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DIREITO PROCESSUAL PENAL I 2 BIMESTRE

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UNIFIL- DIREITO
Professora: Aline Mara Lustoza Fedato Disciplina: Direito Processual Penal I
2º Bimestre Turma 3º. A noturno Data: 16/06/2015
OBS.: NÃO SERA ADMITIDA QUALQUER FORMA DE CONSULTA
OBS.: A PROVA TERA PESO 7,0
São características do inquérito policial: (1,0)
Oralidade, sigilo e contraditório;
Obrigatoriedade, instrumentalidade e discricionariedade;
Caráter privado, obrigatório e probatório;
Publico, oralidade e contraditório.
Assinale a alternativa incorreta: (1,0)
A noticia crime coerciva é aquela decorrente de auto de prisão em flagrante;
O inquérito policial poderá ser arquivado a requerimento do Ministério Publico;
A autoridade policial, na condução do inquérito policial; devera atender as solicitações do juiz, do Ministério Publico e do réu.
A autoridade policial poderá encerrar o inquérito Policial sempre que não vislumbra ocorrência do fato criminoso ou de suspeita de autoria.
Assinale a incorreta: (1,0)
O Ministério Publico, ao receber os autos de inquérito policial requer manutenção dos autos em cartório a fim de se aguardar providencias da parte interessada.
Caso o Ministério Publico opte pelo arquivamento do Inquérito Policial, o considerando o principio da inércia da jurisdição devera determinar seu arquivamento por falta de interesse na acusação;
O Inquérito Policial, por ser mera peça informativa, não faz prova absoluta ocorrência do fato criminoso e da autoria delitiva; podendo as partes; por ocasiona ação penal, impugnar os elementos colhidos da fase inquisitiva.
Caso o juiz discorde do arquivamento do Inquérito pretendido pelo Ministério Publico determinara sua remessa ao Procurador-Geral para que adote as providencias cabíveis.
Sobre a ação penal, assinale a alternativa incorreta: (1,0)
A possibilidade jurídica do pedido, o interesse de agir e a legitimidade de partes, condições gerais de ação penal.
O Ministério Publico poderá formular imputações alternativas na denuncia, podendo o réu responder por uma ou outra imputação;
A queixa-crime é o ato pelo qual se inicia a ação penal privada.
A denuncia poderá ser rejeitada pelo juiz quando manifestamente inepta.
O prazo para o ajuizamento da queixa-crime é (1,0):
De seis meses, iniciando a fluência desse prazo no dia em que o ofendido vem a saber quem é o autor do crime.
De dois meses, iniciando a fluência desse prazo no dia em que o ofendido vem a saber quem é o autor do crime.
De seis meses, iniciando a fluência desse prazo no dia seguinte ao dia em que o ofendido vem a saber quem é o autor do crime.
De dois meses, iniciando a fluência desse prazo no dia seguinte ao dia em que o ofendido vem a saber quem é o autor do crime.
Sobre o Inquérito Policial assinale a alternativa correta: (1,0)
Uma vez instaurado devera, obrigatoriamente, ser concluído ao final das investigações;
É encerrado mediante portaria da autoridade policial;
Apenas poderá ser arquivado a requerimento do Ministério Publico;
O delegado ficara adstrito ao requerimento do investigado, do Ministério Publico e do juiz para o processamento do Inquérito Policial.
Acerca da persecução penal, assinale a alternativa correta: (1,0)
A investigação preliminar representa a fase de maior importância a persecução de modo que durante a colheita de provas devera ser garantido ao acusado o contraditório e a ampla defesa;
A ação penal terá inicio com a denuncia;
A execução penal reflete a satisfação do direito de punir estatal reconhecido definitivamente pelo poder judiciário.
Com a instauração da ação penal resta configurada a culpa do agente na pratica do delito.
Assinale verdadeiro ou falso: (0,2 cada)
(CESPE/Procurador BACEN/1997) A Constituição vigente assegura aos litigantes o contraditório e a ampla defesa. Como instrumento que serve de base à denuncia, no inquérito policial destinado à apuração da infração penal e de sua autoria, deve-se assegurar ao condiciado a garantia do contraditório. ( )
CESPE/Agente PF/1997) Por entender inexistente o crime apurado em inquérito policial, o representante do Ministério Público requereu ao juiz competente o arquivamento dos autos. Em tal caso o juiz, aceitando o pedido do Ministério Público e arquivamento o inquérito policial, não poderá desarquiva-lo diante de novas provas, devendo, para tanto, reabrir um novo procedimento investigativo. 
É admitida, em nosso ordenamento, a notitia criminis espontânea, em que o conhecimento do fato aparentemente criminoso ocorre de forma direta e imediata pela autoridade policial, estando esta no exercício de sua atividade profissional.( )
Qualquer pessoa do povo que tiver conhecimento da existência de infração penal em que caiba ação publica podera, verbalmente ou por escrito, comunica-la à autoridade policial, esta verificada a veracidade do fato comunicado, procedera à imediata instauração de inquérito. ( )
(CESPE/Agente PF/1997) O Ministério Público poderá, entendendo publica a ação penal, mas discordando das conclusões da autoridade policial no relatório que encerrou o inquérito policial, requerer ao juiz competente o arquivamento dos autos, por falta de provas por materialidade do crime. ( )
No dia 25/03/2013 a Autoridade Policial dói informada de que um homem de aproximadamente, 25 anos, havia sido encontrado morto, no interior de sua residência. Ao chegar ao local, a autoridade Policial iniciou diligencias no sentido que verificar a causa mortis, razão pela qual instaurou o competente Inquérito Policial. Ao concluir tal procedimento investigatório, o Delegado entendeu pela exigência do crime de homicídio cujos indícios apontavam a esposa da vitima como executor. Deste modo, o Delegado formulou o relatório com base em suas conclusões e remeteu ao órgão competente. Ao analisar referida peça informativa, representante ministerial contrariando as conclusões da autorida policial entendeu não se tratar de crime de homicídio e sim de suicídio, razão pela qual diante da inexistência de fato delitivo, requereu o arquivamento do Inquérito Policial. Remetidos os autos de Inquérito ao magistrado, este entendeu pela incorreição da interpretação ministerial, haja vista a existência de indícios suficientes da ocorrência do crime de homicídio e que, mesmo diante da duvida quanto ao fato naquele momento processual vigia o principio do in dúbio pro societate, razão pela qual a ação penal deveria ser instaurada. Nesta hipótese, diante da discordância do magistrado quanto ao posicionamento do Ministério Publico, quais deverão ser as providencias adotadas e suas eventuais consequências? (2,0)

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