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Automação de um Biorreator Prof. Dr. Marcelo Fossa da Paz Um processo de cultivo em Biorreatores com controle segue ao seguinte esquema: Controlador Atuador Sensor Planta • Para se projetar e dimensionar um biorreator para um projeto mais genérico (como biorreator de bancada para pesquisa), devem ser consideradas todas as possibilidades acima, pois o controle do processo é de extrema importância para o sucesso do processo e para o estudo adequado. Mecanismo de automação de Biorrreatores Mecanismo de automação de Biorrreatores 1 – Sensor ou Coletor de dados: A – Eletrodos de coleta por miliamperagem); B - Sensores de nível; C – Sensores ópticos. 2 – Controlador: A – Painel integrado; B – Painel Modular; C – Softwares. 3 - Atuadores: A – Bombas; B – Válvulas. Controlador Atuador Sensor Planta A – Eletrodos de coleta por mili-amperagem); B - Sensores de nível; C – Sensores ópticos; D – Por dilatação. Controlador Atuador Sensor Planta A – Eletrodos de coleta por mili-amperagem): Catodo e anodo. Passagem de corrente elétrica. Ex: Eletrodos de pH. Controlador Atuador Sensor Planta B - Sensores de nível: Detectam passagem de energia em qualquer nível abrindo ou fechando um circuito para acionar uma resposta. 1 - Horizontal. 2 - Boia vertical. B - Sensores de nível: Por boia B - Sensores de nível: Por circuito aberto/fechado 1 - Interno. 2 – por circulação. C - Sensores ópticos (Turbidez ou cor) D – Por dilatação: Para temperatura. Controlador Atuador Sensor Planta Mecanismo de automação de Biorrreatores 2 – Controlador: A – Painel integrado; B – Painel Modular. A – Painel integrado. B – Painel Modular. C – Softwares. Controlador Atuador Sensor Planta Mecanismo de automação de Biorrreatores 3 - Atuadores: A – Bombas; B – Válvulas. 3 - Atuadores: Bombas. 3 - Atuadores: Bombas. Integradas ao equipamento 3 - Atuadores: Bombas. Externas ao equipamento 3 - Atuadores: Válvulas.