANO GODOY
	
PARTICIPAÇÃO POLÍTICA CONTEMPLADA NA DEMOCRACIA
 CAMPO GRANDE - MS
2015
THAMMY CAROLINE BARBOZA SILVA
KLEYSLAINE MANSANO GODOY
PARTICIPAÇÃO POLÍTICA CONTEMPLADA NA DEMOCRACIA
Trabalho de aprimoramento de conhecimentos da disciplina APS, (Aprendizagem Prática Supervisionada), apresentado á instituição de Ensino Superior Facsul, supervisionado pela Prof.º e Economista Eugênio Pavão.
 CAMPO GRANDE - MS
2015
INTRODUÇÃO
A política e o homem, em linhas gerais, é a temática deste trabalho, que busca explicar qual é a necessidade dessa ciência da organização na vida em coletividade, ao poder que será destinado a ela e as relações entre os seres que vivem conjuntamente na sociedade de forma democrática.Definitivamente seria imprescindível abordar esse tema sem a devida fundamentação histórica de como tudo se originou, das evoluções entre os pensadores das diferentes épocas, para transcrever veementemente as raízes do que hoje se diz como sendo participação política.
Com o tema proposto, procurou-se explicitar de diferentes formas o que viria a ser a Política, generalizando-a, com a utilização de várias citações de autores renomados no assunto como Dallari, Platão, Aristóteles, verdadeiros gênios pensadores para lançar alicerces para a tese sobre a Participação Política Contemplada na Democracia. De forma a abranger mais esse tema, será exposta a história das participações políticas, com os respectivos resumos históricos das evoluções, entre as mulheres e os negros, em âmbito nacional e mundial, com exemplificações marcantes de cada contexto histórico.Em âmbito local, foram feitas pesquisas sobre a participação política no município de Campo Grande e seus adicionando problemas na cidade e alternativas de soluções e dois agentes políticos no âmbito municipal e suas características, desde 1997 a 2015.
De forma a rematar o trabalho foi feita uma pesquisa com pessoas de diferentes idades, gêneros e classes sociais sobre a questão do sufrágio – facultativo ou não? – de sua participação em grupos de coletividade, como forma de demonstrar o que a sociedade pensa sobre os fatores da participação política contemplada na democracia atualmente e sua evolução histórica.
 
CAPÍTULO 1 - TEORIA DE BASE
 	
 O homem é um animal Político, pois necessita da vida em sociedade, e está sempre em relação com o outro, não só por necessidade material, mas também por necessidades afetivas. A palavra Política permite diferentes interpretações, desde uma realidade da intimidade pessoal até uma parte bem definida da sociedade, há duas direções para entender o significado de Política, a primeira liga o termo as relações sociais da sociedade em geral, a segunda liga o termo Política ao poder. A Política surgiu da convivência em comum, de uma pessoa com as demais pessoas da sociedade como podemos confirmar no trecho a seguir:
 E Aristóteles diz que o homem é um animal Político, porque nenhum ser humano vive sozinho e todos precisam da companhia de outros. A própria natureza dos seres humanos é que exige que ninguém viva sozinho. Assim sendo, “Política” se refere á vida na “polis”, ou seja, á vida em comum, ás regras de organização dessa vida, aos objetivos da comunidade e ás decisões sobre todos esses pontos. (DALLARI, 1991,  p. 8)          
        
Tem-se várias definições sobre o que é Política, após a de Aristóteles já citada, Dallari define o seu conceito sobre o que é a Política:
Mesmo que as ações humanas sejam harmonizadas pacificamente e sem a necessidade de coagir as pessoas, é preciso que tais ações sejam coordenadas e orientadas para um objetivo de interesse de todos. Com base em todos esses argumentos e tendo em conta essa necessidade de dar uma direção ás ações humanas adoto o seguinte conceito: Política é a conjunção das ações de indivíduos e grupos humanos, dirigindo-as a um fim comum. (DALLARI, 1991, p. 10).
 A liberdade política nem sempre se mostrou como nos dias atuais, o direito para todos os homens (seres humanos) participarem da política nem sempre existiu, analisando pela Grécia antiga apenas uma pequena parcela da população extremamente minoritária tinha o direito de participar, conforme mostra o pensamento do filósofo Platão nos trechos a seguir: 
Aqueles que se possuem por meio de compra, que sem discussão possam chamar-se escravos, não participam em absoluto da arte régia. - E de que maneira poderiam participar? - E então?. E os que entre livres se dedicam espontaneamente a atividades servis, como os anteriormente citados, transportando e permutando os produtos da agricultura e das outras atividades; aqueles que, indo de cidade em cidade, nos mercados, por mar ou por terra, trocando dinheiro, aqueles a quem chamamos de banqueiros, comerciantes, marinheiros e revendedores, poderiam por acaso reivindicar para si algo da ciência política? (...) Mas nem mesmo os que vemos dispostos a prestar serviços a todos os salários ou por mercês, nunca os encontraremos partícipes da arte de governar...que nome nos daremos? - Como agora acabas de dizer: servidores, mas não governadores dos Estados. Segundo PLATÃO (apud http://oficinadefilosofia.com/2011/09/24/a-politica-segundo-platao-parte-1)
	
Para Platão apenas os homens preparados, dotados de inteligência ou seja os sábios, seriam capazes de dirigir o Estado no rumo do verdadeiro bem. Defendendo a aristocracia, que é o governo confiado aos melhores, aqueles que apresentam superioridade não só intelectual, mas também moral. 
Aristóteles costumava dizer que todo e qualquer trabalho manual deveria ser executado por escravos, de forma que os cidadãos pudessem dispor de seu tempo para as atividades políticas. Assim, a polis via seu elemento humano formado por três estamentos. Inicialmente, os cidadãos (eupátridas) dotados do direito de participação na vida política, sendo tal direito transmitido de pai para filho. O grego era considerado cidadão da pólis a que pertenciam seus pais, o segundo estamento compreendia os estrangeiros (metecos) que não participavam da vida pública, e o último estamento formado pelos escravos. (ACQUAVIVA. 2010, p. 120).
Ainda na Grécia antiga, a democracia foi praticada na forma direta, e denominou-se de democracia clássica, onde o povo que desconhecia a vida civil, se voltava por inteiro as questões debatidas no Ágora, que era uma praça, para o exercício do poder político, onde os membros da sociedade deliberavam diretamente sem intermédio de representantes. Platão pregava o governo arbitrário, e Aristóteles por mais que fosse seu discípulo defendia as leis, a Justiça, e a participação dos cidadãos na Política, como mostra os trechos a seguir:
A aplicação da justiça corretiva fica ao encargo do juiz (dikastés), que é o mediador de todo o processo. O juiz é considerado para Aristóteles, a personificação da justiça, pois, “ir ao juiz é ir à justiça, porque se quer que o juiz seja como se fosse a própria justiça viva (...) é uma pessoa eqüidistante e, em algumas cidades são chamados de ‘mediadores’, no pressuposto de que, se as pessoas obtêm o meio-termo, elas obtêm o que é justo.[...]Sendo assim, justiça é aquela disposição da alma de dar a cada um o que é seu, na medida de seus méritos, obedecendo ao nómos político, não se apropriando de nada mais e nada menos daquilo que lhe é devido. (ARISTÓTELES, 1996, p. 200).
 Nos dias atuais, quando se afeta os direitos fundamentais de uma pessoa ou de um grupo social, é denominado de problema Político, que aparentemente só diz respeito a um indivíduo ou a um grupo isolado, mas na realidade é problema de todos, pois influenciam a sociedade e para resolvê-los não se pode deixar  de lado o interesse dos outros levando em conta apenas o interesse particular, já que todos vivem integrados num grupo social, onde cada indivíduoinfluência e sofre influência por meio de suas decisões. Logo as decisões para a solução dos problemas políticos têm que respeitar a vontade da maioria, e não ser tomada de forma egoísta favorecendo apenas uma minoria  e as interesses particulares.
 Para se conquistar esse direito de participação do povo nas decisões do Estado que reflete na sociedade, se fez necessário vários anos ao logo da história. Pois no início do Estado de sociedade o homem cedeu absolutamente seu direito de liberdade e participação, onde o poder ficou centralizado nas mãos de uma única pessoa, como se observa no trecho a seguir:
Na tradição contratualista, às vezes se distingue o contrato de associação (pelo qual se forma a sociedade) do contrato de submissão (que institui um poder político, um governo, e é firmado entre a "sociedade" e o príncipe). A inovação de Hobbes está em fundir os dois num só. Não existe primeiro a sociedade e depois o poder (" o Estado"). Porque , se há governo, é justamente para que os homens possam viver em paz: sem governo, já vimos, nós nos matamos uns aos outros. Por isso o poder do governante tem que ser ilimitado[...] Não há alternativa: ou o poder é absoluto, ou continuamos numa condição de guerra, entre poderes que se enfrentam. (WEFFORT, 1991, p. 62, 63).
Na visão de Hobbes para se construir uma sociedade é necessário, portanto, que cada indivíduo renuncie a uma parte de seus desejos e chegue a um acordo mútuo de não aniquilação com os outros. Trata-se de estabelecer um contrato social, de transferir os direitos que o homem possui naturalmente sobre todas as coisas em favor de um soberano dono de direitos ilimitados. Este monarca absoluto, cuja soberania não reside no direito divino, mas nos direitos transferidos, seria o único capaz de fazer respeitar o contrato assim, desapareceria da relação entre indivíduos. 
Porém esta forma de governo onde o poder é centralizado não é eficaz, existindo sempre abusos, e a busca pela satisfação pessoal e particular em detrimento do interesses da comunidade. Para entender como foi possível chegar ao modelo de democracia que se tem hoje é preciso entender a evolução histórica do pensamento político, que foi objeto de estudo de diversos Filósofos que contribuíram para seu desenvolvimento.
 Locke Contrariando o pensamento de Hobbes, defende que o poder absoluto dos reis mantêm o estado natural entre o soberano e os súbditos, no seu relacionamento mútuo. Como mostra o trecho a seguir:
Para compreender corretamente o poder político e depreende-lo de sua origem, devemos considerar em que estado todos os homens se acham naturalmente, sendo este um estado de perfeita liberdade para ordenar-lhes as ações e regulhar-lhes as posses e as pessoas tal como lhe acharem conveniente, nos limites da lei de natureza, sem pedir permissão ou depender da vontade de qualquer outro homem. Um Estado também de igualdade, onde é recíproco qualquer poder e jurisdição, nenhum tendo mais do que o outro; nada havendo de mais evidente do que criaturas da mesma espécie e ordem, nascidas promiscuamente para as mesmas vantagens da natureza e para o uso das mesmas faculdades, que terão sempre de ser iguais às outras, sem subordinação ou sujeição. Segundo LOCKE (apud WEFFORT, 2000, p. 91).
 Para Locke mesmo que pacífico o estado de natureza não impede que alguém por conveniência desrespeite o direito dos outros. Na sociedade natural todos os homens têm o mesmo direito de punir um transgressor. De fato, a sociedade civil nasce quando, para uma melhor administração da justiça, os habitantes acordam entre si delegar esta função a determinados funcionários. Assim o governo é instituído por meio de um “contrato social”, sendo os seus poderes limitados, envolvendo obrigações recíprocas, sendo que estas obrigações podem ser modificadas ou revogadas pela autoridade que as conferiu. O contrato, ou o consentimento, é a base do governo e da fixação dos seus limites. Locke é na verdade um dos criadores da ideologia iluminista com pensamento individual liberal criticando o absolutismo. A teoria de Locke e a de Hobbes é tão somente uma explicação intelectual da origem do governo constitucional, introduz uma visão histórica só será realizada posteriormente por Montesquieu.
 O pensamento político de Montesquiei, traz a elaboração dos conceitos sobre formas de governo e exercício da autoridade política que se tornaram pontos doutrinários básicos da ciência política. Em sua obra “Do espírito das leis”, rompe com a tradicional submissão da política à teologia, incorpora a teoria política ao campo das ciências: as instituições políticas são regidas por leis que derivam das relações políticas, as leis positivas criadas pelos homens para reger as relações entre os homens se torna seu objetivo.
O objeto de Montesquieu é o espírito das leis, isto é, as relações entre as leis (positivas) e "diversas coisas", tais como o clima, as dimensões do Estado, a organização do comércio, as relações entre as classes etc. Montesquieu tenta explicar as leis e instituições humanas, sua permanência e modificações, a partir de leis da ciência política. As "relações que derivam da natureza das coisas" — nem sempre ajudam. O comércio, os costumes, o gosto pelas riquezas, o tamanho do país, as dimensões da população, tudo o que contribui para diversificar o povo e aumentar a distância cultural e de interesses entre suas classes, conspira contra a prevalência do bem pública. ( WEFFORT, 2000, p. 92)
 Ainda em sua obra “Do espírito das leis”, voltada para o terreno da filosofia social e política, preocupado com a estabilidade dos governos desenvolveu após observação “in loco” as bases constitucionais da Inglaterra, uma teoria política da divisão dos poderes direcionada pela tripartição do poder como garantia da liberdade política, como mostra o trecho abaixo:
Se reúne na mesma pessoa, ou no mesmo corpo de magistratura, o poder legislativo e o poder executivo, não existe liberdade; porque pode-se temer que o próprio monarca, ou o próprio Senado, faça leis tirânicas para executá-las tiranicamente. Também não existe liberdades se o poder de julgar não estiver separado do poder legislativo e do poder executivo. Se estivesse ligado ao poder legislativo, o poder sobre a vida e a liberdade dos cidadãos seria arbitrário, pois o juiz seria legislador. Se estivesse unida ao poder executivo,o juiz poderia ter a força de um opressor. Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo de principais, ou de nobres, ou do povo, exercesse esses três poderes. Segundo MONTESQUIEI (apud WEFFORT, 2000, p. 93).
A sua teoria consiste em que a autoridade política é exercida pelos poderes executivo, legislativo e judiciário, cada um independente e fiscal dos outros dois, para que dentro do próprio poder exista um freio que imponha limites aos governantes. Para ele a liberdade é o bem-aceito que é fruto desses limites, onde ser livre e fazer tudo aquilo que se querer dentro de tais limites. Passando, com isso, a exercer profunda influência no pensamento político moderno.
Ao contrário Montesquiei, Rousseau prega que a liberdade é obediência a leis auto-legisladas, e que a única liberdade possível no Estado é que os cidadãos dêem leis a si mesmos em autodeterminação coletiva. Admite a representatividade somente á nível de executivo em razão da necessidade de um governo forte, ágil e eficiente, o que muitas vezes o soberano não consegue ser ao mesmo tempo, como mostra o trecho a seguir:
 Ao contrário de destruir a igualdade natural, o pacto fundamental substitui, por uma igualdade moral e legítima o que a natureza pode ter criado de desigualdade física; podendo ser desiguais em força ou em gênio, eles se tornam todos iguais por convenção e por direito. [...] Sob os maus governos a igualdade é ilusória e aparente, e não serve senão para manter o pobre na miséria e o rico na usurpação.  Há, às vezes, diferença entre a vontade de todos e a vontade geral: esta só atende ao interesse comum, enquanto a outra olha o interesseprivado, e não é senão uma soma das vontades  particulares. Sendo a lei a declaração da vontade geral, está claro que no poder legislativo não pode o povo ser representado, porém pode e deve sê-lo no poder executivo, que é a força aplicada à lei. Segundo ROUSSEAU (apud http://listadelivros-doney.blogspot.com.br/2009/01/o-contrato-social-jean-jacque-rousseau.html).
Rousseau defende três formas básicas de governo: monarquia para Estados grandes, aristocracia para Estados médios e democracia aos Estados pequenos. Além disso, existem diversas formas mistas que podem ser criadas a partir dos três tipos básicos, dependendo das características de cada Estado. Enquanto o legislativo é comparado à vontade ou coração do corpo político, o governo constitui a força (cérebro). O governo é considerado como funcionário do legislativo. Sua função é executar as decisões do soberano. Quando o soberano (povo) está reunido, o executivo deixa de ter função. Enquanto o legislativo se preocupa com as questões gerais, o executivo trabalha com o particular, executando o que a lei determina.
A idéia de democracia de Rousseau situa-se no nível do dever-ser, necessitando de uma ação efetiva que conduza à sua concretização. Os interesses arbitrários do indivíduo devem dar lugar à construção coletiva daquilo que permite que todos possam ser iguais. A partir da participação direta do povo no poder seria possível construir a vontade geral, que é o fundamento do corpo político para Rousseau. A República é vista como garantia da liberdade, valor colocado como condição à humanidade. Como a liberdade só existe quando há igualdade, que é o centro das preocupações de Rousseau diante da sociedade de sua época: a desigualdade. E, para construir uma sociedade de liberdade e igualdade, é imprescindível a democracia direta.
Rousseau é um dos principais pensadores da concepção jusnaturalista ou contratualista. Suas obras serviram de referencial à Revolução Francesa e permanecem como fundamentais ao entendimento do que conhecemos por Estado moderno. O grande diferencial de sua teoria, se comparada á outros contratualistas, é a exigência da participação direta do povo no ato legislativo, defendendo que só pode haver democracia, quando houver deliberações tomadas diretamente pela comunidade, sem intermediários, fazendo forte crítica a democracia representativa, como mostra o abaixo:
Logo que a função pública deixa de ser a principal atividade dos cidadãos, que se preocupam mais com o dinheiro do que com sua própria pessoa, o Estado se encontra à beira do colapso. É preciso combater? Pagam a mercenários e ficam em casa. É preciso ir ao parlamento? Nomeiam deputados e continuam a ficar em casa. Inércia e dinheiro ensejam soldados para dominar a pátria e deputados para a venderem.[...]Num Estado verdadeiramente livre, os cidadãos fazem tudo com a força dc seus braços, nada com o ouro; não pagam para se desobrigar dc suas obrigações, mas para as cumprirem.[...] Num Estado bem dirigido, todos freqüentam as assembléias, mas com um mau governo ninguém se interessa pelo que nelas se delibere. Todos estão certos de que ja mais a vontade geral prevalecerá, mesmo porque as ocupações particulares ocupam todo o tempo. Boas leis criam outras melhores; más leis acarretam outras piores. E quando alguém diz: Que me importa o Estado este está perdido. [...]A soberania não pode ser representada, pois não admite alienação. Ela se expressa pela vontade geral, c esta não admite representantes; ou é ela ou não e; não há meiotermo. Os deputados não são c nem podem ser representantes do povo; são, quando muito, elementos de uma comissão e não podem concluir nada em definitivo. Toda lei que o povo, em pessoa, não aprove, é nula, jamais será uma lei. O povo inglês pensa que é livre, porém está enganado; só é livre durante a eleição dos membros do parlamento; logo que estes são eleitos, passa a ser escravo e nada é. Nos poucos momentos em que usufrui de liberdade, utiliza tão mal esta, que bem merece perdê-la. Segundo ROUSSEAU (apud ACQUAVIVA, 2010, p.123-124).
Na Política existe duas formas de liberdade, na doutrina liberal clássica “ser livre” significa gozar de uma esfera de ação de maior ou menor amplitude, não controlados pelo poder estatal, onde se busca ampliar cada vez mais a esfera das ações não impedidas. Que foi demonstrada até Montesquiei onde o Estado Liberal é aquele no qual a ingerência do poder público é a mais restrita possível. Para a doutrina Democrática, “ser livre” não significa não haver leis, mas criar leis para si mesmo, onde se tende aumentar o número de ações reguladas mediante processos de auto-regulamentação demonstrado a partir de Rousseau onde o Estado Democrático é aquele no qual são mais numerosas os órgãos de auto governo.
Burke foi considerado um constitucionalista liberal, iniciou sua carreira política na ascensão de Jorge III, que tentava manter o poder efetivo da coroa. Burke tem o traço de liberal pois defendia os princípios da revolução de Whing de 1688, era defensor da economia de mercado e crítico do imperialismo britânico. Defendia que os ministros fossem escolhidos por votação do parlamento, e não por favoritismo ou escolha pessoal. A Câmara dos Comuns representaria a soberania popular, seria o corpo representativo dos diversos interesses do Reino, seria um contra peso á monarquia, sendo um controle aos abusos do rei, conforme mostra trecho a seguir:
A virtude, o espírito e a essência da Câmara dos Comuns consiste em ser ela a imagem expressa dos sentimentos da nação. Ela não foi instituída para ser um controle sobre o povo [...] Ela foi planejada como um controle para o povo. [...] o parlamento é uma assembléia deliberante de uma nação, com único interesse, o de todos; onde não deveriam influir fins e preconceitos locais, mas o bem comum.[...] Segundo BURKE (apud WEFFORT, 2014, p. 20).
Entretanto para Burke a representatividade se difere de participação política popular, com base eleitoral, pois ele era contra o sufrágio, ele defendia que o representante seria um homem de sabedoria, e que agiria apenas de acordo com sua própria consciência. Burke foi o primeiro crítico á Revolução Francesa de 1789, pelo fato de defender a continuidade das tradições e da constituição Inglesa, era contra também os princípios abstratos para se revolver problemas reais. Todavia seu traço de liberal aparece mais uma vez, mostrando seu posicionamento contra a idéia do rei defender apenas os seus interesses particulares, com sua definição positiva ao termo Partido Político: Um grupo de homens unidos para a promoção, através de seu esforço conjunto, do interesse nacional, com base em algum princípio determinado com o qual todos concordam. Segundo BURKE (apud WEFFORT, 2014, p. 22). 
 Kant demonstrou enorme simpatia pela causa da Independência da América e em seguida pela Revolução Francesa. Foi um verdadeiro partidário do sistema político-social dos que lutavam pela paz mundial permanente e pelo desarmamento das nações. Se preocupava com os limites do Estado em relação aos seus súditos como mostra o trecho abaixo:
O contrato original é ao contrário, uma simples idéia da razão, mas que sem dúvida tem sua realidade (prática): essa sua realidade consiste em obrigar cada legislador a fazer leis como se derivassem da vontade comum de todo um povo, e em considerar cada súdito, porque quer ser cidadão,como se lhe tivesse dado o seu consenso a uma tal vontade. Segundo KANT (apud BOBBIO, 2000 , p. 107).
 Kant denuncia severamente a manipulação do povo empreendida pelo Estado através dos esforços das faculdades ditas superiores: a teológica, a de direito, e a de medicina. Estabelece uma distinção entre forma de soberania e forma de governo. A primeira diz respeito ao número de pessoas que detém o poder. Seria a aristocracia, a autarquia e a democracia. A segunda diz respeito à maneira pela qual o poder é exercido, podendo ser republicano ou despótico e tinha apreço pela República como mostra o trecho á baixo:
O ponto centralda tese kantiana para o qual eu gostaria de chamar a atenção é que tal disposição moral se manifesta na afirmação do direito – um direito natural – que tem um povo a não ser impedido por outras forças de se dar a constituição civil que creia ser boa. Para Kant, essa Constituição só pode ser republicana, ou seja, uma constituição cuja bondade consiste em ser ela a única capaz de evitar por princípio a guerra. Para Kant a força e a moralidade da Revolução residem na afirmação desse direito do povo a se dar livremente uma constituição em harmonia com os direitos naturais dos indivíduos singulares, de modo tal que aqueles que obedecem ás leis devem também se reunir para legislar. (BOBBIO, 1992, p. 136).	
 Para Kelsen, o número de indivíduos em que participam do poder e um critério muito superficial . A vontade do Estado não pode ser uma vontade psicológica, mas jurídica. O querer do Estado deve ser de sua ordem jurídica, e sua vontade nada mais é do que a imagem do sistema normativo unitário da ordem estatal. A distinção entre monarquia, aristocracia e democracia se refere, basicamente, à organização da legislação, e era defendido por ele a democracia como mostra o trecho abaixo:
Politicamente livre é o indivíduo que se encontra submetido a uma ordem jurídica de cuja criação tenha participado. Um indivíduo é livre se aquilo que, de acordo com a ordem social, deve fazer coincide com aquilo que deseja fazer. A democracia significa que a vontade representada na ordem legal do Estado é idêntica às vontades dos cidadãos. A forma oposta à democracia reside na servidão imposta pela autocracia. Nesta forma de governo, os súditos se acham excluídos da criação da ordem jurídica, razão pela qual não há garantia de que esta se harmoniza com a vontade popular. Segundo KELSEN( apud ACQUAVIVA. 2010, p. 110)
Segundo Kelsen, a democracia moderna sustenta-se nos partidos políticos, cuja significação cresce com o fortalecimento progressivo do princípio democrático. Por isso considera natural a tendência de se institucionalizar expressamente os partidos no texto constitucional, instrumentalizando-os juridicamente para o que são há muito tempo: órgãos para a formação da vontade estatal.
Benjamin Constant defende a liberdade como gozo do privado, a liberdade individual , a liberdade como participação no poder político e a liberdade coletiva, e dizia que:
O fim dos antigos era a divisão do poder social entre todos os cidadão de uma mesma pátria: era a isto que eles chamavam liberdade. O fim dos modernos era a segurança dos gozo privados; e eles chamam liberdade as garantias acordadas pelas instituições a esses gozos. Segundo CONSTANT (apud BOBBIO, 2000, p. 104).
Constant observou uma distinção no sentido de liberdade, as chamando de “liberdade dos antigos” e “liberdade dos modernos”, acreditava que a independência individual foi a primeira contribuição dos modernos, sendo que a liberdade política era o meio de garanti-la, ou seja aceitava a liberdade política como meio para realizar a liberdade individual que seria o fim maior da convivência civilizada.
Agora de fato se entra no pensamento moderno, onde  Tocqueville faz um estudo evolutivo da sociedade até ao século XIX, e concluiu que o caminho para chegar à igualdade das condições sociais e à democracia foi longo, deixando para trás o regime de privilégios e o poder absoluto e centralista dos Reis. E partir do século acredita que Estado deva construir uma nova ordem considerando as questões sociais.
A democracia é para Tocqueville a liberdade combinada com a igualdade. Na liberdade se inclui o direito  de cada um se exprimir livremente, de criar associações de todo o tipo ou de escolher e de professar uma religião. Para ele a igualdade é o valor que caracteriza e define a democracia, onde os cidadãos são iguais perante a lei e todos têm os mesmos direitos políticos. Abaixo segue trecho onde relata seu entusiasmo com a igualdade e liberdade:
 De entre os objectos novos que durante a minha estadia nos Estados Unidos me chamaram a atenção nenhum me impressionou mais vivamente que a igualdade de condições. Descobri sem dificuldade a influência prodigiosa que este primeiro facto exerce sobre a evolução da sociedade; dá à vontade política uma certa  direcção, uma determinada feição às leis, aos governantes as máximas informações, e hábitos peculiares aos governados. ( TOCQUEVILLE, , 2005, p. 5).
 Para Tocqueville a democracia não é um sistema perfeito e há sempre o risco de de ser novamente o autoritarismo, a anarquia e o despotismo. E a afirmar o seguinte:
A Democracia favorece o crescimento  dos recursos interiores do Estado; espalha a facilidade, desenvolve o espírito público, fortifica o respeito pela lei nas diferentes classes da sociedade, o objectivo principal do Governo não deve ser o de dar à nação inteira o máximo de força e de glória, mas sim o de dar a cada indivíduo o máximo de bem-estar e o mínimo de miséria; então considerem os cidadãos iguais e optem por um governo democrático. (TOCQUEVILLE, 2005, p. 128-150).
Tocqueville enxergava os riscos da democracia como o individualismo a centralização e o intervencionismo do Estado e defendia que para moderar os excessos do poder democrático seria necessário a descentralização administrativa, um corpo de legistas, a independência do poder judicial e a instituição do Júri nos tribunais de 1ª instância. E ainda o respeito pelos costumes, tradições, crenças e religião e o estabelecimento de associações civis: políticas, industriais, comerciais, científicas e literárias. Era um defensor da democracia liberal, da igualdade e do respeito pelos direitos individuais, sendo defendido por ele os direiros de igualdade aos negros.
Stuart Mill, é considerado o legítimo representante do liberalismo inglês, foi defensor do sufrágio universal e das reformas sociais. Com Mill o liberalismo abandona o traço conservador, deixando de lado o voto censitário e da cidadania restrita, e tem como principal objetivo o voto universal e até a emancipação da mulher. 
A forma ideal de governo é aquela na qual a soberania, ou o poder supremo de controle em última instância, cabe de direito a todo o agregado da comunidade; aquela em que todo cidadão não apenas tem uma voz no exercício daquele poder supremo, mas também é chamado, pelo menos ocasionalmente, a tomar parte ativa no governo, pelo desempenho pessoal de alguma função pública, local ou geral. Segundo MILL (apud WEFFORT, 2014, p. 220).
Para Mill a participação política não é e não pode ser apenas privilégios de poucos, e o trato das coisas públicas diz respeito a todos. Para Mill o voto é um direito natural, que deve ser estendido aos trabalhadores, pois é uma forma de poder onde os trabalhadores podem defender interesses.
Porém para Mill a tirania da maioria é disprezível tanto quanto á da minoria, pois só leva em conta para a elaboração das leis o interesse classista. Mill defende que um sistema representativo eficaz é aquele que não permite que qualquer interesse particular seja forte e prevaleça sobre a verdade, a justiça e do interesse de todas todos.
 A vontade dos superiores e a lei como expressão desta vontade devem ser passivamente obedecidas, mas os homens não são meros instrumento ou apetrechos nas mãos de seus governantes.[...] o único governo que pode satisfazer plenamente todas as exigências do Estado social é aquele no qual todo o povo participa; que toda a participação, mesmo na menor das funções públicas, é útil; que a participação deverá ser, em toda parte, tão ampla quanto o permitir o grau geral de desenvolvimento da comunidade; e que não se pode, em última instância, aspirar por nada menor do que a admissão de todos a uma parte do poder soberano do Estado. Mas como, nas comunidades que excedem as proporções de um pequeno vilarejo, é impossível a participação pessoal de todos, a não ser numa parcela muito pequena dos negócios públicos, o tipo ideal de governo perfeito só pode serrepresentativo. Segundo MILL (apud WEFFORT, 2014, p. 223)
Em 1848, na França, inicia-se um movimento que se alastra por toda a Europa devido a instabilidades político-financeiras e reivindicações do proletariado por melhores condições de trabalho e direitos. Nos países ainda com caráter de governo Absolutistas ou sem unificação política, iniciam-se movimentos para derrubada da Monarquia e a Unificação Política. 
Marx observa os fatos ocorridos na França e na Inglaterra, com o advento do sufrágio universal para a “sociedade civil” e a construção do Estado Moderno e conclui que o conceito de Política aparece interligado ao de Estado, instituição cuja tarefa é perpetuar o poder de dominação do capital sobre o trabalho, onde haveria sempre a exploração da classe proletariada em detrimento do enriquecimento dos capitalistas. Na concepção marxiana, o Estado é por necessidade um aparato coativo porque somente através da força a classe dominante pode conservar e perpetuar o seu próprio domínio que difere da concepção tradicional onde o Estado aparece como aparato coativo porque deve refrear os súditos.
Para Marx, o Estado não é o reino da razão, mas o reino da força, não tem por fim o bem viver de todos e sim apenas dos que detêm o poder .
O sufrágio universal é o exercício de cidadania mais comum entre as democracias diretas. Caracteriza-se pelo direito de todo e qualquer cidadão ao voto. Entretanto, sob a perspectiva teórico-marxista, o sufrágio universal – no contexto de uma ordem social capitalista – constitui apenas um instrumento de dominação da burguesia [...] os democratas pequeno-burgueses compartilham e inculcam no povo essa idéia falsa de que o sufrágio universal, no Estado atual, é realmente capaz de traduzir a vontade da maioria dos trabalhadores e assegurar-lhe a realização. Segundo LÊNIN (apud http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=6385
Durante um longo período da história as pessoas não tiveram o direito a participar das decisões políticas, como foi mostrado através do pensamento político destes inúmeros filósofos. Direito este que hoje é garantido como Fundamental a todo indivíduo na Declaração Universal dos Direitos Humanos, e em quase todas as constituições do mundo. Todavia com o passar do tempo foi ocorrendo o desinteresse da população em exercer seu direito de participação, por inúmeros motivos como: alienação a cerca do que é política, egoísmo por achar que a situação esta favorável a ela não precisando de mudanças e o sentimento de impotência em exercer alguma mudança na sociedade. Porém a omissão de tomar decisões pela maioria  deixa a minoria decidir e a democracia acaba por não ocorrer.
A participação política é um dever de todos, porque através dela todos podem exercer a sua vontade e tomar consciência do que esta sendo feito, ou seja a população deve agir como fiscalizadores das Políticas Públicas, a participação não deve ser entendida apenas como o exercício do voto eleitoral, existem várias maneiras de participação Política: a individual, a coletiva, a organizada, a conscientização, a participação eleitoral, participação em reuniões em movimentos e associações, e o exercício de crítica. Abaixo temos a definição de Dallari sobre cada tipo de participação: 
      
  Em termos individuais a participação significa uma constante busca dos melhores caminhos, bem como o aproveitamento de todas as oportunidades para conscientizar os outros e para cobrar a participação de todos. [...] A participação coletiva se dá por meio da integração em qualquer grupo social. As formas e as finalidades imediatas das associações são infinitas. Basta um pequeno grupo de pessoas, com algum objetivo definido e a disposição de trabalharem continuamente em busca desse objetivo, para se ter uma associação.[...] A participação Política é eventual, se esta ligada a uma circunstância momentânea e não inserida num trabalho organizado e contínuo. O caráter de eventualidade não torna menos importante a participação. [...]A participação Política mais eficiente é a organizada, aquela que se  desenvolve a partir de uma clara definição de objetivos e que procura tirar o máximo proveito dos recursos disponíveis em cada momento, assegurando a continuidade das ações.[...]O trabalho de organização consiste em colaborar concretamente, fornecendo idéias ou meios materiais, para que grupos humanos conjuguem seus esforços visando objetivos comuns. [...]Conscientizar uma pessoa é ajudá-la a fugir da alienação e desperta-lá para o uso da razão, dando-lhe condições para que perceba as exigências morais da natureza humana.[...]O processo eleitoral, através do qual o povo escolhe quem irá representá-lo no Legislativo e no Executivo, é uma forma importante de participação Política apesar das restrições anteriormente assinaladas. [...]Quando várias pessoas querem defender ou promover certos interesses de alguma importância no meio social, uma das primeiras providências a serem adotadas será a realização de reuniões. Desse modo todos ficam mais informados a respeito do assunto, há uma troca de pontos de vista, as possibilidades e as dificuldades são avaliadas e, se for o caso, podem ser traçados planos para uma ação conjunta. [...]Os movimentos  políticos não tem um padrão de organização e de métodos de ação, devendo variar de acordo com os objetivos e as circunstâncias, [...]todo movimento social é um processo, isto é, um conjunto de atos coordenados e dirigidos para certo fim. [...]Uma associação é um agrupamento de pessoas, permanente e organizado, visando determinado objetivo. [...]os integrantes são determinados e compreendem apenas aqueles que foram formalmente aceitos pelo grupo.[...]Essa capacidade de fazer distinção entre as coisas, de separar o que é diferente, é a crítica. No seu exato sentido criticar não é ser contra, é analisar e distinguir. Assim, pois, para criticar é preciso conhecer, examinado as coisas com cuidado e objetividade. (DALLARI, 1991,  p.77-78).
Por intermédio da participação política, independente da forma, indivíduos e grupos interferem para fazer a diferença nas leis e nas instituições, bem como para fazer com que o poder se democratize e seja compartilhado. É essa participação, em suma, que consolida, protege e dinamiza a cidadania e todos os variados direitos humanos.
CAPÍTULO 2 - PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NO MUNDO E NO BRASIL
	
No decorrer dos tempos houve significativas evoluções na participação política de alguns atores sociais, portanto neste capítulo em especial serão abordadas as respectivas evoluções de atores determinados: Mulheres e negros, em âmbito mundial e nacional.
2.1 Evolução da participação política feminina no Mundo.
Para esse tema é indispensável dizer que desde os primórdios da humanidade, dentro das antigas sociedades mediterrâneas mais conhecidas como a clássica (séculos 5 e 4 a.C.) ou as do período helenístico (séculos 3 a 1 a.C.), a mulher vivia uma condição legal limitada e sem direitos políticos. E sobre a égide da cultura machista e patriarcal, na qual o homem sempre ocupou o espaço público – direitos e deveres políticos - e a mulher, o privado – seu lar, foi iniciado o processo de igualdade social, sob o qual as mulheres se insurgiram, mesmo a passos lentos, culminando no Movimento Feminino de 8 de maio de 1857, consagrado pela ONU como o Dia das Mulheres no ano de 1975,para adquirir direitos iguais ou semelhantes ao dos homens nos planos político, jurídico, trabalhista e civil.
Rememorando-se a algumas Polis (cidades-estados) Gregas ou Egípcias, o sexo feminino detinha de certos direitos, como de propriedade ou de igualdade legal em certos termos da época, em outras as mulheres só serviam única e exclusivamente para a procriação e afazeres domésticos. As primeiras remotas ideias de feminismo são datadas ainda nos idos da Idade Média, com Christine de Pisan (1364-1430) - primeira escritora profissional francesa, autora de váriospoemas e de tratados de política e de filosofia como também da obra chamada Cidade das Damas, sob o qual redige sobre a igualdade natural entre os sexos, além de registrar vidas femininas que se destacavam, como por exemplo, escreveu uma biografia de Joana D'Arc (1412-1431), a padroeira da França e heroína da Guerra dos 100 anos. Com o advento do Mercantilismo, reafirma o homem como o personagem principal da vida política na Era Renascentista, ocasionando retrocesso significativo na condição social da mulher e conduzindo-as ao posto de sexo frágil, dentro de seus lares. 
Porém, mulheres como Lucrécia Bórgia (1480-1519), uma lendária mulher que uniu encanto e demagogia como instrumento para favorecer politicamente seus familiares, e de Catarina de Médici (1519-1589), descendente de Florença, casou-se com rei Henrique 2º e desempenhou a gestão do Estado, como regente, de 1560 a 1574, com descomendo e opressão. 
Contudo, somente com o surgimento do Iluminismo e da Revolução Francesa no século 18 é que se inicia com maior veemência a publicação de obras com caráter feminista e sucessivamente as reivindicações dos direitos de igualdade da mulher. Nos idos do século 19, com a Revolução Industrial, o número de mulheres empregadas saltou significativamente, a partir desse momento, também, que as ideologias socialistas se fortificaram, de modo que o feminismo se fortificou como um aliado do movimento operário. 
Nessas circunstancias realizaram-se as primeiras convenções dos direitos da mulher, e a mais conhecida em Nova York no ano de 1857, aconteceu o movimento grevista feminino que, bloqueado pela polícia, sucedeu num incêndio, ocasionando a morte de 129 operárias, precisamente no dia 8 de março. O movimento feminino mundial iniciou-se como uma forma de requerer esses e outros direitos. Alguns acontecimentos considerados como o impulso para o feminismo foi no ano de 1960, como exemplo o surgimento da pílula anticoncepcional que garantiu às mulheres a liberdade sexual.
O movimento chamado NOW - National Organization of Women comandado pela norte-americana Betty Friedan e Simone de Beauvoir, que liderou o protesto feminista mais conhecido atualmente em 7 de setembro de 1968, onde as mulheres estadunidenses foram as ruas para contra os estereótipos femininos e a ditadura da beleza, e com isso fazer uma queima coletiva de sutiãs, porem, nada aconteceu. Ainda hoje o machismo com toda a sua ideologia não teve fim em nenhuma parte do mundo, porém as mulheres vem cada dia mais ganhando seu lugar na sociedade, hoje possuem o direito a voto, a eleição, possuem várias representantes em posições de poder dentro de vários países e evoluíram muito na questão de igualdade social e política.
2.1.1 Evolução da participação política feminina no Brasil.
Desde o descobrimento do Brasil em 1500, até a criação da primeira Carta Magna em 1934 não havia no país qualquer menção de um direito político feminino mais consistente, apenas o machismo e patriarcalismo comum. Um nome que normalmente é esquecido quando o assunto é emancipação política feminina é Nísia Floresta (1810-1885) que foi uma das principais personalidades que introduziram o feminismo no país. Ela atuou como educadora, jornalista, tradutora, escritora e poetisa. 
A primeira menção a direito a mulher no Brasil foi a partir da Era Vargas na Constituição de 1934, que começou a ter direito a voto, através do movimento intenso das mulheres, em 1919, conhecido como sufragista, começando delicadamente a ser considerada cidadã, direitos mais igualitários entre ambos os sexos, época essa conhecida como primeira fase do movimento feminista no Brasil adotada pela autora Célia Regina Pinto. 
De acordo com autora essa fase foi considerada como o feminismo bem comportado, onde conquistaram o direito a voto, com Bertha Lutz como a principal articuladora feminista do período. A segunda fase foi no início do sec. 20, reconhecida como malcomportadas, foi marcada por mobilizações contra a ditadura, quando muitas mulheres brasileiras foram exiladas. Nesse período, as mulheres tiveram uma participação efetiva nas lutas pela democracia, mobilizadas para as causas gerais (fim da ditadura) e para causas específicas (pelo combate à violência doméstica, pela construção de creches para os filhos das trabalhadoras e pelo direito ao aborto).
E a terceira, a Constituição de 1988, através da quais conquistas e diversos direitos, inclusive na esfera política institucional, onde verdadeiramente foram assegurados vários instrumentos de defesa dos direitos femininos para que ela pudesse atingir com dignidade o pleno desempenho da cidadania. Porém hoje nota-se que a participação das mulheres na política se desenvolveu notoriamente, o grande exemplo se encontra na Presidente da República, uma mulher, dentre tantos outros traslados que podem ser vistos dentro dos municípios, estados e no próprio Congresso Nacional.
2.1.2 Evolução da participação política dos negros no Mundo
 O racismo assolou o mundo durante muito tempo atrapalhando a evolução dos direitos políticos dos negros e consequentemente de seus descendentes. Negros no mundo em geral eram pobres, escravizados em situações desumanas e não havia voz política para qualquer afrodescendente. Inicialmente transportava-os da África para os outros continentes como bichos humanos, para colher, plantar, construir e tantas outras tarefas diárias sem assegurar nenhum tipo de direito, voz política, ou qualquer coisa do gênero, prática essa denominada como diáspora africana.
Por esse motivo, grande população africana que esta espalhada pelo mundo descende de escravos que nos idos da Idade Moderna foram trazidos a força para os continentes para serem constituídos escravos. Política negra não pode ser dita sem ditar o Apartheid, que nada mais foi do que a segregação racial dos negros na África do Sul, em 1944, e também reorganização territorial aplicada de forma sistemática a aquele país, durou até 1990.
Em 1959, com o ato de autogoverno, o apartheida tingiu o sua plenitude quando o povo negro ficou esquecido a pequenos territórios marginais, autônomos e privados da cidadania sul africana. O fim da Guerra Fria auxiliou com o fim do Apartheid, quando o atual presidente Frederik de Klerk colocou fim ao regime racista em 1991, assumindo então o primeiro presidente republicano negro da África do Sul Nelson Mandela.
Outro líder que defendeu os direitos negros foi Martin Luther King que era um pastor norte-americano, que em 1955 protestou contra a forma separatista de transportes coletivos americanos, realização de um censo para a aprovação direito ao voto e liderou uma campanha a favor dos direitos civis do Alabama. E na atualidade Barack Hussein Obama Jr. é o político norte-americano, eleito presidente dos Estados Unidos em 2008, o primeiro negro a conquistar o comando do país que detêm a hegemonia do mundo, demonstrando em partes a voz política que os negros estão garantindo.
2.1.3 Evolução da participação política dos Negros no Brasil.
O Brasil quando colônia também utilizou de negros como escravos, e por esse motivo a voz política negra demorou em alçar voo no país. Negros não eram considerados cidadãos e nem detinham do direito de votar no país até a Constituição de 1934, onde ligeiramente começaram a obter direito sócias. 
A escravatura foi instituída oficialmente no Brasil, por volta de 1530, com incentivo fiscal e ligado com a escravidão, a coroa portuguesa continuou a regular o tráfico, empreendeu as conquistas militares necessárias à África para o fornecimento da mercadoria ao mercado escravista, concedeu monopólios e privilégios aos traficantes e, após a abolição do tráfico transatlântico em 1850, facilitou nacionalidade portuguesa aos mesmos traficantes brasileiros estabelecidos na Costa d'África e outorgou a alguns deles títulos de nobreza. 
O Estado Imperial brasileiro reafirmou a escravidão e excluiu o brasileiro negro da formação do Estado Nacional. Os princípios universais consagrados no centro políticodo mundo não tinham o sentido de totalidade-inclusiva, mas apenas a afirmação de garantias liberais burguesas e excludentes. Rejeitou igualmente o projeto de abolição apresentado por José Bonifácio em 1823 e até a abolição em final de 1888 o Império legislou sobre a escravidão. 
Disciplinou juridicamente a relação entre senhor e escravo, para assegurar o uso "racional" da mão de obra, negociou e iludiu os ingleses para adiar a extinção do tráfico negreiro e retardou ao máximo a abolição da escravidão no Brasil, e ao mesmo tempo aperfeiçoou os mecanismos internos de produção escravista, preparando inclusive as condições de subalternidade para o período pós-abolicionista e para esse fim instituiu a ideia de gratidão, gerando relações obrigacionais do ex-escravo para com o ex-senhor. 
Tanto era pública a escravidão que foi extinta por ato público. A escravidão servia a lógica do capital da época e era institucionalizada juridicamente, por essa razão foi extinta por lei. A abolição em tese aconteceu em 13 de maio de 1988 através da Lei Áurea assinada pela Rainha Isabel, porém entre o lapso de tempo de 78 anos entre a intenção e a ação de abolir os escravos no Brasil, nada foi feito para a integrar esses cidadão a sua nova condição e foi preparado para que mesmo liberto mantivesse um vinculo de gratidão com os seus algozes. 
Tomando consciência que estavam marcados na mente, no corpo e na alma alguns negros resolveram lutar por autonomia, moradias, salários e terras, tendo que empreender uma luta política solitária, enfrentando truculência para reafirmar direitos, interesses e desejos redefinidos em termos éticos, culturais e sociais.
O dilema racial consistia no fato de a abolição da escravatura ter ocorrido de forma a não assegurar aos negros livres uma verdadeira integração na sociedade dos brancos. Contudo a partir da Carta Magna do Brasil de 1934 os negros começam a entrar na política apenas com direitos e deveres, e nas sucessivas Constituições Federais eles são paritários politicamente como todos, obedecendo o princípio constitucional de isonomia, evoluindo dessa forma também a política no país. 
CAPÍTULO 3 – PARTICIPAÇÃO POLÍTICA EM CAMPO GRANDE
3.1 - Problemas da Cidade 
Existem dois tipos de problemas, os conjunturais envolvem questões de curto prazo como o controle da inflação e a geração de empregos, são as chamadas políticas de estabilização. Isto não quer dizer que não se atue com visão de longo prazo para estas questões, mas que os resultados precisam aparecer rapidamente sob a pena de forte protesto popular. As questões estruturais envolvem atitudes para o desenvolvimento do país e afetarão as gerações futuras. Serão relatados abaixo alguns problemas conjunturais, resultantes de uma breve análise da Vila Planalto em campo Grande:
 Na rua José Bonifácio, que possui o total de 4 quadras, foi encontrado a quantia de 8 buracos, fazendo um cálculo simples logo se observa o total do custo de reparo se considerado o valor de 78.00 por m² e extensão de cada buraco em 40x20cm.
	PREÇO UNITÁRIO DO TAPA-BURACO (R$ / m²):
	 78,00
	ÁREA A EXECUTAR (m²):
	 0,72
	VALOR TOTAL DO TAPA-BURACO (R$) 
	 56.16
 Nesta mesma rua se tem 16 postes de iluminação pública, porém 3 destes não estão em funcionamento pois suas lâmpadas estão queimadas, fato este que gera transtorno para os moradores, contribuindo para o aumento da violência e possíveis acidentes de trânsito envolvendo pedestres. Desde 1º de janeiro de 2015, as Prefeituras Municipais são as responsáveis pela manutenção das luminárias das vias públicas, a transferência de responsabilidade é obrigatória de acordo com Resolução 414/2010 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), sendo realizada através de uma taxa que é arrecadada pelas distribuidoras de energia elétrica, através das contas de luz, e repassada às Prefeituras Municipais para custeio das despesas com a gestão dos ativos de Iluminação.
Para a solução do problema citado acima, se faz necessária apenas a troca das lâmpadas que é de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Campo Grande, que implica no valor abaixo:
	PREÇO UNITÁRIO DA LÂMPADA (R$):
	 2.200,00
	QUANTIDADE TOTAL DE LÂMPADAS
A SEREM SUBSTITUÍDAS: (UN)
	 03 
	VALOR TOTAL MANUTENÇÃO: (R$)
	 6.600,00
A proposta acima apresenta valores para a lâmpada de LED, o que consome 85% menos energia que outras lâmpadas convencionais de vapor de sódio metálico , uma lâmpada comum tem vida útil de até 10 mil horas, sendo que a LED pode chegar até a 50 mil horas. Além de diminuir o consumo de energia no país a tecnologia LED diminui em até 50% a emissão de gás carbônico, sendo uma enorme contribuição para o meio ambiente. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux) – o Brasil teria um grande ganho, pois a iluminação pública consome 3,5 da energia elétrica do país e, com esta mudança traria uma economia de 0,8% ou 3,7 terawatts/hora ano, o que resulta em algo como R$ 440 milhões/ano. 
Temos neste mesmo bairro a falta de uma praça com academia ao ar livra para atividades da 3ª idade, onde levar aos indivíduos sedentários, ou que nunca praticaram nenhuma atividade física a poderem praticar exercícios diariamente, agregando o lazer a prática de atividades físicas e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida.
 Segue sugestão para implantação de 4 aparelhos de exercícios para terceira idade:
	Simulador de caminha triplo (R$):
	 3.600,00
	Simulador de cavalgada duplo (R$):
	 2.300,00
	Esquiador duplo (R$):
	 3.200,00
	Giro vertical (R$):
	 1.550,00 
	Placa orientadora de uso (R$):
	 350,00
	Total da instalação (R$):
	 2.200,00
	Total da implementação (R$):
	 13.200,00
Nesta mesma praça não há aparelhos recreativos para crianças, segue sugestão para implementação:
	Escorregador de ferro grande(R$):
	 1.099,00
	Balanço quádruplo de ferro(R$):
	 1.499,00
	Gangora Tripla(R$):
	 1.030,00
	Total de instalação(R$):
	 1.890,00
	Total da implementação(R$):
	 5,518,00
Neste mesmo bairro estão ocorrendo vários casos de pichação, o que acarreta prejuízo aos moradores, que constantemente tem que refazer a pintura de suas residências por este acontecimento, segue como sugestão de solução que o patrulhamento da guarda municipal civil realizado diariamente na Orla Morena, seja estendido para 10 quadras acima que irá contemplar grande das ruas deste bairro com mais vigilância e diminuir o índice de pichação, sem gerar custo extra para a prefeitura.
Outro problema que se tem é o uso de drogas e pequenos furtos neste bairro nas proximidades da Orla Morena, pela grande aglomeração de pessoas, como uma ajuda para a diminuição deste problema, poderá ser divulgado o sistema já existente de Câmera de vídeo monitoramento com abrangência de 2km na rua Antonio Maria Coelho, que pode ocorrer pela Tv Morena que tem abrangência em Mato Grosso do sul e Mato Grosso garantindo maior disseminação desta informação. Segue sugestão para implementação:
	Dias das inserções:
	Segunda-Quarta-Sexta
	Duração das inserções:
	1 minuto
	Horário das inserções:
	19:20
	Total mensal das inserções(R$):
	3.900,00
Logo abaixo segue exposição de 10 problemas de várias regiões de Campo grande, levantados por meio de observação visual, oral ou através da mídia. Juntamente com os problemas, são colocados projetos (ideias) para dirimir e/ou minorar, acompanhado dos custos necessários, destinados aos órgãos públicos responsáveis por resolver essas questões:
1) *Praça da Piratininga localizada na Avenida Manoel daCosta Lima, foi reformada em 2009, porém até o ano de 2015 já passou por muita depredação. Onde antes era um parque infantil, hoje só subsiste a estrutura enferrujada, os bancos do local e até mesmo o chão estão pichados e quebrados, vive em constante falta de manutenção e cuidado descuidado por parte do órgão municipal competente, a SEINTHRA. Propõe-se então, a partir de uma analogia de custos da reforma da praça do bairro Guanandi que estava em condições parecidas, a reforma da mesma que se constitui como um dos pontos de lazer da cidade, o que provavelmente resultaria em um valor aproximado de R$ 365.200,00, inclusive a implantação de academias para os idosos ao ar livre, com cerca de 0.85%/ano do patrimônio municipal gastos com a manutenção de todas as praças.
2) O terminal Morenão, localizado na Avenida Costa e Silva, assim como outros terminais possui a deficiência de guardas municipais em suas localidades para garantir ao público maior segurança. Não somente nos terminais como também em praças a noite. A contratação O deslocamento de um maior contingente de policiais, guardas municipais para assegurar a população seria, sem sombra de dúvidas, a melhor proposta para extinguir essa falta de segurança.
3) No ano de 2014 sobreveio o custo de R$3,00 na tarifa do passe de ônibus, contudo os mesmos problemas ainda assolam a população. Problemas como falta de ônibus para o contingente utilizador principalmente no período matutino e noturno, ônibus velhos, depredados, estragados, que oferecem riscos as pessoas que o utilizam e sem nenhum tipo de conforto. Isso só pode ser visto como falta de investimento dos cofres públicos municipais neste setor. Propõe esse investimento nos transportes públicos municipais para haver melhorias nas condições em que as pessoas se locomovem pela cidade de Campo Grande, sendo que a compra de um ônibus seminovo esta em cerca de R$120.000,00 à vista. 
4) As construções, edifícios, casas, asfalto, entre outras mudanças que os humanos desenvolvem no meio ambiente causam destruição em massa por onde passam. Um grande exemplo na capital é o córrego Segredo na Avenida Ernesto Geisel, onde frequentemente as chuvas provocam enchentes por conta do impacto ambiental das obras públicas. Um planejamento melhor de alguns projetos como os de córregos é a sugestão para que esses tipos de transtornos estejam dentro de uma das prioridades municipais, provável reconstrução de suas barragens e estruturas. Antigamente em Campo Grande o córrego na Rua Maracaju transbordava, causando enormes problemas ambientais e socioeconômicos; posteriormente o córrego foi canalizado no centro da cidade; posteriormente, o problema se deslocou para a Rua 31 de março [atual Fernando Correa da Costa], provocando grandes prejuízos para a população no caminho do córrego, quando de sua canalização e cobertura por rua, o problema foi resolvido, porém, a natureza não perdoa, ele se vinga - os locais para onde segue o córrego, o problema vai se deslocando, observa-se desta forma que a solução dessa questão é feita de forma política e eleitoral, pois por meio da escolha consciente dos candidatos, levado em consideração suas propostas políticas de cunho infraestrutural e ambiental.
	5) A falta de iluminação na Rua do Hipódromo, no bairro Ipiranga é uma das causas de muito receio da população local por riscos como roubo, homicídio, estupro, entre outros. Sugere-se que nestes casos visualizem-se as ruas que o mesmo caso aconteça, para que sejam enviados técnicos da Empresa responsável pela iluminação pública de Campo Grande, Energisa, para que seja solucionada, caso contrário, até mesmo a mudança de contrato dessa empresa para outra que atenda melhor as obrigações.
	6) O caso dos comerciantes e/ou ambulantes que ocupam irregularmente parte das calçadas destinadas aos pedestres tem sido mais comum com o decorrer do tempo, principalmente no Centro da Capital, obrigando aos mesmos ter que se locomover em partes pelas ruas, atitude perigosa e não recomendável pelo AGETRAN/MS. E o Decreto n°11.090 de 2010, que regulamentou a Lei 2.909/1992, versou sobre o assunto apontando em seu art. 1º que as calçadas no município devem ser livre e desimpedida de obstáculos para o trânsito de pedestres e uma faixa de serviço, destinada à implantação do chamado mobiliário urbano, como pontos de ônibus, táxis e outros. E a multa aplicável para esse tipo de irregularidade foi publicada no Diário Oficial de Campo Grande n° 3.492 de 2 de abril de 2012, em Edital de Notificação nº 05/2012 que diz em seu Art. 19, da Lei 2909/1992. (Regulamentado pelo Decreto 11090/2010.) “Ausência de Calçada” (Art. 161 da Lei 2909/1992). Multa: R$ 14,38 por metro de testada. Porém a sugestão seria de uma conscientização um pouco mais ampla para todos os comerciantes, camelôs e/ou ambulantes da cidade, para que verdadeiramente deixem de praticar tais fatos pela segurança da população. Alguns desses vendedores têm o lugar "cativo, mediante a colaboração aos fiscais (casos isolados), mas comprovados. Assim, além da conscientização, se faz necessário a fiscalização da fiscalização. Outra coisa, a utilização do piso tátil, demonstrando a necessidade de conscientização, fiscalização e punição) 
	7) A questão da mistura de trânsito + e bebida alcoólica é um dos fatores das maiores tragédias nas ruas não só da capital morena, mas de toda a nação. E com certeza são casos que devem ter maiores fiscalizações. Em Lei 9503/97, lei que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro, no art. 165 estabelece como multa gravíssima esse crime, com penalidade multa de dez vezes do salário mínimo, suspensão por 12 meses do direito de dirigir, e o recolhimento da CHN (Carteira de Habilitação Nacional). A Lei Seca também veio para banir esses males causados pela mistura de álcool e trânsito com a implantação do ETILÔMETRO - aparelho destinado à medição do teor alcoólico no ar alveolar. Porém, não adiantam somente leis se não houver responsáveis por verificar detalhadamente cada um dos condutores. O AGETRAN/MS deve fazê-lo com maior maestria, aumentando a quantidade de paradas (blitz) em avenidas e ruas movimentadas e principalmente nas horas de pico e nos fins de semana e feriados, como também uma campanha para que seja desconstituída a ideologia que aliena grande parte da população gerada por canções que contêm em sua letra o estímulo para o alcoolismo, que até mesmo rotulam de forma sistematizada a necessidade da bebida alcoólica para a aceitação social. 
8) A demora no atendimento médico em postos de saúde sempre foi uma das maiores reclamações populares do município. E não seria diferente no Posto do bairro Guanandy, onde na maioria das vezes possui poucos médicos para muitos enfermos, fazendo que esperem por longo período e muitas vezes causando graves prejuízos à saúde dos mesmos. O maior investimento – âmbito federal – em contratação de médicos, como também em fiscalização para verificar se os mesmos estão frequentando seus plantões de forma assídua, a disponibilização de forma gratuita de cursos técnicos de enfermagem bem provavelmente aumentaria o quantitativo de pessoas especializadas na área da saúde, auxiliando na rapidez dos atendimentos nos postos de saúde, e neste do Bairro Guanandy. 
9) Depois da promulgação da lei da Acessibilidade 10.098/2000, iniciou-se um processo de ajustes arquitetônicos, urbanísticos, edificações, transportes como se pode perceber atualmente dentro de Campo Grande. Contudo, com o passar dos anos as obras feitas pensando nessa promoção de acessibilidade começou-se a se deteriorar, e mais uma vez ocorrendo a falta de acessibilidade. Acredita-se que é possível a aplicação efetiva dessa lei ser mais cumprida, principalmente nas calçadas e meio-fio das ruas arrumando o que estão estragados, desenvolver melhores elevadores nos transportes públicos para os cadeirantes, mais rampas ao invés de escadas, para haver a inclusão das pessoas com essa deficiência. 
10) A faixa de pedestres e os semáforos foram sem dúvida uma criação para impedirvários acidentes de trânsito e com certeza já salvaram muitas vidas, porém ainda assim existem pessoas que não os obedecem. Portanto seria interessante a criação de alguma comissão do AGETRANMS para cuidar nas ruas os pedestres na faixa e os motoristas na sinalização do semáforo em ruas mais movimentadas da capital. Porém isso acarretaria certo valor aos cofres públicos, mediante esse fato, o mais viável seria maior investimento dos órgãos da Educação municipal em conscientização das pessoas quanto aos riscos de vida nessas práticas, como também campanhas, propagandas, folder, painéis, entre outros. 
3.2 – Agentes Políticos
"Agentes políticos são os titulares de cargos estruturais à organização política do País, ou seja, ocupantes dos que integram o arcabouço constitucional do Estado, o esquema fundamental do Poder. Daí que se constituem nos formadores da vontade superior do Estado. São agentes políticos apenas o presidente da República, os Governadores, Prefeitos e respectivos vices, os auxiliares imediatos dos Chefes do Executivo, isto é, Ministros e Secretários das diversas Pastas, bem como os Senadores, Deputados federais e estaduais e Vereado. O vínculo que tais agentes entretêm com o Estado não é de natureza profissional, mas de natureza política. Exercem um múnus público…A Relação jurídica que os vincula ao Estado é de natureza institucional, estatutária. Seus direitos e deveres não advêm de contrato travado com o Poder Público, mas descendem diretamente da Constituição e das leis. Donde, são por elas modificáveis, sem que caiba procedente oposição às alterações supervenientes, sub color de que vigoravam condições diversas ao tempo das respectivas investiduras." Mello,Celso http://jus.com.br/artigos/9588/os-agentes-politicos-e-sua-responsabilizacao-a-luz-da-lei-n-8-429-92#ixzz3szvoWMRA
Conclui-se que agentes políticos são componentes do governo nos seus primeiros escalões, investidos e cargos, funções, mandatos ou comissões, por nomeação, eleição, designação ou delegação para o exercício de atribuições constitucionais, não se levando em consideração o sujeito que ocupa o cargo, mas o cargo que é ocupado (de natureza especial, em regra determinada pela própria célula do ordenamento jurídico). Estes agentes políticos possuem alguns benefícios e vantagens como imunidade material e formal e foro por prerrogativa de função, desde que o mesmo se dê em função do cargo exercido (devidamente justificado por sua natureza especial) e não em função da pessoa que o ocupa.
No âmbito Municipal, são agentes políticos: o prefeito, os vereadores e os secretários municipais. Os chefes de gabinetes, procuradores e controladores do Município não são agentes públicos , são servidores públicos, uma vez que não exercem função de Estado e representam a vontade superior do Estado, não participando portanto das decisões políticas do governo, sendo escolhidos por sua aptidão técnica.
A Associação dos Lojistas do Shopping Campo Grande, a ALSCG, foi fundada em 1989 com o objetivo de promover a interação entre os lojistas, defendendo os interesses dos seus associados diante dos poderes público e privado, sendo denominada uma sociedade civil de direito privado, sem fins lucrativos. A eleição dos membros da diretoria é feita anualmente pelos associados.
	 
 ANO 
	
INTEGRANTES DA DIRETORIA EXECUTIVA
	 
 2012 Á 2013
	
Presidente: Ricardo Massaharu Kuninari (Le Postiche)
Vice-presidente: : Thiago Andrade Asato (Enjoy)
Tesoureiro: Edvaldo C. Germiniani (Roasted Potato)
Secretário: Márcia Cristina Marchi Poffo (Jogê)
Suplente: Claudia Lopes Cruz (Dumond)
Conselho:
Márcia Gomes (Puc)
Caroline Costa Correr (Hope)
Luiz Antonio Cese (Lívari)
	
 2013 Á 2014
	
Presidente: Ricardo Massaharu Kuninari (Le Postiche)
Vice-presidente: Luciana de Araujo S. Araújo (M.Martam)
Tesoureiro: Edvaldo C. Germiniani (Roasted Potato)
Secretário: Thiago Andrade Asato (Enjoy)
Suplente: Cristiano Queiroz Cicuto (Almeida Viagem)
Conselho:
Carlos Alberto Dias Vasconcelos (Patroni Pizza)
Caroline Costa Correr (Hope)
Claudia Lopes Cruz (Dumond)
	
 2014 Á 2015
	
Presidente: Ricardo Massaharu Kuninari (Le Postiche-Capodarte)
Vice-presidente: Luciana Lopes Cruz (Trilha-Dumond-Canal)
Tesoureiro: Edvaldo C. Germiniani (Roasted Potato)
Secretário: Thiago Andrade Asato (Enjoy – Polo Play)
Suplente: Márcia Gomes Nantes (Puc)
Conselho:
Valdecir Ramos (Café do Ponto)
Márcia Cristina Marchi Poffo (Jogê)
Luiz Antonio Cese (Lívari)
A FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTE – FUNESP foi criada no ano de 2005, para promover mudança positiva no comportamento da sociedade campo-grandense através do esporte e lazer, gerando qualidade de vida, autoestima e integração social. 
A Partir de 2013 a nova direção da FUNESP atua para levar ao conhecimento da população todos os projetos e programas a serem realizados no decorrer do ano, oportunizando e fomentando a participação da comunidade em atividades esportivas e de lazer.
	Ano
	1998
	1999
	2000
	2001
	2002
	
Presidente
	Américo Ferreira Calheiros
	Américo Ferreira Calheiros
	Américo Ferreira Calheiros
	Américo Ferreira Calheiros
	Américo Ferreira Calheiros
	Formação
	Professor, poeta e escritor
	Professor, poeta e escritor
	Professor, poeta e escritor
	Professor, poeta e escritor
	Professor, poeta e escritor
	Idade
	***
	***
	***
	***
	***
	2003
	2004
	2005
	2006
	2007
	2008
	Américo Ferreira Calheiros
	Américo Ferreira Calheiros
	João Batista da Rocha
	João Batista da Rocha
	João Batista da Rocha
	João Batista da Rocha
	Professor, poeta e escritor
	Professor, poeta e escritor
	
Ed. Física
	
Ed. Física
	
Ed. Física
	
Ed. Física
	***
	***
	48
	49
	50
	51
	2009
	2010
	2011
	2012
	2013
	2014
	2015
	Carlos Alberto de Assis
	Carlos Alberto de Assis
	Carlos Alberto de Assis
	Carlos Alberto de Assis
	Leila Cardoso Machado
	Leila Cardoso Machado
	Ricardo Hugueney Dal Farra
	Ed. Física
	Ed. Física
	Ed. Física
	Ed. Física
	Ed. Física
	Ed. Física
	Direito
	50
	51
	52
	53
	***
	***
	57
CAPÍTULO 4 – PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NA SOCIECIDADE.
 Neste capítulo será apresentado o questionário que foi aplicado em diversos grupos como de jovens, trabalhadores, idosos e participantes de igrejas. A fim de se averiguar como é a participação política na sociedade.
Abaixo segue modelo de questionário aplicado:
Qualificação do Entrevistado:
Nome: 
Profissão: 
E-mail: 
Idade: 
Sexo:
Você tem titulo de eleitor?
Sim ( ) Não ( )
Você concorda com voto obrigatório?
Sim ( ) Não ( )
Se o voto fosse facultativo você votaria?
Sim ( ) Não ( )
Você participa de algum grupo coletivo?
- Partido Político? Sim ( ) Não ( ) Qual?
- Movimento ligado a Igreja? Sim ( ) Não ( ) Qual?
- Sindicato? Sim ( ) Não ( ) Qual?
- ONG? Sim ( ) Não ( ) Qual?
- Conselho Tutelar? Sim ( ) Não ( ) Qual?	
Você conhece o funcionamento do grupo coletivo? Como funciona?
Questionário Respondido Número 01:
1.Qualificação do Entrevistado:
Nome: Oton José Nasser De Mello
Profissão: Advogado
E-mail: oton_nasser@hotmail.com
Idade: 49 anos
Sexo: Masculino
2.Você tem titulo de eleitor?
Sim ( x ) Não ( )
3.Você concorda com voto obrigatório?
Sim ( ) Não ( x )
4.Se o voto fosse facultativo você votaria?
Sim ( x ) Não ( )
5.Você participa de algum grupo coletivo?
- Partido Político? Sim ( ) Não (x ) Qual?
- Movimento ligado a Igreja? Sim ( ) Não (x ) Qual?
- Sindicato? Sim ( ) Não (x ) Qual?
- ONG? Sim ( ) Não (x ) Qual?
- ConselhoTutelar? Sim ( ) Não ( x) Qual?
Secretário Geral da OAB-MS 2001 a 2003 e Vice-Presidente da OAB-MS  2003 a 2006; Diretor da ESA-MS 2003 a 2006; Perito nomeado pelo Juízo de Direito da 8a. Vara Cível da Comarca de Campo Grande, MS.
6.Você conhece o funcionamento do grupo coletivo? Como funciona?
Sim. A junção de pessoas tendo como objetivo promover benefícios para os integrantes ou uma comunidade.
Questionário respondido número 02:
1.Qualificação do Entrevistado:
Nome: André Fredo
Profissão: Advogado
E-mail: andrejfredo@facebook.com
Idade: 34 anos
Sexo: Masculino
2.Você tem titulo de eleitor?
Sim ( x ) Não ( )
3.Você concorda com voto obrigatório?
Sim ( ) Não ( x )
4.Se o voto fosse facultativo você votaria?
Sim ( x ) Não ( )
5.Você participa de algum grupo coletivo?
- Partido Político? Sim ( ) Não (x ) Qual?
- Movimento ligado a Igreja? Sim ( ) Não (x ) Qual?
- Sindicato? Sim ( ) Não (x ) Qual?
- ONG? Sim ( ) Não (x ) Qual?
- Conselho Tutelar? Sim ( ) Não ( x) Qual?
Conselheiro suplente do Conselho Estadual de Advogados trabalhistas da OAB.
6.Você conhece o funcionamento do grupo coletivo? Como funciona?
Sim. A união de pessoas sem fins lucrativos visando alcançar melhorias para a população.
Questionário respondido número 03:
Qualificação do Entrevistado:
Nome: : Vanda Eloir Marques de Melo
Profissão: Funcionário Pública Estadual
E-mail: vandinhamelo@outlook.com
Idade: 55 anos
Sexo: Feminino
Você tem titulo de eleitor?
Sim (X ) Não ( )
Você concorda com voto obrigatório?
Sim (X ) Não ( )
Se o voto fosse facultativo você votaria?
Sim ( ) Não (X )
Você participa de algum grupo coletivo?
- Partido Político? Sim ( ) Não (x ) Qual?
- Movimento ligado a Igreja? Sim ( ) Não (x ) Qual?
- Sindicato? Sim ( ) Não (x ) Qual?
- ONG? Sim ( ) Não (x ) Qual?
- Conselho Tutelar? Sim ( ) Não ( x) Qual?
Você conhece o funcionamento do grupo coletivo? Como funciona?
Não
Questionário respondido número 04:
Qualificação do Entrevistado:
Nome: Leandro Marçola
Profissão: Bombeiro
E-mail: lmarçola@hotmail.com	
Idade: 35 anos
Sexo: Masculino
Você tem titulo de eleitor?
Sim ( x ) Não ( )
Você concorda com voto obrigatório?
Sim ( ) Não (x )
Se o voto fosse facultativo você votaria?
Sim ( x ) Não ( )
Você participa de algum grupo coletivo?
- Partido Político? Sim ( ) Não ( ) Qual?
- Movimento ligado a Igreja? Sim ( ) Não ( ) Qual?
- Sindicato? Sim x( ) Não ( ) Qual? ? Assoc. dos Bombeiros Militares
- ONG? Sim ( ) Não ( ) Qual?
- Conselho Tutelar? Sim ( ) Não ( ) Qual?
Você conhece o funcionamento do grupo coletivo? Como funciona?
Sim, do grupo que faço parte que é um sindicato com o propósito de lutar pelos interesses dos bombeiros militares, o qual possui assembleias ordinárias e extraordinárias para se definir tudo.
Questionário respondido número 05:
Qualificação do Entrevistado:
Nome: Cinthya Paez de Bona Nardi
Profissão: Advogada
E-mail: cinthyapaes@hotmail.com
Idade: 30 anos
Sexo: Feminino
Você tem titulo de eleitor?
Sim ( x ) Não ( )
Você concorda com voto obrigatório?
Sim (x ) Não ( )
Se o voto fosse facultativo você votaria?
Sim (x ) Não ( )
Você participa de algum grupo coletivo?
- Partido Político? Sim ( ) Não ( ) Qual?
- Movimento ligado a Igreja? Sim (x ) Não ( ) Qual? Acampamento Católico
- Sindicato? Sim ( ) Não ( ) Qual?
- ONG? Sim ( ) Não ( ) Qual?
- Conselho Tutelar? Sim ( ) Não ( ) Qual?
Você conhece o funcionamento do grupo coletivo? Como funciona?
É um acampamento que arrecada alimentos, trás Deus as pessoas, tem reuniões de treinamento e ajuda aos carentes a se socializar.
Questionário respondido número 06:
Qualificação do Entrevistado:
Nome: Rosimeire Freitas
Profissão: Mestra em Língua Portuguesa
E-mail: rosifreitas@gmail.com
Idade: 45 anos
Sexo: Feminino
Você tem titulo de eleitor?
Sim ( x ) Não ( )
Você concorda com voto obrigatório?
Sim ( ) Não ( x )
Se o voto fosse facultativo você votaria?
Sim ( x ) Não ( )
Você participa de algum grupo coletivo?
- Partido Político? Sim ( ) Não ( ) Qual?
- Movimento ligado a Igreja? Sim ( ) Não ( ) Qual?
- Sindicato? Sim (x) Não ( ) Qual? ? Sind. Dos Professores
- ONG? Sim ( ) Não ( ) Qual?
- Conselho Tutelar? Sim ( ) Não ( ) Qual?
Você conhece o funcionamento do grupo coletivo? Como funciona?
Defender os direitos dos professores, promovendo melhorias no piso salarial, com mesa diretora, reuniões em assembleias.
Questionário respondido número 07:
Qualificação do Entrevistado:
Nome: Bruna Girotto Fernandes 
Profissão: Advogada
E-mail: bfernandes@ms.gov.br
Idade: 31 anos
Sexo: Feminina
Você tem titulo de eleitor?
Sim ( x ) Não ( )
Você concorda com voto obrigatório?
Sim ( x ) Não ( )
Se o voto fosse facultativo você votaria?
Sim ( x ) Não ( )
Você participa de algum grupo coletivo?
- Partido Político? Sim ( ) Não ( x) Qual?
- Movimento ligado a Igreja? Sim ( ) Não ( x ) Qual?
- Sindicato? Sim ( ) Não ( x ) Qual?
- ONG? Sim ( ) Não ( x ) Qual?
- Conselho Tutelar? Sim ( ) Não ( x ) Qual?
Você conhece o funcionamento do grupo coletivo? Como funciona?
Não
Questionário respondido número 08:
Qualificação do Entrevistado:
Nome: : Fabio Ribeiro 
Profissão: Funcionário Público
E-mail: fabioribeiro@gmail.com
Idade: 27 anos
Sexo: Masculino
Você tem titulo de eleitor?
Sim ( x ) Não ( )
Você concorda com voto obrigatório?
Sim ( ) Não ( x )
Se o voto fosse facultativo você votaria?
Sim ( x ) Não ( )
Você participa de algum grupo coletivo?
- Partido Político? Sim ( x ) Não ( ) Qual?
- Movimento ligado a Igreja? Sim ( ) Não ( ) Qual?
- Sindicato? Sim ( ) Não ( ) Qual?
- ONG? Sim ( ) Não ( ) Qual?
- Conselho Tutelar? Sim ( ) Não ( ) Qual?
Você conhece o funcionamento do grupo coletivo? Como funciona?
É um partido político em que os jovens vão e busca de novas ideias e garimpa-se novos políticos entre jovens
Questionário respondido número 09:
Qualificação do Entrevistado:
Nome: Felipe Mattos de Lima Ribeiro
Profissão: Advogado
E-mail: fmattos@hotmail.com
Idade: 31 anos
Sexo: Masculino
Você tem titulo de eleitor?
Sim ( x ) Não ( )
Você concorda com voto obrigatório?
Sim ( x ) Não ( )
Se o voto fosse facultativo você votaria?
Sim ( x ) Não ( )
Você participa de algum grupo coletivo?
- Partido Político? Sim (x ) Não ( ) Qual? PSDB
- Movimento ligado a Igreja? Sim ( ) Não ( ) Qual?
- Sindicato? Sim ( ) Não ( ) Qual?
- ONG? Sim ( ) Não ( ) Qual?
- Conselho Tutelar? Sim (

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