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5 - FUNDACOES PROFUNDAS - ESTACAS 2015 v5

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09/09/2015 
1 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS: 
ESTACAS 
Boas Práticas para a Execução de Fundações 
TIPOS DE FUNDAÇÕES 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS 
NBR 6122/2010 
 
Elemento de fundação que transmite a carga ao terreno pela base 
(resistência de ponta), por sua superfície lateral (resistência de 
fuste) ou por uma combinação das duas, devendo sua ponta ou 
base estar assente em profundidade superior ao dobro de sua 
menor dimensão em planta, e no mínimo 3m 
09/09/2015 
2 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS 
TIPOS DE FUNDAÇÕES 
Estacas 
Pré-Moldadas 
Madeira 
Perfil Metálico 
Concreto 
Moldadas in loco 
Franki 
Raiz 
Hélice Cont. 
Strauss 
Tubulões 
Céu aberto Ar comprimido 
Ômega 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS 
TIPOS DE FUNDAÇÕES 
Estacas 
NBR 6122/2010 
Elemento de fundação profunda executada inteiramente por 
equipamentos ou ferramentas, sem que, em qualquer fase de sua 
execução haja descida de pessoal 
ESTACA CRAVADA POR PERCUSSÃO 
 Estaca introduzida no terreno por golpes de martelo de gravidade, de 
explosão (vapor, diesel, ar comprimido), vibratório e hidráulico, 
ESTACA DE CONCRETO MOLDADAS IN LOCO 
 Estaca executada preenchendo-se com concreto as perfurações previamente 
executadas no terreno 
09/09/2015 
3 
ESTACA CRAVADAS 
 
Estacas introduzidas ao terreno sem que haja retirada 
do solo, mediante cravação através da queda de um 
peso. 
 
TIPOS DE ESTACAS CRAVADAS 
Perfil Metálico 
Concreto 
Madeira 
09/09/2015 
4 
ESTACA 
DE MADEIRA 
ESTACA DE MADEIRA 
09/09/2015 
5 
ESTACA DE MADEIRA 
• Empregadas desde os primórdios da história. Atualmente 
diante da dificuldade de obter madeiras de boa qualidade e 
do incremento das cargas nas estruturas sua utilização é bem 
mais reduzida, 
 
• Troncos de árvores cravados por percussão; 
 
• São empregadas usualmente para obras provisórias, 
 
• Se projetadas para obras permanentes terão que ser 
protegidas contra ataque de fungos, termitas, bactérias etc; 
 
• Tem duração praticamente ilimitada quando mantida 
permanentemente submersa. Quando há variação do NA 
apodrece por ação de fungos; 
 
• Em São Paulo tem-se o exemplo do reforço de inúmeros 
casarões no bairro Jardim Europa, cujas estacas de madeira 
apodreceram em razão da retificação e aprofundamento da 
calha do rio Pinheiros. 
ESTACA DE MADEIRA 
09/09/2015 
6 
Para garantir a integridade da 
estaca na cravação deve ser 
colocado um anel de aço na 
cabeça para evitar o 
fendilhamento, 
 
E para proteger e facilitar a 
penetração da ponta pode-
se usar ponteira de aço. 
Fonte: Edmundo Rodrigues 
ESTACA DE MADEIRA 
VANTAGENS: 
 
• Muito econômicas; 
• Fácil cravação e fácil transporte; 
• Boa duração para obras provisórias (máximo 5 
anos); 
• Fácil corte emenda. 
ESTACA DE MADEIRA 
09/09/2015 
7 
ESTACAS 
METÁLICAS 
TIPOS DE FUNDAÇÕES 
09/09/2015 
8 
ESTACAS 
TUBULARES METÁLICAS 
ESTACAS TUBULARES METÁLICAS 
• As estacas tubulares metálicas se caracterizam por serem 
facilmente cravadas em quase todos os tipos de terreno, 
 
• Pode atingir elevada capacidade de carga e grandes 
profundidades pela facilidade de corte e emenda de seus 
elementos, 
 
• Quando inteiramente enterradas em terreno natural, as 
estacas de aço dispensam tratamento especial, 
09/09/2015 
9 
• Em estacas parcialmente imersas em água, ou em meio 
agressivo, é obrigatória a proteção com enchimento com 
concreto ou pintura à base de resina epóxi, proteção catódica, 
etc, 
 
• As estacas metálicas são cravadas por vibração ou 
percussão com martelos de queda livre ou diesel. 
ESTACAS TUBULARES METÁLICAS 
ESTACAS TUBULARES METÁLICAS 
09/09/2015 
10 
ESTACAS TUBULARES METÁLICAS 
ESTACAS TUBULARES METÁLICAS 
09/09/2015 
11 
ESTACA METÁLICAS – 
PERFIL E TRILHO 
ESTACA METÁLICAS 
(PERFIL E TRILHO) 
09/09/2015 
12 
ESTACA METÁLICAS 
(PERFIL E TRILHO) 
ESTACA METÁLICAS 
(PERFIL E TRILHO) 
09/09/2015 
13 
ESTACA METÁLICAS 
(PERFIL E TRILHO) 
ESTACA METÁLICAS 
(PERFIL E TRILHO) 
09/09/2015 
14 
ESTACA METÁLICAS 
(PERFIL E TRILHO) 
• Quando da cravação for executada com martelo de queda 
livre, devem ser observados as seguintes condições 
 
– Peso do martelo não inferior a 10kN; 
 
– Peso do martelo não inferior a 30kN para estacas com carga de 
trabalho entre 0,7MN e 1,3MN; 
 
– Para estacas cuja carga de trabalho seja superior a 1,3MN, a escolha do 
sistema de cravação deve ser previamente analisada. 
NBR 6122/2010 
ESTACA METÁLICAS 
(PERFIL E TRILHO) 
09/09/2015 
15 
• No caso de uso de martelos automáticos ou vibratórios, 
deve-se seguir as recomendações dos fabricantes. 
 
• A nega e o repique devem ser medidos em todas as 
estacas, atendendo-se às condições de segurança; 
 
• Deve-se elaborar o diagrama de cravação em 100% das 
estacas. 
NBR 6122/2010 
ESTACA METÁLICAS 
(PERFIL E TRILHO) 
ESTACA METÁLICAS 
(PERFIL E TRILHO) 
09/09/2015 
16 
 Fonte: Patologia das fundações 
 Os perfis compostos são os mais indicados, pois elementos 
esbeltos podem desviar da verticalidade durante a cravação, 
devido à matacões, a horizontes de rocha inclinados, à 
camadas de argila muito mole. 
ESTACA METÁLICAS 
(PERFIL E TRILHO) 
 A capacidade de carga pode ser aumentada soldando 
segmentos metálicos nas pontas das estacas 
ESTACA METÁLICAS 
(PERFIL E TRILHO) 
09/09/2015 
17 
ESTACA METÁLICAS 
(PERFIL E TRILHO) 
Trilho 
ESTACA METÁLICAS 
(PERFIL E TRILHO) 
09/09/2015 
18 
ESTACA METÁLICAS 
(PERFIL E TRILHO) 
ESTACA METÁLICAS 
(PERFIL E TRILHO) 
09/09/2015 
19 
ESTACA METÁLICAS 
(PERFIL E TRILHO) 
ESTACA METÁLICAS 
(PERFIL E TRILHO) 
09/09/2015 
20 
ESTACA METÁLICAS 
(PERFIL E TRILHO) 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
DE CONCRETO 
09/09/2015 
21 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
09/09/2015 
22 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
09/09/2015 
23 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE 
CONCRETO 
• Quando da cravação for executada com martelo de queda livre, 
devem ser observados as seguintes condições: 
 
– Peso do martelo não inferior a 20kN; 
– Peso do martelo no mínimo igual a 75% do peso da estaca; 
– Peso do martelo não inferior a 40kN para estacas com carga de trabalho 
entre 0,7MN e 1,3MN; 
– Para estacas cuja carga de trabalho seja superior a 1,3MN, a escolha do 
sistema de cravação deve ser previamente analisada. 
NBR 6122/2010 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
09/09/2015 
24 
• No caso de uso de martelos automáticos ou vibratórios, deve-
se seguir as recomendações dos fabricantes; 
 
• A nega e o repique devem ser medidos em todas as estacas, 
atendendo-se às condições de segurança; 
 
• Deve-se elaborar o diagrama de cravação em 100% das estacas. 
NBR 6122/2010 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
09/09/2015 
25 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
09/09/2015 
26 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
Preparação da cabeça 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
09/09/2015 
27 
Estaca pré-moldada 
centrifugada 
Estaca pré-moldada 
de ponta metálica 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
09/09/2015 
28 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
09/09/2015 
29 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
ESTACA 
MOLDADAS “IN LOCO” 
09/09/2015 
30 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS 
TIPOS DE FUNDAÇÕES 
Estacas Escavadas Mecanicamente 
Estacas Escavadas Com Injeção (Micro-Estacas) 
Estacas Escavadas Com Fluido Estabilizante 
NBR 6122/2010 
MOLDADAS IN LOCO 
 
• Estaca broca [Escavada Manualmente - (acimado NA)] 
• Estaca escavada mec. (s/ lama bentonítica) 
• Estaca escavada (com lama bentonítica) 
• Estaca raiz 
• Estaca Strauss 
• Estaca Hélice Contínua (monitorada) 
• Estaca Hélice Segmentada (monitorada) 
• Estaca Ômega / hélice deslocamento(monitorada) 
• Estaca Franki (abaixo do NA) 
TIPOS DE ESTACAS 
09/09/2015 
31 
ESTACA BROCA 
(ESTACA ESCAVADA A 
TRADO MANUAL) 
 
ESTACA BROCA 
• Estacas sem revestimento e acima do NA, 
• Terrenos coesivos (solos argilosos), 
• Diâmetro = 15 a 30cm, 
• Comprimento = 3 a 8m, 
• Carga de trabalho = 60 a 250kN, 
• Armadura nos 50cm, sem função estrutural. 
 
09/09/2015 
32 
ESCAVADA MANUAL - TRADO 
ESTACA ESCAVADA 
MECANICAMENTE 
09/09/2015 
33 
ESCAVADAS MECANICAMENTE 
• Acima do N.A. 
• Perfuratrizes rotativas 
• Profundidades até 18m (em geral) 
• Diâmetros de 0,20 a 1,70m (comum até 0,50m) 
ESCAVADAS MECANICAMENTE 
09/09/2015 
34 
ESCAVADAS MECANICAMENTE 
ESCAVADAS MECANICAMENTE 
09/09/2015 
35 
ESCAVADAS MECANICAMENTE 
ESTACA RAIZ 
09/09/2015 
36 
ESTACAS RAIZ 
ESTACAS RAIZ 
• Diâmetro acabado variando de 80 a 450mm e de elevada 
tensão de trabalho do fuste, 
 
• Argamassa de areia e cimento e é inteiramente armado ao 
longo de todo o seu comprimento, 
 
• As estacas raiz foram desenvolvidas na Itália, no final da 
década de 50 e tinham como função básica o reforço de 
fundações. 
09/09/2015 
37 
• Execução  vertical ou inclinada, 
 
• Perfuração  rotação ou rotopercussão com circulação de água, 
lama bentonítica ou ar comprimido, e pode, por meio de 
ferramentas especiais, atravessar terrenos de qualquer natureza, 
inclusive alvenarias, concreto armado, rochas ou matacões; 
 
• Completada a perfuração  colocada a armadura necessária ao 
longo da estaca, procedendo-se a concretagem do fuste com a 
correspondente retirada do tubo de revestimento; 
 
• Concretagem  baixo para cima, 
 
• Pressão  rigorosamente controlada e variável em função da 
natureza do terreno (0,5kg/cm² a 4kg/cm²) 
 
• Remoção dos Tubos com Macacos Hidráulicos 
ESTACAS RAIZ 
Principais utilizações: 
 
1. Locais de difícil acesso  torres de linha de transmissão 
(grande capacidade de carga à tração), permite um 
deslocamento rápido e econômico dos equipamentos entre as 
diversas torres, 
 
2. Fundações em terrenos com antigas fundações Neste tipo de 
solo o uso de estacas tradicionais exige operações custosas e de 
sucesso duvidoso, 
 
Solução mais correta  permite o atravessar com relativa 
facilidade estes obstáculos. 
ESTACAS RAIZ 
09/09/2015 
38 
ESTACAS RAIZ 
76 
ESTACAS RAIZ - EXECUÇÃO 
09/09/2015 
39 
77 
ESTACAS RAIZ - EXECUÇÃO 
ESTACAS RAIZ 
09/09/2015 
40 
ESTACAS RAIZ 
ESTACAS RAIZ 
09/09/2015 
41 
ESTACAS RAIZ 
ESTACAS RAIZ 
09/09/2015 
42 
ESTACA 
STRAUSS 
TIPOS DE FUNDAÇÕES 
NBR 6122/2010 
 
Estaca executada por perfuração por meio 
de uma sonda ou piteira, com revestimento 
totalmente recuperável, realizando-se a 
concretagem pelo lançamento do concreto 
e retirando-se gradativamente a camisa 
metálica de revestimento, com simultâneo 
apiloamento do concreto 
09/09/2015 
43 
ESTACAS STRAUSS 
• Perfuração (sonda ou piteira), 
 
• Colocação do tubo de revestimento recuperável 
(simultaneamente) lançamento do concreto, 
 
• Concretagem  Apiloamento e retirada da tubulação 
(guincho manual ou mecânico). 
 
• Diâmetros de 0,25 a 0,62m. 
ESTACAS STRAUSS 
09/09/2015 
44 
ESTACAS STRAUSS 
ESTACAS STRAUSS 
09/09/2015 
45 
ESTACAS STRAUSS 
ESTACAS STRAUSS 
09/09/2015 
46 
ESTACAS STRAUSS 
92 
ESTACAS STRAUSS 
09/09/2015 
47 
ESTACAS STRAUSS 
ESTACAS STRAUSS 
09/09/2015 
48 
ESTACA FRANKI 
Estacas Franki 
• NBR 6122/2010 
– Estaca executada através da cravação de um tubo 
de aço com ponta fechada por meio de sucessivos 
golpes de um pilão sobre uma bucha seca de pedra 
e areia na extremidade inferior do tubo 
• É executada uma base, posicionada a 
armação e conforme o Concreto é lançado o 
tubo metálico é retirado 
• As estacas Franki podem ser executadas a 
grandes profundidades sem a restrição do 
lençol freático 
• Sua execução causa grande vibração no solo 
ESTACAS FRANKI 
09/09/2015 
49 
 
• Sua execução consiste em cravar um tubo de revestimento 
com ponta fechada por meio de bucha e recuperado na fase 
de concretagem, 
 
• Capacidade de desenvolver elevada carga de trabalho para 
pequenos recalques. Pode ser executada abaixo do NA, 
 
• Diâmetros de 0,35 a 0,60m. 
ESTACAS FRANKI 
ESTACAS FRANKI 
09/09/2015 
50 
ESTACAS FRANKI 
ESTACAS FRANKI 
09/09/2015 
51 
ESTACAS FRANKI 
ESTACAS FRANKI 
09/09/2015 
52 
ESTACAS FRANKI 
ESTACA ESCAVADA DE 
GRANDE DIÂMETRO 
09/09/2015 
53 
• A Estaca escavada ou estacão é executada mecanicamente através de 
trados helicoidais disponíveis em diâmetros pequenos e grandes 
 
• É utilizada Lama betonítica ou polímeros durante o processo 
de Escavação da estaca e sua concretagem é realizada de baixo para 
cima com a utilização de um equipamento chamado tremonha 
 
• Deve ser executada por empresas especializadas 
ESTACA ESCAVADA 
DE GRANDE DIÂMETRO 
ESTACA ESCAVADA 
DE GRANDE DIÂMETRO 
• Diâmetro igual ou superior a 600mm, 
atingindo, em alguns casos, até o diâmetro 
de 3m, 
 
• Construções pesadas e estruturas com 
cargas concentradas muito elevadas  
construções civis e industriais. 
09/09/2015 
54 
ESTACA ESCAVADA 
DE GRANDE DIÂMETRO 
ESTACA ESCAVADA 
DE GRANDE DIÂMETRO 
09/09/2015 
55 
Perfuração 
 
• - Mesa rotativa que aciona uma haste telescópica que tem 
acoplada na sua extremidade inferior a ferramenta de 
perfuração, cujo tipo varia em função da natureza do 
terreno a perfurar: trado (auger), caçamba (bucket) ou coroa 
(coring crown), 
 
• - Penetração no solo por rotação, a ferramenta se preenche 
gradualmente e, quando cheia, a haste é levantada e a 
ferramenta é automaticamente esvaziada por força 
centrífuga, no caso do trado, ou por abertura do fundo, no 
caso da caçamba, 
ESTACA ESCAVADA 
DE GRANDE DIÂMETRO 
Perfuração 
 
Quando a escavação atinge horizontes abaixo do lençol freático, a 
perfuração é normalmente executada em presença de lama 
bentonítica, 
 
• Lama bentonítica, que tem a dupla função de garantir a 
estabilidade do furo (evitando a utilização do tubo de 
revestimento) e de manter em suspensão os detritos 
provenientes da desagregação do terreno. 
ESTACA ESCAVADA 
DE GRANDE DIÂMETRO 
09/09/2015 
56 
Colocação da armadura 
 
Colocação da armadura, por meio de guindaste auxiliar ou com o 
próprio guindaste da perfuratriz, devendo a armadura ser reforçada 
com anéis de enrijecimento e dotada de "roletes" distanciadores 
para garantir o necessário recobrimento (normalmente = 5cm), 
 
Concretagem 
 
Submersa, de baixo para cima de modo contínuo e uniforme, 
 
• Aplicação de concreto por gravidade através de um tubo tremonha 
de alimentação (funil) cuja extremidade, durante a concretagem 
deve estar conveniente imersa no concreto, 
ESTACA ESCAVADA 
DE GRANDE DIÂMETRO 
Concretagem 
 
• Prossegue-se com o lançamento de concreto, devendo-se manter um 
fluxo constante e regular a fim de se obter uma concretagem adequada, 
com o concreto preenchendo o furo de baixo para cima, sem solução de 
continuidade, e garantindo a perfeita aderência do fuste da estaca ao 
terreno, 
 
• O concreto deve satisfazer as seguintes exigências:a) abatimento ou 
"slump-test" = 20 ± 2 cm; b) diâmetromáximo do agregado não superior 
a 10% do diâmetro do tubo de concretagem; c) fck >= 20 MPa;d) consumo 
de cimento não inferior a 400 kg/m³. 
ESTACA ESCAVADA 
DE GRANDE DIÂMETRO 
09/09/2015 
57 
ESTACA ESCAVADA 
DE GRANDE DIÂMETRO 
ESTACA ESCAVADA 
(ROCHA) 
09/09/2015 
58 
ESTACA ESCAVADA (ROCHA) 
ESTACA ESCAVADA (ROCHA) 
09/09/2015 
59 
PAREDES DE DIAFRAMA 
/ ESTACAS BARRETE 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS 
TIPOS DE FUNDAÇÕES 
Estacas Barrete 
• As estacas barrete são escavadas através da 
utilização de equipamentos específicos e 
exige a execução de: 
 
– Mureta-guia antes do processo de Escavação 
– Lançamento de Lama betonítica ou polímeros 
para a Estabilização do solo 
– Posicionamento da Armadura 
– Concretagem da estaca 
• De baixo para cima com o auxílio de um equipamento 
conhecido como tremonha 
09/09/2015 
60 
PAREDES DE DIAFRAGMA E 
ESTACAS BARRETE 
PAREDES DE DIAFRAGMA E 
ESTACAS BARRETE 
• A Parede moldada "in loco", ou diafragma contínuo, realiza no 
subsolo um muro vertical de concreto armado de espessura 
variável de 30 até 2,5m, apto a absorver cargas axiais, empuxos 
horizontais e momentos fletores, podendo alcançar e superar 
profundidades superiores a 50m, 
 
 
• Executada em painéis ou lamelas (sucessivos ou alternados), 
cuja continuidade é assegurada com o auxílio de um tubo ou 
chapa-junta, colocado após a escavação do painel e retirado logo 
após o início do endurecimento do concreto. 
 
 
• As técnicas executivas das paredes diafragma são 
substancialmente idênticas às das estacas escavadas. profundas. 
09/09/2015 
61 
A difusão sempre crescente deste sistema no setor da 
construção pesada e residencial se deve principalmente às 
vantagens que proporciona: 
 
-facilidade em adaptar-se à geometria do projeto; 
 
- quase total ausência de vibração; 
 
-não causar sensíveis descompressões ou modificações no terreno, 
evitando assim, danos às estruturas existentes; 
 
- alcançar profundidades abaixo do nível da água; 
 
- a possibilidade dos vários painéis fazerem parte da estrutura 
permanente; 
 
- servir como contenção de escavações profundas. 
PAREDES DE DIAFRAGMA E 
ESTACAS BARRETE 
 EMPREGO: 
 
 1) Fundações de obras de arte 
 
 2) Serviços proteção de obras ameaçadas pela erosão das águas, 
 
 3) Grandes obras hidráulicas (barragens em terra, escavações e 
presença de lençol freático, cortinas impermeáveis no leito dos 
rios, etc.), 
 
 4) Obras de canalização para regularização do leito dos rios 
contra as enchentes e a erosão, 
 
PAREDES DE DIAFRAGMA E 
ESTACAS BARRETE 
09/09/2015 
62 
 EMPREGO: 
 
 5) Construção de metrôs, embarque de túneis, passagens 
subterrâneas e de grandes escavações em centros urbanos, 
 
 6) Execução de subsolos para prédios, garagens subterrâneas, 
etc., funcionando seja como elemento estrutural, seja como 
septo impermeabilizante impedindo o fluxo de água 
 
 7) Grandes obras industriais para construção de poços, silos 
subterrâneos, 
 
 8) Execução de cais, 
 
 
PAREDES DE DIAFRAGMA E 
ESTACAS BARRETE 
Emprego: 
 
 9) Estacas barrete - As lamelas da parede diafragma podem 
ser usadas individualmente para resistirem a elevadas 
cargas verticais. Neste caso são geralmente denominadas 
de estacas barrete, 
 
 10) Parede diafragma plástica, formando um paramento 
"estanque" de "coulis", mistura de cimento, bentonita e 
água, em proporções que variam em função da 
permeabilidade desejada, formando uma barreira hidráulica, 
impedindo o fluxo d'água ou fluido indesejável. 
PAREDES DE DIAFRAGMA E 
ESTACAS BARRETE 
09/09/2015 
63 
PAREDES DE DIAFRAGMA E 
ESTACAS BARRETE 
PAREDES DE DIAFRAGMA E 
ESTACAS BARRETE 
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS 
TIPOS DE FUNDAÇÕES 
Estacas Hélice Contínua 
• NBR 6122/2010 
– Estaca de concreto moldada in loco, executada 
mediante a introdução no terreno, por rotação, de 
um trado helicoidal contínuo e injeção de concreto 
pela própria haste central do trado 
simultaneamente com a retirada do mesmo, sendo 
que a armação é colocada após a concretagem da 
estaca 
• As estacas tipo hélice são escavadas através 
de um Trado até atingir a Cota de fundo da 
estaca. Inicia-se a concretagem, controlando 
a retirada do trado de forma a manter a 
pressão positiva. Após a retirada total do 
trado e concretagem da estaca, é 
posicionada a armadura 
ESTACA 
HÉLICE CONTÍNUA 
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• A utilização do sistema de HCM teve seu início na década de 50 
nos Estados Unidos, utilizando diâmetros de 27,5 cm 30,0 cm e 
40,0 cm 
 
• Posteriormente iniciou-se o uso na Alemanha na década de 70, 
de onde se espalhou para a da Europa e Japão, e a partir daí para 
todo o mundo (PENNA et al., 1999) 
 
• Até meados da década de 70, os equipamentos eram adaptados 
para a sua execução, a partir da década de 80 foi que teve início 
o uso de maquinário e equipamentos específicos para este uso 
(ALMEIDA NETO e KOCHEN, 2003) 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
• No Brasil, o seu uso foi iniciado em meados de 1987, sendo que 
foi a partir de 1993 que começou a ganhar mais espaço, com a 
importação de equipamentos específicos para a sua execução 
(ALMEIDA NETO e KOCHEN, 2003) 
 
• Hoje em dia já existe maquinário que permite a execução de 
estacas por este método com 1,40 m de diâmetro, e 
profundidade de até 42,00 m 
 
• Atualmente, o seu uso não se restringe a fundações de 
prédios e outras estruturas que transmitem cargas pontuais, 
ela também é bastante utilizada como forma de contenção na 
execução de paredes tangentes ou secantes 
 
 
 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
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• A HCM é uma estaca de alta produtividade, que não produz 
ruído nem vibrações nas vizinhanças, aspecto muitas vezes 
crucial na escolha por este método executivo 
• Possui elevada capacidade de carga, proporciona grande 
controle da qualidade durante a sua execução 
• A presença de água não restringe o seu uso 
• O concreto é injetado sob pressão, e portanto, possui elevada 
resistência de atrito em comparação com estacas escavadas e 
podem ser executadas nos diversos tipos de solos 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
VANTAGENS 
• Redução do cronograma da obra; 
 
• Utilização em vários tipos de terrenos (exceto rochas e 
matacões); 
 
• Ausência de distúrbios e vibrações no terreno, típicos de 
equipamentos à percussão; 
 
• Ausência de descompressão do terreno e de detritos, 
provenientes do uso da lama bentonítica. 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
VANTAGENS 
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RESTRIÇÕES 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
• Dificuldade de instalação de armaduras profundas 
 
• Ocorrência de alargamento ou estreitamento do fuste em 
solos de baixa resistência 
 
• Requer profissional treinado e habilitado para a operação da 
máquina perfuratriz 
 
• Produz material de descarte (solo que sai durante a execução) 
• Necessidade de um terreno plano e de fácil movimentação 
para os equipamentos, 
 
• Solicitação de uma central de concreto próxima à obra; da 
necessidade de pá-carregadeira para a limpeza e remoção do 
solo, extraído pela broca, 
 
• Exigência de uma quantidade mínima de estacas para a 
adequação dos custos de mobilização do equipamento, 
 
• Limitação do comprimento da estaca e armadura. 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
RESTRIÇÕES 
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• Após a sua introdução no solo, até a cota especificada, o 
trado é extraído concomitantemente à injeção do concreto 
através do tubo vazado, 
 
• À medida que o trado vai sendo retirado, o solo confinado 
entre as pás da hélice é removido, 
 
• O concreto utilizado é caracterizadopela mistura de 
agregados (pedrisco e areia), o consumo mínimo de cimento 
é da ordem de 400kg/m3; o abatimento deve ser da ordem 
de 240mm. 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
EQUIPAMENTOS, ACESSÓRIOS E FERRAMENTAS 
NECESSÁRIAS À EXECUÇÃO DAS ESTACAS HCM 
• De acordo com o “Manual de Execução de Fundações e Geotecnia: 
práticas recomendadas” da Associação Brasileira de Empresas de 
Engenharia de Fundações e Geotecnia (ABEF, 2012) 
 
• Máquina Perfuratriz contendo: 
– Torre metálica dotada de guia nas extremidades, sendo a guia inferior o 
centralizador e limpador do trado e a guia superior a mesa rotativa. 
• Motor com potência para as seguintes capacidades de torque e arranque 
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ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
EQUIPAMENTOS, ACESSÓRIOS E FERRAMENTAS 
NECESSÁRIAS À EXECUÇÃO DAS ESTACAS HCM 
Torque 
(kNm) 
Arranque (kN) 
Diâmetro das 
estacas (cm) 
Profundidade das 
estacas 
130 380 30 --- 80 até 18 m 
200 600 30 --- 100 até 27 m 
225 800 30 --- 120 até 29 m 
280 880 30 --- 120 até 29 m 
545 1000 30 --- 140 > 29 m 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
EQUIPAMENTOS, ACESSÓRIOS E FERRAMENTAS 
NECESSÁRIAS À EXECUÇÃO DAS ESTACAS HCM 
• Mesa rotativa para a aplicação do torque. 
 
• Guincho responsável pelo arranque do trado. 
 
• Trado contínuo dotado de haste tubular solidarizada em hélices 
metálicas, e na ponta uma tampa recuperável. Admite-se a utilização de 
prolongamento liso metálico de até 8,00 m, a depender das condições do 
solo. O diâmetro da haste central deverá ser de acordo com a Tabela: 
Diâmetro da Haste Diâmetro das estacas 
100 mm até 700 mm 
125 mm demais estacas 
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ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
EQUIPAMENTOS, ACESSÓRIOS E FERRAMENTAS 
NECESSÁRIAS À EXECUÇÃO DAS ESTACAS HCM 
• Bomba de injeção de concreto 
 
 
 
 
 
 
• Mangotes para bombeamento de diâmetro maior ou igual ao da haste 
central 
• Pá Carregadeira 
• Computador de bordo com memória e sensores desenvolvidos 
especificamente para este tipo de execução 
 
Capacidade de Bombeamento Diâmetro Máximo das Estacas 
20 m3/h 50 cm 
40 m3/h demais diâmetros 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
OBSERVAÇÕES 
• A Inserção da Armadura poderá ser realizada por gravidade, compressão 
de um pilão ou vibração. Esta última forma é a mais eficiente, porém 
mais cara e ainda pouco usada no Brasil 
 
• Mesmo que inexistam forças de tração na estaca, é recomendável que se 
adote um mínimo de 4,0 metros de armadura, com o intuito de se 
garantir ligação firme do bloco de coroamento com a estaca e protegê-la 
contra a ação das batidas ocasionadas por movimentações dos 
equipamentos de limpeza (retroescavadeira e pá carregadeira) (Penna et 
al., 1999) 
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ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
OBSERVAÇÕES 
• Os aços especificados deverão ser com a bitola mais grossa possível e 
terem os seus estribos soldados, de forma a garantir maior rigidez e 
aumentar o seu peso 
 
• Sabe-se que o concreto não pode demorar para receber a armadura, sob 
pena de má qualidade na sua execução, ou simplesmente 
impossibilidade de inserção da mesma na massa de concreto fresco 
 
• Profundidade de até 12 m pode-se utilizar o método executivo de 
inserção por gravidade, porém, para as armadura especificadas com até 
19 metros de profundidade, deverá ser utilizado um pilão ou vibração. 
 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
ARRASAMENTO 
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ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
ARRASAMENTO 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
ARRASAMENTO 
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ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
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ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
• Ao final da execução de uma estaca, o sistema gera um relatório 
no qual contém dados como: 
 
– Profundidade, com precisão de 1 cm 
– Tempo de execução das operações 
– Inclinação da torre 
– Velocidade de penetração do trado 
– Velocidade de rotação do trado 
– Velocidade de retirada do trado 
– Torque aplicado 
– Volume de concreto lançado 
– Pressão do concreto 
– Valor do sobreconsumo de concreto 
– Variação da seção ao longo da profundidade 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
• FALHAS NO MONITORAMENTO 
 
• Apesar de possibilitar a obtenção de dados bastante úteis no 
acompanhamento dos serviços, Almeida Neto (2002) alerta 
que não raramente acontecem erros de dados fornecidos por 
este processo, dos quais pode-se destacar: 
– Falta de calibração dos sensores utilizados 
 
– Danos nos sensores (sensor quebrado) 
 
– Bombas sem manutenção, o que ocasiona erros de medida de volume 
 
– Defeito nos cabos de transmissão de dados 
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ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
• Kormann et al. (2000) analisou duas estacas com pressões de 
injeção de concreto diferentes e identificou que: 
 
– O sistema de monitoramento delas indicava que havia 
sobreconsumo da ordem de 50%, porém, na inspeção visual 
realizada até 3,2 m de profundidade foi constatado que as 
estacas estavam na verdade com os seus diâmetros nominais 
ligeiramente inferiores ao previsto (da ordem de 1,5 cm), o que 
sugere a ocorrência de erro no sistema de monitoramento. 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
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ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
CASO DE OBRA COM HCM 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
CASO DE OBRA COM HCM 
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ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
• Cargas e Momentos 
– As tensões verticais descarregadas pelos pilares são bastante 
variadas, indo desde 8,50 tf no pilar 83 (15 x 30 cm) até 967,00 tf no 
pilar 49 (60 x 110 cm), sendo que a maior concentração destas 
tensões se localiza aproximadamente no centro da torre 
– Os momentos fletores aplicados nos pilares variam de 0,50 tf.m em 
diversos pilares a 77,50 tf.m no pilar 48 (60 x 110 cm). 
– A ocorrência de grandes momentos fletores nas estacas se dá 
principalmente devido à grande superfície de incidência do vento 
na estrutura, em especial aos ventos oriundos do mar (leste-oeste), 
onde ele incide com mais intensidade e a área de superfície do 
contato do prédio com o vento é maior 
– Os esforços cortantes nos pilares, oriundos do vento, variam entre 
0,5 tf até 22,5 tf no pilar 35 (50 x 90 cm) 
CASO DE OBRA COM HCM 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
• A fundação possui 241 estacas e 71 blocos, formando um volume total 
de concreto de 4.192,40 m3, sendo as estacas responsáveis por 72% e os 
blocos 28% deste montante. A figura 5.15 mostra o quantitativo de 
estacas em função do seu diâmetro, bem como o comprimento adotado 
para cada uma delas 
 
• Na região central da torre, local de concentração das maiores tensões 
observadas, foram adotados blocos de grandes dimensões, a exemplo do 
bloco 20, que engloba 24 estacas de 1,20 m e é responsável por suportar 
e transferir para o solo de fundação mais de cinco mil toneladas oriundas 
da superestrutura. 
CASO DE OBRA COM HCM 
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ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
CASO DE OBRA COM HCM 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
 
• Roletes 
• Estribos soldados às armaduras longitudinais; 
• Barras em formato de “X” soldadas em alguns postos do corpo da armadura (figura 
5.19); 
CASO DE OBRA COM HCM 
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ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
Afunilamento na ponta da armadura 
CASO DE OBRA COM HCM 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
• Utilização de concreto auto-adensável 
com slump de 26 ± 2, e adição de sílica 
ativa para combater a exsudação 
 
• Para a inserção da armadura, foi 
especificada a utilização de um pilão 
de 3 ton acoplado a um guindaste para 
içamento 
CASO DE OBRA COM HCM 
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ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
• Equipamentos utilizados na execução das estacas - P-150-TT da Llamada 
CASO DE OBRA COM HCM 
• Quebra da Hélice 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA• Especificações Técnicas - P-150-TT da Llamada 
CASO DE OBRA COM HCM 
Torque (KN.m) 333 
Arranque (KN) 1000 
Diâmetro da Haste (mm) 125 
Peso total montado (ton) 90 
Pressão sobre o solo (Kg/cm2) 0,9 
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ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
• Utilização ponteiras de wídia para ajudar na escavação do solo 
CASO DE OBRA COM HCM 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
• Guindaste para transporte das armaduras 
CASO DE OBRA COM HCM 
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ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
• Utilização do braço mecânico da retroescavadeira para ajudar na 
colocação da armadura 
CASO DE OBRA COM HCM 
• Após o término da concretagem dá-se início à introdução da armadura. 
Primeiramente ela entra somente por gravidade 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
CASO DE OBRA COM HCM – Sequência Executiva 
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• Depois, utiliza-se o pilão como peso extra para possibilitar a sua entrada , 
e finalmente, nos últimos metros, se necessário, utiliza-se o próprio 
trado da máquina inserir o restante da armadura. 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
CASO DE OBRA COM HCM – Sequência Executiva 
• Problemas na introdução da armadura 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
CASO DE OBRA COM HCM – Problemas observados Na 
obra 
Falta de prumo na entrada da armadura 
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• Problemas na introdução da armadura 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
CASO DE OBRA COM HCM – Problemas observados Na 
obra 
Grande distância entre o pilão de 3 ton e a cabeça armadura, impossibilitando a sua 
utilização, já que quando se “soltava” a armadura para utilizar o peso do pilão, a mesma 
flambava. Este problema foi corrigido com a adoção de pequenos comprimentos da 
corda que prende a armadura ao pilão 
• Problemas na introdução da armadura 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
CASO DE OBRA COM HCM – Problemas observados Na 
obra 
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• Problemas na estabilidade da máquina perfuratriz 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
CASO DE OBRA COM HCM – Problemas observados Na 
obra 
Desnivelamento da máquina perfuratriz 
• Problemas na estabilidade da máquina perfuratriz 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
CASO DE OBRA COM HCM – Problemas observados Na 
obra 
Afundamento do “pé” de apoio frontal 
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• Problemas na estabilidade da máquina perfuratriz 
 
• Em uma tentativa de execução de uma estaca de 120 cm, na etapa de 
perfuração, aconteceu a quebra do trado metálico na luva de 
acoplamento na mesa giratória 
 
• Esta quebra aconteceu devido ao desnivelamento gradativo da máquina 
perfuratriz na etapa de perfuração, o que ocasionou uma força 
horizontal sobre o trado, que já estava parcialmente dentro da massa de 
solo, e não suportou, quebrando no ponto de menor resistência. 
 
 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
CASO DE OBRA COM HCM – Problemas observados Na 
obra 
• Problemas na estabilidade da máquina perfuratriz 
– QUEBRA DO TRADO DA HCM 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
CASO DE OBRA COM HCM – Problemas observados Na 
obra 
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• Entupimento da haste de concretagem 
• Grande volume de solo mole que sai após a execução 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
CASO DE OBRA COM HCM – Problemas observados Na 
obra 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
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ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
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ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
ESTACA HÉLICE 
SEGMENTADA 
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• Similar a estaca tipo hélice contínua a estaca hélice 
segmentada é uma estaca moldada “in loco”, caracterizada 
pela escavação do solo através de segmentos de trado 
acopláveis, dispostos na própria perfuratriz em um sistema 
mecânico, denominado alimentador de hélices 
 
– Os trados ou hélices possuem um tubo central vazado e em sua face 
inferior uma tampa metálica recuperável para evitar a entrada de solo 
no tubo durante a perfuração do solo. Atingida a profundidade 
prevista as hélices são extraídas do terreno uma a uma, desacopladas 
e acondicionadas no alimentador de hélices. 
 
– Para este processo o sistema de bombeamento do concreto é 
interrompido pelo mesmo número de vezes da quantidade de 
segmentos de hélices utilizados na perfuração. 
ESTACA HÉLICE SEGMENTADA 
• A primeira perfuratriz surgiu em 2002, idealizada pelo Eng.º 
Paulo Sérgio Augustini, fundador da empresa Engestrauss 
Engenharia e Fundações Ltda. e construída pela empresa 
EGTECHNOLOGY na Itália 
 
• A perfuratriz, com capacidade de torque de 30 kN.m, pode 
executar estacas de até 18 m de comprimento, com 
diâmetros de 25, 30 e 35 cm, em solos coesivos com SPT da 
ordem de 25 golpes, e não coesivos, até 40 golpes 
 
• Sua dimensão e peso é muito inferior aos equipamentos de 
estaca hélice contínua convencional, medindo 2 m de largura, 
8 m de comprimento, 10 m de altura e pesando 20.000 kg 
ESTACA HÉLICE SEGMENTADA 
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91 
• Em 2007 o mercado já recebia equipamentos de fabricação 
nacional, com torque de 55 kN.m, podendo executar estacas 
de até 50 cm de diâmetro e 18 m de comprimento munidos 
de um sistema de força axial “pull-down / pull-up de 20 kN.m, 
possibilitando de atravessar solos coesivos com SPT acima de 
40 golpes. 
ESTACA HÉLICE SEGMENTADA 
ESTACA HÉLICE SEGMENTADA 
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ESTACA HÉLICE SEGMENTADA 
ESTACA HÉLICE SEGMENTADA 
09/09/2015 
93 
ESTACA HÉLICE SEGMENTADA 
ESTACA HÉLICE SEGMENTADA 
Equipamento MD 3000 – Alimentação das hélices com o 
guincho auxiliar (ENGESTRAUSS, 2002). 
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ESTACA HÉLICE SEGMENTADA 
Equipamento MD 3000 – Alimentador automático de 
trados (ENGESTRAUSS, 2004). 
A produtividade de um equipamento de estacas hélice segmentada pode variar em torno 
de 200 m por dia dependendo do diâmetro da hélice, da profundidade da estaca, das 
características e resistência do terreno e do torque do equipamento utilizado 
ESTACA ÔMEGA 
OU 
HÉLICE DE 
DESLOCAMENTO 
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS 
TIPOS DE FUNDAÇÕES 
Estacas Hélice de Deslocamento 
• NBR 6122/2010 
 
• Estaca constituída por concreto moldado in loco, executada por 
meio de trado especial que extrai apenas parcialmente o solo 
perfurado 
 
– Estaca de concreto moldada in loco que consiste na introdução de um trado 
apropriado no terreno, por rotação, sem que haja retirada de material, o que 
ocasiona um deslocamento do solo junto ao fuste e à ponta 
 
– A injeção de concreto é feita pelo interior do tubo central em torno do qual estão 
colocadas as aletas do trado simultaneamente a sua retirada por rotação 
FUNDAÇÕES PROFUNDAS 
TIPOS DE FUNDAÇÕES 
Estacas Ômega - HD 
– O princípio da estaca Ômega é baseado na 
forma do trado de perfuração, com o 
diâmetro e passo da hélice espiral 
aumentados progressivamente, de forma a 
utilizar a mínima energia necessária (torque), 
para deslocar e compactar lateralmente o 
terreno 
– Os diâmetros do trado ômega disponíveis 
iniciam com 270mm a 470mm, com 
incrementos no diâmetro de 50mm. Não há 
nenhuma limitação teórica para os diâmetros 
do trado ômega, contanto que, haja 
quantidade de energia disponível (torque) 
para cravar o trado no terreno 
 
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ESTACA DE ÚLTIMA GERAÇÃO, CONSIDERADAS 
COMO DE DESLOCAMENTO 
 
• Processo melhora teoricamente a resistência por atrito lateral, 
 
• Cabeça é cravada por rotação. 
ESTACA HÉLICE TIPO 
ÔMEGA ou HD 
ESTACA HÉLICE TIPO 
ÔMEGA ou HD 
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• Vantagens: 
 
a) Tensão de trabalho média no concreto de 6MPa, com 
uma menor relação carga x diâmetro, com consequente 
redução no volume de concreto, 
 
b) Menor sobreconsumo de concreto, devido à compactação 
do terreno, 
 
c) Ausência de material escavado, 
 
d) Maior agilidade na mudança de diâmetro, onde só o 
elemento como trado é trocado, 
• Sucesso da estaca ômega está diretamente ligado ao tipo de 
equipamento utilizado, sendo necessário o uso de máquinas 
de torque elevado. 
ESTACA HÉLICE TIPO 
ÔMEGA ou HD 
ESTACAS PRENSADAS 
MEGA (REFORÇO) 
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FUNDAÇÕES PROFUNDAS 
TIPOS DE FUNDAÇÕES 
Estacas Mega 
• O sistema de fundações conhecido como ESTACA MEGA é constituído pela ligação de 
elementos por emenda especial e cravados através da utilização de macacos 
hidráulicos que são retirados após a execução do Bloco sobre a extremidade da estaca 
para a concretagem e solidarização de todo o conjunto 
 
• Normalmente são adotadas para a execução de reforço em fundações existentes, mas 
podem viabilizar a construção de Estrutura de Concreto antes das fundações 
ESTACAS PRENSADAS – MEGA 
(REFORÇO) 
• Instalação de pequenos 
elementos superpostos de 
estacas; 
 
• Podem ser compostos por peças 
de concreto armado vazadas ou 
perfis metálicos; 
 
• São cravados através do 
emprego de macaco hidráulico 
que reage contra uma cargueira, 
contra a estrutura ou contra a 
fundação já existente; 
 
• Também conhecidas pelo nome 
de Estacas Mega. 
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99 
• As estacas de concreto são produzidas vazadas em seu eixo 
longitudinal, com o intuito de serem preenchidas com concreto 
e armaduras após a instalação; 
 
• Visa dar continuidade entre os segmentos, entretanto é mais 
comum utilizar-se segmentos sem preenchimento; 
 
• Possuem encaixes, que possibilitam melhor comportamento no 
instante da cravação e frente a solicitações horizontais. 
ESTACAS PRENSADAS – MEGA 
(REFORÇO) 
ESTACAS PRENSADAS METÁLICAS 
• Estacas de reação, constituídas de segmentos metálicos 
tubulares de pequeno diâmetro (da ordem de 60 a 76 mm), 
 
• As estacas são de aço galvanizado, com recobrimento 
plástico e preenchido posteriormente com argamassa de 
cimento e areia, 
 
• Utilizam-se também sucatas de tubos utilizados para 
extração de petróleo. Estes tubos possuem parede grossa e 
grande resistência à cravação. 
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100 
ESTACAS PRENSADAS METÁLICAS 
ESTACA METÁLICAS 
HELICOIDAIS 
09/09/2015 
101 
ESTACAS METÁLICAS HELICOIDAIS 
1 
14:18 
ESTACAS METÁLICAS HELICOIDAIS 
09/09/2015 
102 
3 
 
14:18 
ESTACAS METÁLICAS HELICOIDAIS 
3 14:18 
ESTACAS METÁLICAS HELICOIDAIS 
09/09/2015 
103 
ACESSÓRIOS 
14:18 
ESTACAS METÁLICAS HELICOIDAIS 
VANTAGENS 
• Emprego: 
 
• resistência à tração e compressão, 
• sem concreto e bota-fora, 
• nível d’água, 
• carregamento imediato, 
• instalação rápida, 
• correlação com torque, 
• terrenos de difícil acesso. 
4 
14:18 
ESTACAS METÁLICAS HELICOIDAIS 
09/09/2015 
104 
TORRES 
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO 
ESTACAS METÁLICAS HELICOIDAIS 
TORRES 
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO 
ESTACAS METÁLICAS HELICOIDAIS 
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105 
ESTRUTURAS SOBRE ÁGUA 
TUBULAÇÃO 
ESTACAS METÁLICAS HELICOIDAIS 
Reforço de Fundação 
Fundação de 
Equipamentos 
ESTACAS METÁLICAS HELICOIDAIS 
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106 
ESFORÇO LATERAL 
EM ESTACAS 
• Empuxo lateral atuante nas estacas, resultado de 
solicitações assimétricas 
– Tem este nome em função do autor que estudou o efeito com 
mais profundidade e propôs uma metodologia de cálculo. 
– O fato de exigir carregamento assimétrico para a sua ocorrência, 
explica porque ele ocorre em estacas de encontros de pontes e 
silos 
– Este efeito também ocorre em situações prediais, e a sua não 
observância pode ocasionar acidentes, como o afundamento 
que ocorreu no prédio Anêmona, em Santos 
• Causa do rompimento de estacas devido a carregamentos laterais não 
previstos, oriundos do efeito supracitado 
EFEITO TSCHEBOTARIOFF 
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TOMBAMENTO DE EDIFÍCIO EM 
XANGAI – CHINA (2009) 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE 
CONCRETO 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE 
CONCRETO 
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• O imóvel tal como foi construído 
• Escavação de uma "trincheira" de 4,60 m - Garagem subterrânea 
no lado sul 
• Bota-Fora - Lançado ao norte numa altura de 10 m 
• Diferença de carga de 3000 toneladas entre o lado sul e o lado 
norte 
• Essa diferença foi além do que a fundação poderia suportar 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE 
CONCRETO 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE 
CONCRETO 
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• Fortes chuvas provocaram infiltrações no solo 
 - Redução da Resistência do Solo 
 - Aumento do peso da massa de solo (Condição saturada) 
 - Erosão nos taludes de corte 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE 
CONCRETO 
• Movimento translacional do edifício 
• Ruptura de fundação 
• Inclinação e tombamento do Edifício 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE 
CONCRETO 
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“ASSIM NASCEU A OITAVA MARAVILHA DO MUNDO!” 
 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE 
CONCRETO 
Se todos os imóveis previstos tivessem sido 
concluídos juntos, haveria um efeito dominó... 
Si tous les immeubles prévus avaient été 
terminé ensemble cela aurait eu un effet 
dominó… 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE 
CONCRETO 
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ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE 
CONCRETO 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE 
CONCRETO 
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ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE 
CONCRETO 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE 
CONCRETO 
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ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE 
CONCRETO 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE 
CONCRETO 
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ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE 
CONCRETO 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE 
CONCRETO 
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ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE 
CONCRETO 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS DE 
CONCRETO 
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EFEITO TSCHEBOTARIOFF 
EFEITO TSCHEBOTARIOFF 
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EFEITO TSCHEBOTARIOFF 
EFEITO TSCHEBOTARIOFF 
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EFEITO TSCHEBOTARIOFF 
EFEITO TSCHEBOTARIOFF 
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PATOLOGIAS EM ESTACAS 
Geomec (2011) Geomec (2011) 
PATOLOGIAS EM ESTACAS 
• PROBLEMAS DE INTEGRIDADE 
 
• O alargamento do fuste é gerado por uma alta pressão de injeção de 
concreto aliada a um solo de baixa resistência e baixa velocidade de 
retirada do trado, podendo inclusive ocorrer o rompimento do solo. Em 
geral o alargamento não proporciona nenhum problema estrutural à 
estaca além do econômico (alto consumo de concreto). 
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PATOLOGIAS EM ESTACAS 
• PROBLEMAS DE INTEGRIDADE 
 
PATOLOGIAS EM ESTACAS 
• PROBLEMAS DE INTEGRIDADE 
 
Klingmüller e Kirsch (2004). 
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PATOLOGIAS EM ESTACAS 
• PROBLEMAS DE INTEGRIDADE 
 
Klingmüller e Kirsch (2004) 
Estacas Cravadas Estacas Escavadas Estacas Hélice-Contínua 
e Ômega 
PATOLOGIAS EM ESTACAS 
• PROBLEMAS DE INTEGRIDADE 
 • Milititsky et al. (2008) alerta ainda para o 
problema de execução de estacas próximas a 
outras recém-concretadas, pois, em solos 
instáveis e pouco resistentes, como os solos 
moles, poderá ocorrer alteração no fuste da 
estaca e afundamento no topo da mesma 
 
• Recomenda-se que somente seja executada 
uma estaca, depois que todas, a um raio 
mínimo de 5 diâmetros já tenham sido 
concretadas há pelo menos 12 horas 
(GEOFIX, 2012)

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