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MÓDULO: MÓDULO: DIREITO AMBIENTAL E DIREITO AMBIENTAL E LEGISLAÇÃO AMBIENTALLEGISLAÇÃO AMBIENTAL DIASDIAS: : 14,15 14,15 e 16/5/2010.e 16/5/2010. CURSO PÓS GRADUAÇÃO CURSO PÓS GRADUAÇÃO LATO LATO SENSUSENSU EM SEGURANÇA AMBIENTALEM SEGURANÇA AMBIENTAL DIASDIAS: : 14,15 14,15 e 16/5/2010.e 16/5/2010. Professora Professora MScMSc . Ângela Irene Farias de Araújo Utzi. Ângela Irene Farias de Araújo Utzigg Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. CARGA HORÁRIA: 30 H./A.CARGA HORÁRIA: 30 H./A. 1 UNIDADESUNIDADES I Direito Ambiental e legislação ambiental; II Responsabilidade ambiental: administrativa, civil e penal; Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. administrativa, civil e penal; III Prática de elaboração de autos; IV Identificação, cálculos e medidas atinentes à atividade ambiental. 2 1ª UNIDADE1ª UNIDADE DIREITO AMBIENTAL DIREITO AMBIENTAL Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. E E LEGISLAÇÃO AMBIENTALLEGISLAÇÃO AMBIENTAL 3 GERALGERAL:: �Panoramizar as matérias Direito Ambiental e Legislação Ambiental no âmbito internacional e nacional. ESPECÍFICOSESPECÍFICOS:: �Destacar os principais movimentos internacionais que se OBJETIVOS DA UNIDADEOBJETIVOS DA UNIDADE �Destacar os principais movimentos internacionais que se preocuparam com a divulgação da crise ambiental dando origem ao Direito Ambiental. � Destacar o conceito de Direito Ambiental e de meio ambiente, princípios do Direito Ambiental. �Salientar as principais fontes legislativas relativas à defesa do meio ambiente. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 4 METODOLOGIAMETODOLOGIA:: As aulas serão ministradas pelo método expositivo dialogado. METODOLOGIA/RECURSOSMETODOLOGIA/RECURSOS método expositivo dialogado. RECURSOSRECURSOS:: Notebook; datashow; quadro; mesa; pincel; apagador; professor e alunos. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 5 O ser humano desde os primórdios utiliza a natureza como instrumento de recursos inesgotáveis para atender suas necessidades de sobrevivência, buscando subsídios nas diversas fontes naturais existentes no planeta, como: INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO fontes naturais existentes no planeta, como: espécies animais e vegetais para servir de alimento, pele de animais para o seu aquecimento, seguido logo mais do descobrimento de minerais que pudessem ajudá-lo na criação de certos utensílios domésticos e armas para a sua defesa. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 6 O homem foi feito à imagem de Deus: "Deus os abençoou e disse: Crescei e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a, O HOMEM PRIMITIVO O HOMEM PRIMITIVO E O MEIO AMBIENTEE O MEIO AMBIENTE multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a, e dominai ..." (Gênesis, Capítulo 1º., v. 28). O HOMEM DOMINA A NATUREZAO HOMEM DOMINA A NATUREZA (antropocentrismo clássico).(antropocentrismo clássico). Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 7 O HOMEM PRIMITIVO O HOMEM PRIMITIVO E O MEIO AMBIENTEE O MEIO AMBIENTE OO homemhomem desdedesde osos primórdiosprimórdios utilizautiliza--sese dada naturezanatureza comocomo instrumentoinstrumento dede recursosrecursos inesgotáveisinesgotáveis parapara atenderatender suassuas necessidades,necessidades, recorrendorecorrendo àsàs fontesfontes naturaisnaturais dada TerraTerra:: animaisanimais ee vegetaisvegetais parapara oo alimentoalimento;; pelepele dede animaisanimais parapara Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. ee vegetaisvegetais parapara oo alimentoalimento;; pelepele dede animaisanimais parapara oo seuseu aquecimento,aquecimento, pedraspedras parapara ajudáajudá--lolo nasnas tarefastarefas domésticasdomésticas ee armasarmas parapara aa defesadefesa dada tribotribo.. A DEGRADAÇÃO A DEGRADAÇÃO ERA MÍNIMA!ERA MÍNIMA! 8 �As Cruzadas ; �As conquistas do Império Romano; �A colonização das Américas; �As duas grandes Guerras Mundiais O HOMEM CONQUISTADOR DE O HOMEM CONQUISTADOR DE TERRITÓRIOS E O MEIO AMBIENTETERRITÓRIOS E O MEIO AMBIENTE �As duas grandes Guerras Mundiais A DEGRADAÇÃO JÁ ERA SENTIDA!A DEGRADAÇÃO JÁ ERA SENTIDA! Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 9 As necessidades humanas são infinitasAs necessidades humanas são infinitas E ASSIM, A CONSIDERAR QUE...E ASSIM, A CONSIDERAR QUE... Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 10 Não suportava mais a crescente Não suportava mais a crescente demanda para o atendimento das demanda para o atendimento das necessidades humanas, sendo esse necessidades humanas, sendo esse modelo substituído pela máquina.modelo substituído pela máquina. REVOLUÇÃO INDUSTRIALREVOLUÇÃO INDUSTRIAL O MODO DE PRODUÇÃO MANUFATUREIROO MODO DE PRODUÇÃO MANUFATUREIRO REVOLUÇÃO INDUSTRIALREVOLUÇÃO INDUSTRIAL Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 11 Surgindo o fenômeno conhecido como Surgindo o fenômeno conhecido como PRODUÇÃO EM MASSAPRODUÇÃO EM MASSA O MODO DE PRODUÇÃO INDUSTRIALO MODO DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 12 Levou à utilização desenfreada dos Levou à utilização desenfreada dos recursos naturais, associandorecursos naturais, associando--se à se à POLUIÇÃO criada pelas indústrias e pelas POLUIÇÃO criada pelas indústrias e pelas pessoas.pessoas. O MODO DE PRODUÇÃO INDUSTRIALO MODO DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL superpopulação Lixo a céu aberto Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. Desordenamento territorial Congestionamento do trânsito Despejo industrial e doméstico 13 HOJE O QUADRO DA POLUIÇÃO REVELA:HOJE O QUADRO DA POLUIÇÃO REVELA: Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 14 A degradação do meio ambiente é A degradação do meio ambiente é inegável e afeta a qualidade de vida inegável e afeta a qualidade de vida de bilhões de pessoas e o bem estar de bilhões de pessoas e o bem estar das futuras gerações. das futuras gerações. ERA NECESSÁRIA UMA INTERVENÇÃO. E FOI ERA NECESSÁRIA UMA INTERVENÇÃO. E FOI ASSIM QUE NASCEU O DIREITO AMBIENTALASSIM QUE NASCEU O DIREITO AMBIENTAL das futuras gerações. das futuras gerações. A crise ambiental não retrocede, A crise ambiental não retrocede, sendo percebida em todos os lugares sendo percebida em todos os lugares da Terra, destacandoda Terra, destacando--se:se: Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 15 A destruição das florestas...A destruição das florestas... A crise ambiental A crise ambiental não retrocede ...não retrocede ... Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 16 Desertificação ...Desertificação ... A crise ambiental A crise ambiental não retrocede...não retrocede... Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 17 Extinção de espécies...Extinção de espécies... A crise ambiental A crise ambiental não retrocede...não retrocede... Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 18 Aquecimento global...Aquecimento global... A crise ambiental A crise ambiental não retrocede...não retrocede... Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. OO DIÓXIDODIÓXIDO DEDE CARBONOCARBONO (CO2) tem um tempo de duração de 50 a 200 anos e, entre os restantes gases, é o que mais contribui para efeito estufa, com uma participação de 64 por cento; OO METANOMETANO (CH4) tem um tempo de duração de nove a 15 anos e participa em 19 por cento para o efeito estufa. OO ÓXIDOÓXIDO NITROSONITROSO (N20) tem um tempo de duração de 120 anos e participa em 5,7 por cento para o efeitoestufa. OO HEXAFLUORETOHEXAFLUORETO DEDE ENXOFREENXOFRE (SF6) dura cerca de 3200 anos e contribui em 0.08 por cento para o efeito estufa. OO HIDROFLUORCARBONETOHIDROFLUORCARBONETO (HFC) dura 1,5 a 264 anos e tem um contributo "negligenciável" para o efeito estufa. OO POLIFLUORCARBONETOPOLIFLUORCARBONETO (CFCs) tem um tempo de duração de 50 a 1700 anos e participa em dez por cento para o efeito estufa. Fonte: Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC), 1995 19 Aquecimento global...Aquecimento global... A crise ambiental A crise ambiental não retrocede...não retrocede... Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 20 Até que agora o Planeta está Até que agora o Planeta está ficando assim...ficando assim... A crise ambiental não retrocede...A crise ambiental não retrocede... Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 21 Aí algumas pessoas Aí algumas pessoas começaram a perceber que o começaram a perceber que o Planeta precisava sobreviver. Planeta precisava sobreviver. As pessoas e todas as formas As pessoas e todas as formas A crise ambiental A crise ambiental não retrocede...não retrocede... Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. Planeta precisava sobreviver. Planeta precisava sobreviver. As pessoas e todas as formas As pessoas e todas as formas de vida também.de vida também. Surgiu assim o fenômeno Surgiu assim o fenômeno conhecido como...conhecido como... 22 ULRICH BECK. Sociedade de risco significa que vivemos em um mundo fora de controle. Não há nada certo além da incerteza. A novidade da sociedade de risco repousa no fato SOCIEDADE DE RISCOSOCIEDADE DE RISCO Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. A novidade da sociedade de risco repousa no fato de que as decisões civilizatórias envolvem conseqüências e perigos globais que contradizem radicalmente a linguagem institucionalizada do controle das conseqüências das decisões civilizatórias. 23 MOVIMENTOS MUNDIAIS, QUE DERAM ORIGEM AO DIREITO AMBIENTAL INTERNACIONALDIREITO AMBIENTAL INTERNACIONAL QUE DERAM ORIGEM AO DIREITO AMBIENTAL INTERNACIONAL Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 24 ORIGEMORIGEM ��19621962:: Livro “Silent Spring”, de Rachel Carson, como o começo das discussões internacionais sobre o meio ambiente. A pesquisadora mostrou como o DDT penetrava na cadeia alimentar e acumulava-se nos tecidos animais, inclusive do homem (até no leite humano), com o risco de causar câncer e dano genético. DIREITO AMBIENTAL INTERNACIONALDIREITO AMBIENTAL INTERNACIONAL risco de causar câncer e dano genético. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 25 ORIGEMORIGEM ��19621962:: Livro “Silent Spring”, de Rachel Carson, como o começo das discussões internacionais sobre o meio ambiente. A pesquisadora mostrou como o DDT penetrava na cadeia alimentar e acumulava-se nos tecidos gordurosos dos animais, inclusive do homem (chegou a ser detectada a presença de DDT até no leite humano!), com o risco de causar câncer e dano genético. DIREITO AMBIENTAL INTERNACIONALDIREITO AMBIENTAL INTERNACIONAL de causar câncer e dano genético. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 26 FACILIDADES DAS EMPRESAS FACILIDADES DAS EMPRESAS FACILIDADES DAS EMPRESAS FACILIDADES DAS EMPRESAS TRANSNACIONAISTRANSNACIONAISTRANSNACIONAISTRANSNACIONAIS � A certeza da impunidade; � A dificuldade de determinar o nexo de causalidade para responsabilizar pelo dano; DIREITO AMBIENTAL INTERNACIONALDIREITO AMBIENTAL INTERNACIONAL causalidade para responsabilizar pelo dano; � A demora para surgirem os efeitos danosos; � O silêncio dos contaminados; � A vileza da indenização; � Facilidade da legislação; � Eventual ocorrência do POLUIDOR-RECEBEDOR. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 27 ORIGEMORIGEM ��19681968:: ClubeClube dede RomaRoma:: ObjetivoObjetivo:: discutirdiscutirdiscutirdiscutir eeee analisaranalisaranalisaranalisar osososos llllimitesimitesimitesimites dodododo crescimentocrescimentocrescimentocrescimento econômicoeconômicoeconômicoeconômico levandolevandolevandolevando emememem contacontacontaconta oooo usousousouso crescentecrescentecrescentecrescente dosdosdosdos DIREITO AMBIENTAL INTERNACIONALDIREITO AMBIENTAL INTERNACIONAL econômicoeconômicoeconômicoeconômico levandolevandolevandolevando emememem contacontacontaconta oooo usousousouso crescentecrescentecrescentecrescente dosdosdosdos recursosrecursosrecursosrecursos naturaisnaturaisnaturaisnaturais.... �PrimeirosPrimeirosPrimeirosPrimeiros estudosestudosestudosestudos acercaacercaacercaacerca dadadada preservaçãopreservaçãopreservaçãopreservação ambientalambientalambientalambiental quequequeque discutiamdiscutiamdiscutiamdiscutiam quatroquatroquatroquatro grandesgrandesgrandesgrandes questõesquestõesquestõesquestões paraparaparapara alcançaralcançaralcançaralcançar aaaa sustentabilidadesustentabilidadesustentabilidadesustentabilidade:::: controlecontrolecontrolecontrole dodododo crescimentocrescimentocrescimentocrescimento populacionalpopulacionalpopulacionalpopulacional eeee industrial,industrial,industrial,industrial, insuficiênciainsuficiênciainsuficiênciainsuficiência dadadada produçãoproduçãoproduçãoprodução dededede alimentosalimentosalimentosalimentos eeee oooo esgotamentoesgotamentoesgotamentoesgotamento dosdosdosdos recursosrecursosrecursosrecursos naturaisnaturaisnaturaisnaturais (CAMARGO,(CAMARGO,(CAMARGO,(CAMARGO, 2002200220022002)))).... Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 28 ORIGEMORIGEM ��19721972:: DeclaraçãoDeclaração dede EstocolmoEstocolmo:: ObjetivoObjetivo:: orientaçãoorientaçãoorientaçãoorientação paraparaparapara guiarguiarguiarguiar osososos povospovospovospovos dodododo mundomundomundomundo nananana preservaçãopreservaçãopreservaçãopreservação eeee nananana melhoriamelhoriamelhoriamelhoria dodododo meiomeiomeiomeio ambienteambienteambienteambiente.... �OOOO BrasilBrasilBrasilBrasil viviaviviaviviavivia aaaa DitaduraDitaduraDitaduraDitadura MilitarMilitarMilitarMilitar eeee estavaestavaestavaestava nononono períodoperíodoperíodoperíodo dodododo milagremilagremilagremilagre econômicoeconômicoeconômicoeconômico,,,, razãorazãorazãorazão porporporpor que,que,que,que, nananana Conferência,Conferência,Conferência,Conferência, sesesese posicionouposicionouposicionouposicionou aaaa favorfavorfavorfavor dodododo crescimentocrescimentocrescimentocrescimento econômicoeconômicoeconômicoeconômico DIREITO AMBIENTAL INTERNACIONALDIREITO AMBIENTAL INTERNACIONAL posicionouposicionouposicionouposicionou aaaa favorfavorfavorfavor dodododo crescimentocrescimentocrescimentocrescimento econômicoeconômicoeconômicoeconômico ambientalmenteambientalmenteambientalmenteambientalmente irresponsávelirresponsávelirresponsávelirresponsável.... �1983198319831983:::: aaaa ONUONUONUONU indicouindicouindicouindicou GroGroGroGro HarlemHarlemHarlemHarlem BrundtlandBrundtlandBrundtlandBrundtland,,,, paraparaparapara aaaa presidênciapresidênciapresidênciapresidência dadadada ComissãoComissãoComissãoComissão MundialMundialMundialMundial sobresobresobresobre oooo MeioMeioMeioMeio AmbienteAmbienteAmbienteAmbiente eeee oooo DesenvolvimentoDesenvolvimentoDesenvolvimentoDesenvolvimento (CMMAD),(CMMAD),(CMMAD),(CMMAD), aaaa qualqualqualqual apresentou,apresentou,apresentou,apresentou, emememem 1987198719871987,,,, oooo relatóriorelatóriorelatóriorelatório OurOurOurOur CommonCommonCommonCommon FutureFutureFutureFuture (Nosso(Nosso(Nosso(Nosso futurofuturofuturofuturo comumcomumcomumcomum ==== RelatórioRelatórioRelatórioRelatório BrundtlandBrundtlandBrundtlandBrundtland)))) quequequeque utilizouutilizouutilizouutilizou aaaa expressãoexpressãoexpressãoexpressão desenvolvimentodesenvolvimentodesenvolvimentodesenvolvimentosustentávelsustentávelsustentávelsustentável.... Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 29 ORIGEMORIGEM ��19921992:: ECO/ECO/9292:: ConferênciaConferênciaConferênciaConferência dadadada ONUONUONUONU sobresobresobresobre oooo MeioMeioMeioMeio AmbienteAmbienteAmbienteAmbiente eeee oooo DesenvolvimentoDesenvolvimentoDesenvolvimentoDesenvolvimento;;;; “CúpulaCúpulaCúpulaCúpula dadadada TerraTerraTerraTerra.... ObjetivoObjetivo:: construirconstruirconstruirconstruir umaumaumauma sociedadesociedadesociedadesociedade maismaismaismais sustentávelsustentávelsustentávelsustentável. Cria-se o conceito desenvolvimentodesenvolvimentodesenvolvimentodesenvolvimento sustentávelsustentávelsustentávelsustentável.... AgendaAgenda 2121:: DIREITO AMBIENTAL INTERNACIONALDIREITO AMBIENTAL INTERNACIONAL Cria-se o conceito desenvolvimentodesenvolvimentodesenvolvimentodesenvolvimento sustentávelsustentávelsustentávelsustentável.... ��AgendaAgenda 2121:: ProtocoloProtocoloProtocoloProtocolo dededede intençõesintençõesintençõesintenções aaaa serserserser implantadasimplantadasimplantadasimplantadas pelospelospelospelos paísespaísespaísespaíses.... ��ProtocoloProtocolo dede QuiotoQuioto:: éééé umumumum acordoacordoacordoacordo entreentreentreentre váriosváriosváriosvários paísespaísespaísespaíses quequequeque entrouentrouentrouentrou emememem vigorvigorvigorvigor emememem 2005200520052005 eeee visavisavisavisa aaaa diminuirdiminuirdiminuirdiminuir substancialmentesubstancialmentesubstancialmentesubstancialmente asasasas emissõesemissõesemissõesemissões dededede gasesgasesgasesgases dodododo efeitoefeitoefeitoefeito dededede estufaestufaestufaestufa (dióxido(dióxido(dióxido(dióxido dededede carbono,carbono,carbono,carbono, oooo metanometanometanometano eeee oooo monóxidomonóxidomonóxidomonóxido dededede azoto)azoto)azoto)azoto) ((((5555,,,,2222%%%% emememem relaçãorelaçãorelaçãorelação aosaosaosaos níveisníveisníveisníveis emitidosemitidosemitidosemitidos emememem 1990199019901990)))).... Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 30 �MichelMichelMichelMichel PrieurPrieurPrieurPrieur:::: dadadada UniversidadeUniversidadeUniversidadeUniversidade dededede LimogesLimogesLimogesLimoges,,,, FrançaFrançaFrançaFrança.... DireitoDireitoDireitoDireito AmbientalAmbientalAmbientalAmbiental éééé umumumum conjuntoconjuntoconjuntoconjunto dededede regrasregrasregrasregras jurídicasjurídicasjurídicasjurídicas relativasrelativasrelativasrelativas àààà proteçãoproteçãoproteçãoproteção dadadada naturezanaturezanaturezanatureza eeee àààà lutalutalutaluta contracontracontracontra asasasas poluiçõespoluiçõespoluiçõespoluições.... �TychoTychoTychoTycho BraheBraheBraheBrahe FernandesFernandesFernandesFernandes NetoNetoNetoNeto.... DIREITO AMBIENTAL: DIREITO AMBIENTAL: CONCEITO:CONCEITO: �TychoTychoTychoTycho BraheBraheBraheBrahe FernandesFernandesFernandesFernandes NetoNetoNetoNeto.... DireitoDireitoDireitoDireito AmbientalAmbientalAmbientalAmbiental éééé oooo conjuntoconjuntoconjuntoconjunto dededede normasnormasnormasnormas eeee princípiosprincípiosprincípiosprincípios editadoseditadoseditadoseditados objetivandoobjetivandoobjetivandoobjetivando aaaa manutençãomanutençãomanutençãomanutenção dededede umumumum perfeitoperfeitoperfeitoperfeito equilíbrioequilíbrioequilíbrioequilíbrio nasnasnasnas relaçõesrelaçõesrelaçõesrelações dodododo homemhomemhomemhomem comcomcomcom oooo meiomeiomeiomeio ambienteambienteambienteambiente.... �ÂngelaÂngelaÂngelaÂngela UtzigUtzigUtzigUtzig.... DireitoDireitoDireitoDireito AmbientalAmbientalAmbientalAmbiental éééé oooo ramoramoramoramo dodododo DireitoDireitoDireitoDireito PúblicoPúblicoPúblicoPúblico quequequeque sesesese prestaprestaprestapresta aaaa tutelartutelartutelartutelar juridicamentejuridicamentejuridicamentejuridicamente osososos bensbensbensbens ambientaisambientaisambientaisambientais.... Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 31 PRINCÍPIO DA INTERVENÇÃO ESTATAL OBRIGATÓRIAPRINCÍPIO DA INTERVENÇÃO ESTATAL OBRIGATÓRIA � PRINCÍPIOPRINCÍPIOPRINCÍPIOPRINCÍPIO 17171717.... DECLARAÇÃODECLARAÇÃODECLARAÇÃODECLARAÇÃO DEDEDEDE ESTOCOLMOESTOCOLMOESTOCOLMOESTOCOLMO 1972197219721972:::: Deve-se confiar às instituições nacionais competentes a tarefa de planejar, administrar ou controlar a utilização dos recursos ambientais dos estado, com o fim de DIREITO AMBIENTAL: DIREITO AMBIENTAL: PRINCÍPIOS:PRINCÍPIOS: dos recursos ambientais dos estado, com o fim de melhorar a qualidade do meio ambiente. � ARTARTARTART.... 225225225225 CF/CF/CF/CF/88888888.... Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 32 PRINCÍPIO DO DIREITO HUMANO PRINCÍPIO DO DIREITO HUMANO FUNDAMENTALFUNDAMENTAL �PrincípiosPrincípiosPrincípiosPrincípios 1111 eeee 2222 dadadada DeclaraçãoDeclaraçãoDeclaraçãoDeclaração dededede EstolcomoEstolcomoEstolcomoEstolcomo eeee DeclaraçãoDeclaraçãoDeclaraçãoDeclaração dodododo RioRioRioRio.... DIREITO AMBIENTAL: DIREITO AMBIENTAL: PRINCÍPIOS:PRINCÍPIOS: EstolcomoEstolcomoEstolcomoEstolcomo eeee DeclaraçãoDeclaraçãoDeclaraçãoDeclaração dodododo RioRioRioRio.... O direito ao meio ambiente protegido é um direito difuso, já que pertence a todos e é um direito humano fundamental. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 33 PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULARPRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR CF/88. ART. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em DIREITO AMBIENTAL: DIREITO AMBIENTAL: PRINCÍPIOS:PRINCÍPIOS: Estado Democrático de Direito...: [...]; PARÁGRAFOPARÁGRAFO ÚNICOÚNICO. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 34 PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR CF/88. Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia DIREITO AMBIENTAL: DIREITO AMBIENTAL: PRINCÍPIOS:PRINCÍPIOS: de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê- lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 35 PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULARPRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULARPRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULARPRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULARPRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULARPRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULARPRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULARPRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR DIREITO AMBIENTAL: DIREITO AMBIENTAL: PRINCÍPIOS:PRINCÍPIOS: Princípio Democrático Art. 1º, p.ú., CF/88 Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. Art. 1º, p.ú., CF/88 Princípio da Informação/Educação Art. 5º, XIV;XXXIII e XXXIV; 225, VI, CF/88 Princípio da Participação 36 PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR JÜNGEN HABERMAS. . . . TEORIA DIALÓGICA ou COMUNICATIVA ou DA AÇÃO COMUNICATIVA DIREITO AMBIENTAL: DIREITO AMBIENTAL: PRINCÍPIOS:PRINCÍPIOS: •AÇÃO POPULAR; MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO;; • LEI; SENTENÇA; PODERDE POLÍCIA; • TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. •AÇÃO CIVIL PÚBLICA; •AÇÃO PENAL PÚBLICA; •AÇÃO DE IMPROBIDADE ADM •PLEBISCITO; •REFERENDO; INIC. POP; •AUDIÊNCIAS PÚBLICAS. SEGURANÇA COLETIVO;; CONDUTA ESTAD0 SOCIEDADE ESTADOSOCIEDADE 37 PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELPRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELPRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELPRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELPRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELPRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELPRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELPRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL � PRINCÍPIOPRINCÍPIOPRINCÍPIOPRINCÍPIO 1111ºººº DADADADA DECLARAÇÃODECLARAÇÃODECLARAÇÃODECLARAÇÃO DODODODO RIORIORIORIO.... SUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADE:::: É o direito dos seres humanos a viver e produzir em harmonia com a natureza. DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELSUSTENTÁVEL: é aquele DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL PRINCÍPIOS:PRINCÍPIOS: DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELSUSTENTÁVELSUSTENTÁVELSUSTENTÁVEL: é aquele capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. � ARTARTARTART.... 225225225225,,,, CAPUT,CAPUT,CAPUT,CAPUT, CF/CF/CF/CF/88888888.... Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 38 PRINCÍPIO DA PREVENÇÃOPRINCÍPIO DA PREVENÇÃOPRINCÍPIO DA PREVENÇÃOPRINCÍPIO DA PREVENÇÃOPRINCÍPIO DA PREVENÇÃOPRINCÍPIO DA PREVENÇÃOPRINCÍPIO DA PREVENÇÃOPRINCÍPIO DA PREVENÇÃO � LEILEILEILEI NNNN.... 6666....938938938938////81818181:::: ArtArtArtArt.... 2222ºººº.... A PNMA tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL PRINCÍPIOS:PRINCÍPIOS: no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. �CF/CF/CF/CF/88888888 ArtArtArtArt.... 225225225225,,,, caputcaputcaputcaput.... Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado[...] impondo- se ao Poder Público o dever de defendê-lo e preservá-lo. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 39 PRINCÍPIO DA PREVENÇÃOPRINCÍPIO DA PREVENÇÃOPRINCÍPIO DA PREVENÇÃOPRINCÍPIO DA PREVENÇÃOPRINCÍPIO DA PREVENÇÃOPRINCÍPIO DA PREVENÇÃOPRINCÍPIO DA PREVENÇÃOPRINCÍPIO DA PREVENÇÃO � CCCC.... APAPAPAP:::: ArtArtArtArt.... 312312312312.... A execução de obras e atividades industriais, processos produtivos e empreendimentos e a exploração de recursos naturais dos setores público ou privado, será admitida, se houver resguardo do meio ambiente DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL PRINCÍPIOS:PRINCÍPIOS: será admitida, se houver resguardo do meio ambiente ecologicamente equilibrado, ficando proibida a exploração desordenada e predatória das espécies frutíferas nativas do Estado. �LC N. 0005/94. Cód. Amb. AP. Obriga o licenciamento ambiental para empreendimentos e atividades efetiva ou potencialmente poluidores, exigindo licenças: Prévia, (fase do planejamento da atividade); De Instalação (autoriza o início da instalação); e de Operação (autoriza o início da execução). Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 40 PRINCÍPIO DO POLUIDORPRINCÍPIO DO POLUIDORPRINCÍPIO DO POLUIDORPRINCÍPIO DO POLUIDORPRINCÍPIO DO POLUIDORPRINCÍPIO DO POLUIDORPRINCÍPIO DO POLUIDORPRINCÍPIO DO POLUIDOR--------PAGADORPAGADORPAGADORPAGADORPAGADORPAGADORPAGADORPAGADOR ��DeclaraçãoDeclaração dodo RioRio.. PrincípioPrincípio 77.. As autoridades nacionais deveriam procurar fomentar a internalização dos custos ambientais e o uso de instrumentos econômicos, tendo em conta o critério de que o causador DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL PRINCÍPIOS:PRINCÍPIOS: da contaminação deveria arcar com os custos. CF/CF/8888.. ArtArt.. 225225,, §§ 33ºº.. As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 41 PRINCÍPIO DO POLUIDORPRINCÍPIO DO POLUIDORPRINCÍPIO DO POLUIDORPRINCÍPIO DO POLUIDORPRINCÍPIO DO POLUIDORPRINCÍPIO DO POLUIDORPRINCÍPIO DO POLUIDORPRINCÍPIO DO POLUIDOR--------PAGADORPAGADORPAGADORPAGADORPAGADORPAGADORPAGADORPAGADOR DIREITO AMBIENTALDIREITO AMBIENTAL PRINCÍPIOS:PRINCÍPIOS: EXTERNALIDADES quando o consumo e/ou a produção de um determinado bem afetam os consumidores e/ou produtores, em outros mercados, e esses Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. impactos não são considerados no preço de mercado do bem cuja produção originou a afetação do outro mercado. POSITIVAS benefíciosbenefícios externos NEGATIVAS custos externos 42 �BENSBENSBENSBENS AMBIENTAISAMBIENTAISAMBIENTAISAMBIENTAIS:::: CF/CF/CF/CF/88888888:::: artartartart.... 225225225225,,,, caputcaputcaputcaput.... �DeDeDeDe usousousouso comumcomumcomumcomum dodododo povopovopovopovo.... �TITULARESTITULARESTITULARESTITULARES:::: aaaa coletividadecoletividadecoletividadecoletividade.... DIREITO AMBIENTAL: DIREITO AMBIENTAL: BENS TUTELADOSBENS TUTELADOS DIREITOS TRANSINDIVIDUAIS Art. 81, I, II, III, CDC Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. Art. 81, I, II, III, CDC DIREITOS DIFUSOS DIREITOS COLETIVOS DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS 43 CDC (Lei n. 8.078/90) Art. 81. [...] DIFUSOS: natureza indivisível; titulares DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO DIFUSOS: natureza indivisível; titulares indeterminados, ligadas por circunstância de fato; COLETIVOS: natureza indivisível; titulares determinados, ligadas por circunstância de direito; INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS: titulares determináveis ligadas por circunstância de fato. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 44 CDC (Lei n. 8.078/90) Art. 81. [...] DIFUSOS: DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 45 CDC (Lei n. 8.078/90) Art. 81. [...] COLETIVOS: DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 46 CDC (Lei n. 8.078/90) Art. 81. [...] INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS: DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 47 As normas sobre o meio ambiente surgiram da DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO ambiente surgiram da necessidade de regulamentação da conduta humana relativa à utilização dos recursos naturais. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 48 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Tostes (1998): Conjunto de normas DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO Tostes (1998): Conjunto de normas ambientais integradas pelas três esferas de governo e no âmbito civil, penal e administrativo. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 49 �� OBJETIVO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL:OBJETIVO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL: DisciplinarDisciplinarDisciplinarDisciplinar asasasas relaçõesrelaçõesrelaçõesrelações entreentreentreentre oooo homemhomemhomemhomem DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO DisciplinarDisciplinarDisciplinarDisciplinar asasasas relaçõesrelaçõesrelaçõesrelações entreentreentreentre oooo homemhomemhomemhomemeeee oooo meiomeiomeiomeio ambiente,ambiente,ambiente,ambiente, dededede formaformaformaforma aaaa protegerprotegerprotegerproteger oooo ambienteambienteambienteambiente eeee oooo homemhomemhomemhomem dosdosdosdos efeitosefeitosefeitosefeitos dadadada exploraçãoexploraçãoexploraçãoexploração irracionalirracionalirracionalirracional dosdosdosdos recursosrecursosrecursosrecursos naturaisnaturaisnaturaisnaturais.... Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 50 DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO COMPETÊNCIACOMPETÊNCIA LEGISLATIVALEGISLATIVA Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. EXCLUSIVAEXCLUSIVA Art. 25, Art. 25, §§§§ 1º e 1º e 2º, CF2º, CF CONCORRENTECONCORRENTE Art. 24, VI, Art. 24, VI, §§§§ 1º a 4º, CF1º a 4º, CF PRIVATIVAPRIVATIVA Art. 22, IV, Art. 22, IV, §§ único, único, CFCF 51 BRASIL COLÔNIA:BRASIL COLÔNIA: ��15301530-- 15481548:: Capitanias Hereditárias: �Regime sesmarial de terras. � Ordenações Manuelinas:: Livro V, LXXXIII proibia a caça, título “C”, tipificava o corte de DIREITO AMBIENTAL NACIONALDIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃOE LEGISLAÇÃO proibia a caça, título “C”, tipificava o corte de árvores frutíferas como crime. Pena: Pena: �Dano leve:: açoite e ao degredo para a África por quatro anos. �Dano grave: : degredo perpétuo. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 52 BRASIL COLÔNIA:BRASIL COLÔNIA: ��15481548:: Governo Geral:: alvarás, regimentos. �� 16031603:: Ordenações Filipinas:: domínio espanhol. 16051605:: Regimento do Pau-Brasil DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO espanhol. �� 16051605:: Regimento do Pau-Brasil: exigia autorização real para o corte. � 17971797:: Carta Régia: defesa da fauna, das águas e dos solos. � 17991799:: 11ºº “Código“Código Florestas”Florestas”:: rigorosas regras para a derrubada de árvores. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 53 BRASIL REINO:BRASIL REINO: BRASIL REINO E IMPÉRIO BRASIL REINO E IMPÉRIO �� 18081808:: Jardim Botânico:: 1ª UC brasileira. �� 18091809:: Ordenação: para libertar escravos que denunciassem contrabandistas de pau brasil. Filipinas: domínio espanhol. DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO Filipinas: domínio espanhol. �� 18221822:: extinguiu o sistema de sesmarias. �Vantagem: maior democratização do uso da terra. �Desvantagem: queimadas para preparar a terra. � 18501850:: Lei n. 601: 1ª Lei de Terras no Brasil. Fauna, águas e solos: crime derrubada de mato ou ateamento de fogo. Pena: prisão: 2 a 6 meses + multa Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 54 BRASIL REINO:BRASIL REINO: BRASIL REPÚBLICA BRASIL REPÚBLICA ��18951895:: convênio com Paris: preservação de garças da Amazônia. �� 19111911:: Ordenação: Decreto n. 8.843: primeira reserva florestal do Brasil, no Acre. DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO primeira reserva florestal do Brasil, no Acre. �� 19211921:: Serviço Florestal do Brasil, Departamento de Recursos Naturais Renováveis; IBDF; IBAMA; �� 19651965:: Lei n. 4.771: Código Florestal. � 19671967:: Decreto n. 227: Código de Mineração. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 55 BRASIL REPÚBLICABRASIL REPÚBLICA ��19771977:: LeiLei nn.. 66..453453:: responsabilidade civil e criminal por danos nucleares. ��19811981:: LeiLei nn.. 66..902902: Dispõe sobre a criação de Estações Ecológicas, Áreas de Proteção Ambiental. DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO Estações Ecológicas, Áreas de Proteção Ambiental. � EstaçõesEstações EcológicasEcológicas:: áreas de ecossistemas brasileiros, destinadas à realização de pesquisas, à proteção do ambiente natural e ao desenvolvimento da educação conservacionista. Criadas por Decreto do Executivo, proposto pelo MMA, e administração do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 56 BRASIL REPÚBLICABRASIL REPÚBLICA ��19811981:: LeiLei nn.. 66..902902: Dispõe sobre a criação de DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO ��19811981:: LeiLei nn.. 66..902902: Dispõe sobre a criação de Estações Ecológicas, Áreas de Proteção Ambiental. � EE MARACÁ-JIPIOCA. DecDec.. FedFed.. 8686..061061//8181;; � EE DO JARI. DecDec.. FedFed.. 8989..440440//8282.. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 57 BRASIL REPÚBLICABRASIL REPÚBLICA Estações Ecológicas Federais Estações Ecológicas Federais no Estado do Amapá: no Estado do Amapá: EE DO JARI.EE DO JARI. DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 58 BRASIL REPÚBLICABRASIL REPÚBLICA Estações Ecológicas Federais Estações Ecológicas Federais no Estado do Amapá: no Estado do Amapá: EE MARACÁ JIPIOCA. Dec. Fed. 86.061/81EE MARACÁ JIPIOCA. Dec. Fed. 86.061/81 DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 59 BRASIL REPÚBLICABRASIL REPÚBLICA Lei n. 6.902/81Lei n. 6.902/81 Estações EcológicasEstações Ecológicas ArtArt .. 77ºº.. As Estações Ecológicas não poderão ser reduzidas nem utilizadas para fins diversos daqueles para os quais foram criadas. § 1º Na área reservada às Estações Ecológicas seráserá proibidoproibido: DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO § 1º Na área reservada às Estações Ecológicas seráserá proibidoproibido: a) rebanho de animais domésticos de propriedade particular; b) exploração de recursos naturais, exceto para fins experimentais, que não importem em prejuízo para a manutenção da biota nativa; c) porte e uso de armas de qualquer tipo; d) porte e uso de instrumentos de corte de árvores; e) porte e uso de redes de apanha de animais e outros artefatos de captura. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 60 BRASIL REPÚBLICABRASIL REPÚBLICA Lei n. 6.902/81Lei n. 6.902/81 Áreas de Proteção Ambiental do Estado do Áreas de Proteção Ambiental do Estado do Amapá:Amapá: DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO APA DO CURIAÚ. Lei n. 0431/1998.APA DO CURIAÚ. Lei n. 0431/1998. APA DA FAZENDINHA. Lei n. 0873/2004.APA DA FAZENDINHA. Lei n. 0873/2004. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 61 BRASIL REPÚBLICABRASIL REPÚBLICA Lei n. 6.902/81Lei n. 6.902/81 Áreas de Proteção Ambiental do Estado do Amapá:Áreas de Proteção Ambiental do Estado do Amapá: APA DO CURIAÚ. Lei n. 0431/1998.APA DO CURIAÚ. Lei n. 0431/1998. DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 62 BRASIL REPÚBLICABRASIL REPÚBLICA Lei n. 6.902/81Lei n. 6.902/81 Áreas de Proteção Ambiental do Estado do Amapá:Áreas de Proteção Ambiental do Estado do Amapá: APA DA FAZENDINHA. Lei n. 0873/2004.APA DA FAZENDINHA. Lei n. 0873/2004. DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 63 BRASIL REPÚBLICABRASIL REPÚBLICA ��19811981:: LeiLei nn.. 66..902902: Ver Lei n. 9.985/2000. Art . 9º Poibido nas APA: a) a implantação e o funcionamento de indústrias potencialmente DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO a) a implantação e o funcionamento de indústrias potencialmente poluidoras, capazes de afetar mananciais de água; b) a realização de obrasde terraplenagem e a abertura de canais, quando implicarem alteração das condições ecológicas locais; c) o exercício de atividades aceleradoras de erosão das terras e/ou um acentuado assoreamento das coleções hídricas; d) o exercício de atividades que ameacem extinguir na área protegida as espécies raras da biota regional. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 64 BRASIL REPÚBLICABRASIL REPÚBLICA ��19811981:: LeiLei nn.. 66..938938: �Cria a PNMA, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação; DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO formulação e aplicação; � Exige o EIA/RIMA para licenciamento de qualquer atividade modificadora do meio ambiente (art. 225, § 1º, IV, CF). Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 65 LEI N. 6.938/81: PNMALEI N. 6.938/81: PNMA OBJETIVOOBJETIVO Estabelecer padrões para o desenvolvimento sustentável, por meio DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO desenvolvimento sustentável, por meio de mecanismos e instrumentos capazes de conferir ao meio ambiente uma maior proteção. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 66 LEI N. 6.938/81: PNMALEI N. 6.938/81: PNMA ESTRUTURA DO SISNAMAESTRUTURA DO SISNAMA ��ÓRGÃOÓRGÃO SUPERIORSUPERIOR:: ConselhoConselho dede GovernoGoverno:: assessoria ao Presidente da República na formulação das diretrizes e PNMA; DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO PNMA; �CONAMACONAMA:: Órgão consultivo e deliberativo. Expede normas federais, observados pelos Estados e Municípios. ��MMAMMA:: Planeja, coordena, controla e supervisiona a PNMA e as diretrizes estabelecidas. Congrega vários órgãos e entidades. ��ÓRGÃOÓRGÃO EXECUTOREXECUTOR:: IBAMAIBAMA:: Vinculado ao MMA. Formula, coordena, fiscaliza, controla, fomenta, executa e faz executar a PNMA. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 67 LEI N. 6.938/81: PNMALEI N. 6.938/81: PNMA ESTRUTURA DO SISNAMA:ESTRUTURA DO SISNAMA: ��ÓRGÃOSÓRGÃOS SECCIONAISSECCIONAIS: órgãos e entidades estaduais DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO ��ÓRGÃOSÓRGÃOS SECCIONAISSECCIONAIS: órgãos e entidades estaduais responsáveis pela execução de programas, projetos, controle e fiscalização das atividades degradadoras do meio ambiente. �ÓRGÃOSÓRGÃOS LOCAISLOCAIS:: Órgãos municipais responsáveis pelo controle e fiscalização de atividades degradadoras. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 68 LEI N. 6.938/81: PNMALEI N. 6.938/81: PNMA ESTRUTURA DO SISNAMA:ESTRUTURA DO SISNAMA: ��ÓRGÃOSÓRGÃOS SECCIONAISSECCIONAIS: órgãos e entidades estaduais DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO ��ÓRGÃOSÓRGÃOS SECCIONAISSECCIONAIS: órgãos e entidades estaduais responsáveis pela execução de programas, projetos, controle e fiscalização das atividades degradadoras do meio ambiente. �ÓRGÃOSÓRGÃOS LOCAISLOCAIS:: Órgãos municipais responsáveis pelo controle e fiscalização de atividades degradadoras. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 69 BRASIL REPÚBLICABRASIL REPÚBLICA LEI N. 7.347/85: ACPLEI N. 7.347/85: ACP ��ARTART.. 9191 AA 100100 EE 110110,, CDCCDC:: alargaram o campo de incidência da ACP, possibilitando a defesa de direitos individuais homogêneos e de outros direitos difusos. DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO individuais homogêneos e de outros direitos difusos. � COMPROMISSOCOMPROMISSO DEDE AJUSTAMENTOAJUSTAMENTO DEDE CONDUTACONDUTA:: ArtArt.. 55º,º, §§ 66°°,, LACPLACP:: Os órgãos públicos legitimados poderão tomar dos interessados compromisso de ajustamento de sua conduta às exigências legais, mediante cominações, que terá eficácia de título executivo extrajudicial. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 70 BRASIL REPÚBLICABRASIL REPÚBLICA CF/88: Da ordem Social CF/88: Da ordem Social COROLÁRIO DO DIREITO AMBIENTAL: art. 225.COROLÁRIO DO DIREITO AMBIENTAL: art. 225. �� Impõe prioritariamente ao poder público e subsidiariamente à sociedade o dever de tutelar o meio ambiente; � IMPÕE UMA SÉRIE DE DEVERES DE PRESERVAÇÃO E DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO � IMPÕE UMA SÉRIE DE DEVERES DE PRESERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO AO PODER PÚBLICO RELATIVOS A: � manejo ecológico das espécies e ecossistemas; � preservação da diversidade e integridade do patrim. Genético, fiscalizando entidades de pesquisa e manipulação genética; �definir, nas UF, espaços territoriais especialmente protegidos; �exigência de EIA para instalação de obra ou atividade significativamente degradadora do meio ambiente; dentre outros. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 71 BRASIL REPÚBLICABRASIL REPÚBLICA CF/88: Da ordem Social CF/88: Da ordem Social EXIGÊNCIA DE EIAEXIGÊNCIA DE EIA �exigência de EIA para instalação de obra ou atividade significativamente degradadora do meio ambiente; dentre outros. DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO significativamente degradadora do meio ambiente; dentre outros. �Ver tambémRESOLUÇÃO CONAMA N. 237/ 1997. Art. 1º O que é: Licenciamento e Licenças Ambiental; estudo ambiental; impacto ambiental; Art. 2º Quais as atividades/empreendimentos que utilizam recursos ambientais efetiva ou potencialmente poluidoras ou degradadoras do meio ambiente, dependerão de prévio licenciamento do órgão ambiental. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 72 BRASIL REPÚBLICABRASIL REPÚBLICA LEI N. 9.605/98: Lei dos Crimes Ambientais LEI N. 9.605/98: Lei dos Crimes Ambientais �Estabelece sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente; � NOVIDADE: responsabilidade penal da PJ; DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO � NOVIDADE: responsabilidade penal da PJ; � CRÍTICA: �Direito Penal Mínimo: maioria dos crimes são de competência da Lei n. 9.099/95 (crimes de menor potencial ofensivo e contravenções penais) � Possibilidade de T. de Ajustamento de Conduta Ambiental (TACA); �CONSEQUENCIA: suspensão do processo. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 73 LEIS AMBIENTAIS DO ESTADO DO AMAPÁLEIS AMBIENTAIS DO ESTADO DO AMAPÁ CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DO AMAPÁ/91CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DO AMAPÁ/91 Da Ordem Econômica,Cap. IX, artigos 310 a 328Da Ordem Econômica,Cap. IX, artigos 310 a 328 �Guarda simetria com o artigo 225 da CF/88. �Lei Complementar n. 0005/94: Código DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO �Lei Complementar n. 0005/94: Código Ambiental do AP; �Lei n. 0388/97: Dispõe sobre os instrumentos de controle do acesso a biodiversidade do Estado do Amapá: do acesso aos recursos genéticos; trata também de sanções administrativas; Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 74 LEIS AMBIENTAIS DO ESTADO DO AMAPÁLEIS AMBIENTAIS DO ESTADO DO AMAPÁ CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DO AMAPÁ/91CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DO AMAPÁ/91 Da Ordem Econômica,Cap. IX, artigos 310 a 328Da Ordem Econômica,Cap. IX, artigos 310 a 328 �Lei n. 0686/2002: Dispõe sobre a Pol. de Gerenc. dos Rec. Hídricos: Princípio Democrático: artigo 2º, VI. Guarda simetria com a Lei n. 9.433/97 (Pol. Nac. Rec. Hídricos, cria o Sist. Nac. de Gerenc. DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO a Lei n. 9.433/97 (Pol. Nac. Rec. Hídricos, cria o Sist. Nac. de Gerenc. de Rec. Híd., regulamenta o inciso XIX do art. 21 da CF). Cria instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos. Ver também Resolução CONAMA n. 357/2005. Dispõesobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes. Traz série de definições, tais como as do art. 2º: Águas doces: águas salobras; águas salinas. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 75 LEIS AMBIENTAIS DO ESTADO DO AMAPÁLEIS AMBIENTAIS DO ESTADO DO AMAPÁ �Lei n 0702/2002: Dispõe sobre a Política Estadual de Florestas e demais Formas de Vegetação do Estado do Amapá. �FLORESTA ESTADUAL DO ESTADO DO AMAPÁ: simetria com a Lei n. 9.885/2000 (do SNUC). Dispõe sobre florestas. Cria o Instituto de Florestas do Amapá. DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO Florestas do Amapá. �CURIOSIDADE: O Estado do Amapá, possui 143.453 km2 de área,e cobertura vegetal basicamente constituída de: área campestre (8,8% do território estadual), incluindo cerrado e campos de várzea inundáveis e a área florestada que dos 91,2% restantes, possui 103.081,58 km2 constituído por floresta densa de terra firme, onde estão os maiores e mais antigos assentamentos agrícolas com as áreas mais desmatadas (Atlas das UC do Amapá, 2008). Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 76 LEIS AMBIENTAIS DO ESTADO DO AMAPÁLEIS AMBIENTAIS DO ESTADO DO AMAPÁ Lei n 0702/2002: Floresta Estadual do Amapá DIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃODIREITO AMBIENTAL NACIONAL E LEGISLAÇÃO Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 77 CONSIDERAÇÕES FINAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS OOOO DireitoDireitoDireitoDireito AmbientalAmbientalAmbientalAmbiental éééé umumumum ramoramoramoramo dodododo DireitoDireitoDireitoDireito recenterecenterecenterecente.... MesmoMesmoMesmoMesmo assim,assim,assim,assim, aaaa legislaçãolegislaçãolegislaçãolegislação éééé amplaamplaamplaampla eeee recheadarecheadarecheadarecheada dededede princípiosprincípiosprincípiosprincípios eeee dispositivosdispositivosdispositivosdispositivos protecionistasprotecionistasprotecionistasprotecionistas dodododo meiomeiomeiomeio ambienteambienteambienteambiente.... IssoIssoIssoIsso entretanto,entretanto,entretanto,entretanto, nãonãonãonão significa,significa,significa,significa, necessariamente,necessariamente,necessariamente,necessariamente, quequequeque estejamosestejamosestejamosestejamos protegidosprotegidosprotegidosprotegidos dosdosdosdos efeitosefeitosefeitosefeitos atéatéatéaté entãoentãoentãoentão construídosconstruídosconstruídosconstruídos pelapelapelapela açãoaçãoaçãoação Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 78 protegidosprotegidosprotegidosprotegidos dosdosdosdos efeitosefeitosefeitosefeitos atéatéatéaté entãoentãoentãoentão construídosconstruídosconstruídosconstruídos pelapelapelapela açãoaçãoaçãoação humanahumanahumanahumana aoaoaoao longolongolongolongo dosdosdosdos tempostempostempostempos.... HáHáHáHá quemquemquemquem digadigadigadiga quequequeque nãonãonãonão adiantaadiantaadiantaadianta maismaismaismais preservarpreservarpreservarpreservar (James(James(James(James LovelockLovelockLovelockLovelock,,,, pppp.... exemplo)exemplo)exemplo)exemplo).... EEEE nós?nós?nós?nós? OOOO quequequeque estamosestamosestamosestamos fazendofazendofazendofazendo paraparaparapara ajudarajudarajudarajudar aaaa mantermantermantermanter aaaa sadiasadiasadiasadia qualidadequalidadequalidadequalidade dededede vidavidavidavida paraparaparapara asasasas presentespresentespresentespresentes eeee futurasfuturasfuturasfuturas gerações?gerações?gerações?gerações? Obrigada! REFERÊNCIASREFERÊNCIAS TOSTES, A.; NEVES, E. Meio ambiente: a lei em suas Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Estácio Faculdade do Amapá. 79 TOSTES, A.; NEVES, E. Meio ambiente: a lei em suas mãoes. Petrópolis: Vozes, 1998.
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