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Aula 01 Introdução

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BIOSSEGURANÇA
Curso: Biomedicina
Professora: Fernanda Formolo
fernanda.formolo@fsg.br
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PLANO DE ENSINO
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Plano de Ensino – Ementa e Objetivos
Aborda normas e medidas de segurança a fim de minimizar os riscos à saúde vinculados à manipulação de amostras/materiais biológicos enfatizando boas práticas de laboratório e adequação de infra-estrutura. 
Objetivo da disciplina
 Avaliar as fontes de perigo em um laboratório e as situações de risco que essa fonte oferece, tomando decisões técnicas e/ou administrativas para promover mudanças. Preparar e tomar medidas voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação dos riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensaio, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços que possam comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. Aplicar conhecimentos e otimização de desenho e estrutura física de laboratórios. 
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Esta disciplina visa dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Biomedicina (Resolução Nº 2 do MEC, de 18 de fevereiro de 2003):Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos, reagentes e equipamentos;Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;Formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas habilitações específicas. 
Plano de Ensino - Habilidades e Competências:
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Plano de Ensino – Conteúdo programático
Princípios de Biossegurança
Barreiras de contenção: Equipamentos de proteção individual.
Barreiras de contenção: Equipamentos de proteção coletiva.
Boas práticas em laboratórios e serviços de saúde.
Mapas de risco
Riscos físicos, ergonômicos, biológicos, químicos e de acidentes.
Normas de segurança.
Níveis de Biossegurança.
Estrutura e organização no laboratório.
Gerenciamento de resíduos biológicos.
Métodos de desinfecção e esterilização.
Manuseio de perfurocortantes
Correta lavagem de mãos.
Conduta ética em pesquisa.
Noções de primeiros socorros. 
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Aulas expositivas e dialogadas com recursos audiovisuais;
Atividades em grupos e individuais;
Estudo de artigos, discussão e resolução de exercícios;
Ao longo do semestre serão utilizados questões retiradas das provas do ENADE bem como serão elaboradas outras atividades que requeiram raciocínios que contemplem as habilidades e competências.
Plano de Ensino – Metodologia de ensino
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Interesse, participação, envolvimento, responsabilidade e organização nas atividades;
Dedicação nas atividades práticas supervisionadas.
Nota 1: Trabalho em sala de aula. Dia 26/03
Nota 2: APS – Atividade Prática Supervisionada OPORTUNIDADE !!!!
03/04 entrega do termo de compromisso.
12/06 entrega do trabalho final.
Nota 3: Apresentação de seminário. Dias 28/05; 11/06; 25/06; 02/07 e 09/07.
Plano de Ensino – Critérios de avaliação
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A freqüência mínima na disciplina é de 75% segundo o regimento da instituição. O acadêmico que atingir essa freqüência mínima e média igual ou superior a 7,0 e será considerado automaticamente aprovado; o que atingir média inferior a 7,0, realizará exame final, cuja média é 6,0.
 O acadêmico que tiver assiduidade menor que 75% será reprovado. 
Os alunos que não comparecerem no dia das avaliações somente poderão recuperá-la mediante a combinação de data entre professora e aluno(s)
As datas de avaliação previstas neste plano de ensino poderão ser alteradas de acordo com as necessidades que surgirem. 
Plano de Ensino – Critérios de avaliação
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Bibliografia
CARVALHO, P. R., Boas Práticas Químicas em Biossegurança, Rio de Janeiro: Interciência, 1999.
BPL - Boas Práticas de Laboratórios , NIT DICLA 028, Inmetro, 2001
MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo: Ateneu, 2004. 
HIRATA, M., H. & MANCINI FILHO, J., Manual de Biossegurança, São Paulo, Manole, 2002.
COSTA, M. A. F. Biossegurança: Manual para Profissionais das Áreas Médicas e Biomédicas - Segurança Química Básica em Biotecnologia e Ambientes Hospitalares, São Paulo: Livraria Santos Editora, 1996.
COSTA, M. A. F., Qualidade em Biossegurança - Rio de Janeiro: Qualitymark , 2000.
TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1996.
BARKER, K. Na bancada – Manual de iniciação científica em laboratórios de pesquisas biomédicas. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Biossegurança em laboratórios biomédicos e de microbiologia: http://www.anvisa.gov.br/reblas/livro_biosseguran%E7a.pdf 
Plano de Ensino – Bibliografia
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BIOSSEGURANÇA
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Origem da Biossegurança
Despreparo para essas mudanças geram insegurança, sérios conflitos éticos constituindo um panorama de grande complexidade. Surge então o termo:
BIOSSEGURANÇA: Segurança da vida, segurança biológica, preocupação com a qualidade de vida e também com as atividades científicas que podem gerar potenciais riscos à vida.
Avanços científicos superaram expectativas
Revolução na área de ciências da vida
O homem assume um novo papel
BIOSAFETY
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Biossegurança
Estudo das questões fundamentais da segurança biológica que decorrem do desenvolvimento científico e tecnológico, visando à proteção a vida do homem, dos animais, da biodiversidade e do meio ambiente.
Falar de biossegurança = Falar de uma conduta ética.
A ciência tem o dever de trazer soluções para os problemas sociais. Do ponto de vista ético não podemos aceitar que novas tecnologias não sejam seguras e não estejam a serviço da vida. As atividades e os produtos resultantes de um desenvolvimento tecnológico devem ser biosseguros.
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O que é Biossegurança?
Conjunto de medidas destinadas a prevenir riscos inerentes as atividades dos laboratórios de assistência, ensino, pesquisa e desenvolvimento tecnológico, que possam comprometer a saúde dos profissionais e o meio ambiente. (Oda e Ávila, 1998)
 Meio ambiente.
No Brasil, a Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) estabelecida pela Lei N. 6.938 de 31 de agosto de 1981 e regulamentada pelo Decreto nº 99.274, de 6 de junho de 1990 define meio ambiente como "o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas".
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Avanço Tecnológico
 X 
Saúde Humana, Animal e Meio Ambiente
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Meio ambiente no mundo
Para preservar toda a riqueza de vida do planeta = conhecer os mecanismos ligados à sua preservação e NÃO INTERFERIR.
A principal ameaça à biodiversidade do planeta é justamente a ação humana.
Desmatamentos, queimadas e alterações no clima e nos ecossistemas.
Exemplo: Nas Ilhas de Fernando de Noronha foi introduzida uma espécie de lagarto, para que se alimentasse dos roedores que infestaram a ilha por causa dos navios que ali aportavam.
O teju preferiu se alimentar de ovos das aves
 e tartarugas que se reproduzem no local 
 pondo em risco a biodiversidade do arquipélago.
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Sumiço de borboletas na Europa indica queda de biodiversidade.
Relatório indica intensificação da agricultura como um dos principais fatores para a diminuição das borboletas na região. Mudanças climáticas também contribuíram para sumiço de metade da população desses insetos. 
A pesquisa analisou dados de 1990 a 2011 sobre 17 espécies de borboletas em 19 países europeus.
Esse tipo de inseto é um indicador importante para apontar tendências para outros insetos terrestres que, juntos, formam
mais de dois terços de todas as espécies do planeta. Por isso, a agência usa as borboletas como base para medir a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas na Europa.
 23 de julho de 2013 http://noticias.terra.com.br/ciencia
Meio ambiente no mundo
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O uso da talidomida continua a causar 
defeitos físicos em bebês nascidos no Brasil. 
A droga é distribuída na rede pública para tratar pessoas com hanseníase - doença antigamente chamada de lepra, causada pelo bacilo de Hansen, o Mycobacterium leprae, que ataca nervos periféricos e a pele.
Algumas mulheres, desconhecem seus riscos e têm tomado o medicamento durante a gestação.
A talidomida foi introduzida, no final dos anos 1950, como um sedativo. A droga era dada às mulheres grávidas para combater os sintomas do enjôo matinal. Mas o uso durante a gestação restringiu o crescimento dos membros dos bebês, que nasceram com má formação nas pernas e braços. 
28 de Julho de 2013 http://noticias.terra.com.br/ciencia
Meio ambiente no mundo
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Em torno de 10 mil bebês nasceram com defeitos
 físicos em todo o mundo até que a droga fosse
 tirada de circulação em 1962.
Na maioria dos países, os bebês vítimas da talidomida se tornaram adultos, hoje com cerca de 50 anos de idade, e não houveram mais novos casos registrados. Mas no Brasil a droga foi reintroduzida em 1965 como tratamento das lesões da pele, uma das complicações da hanseníase.
Onde a hanseníase é mais comum, a talidomida continuará a ser prescrita e o risco de bebês nascerem com defeitos físicos continuará.
Pacientes sem orientação quanto aos perigos da Talidomida.
População de baixo nível sócio econômico são mais afetadas.
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Cidades do Rio não contam com plano para destinação do lixo
Inspeção feita pelo Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ) ao longo do ano passado mostra que a administração da coleta e destinação do lixo ainda é um problema no Estado
Também apontou que 93% das cidades não prestam um bom serviço de coleta do lixo e não contam com um plano de gerenciamento de resíduos hospitalares. 
Os técnicos do TCE flagraram seringas, ampolas e embalagens de medicamentos misturados ao lixo residencial. 
Os técnicos concluíram também que 44 cidades
 (49%) ainda despejavam seus resíduos em lixões.
03 de Julho de 2013 http://noticias.terra.com.br/ciencia
Meio ambiente no mundo
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Código Florestal falha na proteção da mata, dizem especialistas.
Mais de um ano após a reformulação do Código Florestal, especialistas concordam que não houve avanços na proteção da mata brasileira
A fiscalização é apontada por especialistas como um dos maiores problemas para a eficiência do Código Florestal no Brasil.
Na quarta-feira, 17 de julho, Brasil comemora Dia de Proteção das Florestas com lei considerada falha. Pesquisadores acreditam que a legislação não consegue conter o desmatamento 
16 de Julho de 2013 http://noticias.terra.com.br/ciencia
Meio ambiente no mundo
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Meio ambiente no mundo
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Para a região31/07/2013 | 06h03
De volta da Coréia do Sul, prefeito de Caxias do Sul promete agilidade para tentar implantar usina termelétrica de lixo
Acompanhado pelo diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento de Caxias (Codeca), visitou a Coréia do Sul com o objetivo principal de conhecer o sistema, a convite da empresa Samsung. 
Uma empresa privada instalaria, em parceria com o poder público, uma usina de transformação do lixo em calor. O vapor de até 170ºC seria vendido e distribuído por redes para residências, pontos comerciais e indústrias. Os resíduos a serem incinerados podem ser o lixo doméstico, hospitalar, industrial e da construção civil. 
Meio ambiente no mundo
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Sozinha, Caxias produz 360 toneladas de lixo orgânico por dia. A usina termelétrica só se torna viável economicamente queimando a partir de 600 toneladas de lixo por dia. Daí a necessidade da articulação com a região. 
“Se fala em US$ 200 milhões a 300 milhões (para implantar), depende do tamanho da planta. Então primeiro tem que fazer um estudo para ver o que se adapta a Caxias, qual é o modelo que nós queremos e aí então se monta o projeto.”
A próxima viagem internacional será para a capital da Colômbia para conhecer o sistema BRT (bus rapid transit, ou trânsito rápido de ônibus).
Meio ambiente no mundo
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A Conferência das Nações Unidas sobre 
 Desenvolvimento Sustentável (CNUDS), conhecida 
 também como Rio+20, foi uma conferência realizada entre os dias 13 e 22 de junho de 2012 na cidade brasileira do Rio de Janeiro, cujo objetivo foi discutir sobre a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável.
Considerado o maior evento já realizado pelas Nações Unidas, o Rio+20 contou com a participação de chefes de estados de 190 nações que propuseram mudanças, sobretudo, no modo como estão sendo usados os recursos naturais do planeta.
Além de questões ambientais, foram discutidos aspectos relacionados a questões sociais como a falta de moradia e outros.
Meio ambiente no mundo
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Vídeos Meio Ambiente
http://www.youtube.com/watch?v=XOUzYAKWOWU original
http://www.youtube.com/watch?v=tN1Q_9ETBJU com música
http://www.youtube.com/watch?v=crmon-f_LUM volta da menina na rio + 20 2012
http://www.youtube.com/watch?v=n03IdphdFXk reportagem Patricia Poeta
http://www.youtube.com/watch?v=c7bparerzBM debate para assistir em casa
http://www.terra.com.br/noticias/ciencia/infograficos/conferencias-onu/conferencias-onu-10.htm
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Histórico da Biossegurança
1984 - Primeiro manual de Biossegurança no mundo – CDC – Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos.
Conjunto de procedimentos, práticas e instalações voltadas para controlar o biorrisco (risco advindo de patógenos).
Hoje está na sua 4°edição.
Existe o Manual de Biossegurança da OMS.
Reconhecem a Biossegurança como multidisciplinar mas enfocam o risco biológico como o objeto principal de sua análise, considerando os demais riscos como coadjuvantes no processo de trabalho do laboratório.
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Histórico da Biossegurança
Inexiste o risco 0 para qualquer atividade no campo de Ciências da Vida.
 A Biossegurança busca aproximar o risco de valores próximos a zero.
A evolução histórica do conceito de risco e da sua percepção ao longo do tempo representa a evolução da Biossegurança como ciência.
A história da medicina registrou
 algumas tentativas de prevenção de risco.
Em 1656 Peste na Europa: Alguns médicos
 usavam chapéus, luvas de couro e máscara 
de bico alongado com ervas aromáticas e de efeito anti-séptico.
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Histórico da Biossegurança
Emmett Barkley: Diretor da Divisão de Segurança do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos – criou o símbolo do biorrisco.
Apresentado pela 1° vez na capa do primeiro manual de Biossegurança.
Origem invisível e 
 microscópica do risco biológico.
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Biossegurança no trabalho
A saúde e a proteção a vida são direitos de todos, e para tê-los é necessário trabalhar em condições dignas e saudáveis.
A responsabilidade legal pela segurança em ambientes de trabalho cabe aos administradores, no entanto os funcionários devem incorporar em sua rotina de trabalho as Normas de Biosseguranca. (NR-32 TEM).
Apesar de todas as medidas de prevenção
 o comportamento humano é o fator
 desencadeante da maioria dos acidentes em laboratório.
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Biossegurança no trabalho
As estatísticas relacionadas a acidentes de trabalho são de grande importância para definição de programas estratégicos de Biossegurança no campo da saúde.
1988 – 1998 foram reportados pelo SUS um total de 181.172 acidentes de trabalho, sendo 73% dos casos na região Sudeste.
Estudo realizado em 27 laboratórios de saúde pública no Brasil demonstrou que apenas 41% possuíam um sistema de informação
e registro de acidentes
 em laboratório.
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Biossegurança no trabalho
Estudo piloto no Hospital de Servidores
do Estado do RJ, constatou um total de 53 acidentes ocupacionais em 1997 e 167 em 1998.
Predominância no sexo feminino e com os profissionais de enfermagem.
80% na manipulação de material perfuro-cortante.
36% contato com fluídos corpóreos (sangue ou secreções).
Somente 36% usavam EPIs e 57% não.
Causas: Falta de atenção, imprudência, fadiga e falta de informação sobre as condições e procedimentos de segurança.
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Biossegurança no trabalho
Estudo realizado pela Secretaria de Saúde do município do Rio de Janeiro em hospitais e unidades de atendimento identificou cerca de 1.310 acidentes ocupacionais entre janeiro de 1997 e agosto de 1998 envolvendo riscos de contaminação com o vírus HIV, hepatite B e hepatite C em profissionais de 49 unidade de saúde.
A falta de consciência para as questões de biossegurança e a falta de uma política institucional clara sobre o tema faz com que não se notifiquem de forma fidedigna as acidentes.
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Biossegurança no trabalho
No laboratório o grande número de acidentes com material biológico deve-se principalmente:
Extensão de atividades repetitivas e subestimação das mesmas;
Mentalidade cultural de domínio da situação;
Uso inadequado ou a não utilização de EPIs e EPCs;
Falta de recursos devido a falta de definição de prioridade para a biossegurança;
Deficiência do sistema de saúde brasileiro.
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Biossegurança no trabalho
Diante deste cenário:
Implementação de programas de biossegurança que envolvam a informação, capacitação de recursos humanos em hospitais, laboratórios, instituições de pesquisa e em qualquer ambiente que seja identificada a presença do risco biológico de modo a minimizar as situações de exposição ao risco.
Criar uma mentalidade favorável para a incorporação das boas práticas em biossegurança pelos trabalhadores.
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Deve-se designar uma pessoa ou Comissão de Biosseguranca que vise:
Implementar as normas preconizadas em Biosseguranca a fim de prevenir riscos para funcionários, alunos, pacientes e meio ambiente.
Padronizar e normatizar procedimentos que regulamentem as normas de segurança.
Identificar e classificar áreas de risco.
Estabelecer programas de treinamento para 
 prevenção de acidentes e monitorar acidentes de trabalho.
Biossegurança no trabalho
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Biossegurança
O que fazemos, nossas atitudes no ambiente de trabalho, podem refletir na proteção ou não do meio ambiente, assim como na proteção de demais indivíduos e de nós mesmos.
A moeda tem dois lados, cara ou coroa... Assim, temos também duas escolhas: Fazer correto ou não fazer correto.
Que lado você escolhe???
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Boas Práticas de Laboratório
Planejar e executar adequadamente as técnicas laboratoriais
Minimizar os riscos e prevenir acidentes
Riscos em laboratórios:
FÍSICOS;
BIOLÓGICOS;
QUÍMICOS;
ERGONÔMICOS;
ACIDENTES.
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Riscos Físicos
Provocados por algum tipo de energia: calor, frio, ruídos, vibrações, radiações e pressões anormais. Seguem alguns exemplos:
Estufa, banhos de água, bico de gás, agitadores com aquecimento, microondas, autoclave.
Congeladores, gelo seco, nitrogênio líquido.
Trituradores, capela, centrífuga.
Equipamentos de raio X.
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Riscos Biológicos
Provocados por materiais biológicos de amostras provenientes de seres vivos. Exemplos:
Bactérias e fungos;
Animais e plantas;
Parasitas;
Amostras biológicas, como sangue, urina, escarro, secreções, derrames de cavidade, peças cirúrgicas e material de biópsia;
Organismos geneticamente modificados.
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Riscos Químicos
Contaminantes do ar: poeira, fumaça, gases e vapores;
Substâncias tóxicas;
Substâncias explosivas;
Substancias irritantes;
Substancias corrosivas;
Líquidos voláteis;
Substâncias inflamáveis.
Todos esses terão no rótulo uma especificação para o devido cuidado na manipulação!
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Riscos Ergonômicos
Normalmente pouco considerados quando se projetam laboratórios, atualmente esta realidade está se modificando.
Distância e altura dos balcões, teclados e computadores.
Postura para trabalhar, altura da cadeira, apoio para os pés.
LER: Lesão por esforço repetitivo;
DORT: Doença ósseo-muscular por reflexo de trabalho.
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Boa Semana a todos!
Bom início de semestre

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