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Fichamento do cap. II do livro Do Cidadão, de Thomas Hobbes

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA 
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS 
BACHARELADO EM BIOLOGIA 
 
RODRIGO ALMEIDA AQUINO 
 
 
 
FICHAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CRUZ DAS ALMAS - BA 
DEZEMBRO - 2015 
Hobbes, Thomas. Do Cidadão. Ed. Martin Claret Ltda, 2004. Capitulo IV e VI 
 
“A esperança que cada homem nutre sobre sua esperança e auto-conservação, consiste 
em lograr o próximo através da forca ou da habilidade,seja de maneira aberta, seja por 
alguma estratégia especifica” (Pag. 83). 
“Para nós está claro que tal guerra é de todos os homens contra todos os homens e, da 
mesma maneira que no simples estado de natureza, deve ser observada alguma reserva 
embora seja uma guerra entre nações.” (Pag.84). 
“É verdadeiro que nestas criaturas que vivem somente de acordo com a sensação e o 
apetite, o consentimento das mentes é tão durável que para assegurá-lo, nada mais é 
necessário para a preservação da paz entre elas do que a simples inclinação natural.” 
(Pag. 85). 
“Ocorre então somente para os homens o ódio e a inveja, brotando estes da sedição e da 
guerra, não se evidenciando entre os animais.” (Pag. 86). 
“A língua do homem é como uma trombeta da guerra de sedição; Conta-se que Péricles, 
em seus discursos elegantes, algumas vezes atordoou, e ribombou, confundindo toda a 
Grécia.” 
“E dissemos que todo cidadão, bem como toda pessoa civil subordinada, e súditos 
daquele que é o chefe em comando.” (Pag. 88). 
“Primeiramente, para que ocorra a paz, é necessária a proteção de cada individuo contra 
a violência dos outros, que possa viver seguramente, ou seja, que não exista para ele 
nenhuma causa justa para temer os outros, contanto que não lhes cometa nenhuma 
injuria.” (Pag. 92). 
“É entendido sobre o direito de castigar, que este deve ser dado então para qualquer 
homem, quando todos contratam para não pode ser imaginado” (Pag. 93). 
“Aquele que pune corretamente à sua vontade, também compele corretamente todos os 
homens a fazerem todas as coisas que ele desejar, e poder maior que este não pode ser 
imaginado” (Pag. 93). 
“Mas a paz é adorada em casa em vão, por aqueles que não podem se defender contra os 
estrangeiros; e não é possível para eles se protegerem contra estrangeiros se suas forças 
não estiverem unidas” (Pag. 94). 
“Tudo aquilo que se pode ser dado por um homem a si próprio, entende-se que já seja 
seu, e assim, ninguém pode da alguma coisa a si próprio” (Pag. 100). 
“Disto entendemos, que a propriedade particular de cada cidadão não é dado nenhum 
direito aos seus concidadãos, uma vez que estão todos obrigados pelas mesmas leis” 
(Pag.101). 
“O roubo é o assassínio, assim, como todas as injurias, são proibidas pela lei da 
natureza; mas o que deverá ser denominado roubo assassínio, adultério ou injúria por 
um cidadão não é determinado pela lei de natureza, mas sim pela lei civil” (Pag.102). 
“Roubar não é tirar de uma pessoa qualquer coisa que ela possua, mas tão somente tirar-
lhe os bens; ora, é da competência da lei civil dizer o que é nosso e o que é dele” 
(Pag.102). 
“Portanto, roubo, assassínio, o adultério, e de maneira geral a injúria, deve ter sua 
definição estabelecida pelas leis civis, ou seja, pelas ordens do possuidor da suprema 
autoridade” (Pag.103). 
 
Referências: Hobbes, Thomas. Do Cidadão. Editora Martin Claret Ltda. – Rua 
Alegrete, 62 – Bairro Sumaré CEP: 01254-010 – São Paulo

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